Fanfics Brasil - Ninguém mexe com a minha princesa Um novo começo - Ponny.

Fanfic: Um novo começo - Ponny. | Tema: RBD,Anahi,Alfonso Herrera


Capítulo: Ninguém mexe com a minha princesa

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ALFONSO POV


 


— Cara, escute o barulho deste motor —Derrick pisa no acelerador do Maserati lustroso vermelho-sangue — Olhe isto! 190 em um minuto!


O motor ruge, ganhando vida, ecoando no galpão onde estão estacionadas as ambulâncias. 


A alegria do cara é quase juvenil.


— Garotos e seus brinquedos — Roberta revira os olhos, entrando de volta no batalhão e nos deixando sozinhos.


— Irmão, é um bom carro — observo — Mas o valor que estão querendo é fora de mercado.


Ele desliga a máquina.— Até tentei fazer uma oferta, os sacanas recusaram.


Balanço a cabeça, rindo.


 Eu conheço a expressão em seu rosto. O carro já é dele, por mais que Derrick ainda não tenha efetivamente fechado o negócio. 


Quando o cara gosta de alguma coisa, ela é sua. É assim com carros e com mulheres.


— Você sabe, esperei quase dois meses por essa belezinha — ele alisa o volante — Um v8 de 600, cara. Isso me lembra aquele velho Jaguar,recorda?


Ah, se lembro… 


Ainda na universidade,dividindo um quarto de república em que mal cabia nós dois, unimos nossas economias para comprar um Jaguar 77, malditamente mal conservado.


O carro bebia toda a nossa grana. Comíamos em espeluncas para manter o combustível. 


E, ainda assim, o propósito serviu: as garotas mais quentes da universidade já andaram nele.


— Lembro, cara, aquilo foi o primeiro investimento ruim que você me incentivou a fazer. 


Ele ri.


Estou prestes a lembrá-lo de algumas das vezes em que lhe dei ouvidos e me ferrei, quando sinto o telefone vibrar no meu bolso traseiro, num dos compartimentos do uniforme. 


Puxo o aparelho,verifico o visor e reconheço o número: é da escola da Ana. 


Eles raramente ligam. Na última vez, minha filha tinha machucado o joelho e precisava de pontos. Somando isso ao fato de que não fui eu a levá-la à escola hoje, pensamentos nada bons atravessam minha mente no milésimo de segundo que tenho para deslizar o botão verde e aceitar a ligação.


— Senhor Alfonso?


— Sim — respondo calmo, apesar de tudo.


— Aqui é…


— Da escola da minha filha — corto-a —Ana está bem?


— Oh… sim, sim, ela está — o vacilo em sua voz garante que ela não esperava minha objetividade — É… hum… nós estamos ligando porque aconteceu uma situação aqui na escola…


— Que situação?


— Hã… o senhor conhece alguém chamada,Anahi?


Algo definitivamente está errado.


— O que tem Anahi? Onde elas estão?


Mentalmente, faço o cálculo de que Anahi deveria ter deixado Ana lá há, pelo menos, quarenta minutos.


— Sua filha está em sala, mas essa mulher…— noto o timbre da funcionária ganhar mais confiança, irritação até — Seria bom o senhor vir imediatamente à escola.


— O que há com a Anahi? — pressiono.


— Venha e conversaremos aqui. Eu tenho de desligar agora. Aguardo sua presença, senhor, até mais.


A infeliz não me deixa tomar um segundo a mais e desliga. 


Imagino que minha cara de confusão é evidente, visto que Derrick já está fora do carro, atento, esperando para saber.


— O que houve, cara?


Inspiro com meia capacidade, tentando criar alguma conexão.


— Eu não sei, cara… segure meu plantão, preciso sair por alguns minutos.


Não espero sua resposta. Sei que Derrick fará isso por mim.


De uniforme mesmo, caminho até minha moto. No percurso, disco o número da loira. 


Caixa postal. Inferno. 


Penso sobre deixar uma mensagem, mas decido por não fazer. 


Desligo a chamada e tento de novo. 


Sem chances.


Minha filha está bem. Isso é um fato. Seja lá o que tenha acontecido, eles teriam me dito se fosse sobre Ana estar em risco.


Mas então o que está havendo?


“Anahi”.


Quando este nome está envolvido, não consigo pensar em nada que faça sentido.


Paro a moto em uma rara vaga disponível no portão da escola. 


Neste horário ainda é possível, ao contrário da regra de não estacionar ou formar fila para embarque e desembarque quando as crianças estão entrando e saindo. 


Desligo o motor, retiro o capacete e só então avisto minha caminhonete estacionada dois veículos à frente. Anahi também está aqui. 


Isso realmente não faz nenhum sentido. Prendo o capacete ao guidão, retiro a chave do contato e atravesso a rua a passos acelerados. 


O senhor que cuida da portaria já me conhece e permite minha entrada sem perguntas. 


Não deixo de perceber a maneira estranha como ele me olha, o que só ferra minha curiosidade.


Caminho para a secretaria, mais curioso do que efetivamente nervoso. 


Uma assistente se levanta da mesa – foi ela quem me ligou, revela – e aponta para a sala da diretora ao fundo. 


Seus olhos arregalados devem significar alguma coisa, analiso, enquanto sigo sua indicação.


A porta está entreaberta e a primeira voz que escuto vinda de dentro me faz parar por um instante. 


Pego apenas uma parte do que ela diz.


— …ter vergonha, isso acontecendo bem debaixo do seu maldito nariz!


Um passo mais e eu a vejo.


De bochechas coradas, irritada, o dedo ameaçador gesticulando para três mulheres não menos insatisfeitas.Uma delas é a psicóloga da Ana.


Eu não faço a porra da menor ideia do que está acontecendo aqui, mas seja lá o que for,Anahi parece realmente furiosa (hoje ainda mais do que quando me lançou um vaso capaz de partir minha cabeça ao meio).


Pigarreio.


— Bom dia — as faço cientes da minha presença, calmo, sobretudo.


 


ANAHI POV


 


Merda. Era só o que faltava. 


Estas covardes tinham mesmo de chamar ele. 


Rá. 


Eu deveria ter previsto essa.


Viro-me na direção de Poncho e… perco a linha de raciocínio por um instante diante da visão dele, divinamente bom no uniforme de socorrista, que contorna seu peito, braços, abdômen… oh,porcaria. 


Eu já o vi vestido assim antes, mas, a bem da verdade, acabo de descobrir que a imagem cultivada na memória não faz jus a tê-lo tão perto.


Lindo além da medida.


Sua expressão não revela nada, então, seja lá o que as omissas disseram a ele, ainda tenho algum crédito aqui.


— E não é que vocês chamaram o pai dela…— viro-me de volta para as três negligentes — Ótimo, vamos ver o que ele pensa.


— O que eu penso sobre o quê? — Poncho dá um passo para dentro, depois outro e outro, tão calmo que me faz sentir louca.


Como dizer a ele que este lugar é o inferno para a pequena Matraquinha?


 Que as crianças são como diabinhos aterrorizando a mente da menina, cercando-a no pátio, empurrando, hostilizando sua deficiência até que a expressão brilhante, feito a luz da manhã em dia de sol, transforme-se em nada além de apagada, frágil?


Deus, eu queria ter arrancado ela dali,enfiado a mão nos pestinhas e lhes ensinado alguma coisa sobre respeito.


 E estas infelizes aqui querem alegar que é uma atitude normal de crianças?


Que Ana tem problemas de relacionamento…Problemas de relacionamento!Inacreditável! 


A menina é o próprio grilo falante,abre-se para todos que se aproximam, elas não veem isto?


— Senhor Alfonso, bom dia — a tal diretora soa patética, bajulando o homem com seu tom condescendente — Esta mulher…


— Tenho nome! Eu me chamo Anahi Giovanna Portilla—corto seu jeito desdenhoso de tentar me transformar na desvairada do lugar.


— Por favor, vamos nos sentar — ela me ignora, oferecendo os dois lugares à frente de sua mesa, já assumindo a cadeira ostentosa.


As outras duas (inclusive a que se diz psicóloga) se posicionam em pé, atrás da mulher, do outro lado da mesa.


Poncho puxa uma cadeira, esperando que eu me mova até ela. Se ele soubesse o quanto meu sangue ferve neste momento, e do meu esforço para não me atracar com estas imbecis despreparadas…


— Anahi… — em seu chamado mais firme, eu o olho de frente. Enxergo o pedido velado para que eu me sente ao seu lado, como se estivesse dizendo que tudo tem o seu tempo e vou poder lhe contar o que eu tiver que dizer.


Meu coração salta uma batida fora do compasso, amando a sensação de sua confiança em mim. Isto tem o poder de me relaxar um pouco. Apenas um pouco.


Faço o que ele pede e me sento na cadeira indicada. Ele ocupa a outra. 


Em um gesto aparentemente incentivador,Poncho aperta meu joelho, transmitindo todo o calor de sua palma.


— E então, o que está havendo? —questiona.


A diretora ajeita o coque mal feito em sua cabeça e o encara, como se eu não estivesse aqui.


— Nesta manhã, tivemos um problema aqui na escola. Esta mulher… hum — a desgraçada finge se corrigir — A senhora Anahi entrou na secretaria ofendendo a todos que aqui trabalham, de maneira desrespeitosa e inadmissível.


Tenho que rir.


— Espera, se eu vou ficar aqui tendo de ouvir a versão distorcida que você tem a oferecer ao pai da Ana Carolina, então acho que devemos começar do início — viro-me para Poncho— Pergunte a elas por que Ana não gosta de vir à escola, Poncho.


Pergunte por que todas as manhãs a menina detesta vir a este lugar.


Noto seus traços endurecerem, apesar da fachada serena. Ana é tudo para o homem.


Baixo minha voz, odiando ter de falar.


— As pestes daqui estão aterrorizando a menina,Poncho.Eles a empurram,cercam,machucam, caçoam, dizem coisas maldosas. E essas três aí querem fazer parecer normal —suspiro profundamente — Por favor, me desculpe por me meter, mas não dá, você precisava ver como eles a deixam…


A idiota da psicóloga me interrompe.


— Nós não queremos “fazer parecer normal”,senhora, eu já lhe disse que trabalho com crianças há muito tempo, elas estão passando por uma fase de…


— Mulher! Em que merda de lugar você tirou o seu diploma? O nome disso não é fase, é bullying! Você fica aí dizendo que a Ana tem problemas, e quanto a essas crianças serem pequenos monstros? E quanto a lhe ensinar sobre respeito às diferenças, o que a escola faz neste sentido?


— Nós não temos que responder nenhuma de suas perguntas, senhora, o responsável pela criança é o senhor Herrera — a estúpida diretora sem argumentos abre a boca.


— Viu? É disso que estou falando —debocho, nervosa, desejando jogar o ridículo bibelô enfeitando a mesa na cabeça da mulher — Por fora, uma escola perfeita e cara, por dentro, pessoas despreparadas.


—Annie… — o tom sério de Poncho me freia, mas a maneira com que me chama é como se dissesse que estamos conectados.


Assisto-o respirar fundo uma vez.


— Ok, acho que chegamos à raiz do problema. Minha filha não gosta de vir à escola e, aparentemente, ela tem uma boa razão para isso. O que vocês vão fazer?


Aprecio muito como seu timbre soa: sóbrio,sem perder o controle, mas não dando margens para que estas sonsas pensem outra coisa senão em tomar uma atitude. 


As três lesadas se entreolham,num misto de ofendidas e conscientes da seriedade.


Perfeito.


— Bem, nós vamos conversar com as crianças…


— Só isso não basta — interrompo — Chame os pais dessas pestes. A educação vem de casa.


Com toda a certeza, pelo olhar cortante em mim, a diretora me odeia.


— Como eu estava dizendo, nós vamos nos reunir e conversar sobre o melhor jeito de resolver a situação. Eu lhe garanto, senhor Alfonso,Ana Carolina é muito querida na escola. Apesar de ser a última a ter entrado, todos gostamos muito dela aqui.


Mordo a língua, literalmente, para não contar o que a imbecil disse sobre Ana ser “muito introspectiva e inventar histórias”. 


Quando ela falou isso, eu juro, levou muito esforço, muito mesmo, para não esfregar sua cara pátio afora e fazê-la ver com os próprios olhos as coisas feias que os diabinhos dizem à minha princesa. 


Minha princesa?


Honestamente, estou irritada demais para pensar na origem deste “minha”. Entrar na escola e presenciar a Matraquinha tendo de passar por isso quebrou meu coração. 


Não me conformo que os professores, sobretudo a maldita psicóloga(treinada para reconhecer quando algo está errado),não tomaram providências.


— Ana tem se saído muito bem nas matérias,pai — a professora, antes muda e pálida, elogia (ou “coloca panos quentes”, eu diria).


— Sim, seu desempenho é surpreendente! —acrescenta a diretora, altiva. A infeliz!


Sou obrigada a assistir às três,sucessivamente, iniciando o ritual de tentar bajular e dizer o quanto Ana é inteligente, adorada,sensacional e blá blá blá.


Incrível a capacidade de mudar o foco.


Encaro minhas mãos unidas no colo e me obrigo a ficar quieta, deixando pai e escola se resolverem.


 Estou com a sensação de ter passado um pouco dos limites ao vir discutir com elas em vez de esperar e contar a Poncho com calma. Seria o mais adequado. 


Tentei passar por cima de sua autoridade de pai, agindo assim.


Sendo sincera, nem sei explicar direito como vim parar nesta sala com as três toupeiras. 


Se eu tivesse presença de espírito suficiente para… ah,besteira, a quem eu quero enganar? Assistir àquilo calada estava fora de cogitação.


Quando a breve demonstração de adulação se encerra, Poncho não espera por mais e se levanta.


Faço o mesmo, talvez por compartilhar o desejo enorme de sair logo da presença destas negligentes… Ou para ficar a sós com ele e saber o que se passa em sua cabeça. 


O homem não me dirigiu um único olhar nos últimos de dez minutos(não que eu estivesse contando, mas foi impossível não perceber).


Poncho está chateado. 


De soslaio, vi o músculo pulsar na linha de sua face, ritmado. 


Até mesmo sua linguagem corporal permaneceu rígida.


Em pé ao seu lado, ouço-o sugar uma


inspiração mais densa. 


— Bem, eu preciso voltar ao trabalho, mas espero que até o final do dia vocês me informem quais medidas pretendem tomar quanto ao bem-estar da minha filha nesta escola, senhora Magdalena — apesar da educação costumeira, há um aviso muito claro em sua voz.


— É claro, senhor Alfonso, eu lhe garanto que a escola…


Bloqueio em minha cabeça a voz chata da intragável diretora e sua resposta ensaiada, e me preparo para sair. 


Assemelhando-me a uma criança que fez algo de errado, não espero Poncho indicar o caminho para fora da sala ou me acompanhar.


Ando para a saída, mentalmente me preparando para nossa conversa posterior.


Do lado de fora, no corredor vazio, a fim de procurar uma distração momentânea para afugentar o meu desconforto, absorvo um pouco do cheiro familiar da escola, o som inconfundível de silêncio misturado às vozes abafadas de crianças dentro das salas de aula, o colorido das paredes, desenhos feitos à mão pendurados em todos os lugares. 


Este ambiente me remete à minha infância, a lembranças boas desta época, meus pais, os professores, os amigos. A cena que vi aqui hoje é muito triste: a escola deveria ser um porto seguro para todas as crianças, e não o cenário de pesadelo para algumas,como a Matraquinha. Muito triste mesmo.


Retomo minha atenção ao escutar Poncho fechar a porta atrás de si. 


De costas, não preciso me virar para saber que é ele. Estranhamente, meu corpo sente sua presença a metros de distância.


Dou mais alguns passos pequenos. Não vou negar estar temendo pelo que passa na cabeça dele.


Ensaio me virar, olhá-lo de frente e explicar minha atitude… mas antes que eu me mova (ou possa obter uma nova respiração corajosa), a decisão deixa de ser tomada por mim. Com um puxão no braço, meu corpo é girado e empurrado contra a parede, tão abruptamente que me pega de surpresa.


O susto me arranca um grunhido desafinado,estrangulado no fundo da garganta. 


Poderia ser entendido como um “oh”, não fosse a sonoridade ininteligível.


Num piscar de olhos, o corpo firme sob o uniforme se junta ao meu, me pressiona, esmagando-me contra a superfície fria. Peito contra peito. 


Subo meus olhos para os seus e, caramba! 


O olhar abrasador que encontro, faiscando labaredas ao redor de suas pupilas, é surpreendente.


Surpreendente mesmo.


— Poncho…? — grasno (um som horrível!).


Alfonso segura meu rosto entre as mãos, sem nenhuma delicadeza.


— Jesus Cristo, mulher! Quanto mais eu te conheço, mais eu gosto de você — seu timbre rouco, misericórdia, arrepia até o menor dos pelos do meu corpo.


Engulo a saliva seca na boca. Quando meu corpo absorve suas palavras, sinto o peso da apreensão que me contraía inteira saindo de minhas costas. 


Em seu lugar, uma energia ansiosa vem assumindo meu interior com rapidez assustadora.


Ofego pela intensidade nos traços de seu rosto e…


— Estou apaixonada por você, Poncho.— solto esta. Solto esta!


Ah, tenha piedade!


Eu disse isso mesmo?


Meu vizinho, o homem que tem dominado meus pensamentos de maneira insistente, simplesmente sorri. Não qualquer sorriso. 


É um sorriso pequeno, indecifrável, que atravessa a base da minha coluna em arrepios emocionantes.


— Eu também estou apaixonado por você,Anahi Giovanna Portilla. Há muito tempo… — sua boca escova a minha, sussurrando repetidamente as palavras.


Fecho os olhos, nocauteada, e me pego rindo de mim mesma, da situação, da surpresa e da felicidade.


— O que você fez comigo, doutor? —lamento.


— Eu é que deveria te perguntar, Annie.Quando foi que eu passei a precisar tanto de você?—aqui está aquele timbre grave, cantado baixinho,se infiltrando em minha pele.


Afastando-se de meus lábios, relutante(percebo o esforço no gesto), Poncho deixa sua testa descansar contra a minha por alguns segundos muito confortáveis.


— Obrigado pelo que fez — sussurra.


— Não me agradeça — sussurro de volta e mordo o lábio, sentindo que ultrapassarei limites com o pedido que estou prestes a fazer — Poncho?


— Sim?


— Eu posso tirar a Matraquinha desta escola por hoje e levá-la para passar o dia comigo?


Ele segura meu queixo e o inclina suavemente para cima, me fazendo encará-lo. 


Um meio sorriso volta a rasgar seus lábios.


— É um pedido muito justo, Anahi.


Mirando suas íris, sinto a aura entre nós densa e leve ao mesmo tempo. Inexplicável pela natureza.


Fato é que eu estou apaixonada. 


Talvez eu esteja até um pouquinho mais do que apaixonada,na verdade.


 



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Autor(a): ItsaPonnyWorld

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ANAHI POV   Eu poderia ter tirado o dia de folga no trabalho,mas então, olhando para a Matraquinha quando a pegamos na sala de aula (tão encantada por nos ver ali), me ocorreu que ela gostaria de conhecer o meu trabalho.  Aliás, se há alguém que gostaria, este alguém é ela. Acertei na mosca trazendo a menina &agr ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 86



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  • cxlucci Postado em 04/11/2024 - 10:06:19

    voltando aqui depois de mais de ano ver se teve update 😭😭😭

  • mileponnyforever Postado em 16/10/2023 - 00:14:09

    Cadê você?!

  • mileponnyforever Postado em 15/06/2023 - 08:34:04

    Pelo amor de Deus, volta a postar!

  • beatris_ponny Postado em 03/06/2023 - 02:56:34

    Cadê vc????

  • mileponnyforever Postado em 31/05/2023 - 11:41:45

    Cadê você?

  • mileponnyforever Postado em 01/05/2023 - 21:48:54

    Cadê você?

  • beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:12

    Continua....

  • beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:01

    Que bom que voltou, já tinha desistido kkkk

  • mileponnyforever Postado em 10/04/2023 - 01:03:59

    Meu Deus que capítulo cheio de emoção. Não some assim, você ainda vai nos matar de ansiedade!

  • mileponnyforever Postado em 16/03/2023 - 13:49:54

    cade voce? Posta pelo amor....


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