Fanfics Brasil - A diferença entre elas Um novo começo - Ponny.

Fanfic: Um novo começo - Ponny. | Tema: RBD,Anahi,Alfonso Herrera


Capítulo: A diferença entre elas

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ANAHI POV


 


Entro no apartamento de Poncho, atrasada. 


Eu poderia ter ido direto ao trabalho sem passar aqui antes, mas tomar café da manhã juntos com Ana é importante para ele, além de que meus dias têm sido melhores depois que adotei este hábito.


Dormi em sua casa, de novo, e para variar acordei um pouco mais tarde do que deveria. 


Só tive tempo de um banho rápido em meu apartamento antes de voltar ao seu. 


Sei que Poncho não gosta de me ver saindo assim, sorrateiramente,ele já disse, e depois de ontem, Ana já sabe que.estamos juntos, não é mais um segredo.


Aliás, deu o que fazer para colocá-la na cama, sua bateria estava recarregada no nível máximo com a notícia.Seu pai, por outro lado, estava mais sério do que o normal, mesmo enquanto nos envolvíamos.


Estou aprendendo a ler o homem.


Quando um dia no trabalho é difícil, ele se fecha sobre isso e me ama com mais intensidade. 


É maravilhoso, claro, mas me incomoda saber que há algo o perturbando e ele não se abre. Eu gostaria de poder aliviar suas tensões, como ele faz comigo.


— Bom dia… — digo timidamente ao me aproximar da cozinha.


Ana está sentada em sua banqueta em frente ao balcão, as perninhas balançando no ar. 


Poncho permanece em pé, apoiado contra a bancada, xícara na mão e pés cruzados. Seu olhar me avalia de cima abaixo, contemplativo.


Estou numa saia lápis de couro marrom e camisa de cetim branco, além dos saltos e meias que sei que ele adora.


Terei uma reunião em algumas horas, por isso a formalidade da roupa.


Não vou mentir, adoro sentir sua apreciação.


Conforme vou chegando mais perto deles,hesito sem saber muito bem como agir nesta nova configuração. 


Dou uma breve olhada para a menina, que me encara cheia de expectativa, e então para seu pai, que, apesar da seriedade, tem o canto de seus lábios sutilmente puxados de lado,me testando.


A decisão é fácil.


Aproximo-me dele, apoio a mão em seu.ombro, e espontaneamente beijo sua boca, de leve,.num roçar recatado. 


O imbecil não se move, nem sequer meche os lábios, provavelmente amando me.colocar nesta situação. Sinto seu sorriso. 


Para descontar, mordo-o com um pouco mais de pressão.


O sorriso aumenta.


Antes que eu possa sair, ele me tem presa pela cintura. Sua língua invade minha boca, é rápido, porém tão maravilhoso que chego e emitir um gemidinho desengonçado.


— Bom dia, mulher — sibila, satisfeito consigo mesmo — A propósito, você está muito bonita.


Ajeito meus cabelos, tomando de volta o fôlego.


— Obrigada, Poncho, você também não parece ruim… — viro-me para a Matraquinha, que acompanha tudo de mãozinhas unidas e ar sonhador


— E você, mocinha, como dormiu? — beijo o alto de sua cabeça.


— Muito bem, Anahi.


Deus, espero nunca deixar de sentir este calorzinho no peito quando ela pronuncia meu nome deste jeito, parecendo uma adulta me tratando como igual.


— Ana e eu iremos visitar uma escola para ela esta tarde— Poncho comenta tranquilamente,sorvendo seu café.


A menininha encolhe.


— Eu tenho mesmo de ir à escola, papai?Não posso ficar em casa? — sua esperança é comovente.


— Você esteve em casa no último mês,pequena— Poncho achou, por bem, não enviá-la de volta àquela escola negligente. Acompanhei sua pesquisa por um novo lugar para a menina, e fiquei feliz por ele ter dado esse tempinho pra ela em casa. Ana precisava.


Prendo o lábio numa linha, evitando me intrometer. 


Não tenho o direito. 


Pouso minha bolsa ao lado de uma banqueta,despretensiosamente…


e…


— Vocês querem que eu vá junto…? — ok,controlar minha língua aparentemente é uma tarefa difícil.


— Sim, Anahi! — Ana se apressa em dizer antes mesmo de eu concluir a pergunta.


Não olho para Alfonso, mas sinto seus olhos em mim. 


A energia é forte demais para não ser percebida.


Puxo uma xícara e a encho de café.


— Tudo bem, eu acho que posso ir… — finjo não dar tanta importância e tomo um gole do café fumegante. Estou completamente envolvida com estes dois, não consigo deixar de querer estar perto em algo tão importante como escolher um bom lugar para a menininha, verdade seja dita — Mari vem hoje? — distraio o assunto.


Subo meu olhar para ele. Oh, merda. 


O homem tem mesmo de me fitar tão intensamente?


— Não, ela foi visitar as meninas dela… —Ana responde inocentemente alheia à atmosfera densa entre seu pai e eu.


“Minhas meninas” é a forma como Maíra se refere amorosamente às filhas de vinte e poucos anos 


— Hum, Anahi…? — a Matraquinha chama a atenção, com uma vozinha suspeita.


Quebro o contato com Poncho e baixo meus olhos para ela.


— Sim, Ana? — levo a xícara novamente à boca.


Observo sua boquinha se enrugar para o lado,pensativa.


— Por que você não toma banho aqui em casa?


Quase cuspo o café.


E tusso alto, engasgada com o líquido quente descendo sem rumo.


Deus tenha piedade, a menina é esperta demais para alguém tão pequena.


 


ALFONSO POV


 


Estaciono a moto em frente ao conjunto habitacional localizado num dos piores bairros da cidade. 


É público e notório que esta área é dominada por criminosos. 


As ocorrências que temos aqui são, em sua maioria, vítimas de arma de fogo ou espancamento. 


E é onde a irresponsável Belinda pensa que vai criar minha filha.


Jesus Cristo, eu gostaria de esganar a mulher.


Ela se superou desta vez.


Subo os lances de escada de dois em dois degraus, até estar diante do número em sua porta. Passa das nove da manhã, a vizinhança calma neste horário nem se parece com a situação do lugar depois das seis da tarde.


Bato o punho na madeira com tinta descascada, duas vezes, forte para que seja ouvido.


Nada.


Repito.


E, enfim, o sujeito aparece. Cabelos beirando os ombros, parecendo não ver água e sabão por um longo tempo, sem camisa, calça jeans caída de


qualquer jeito em seu quadril estreito, cadavérico.


Os olhos sonolentos demoram para se adaptar mim. 


Inferno. 


Maconheiro do caralho!


— Cadê ela? — rosno para o cara.


O sujeito enruga a testa.


— Ei, vá com calma aí, parceiro…


— Chame. Ela — dou um aviso entredentes.


Por cima dos ombros do imbecil, tenho uma noção da completa escuridão lá dentro. Nem uma única fresta de luz solar.


— Poncho…? — a voz preguiçosa da mulher chega antes dela.


E aqui está Belinda, envolvida num lençol amarelado, rosto amassado, cabelo virado numa bagunça deprimente.


— Desculpe acordar o casalzinho tão cedo—ironizo —Vista-se. Nós precisamos conversar.


O vacilo em sua expressão me faz ciente de que ela reconhece que estou no meu limite.


Vivemos juntos por tempo suficiente para a mulher poder enxergar quando foi longe demais. E Deus sabe que foram muitas vezes. 


Eu me pergunto como um dia pude amar alguém tão egoísta.


— Não há nada que a gente deva conversar,Poncho meu advogado está cuidando disso…


— Belinda… — rosno por um fio.


— Ela já disse tudo, cara, dê o fora.


Eu nunca bati em uma mulher, e nunca o farei… Já neste sujeito aqui…


Antes de poder me controlar, empurro-o contra a parede, meu antebraço em sua jugular, esmagando sua traqueia. Meu corpo inteiro reverbera, desejando esmurrar o estúpido.


— Você não passa de um maconheiro do caralho. Meu assunto aqui é com ela — tremo em ira encarando seus olhos vermelhos arregalados —Seu pedaço de merda.


— Deixe ele em paz, Alfonso! — a desgraçada grita, e bota as mãos no meu braço, tentando me afastar do cara.


Meu sangue está em ponto de ebulição.


— Entre, amor, deixa que eu falo com ele…!Alfonso,por favor, solte-o! Solte-o.


Empurro ainda mais.


— Poncho!


— Desgraçado — cuspo.


E largo o imbecil.


 Ele tosse sem controle,segurando a base da garganta, inclinado para frente.


Viro-me para ela.


— Por Deus, Belinda, vá pôr a porra de uma


roupa. Nós vamos conversar.


A mulher inteligentemente não contesta.


Enquanto eles se enfiam no covil escuro, fico do lado de fora, andando de um lado para o outro,


pedindo forças para recuperar a calma e não fazer nenhuma besteira.


Belinda parece saber que preciso de tempo, pelo tanto que demora em sair.


 Quando retorna, vestida com uma camiseta preta de uma banda de rock qualquer, jeans negro largo em seu corpo, não deixo de pensar em como a mulher decaiu nos últimos anos. 


Ela deve estar alguns bons dez quilos mais magra, a pele pálida, aparentando quase nenhum cuidado com sua saúde. 


Cristo, mal é capaz de cuidar de si mesma, como ela pode pensar em atrair Ana para isso?


Escoro-me contra a grade de proteção do corredor aberto.


— Que palhaçada é essa de tentar arrastar minha filha para essa merda de vida que você tem levado?


— Nossa. Ela é nossa filha, Alfonso — eleva o queixo, orgulhosa.


Rio, sem nenhum humor.


— Onde você esteve quando a menina mais precisou de você, deitada naquela maldita cama sem um pedaço da perna?


Toquei no ponto sensível. 


Sei disso, pela maneira como seu lábio inferior estremece.


— Isso é passado…


Esfrego meu rosto.


— Mulher, aquela criança gemia e te chamava durante todo o tempo. Você mal pôde estar ao lado dela naquele hospital.


Seus braços magros se cruzam em frente ao


peito.


— Eu também estava mal! Eu também me


machuquei, Alfonso! E você não ficou ao meu lado!


Por tudo o que é mais sagrado, olhando-a, só consigo sentir um nojo visceral pela pessoa que a mulher se revelou, por sua visão egocêntrica da vida.


Tenho de respirar fundo.


— É tudo sobre você, não é? Nesse seu mundinho egoísta, só o que importa é o que você


quer, sempre foi assim.


Isso a atinge.


— Ela é minha filha, eu tenho direitos…


— Ah, sim, um argumento muito válido—debocho — Vamos, diga o que você pretende com tudo isso?


— Ter minha menina de volta.


Paciência, Senhor, por favor, dê-me isso.


Encaro-a de frente, observando-a de verdade.


— Olhe em volta, Belinda. Isto é realmente o que você quer para Ana? Você espera vê-la aqui, neste pardieiro, tendo de conviver com o seu namorado maconheiro…


— Marido… — ela me corta, sem muita


segurança — Fer e eu nos casamos, Alfonso.


Estreito meus olhos, desconfiado. 


Ela desvia os dela, encolhendo os ombros, praticamente se entregando.


— Por quê? — pergunto baixo, apenas por.uma questão de esperança de que não seja o que estou pensando que é.


— O advogado acha que é melhor assim…


— Inferno, Beli! Que porra você tem na sua cabeça?


Afasto-me alguns passos, para sua própria segurança. 


Eu preciso de distância dela. Mal posso acreditar que a irresponsável está mesmo levando a sério a ideia.


— Eu a quero de volta, Poncho!


— Sobre o meu cadáver. Ouviu bem? — me aproximo — Sobre. O. Meu. Cadáver.


Ela funga, estremecida.


— Isso é o juiz quem decidirá…


Rio, sem uma gota de vontade.


— Você fumou muita maconha ruim desse seu marido de bosta, se acha que minha filha virá a este lugar. Esqueça.


Dito isto, dou-lhe as costas, pronto para ir.


Não posso permanecer nem mais um minuto


olhando pra essa pessoa, ou Cristo me ajude.


— Poncho…!


A mulher ainda chama, naquele maldito tom lamentoso.


 


ANAHI POV


 


Acelerei minhas coisas no trabalho para encontrar Poncho e Ana na porta da possível nova escola da menina.


 Ana não parece muito animada.com a perspectiva. 


Não a julgo. A maneira aterrorizante como aquelas pestinhas se comportavam com ela inibiria qualquer um de outra experiência assim.


Ao me aproximar deles, inclino-me para beijar o rostinho da menina, em primeiro lugar. 


E então me levanto para dar um singelo “oi” ao homem incrivelmente bom beijador.De frente para ele, seus dedos correm livres entre meus cabelos, segurando-me para si.


— Obrigado por vir — as profundezas de seus olhos verdes e sérios conectam-se aos meus; há algo nele que, não sei…


— Você não tem que agradecer… — afirmo em voz baixa — Está tudo bem?


Ele sorri, mas não é algo que chega aos olhos como de costume. 


Alfonso parece incomodado.


— Sim, está tudo bem, Anahi..


Aliso delicadamente a pequena ruga em seu cenho.


— Vai dar tudo certo, Poncho, não se preocupe.


Assisto às suas narinas se dilatarem com uma expiração pesada.


— Vai sim… — responde sem ênfase.


Meneio a cabeça, de leve, em dúvida sobre a razão da tensão em seu corpo.


Por hora, opto por manter meu foco Matraquinha. Hoje é sobre ela.Sei que a menina está com medo, posso ver isso enquanto enrola seus dedinhos na barra da camisa e balança o pezinho, num tipo de “tic nervoso”.


— Vamos lá, princesa?


— Vamos, Anahí… — sorri, sem muita convicção.


Nos minutos seguintes, passeamos pela bonita e colorida escola. 


A diretora, uma senhora com cerca de um metro e meio de altura, mas dona de uma postura muito firme, nos mostra sala a sala, fala sobre o trabalho que desenvolvem, inclusive de inclusão entre as crianças. 


Isto é bom, gosto do que ouço, e Poncho parece gostar também.


Ana, por outro lado, parece não ouvir nada do que a mulher diz, enquanto alisa as mãozinhas pelas paredes desenhadas, distraída, mergulhada num mundo só dela. 


Não vou negar, me incomoda saber que ela usa destes artifícios para se proteger.


Porcaria, meu desejo é de mantê-la num potinho,blindada contra tudo o que lhe causa temor


A diretora para em frente a uma porta fechada. Pelo burburinho lá dentro, é a possível turma de Ana.


Percebo a menina petrificar.


Sem pensar duas vezes, abaixo-me ao chão diante dela.


— Princesa… — chamo. Sua atenção apreensiva vem para mim. Aliso seus cabelos.grossos e ajeito a franja para o lado — Você não precisa ter medo. Aqui é uma nova escola, ali.dentro há novos colegas…


Os olhos tão intensos quanto os do pai nem piscam, esperando em mim sua salvação.


— Posso te contar um segredo? — falo num tom que somente nós duas podemos escutar.


— Pode… — sibila, pouco audível.


— Eu também tinha muito medo da escola…— sorrio, tomando suas mãozinhas frias nas minhas— No primeiro dia de aula, eu saí correndo da sala — sim, é a mais pura verdade — Minha mãe teve de ir atrás de mim, mas algo que ela disse.me deu coragem para voltar…


— O que ela disse…? — sussurra.


Noto o pequeno flash de curiosidade em seu rosto e me apego a ele.


— Que as outras crianças estavam com tanto medo de mim quanto eu delas, mas que eu tinha de mostrar a elas que eu era especial.


Ela suspira, ainda atenta a mim. 


Toco a pontinha de seu nariz.


— Você é a menina mais especial que eu conheço, Ana. Mostre isso a estas crianças… —incentivo — Dê uma oportunidade a eles de te conhecerem.


Não encontro exatamente entusiasmo, mas enxergo nela a esperança de que minhas palavras sejam reais. E serão. Eu mesma me encarregarei de fazer com que a aceitem e respeitem, seja aqui ou.não. É um tipo de promessa que eu acabo de me fazer.


A Matraquinha engole a saliva e estufa o peitinho, lutando para demonstrar coragem. 


Dando um passo à frente, olhinhos ansiosos na porta, ela espera que a diretora abra. 


No segundo seguinte,apenas o silêncio. Dela, dos alunos, da professora,meu, da diretora e de Poncho.


A vontade de pegá-la em meu colo é quase esmagadora. Em pé atrás dela, seguro seu ombro e aliso seus cabelos, em apoio.


A senhora limpa a garganta e entra em nossa frente, caminhando até a professora ante a turma.


Da porta, assisto às mulheres trocarem algumas


poucas palavras.


E então a diretora se dirige aos alunos.


— Olá, crianças — diz, altiva.


— Oi, diretora — respondem em couro.


— Eu gostaria que conhecessem sua nova


coleguinha, Ana Carolina — ela acena com a mão,apontando para a criança — Digam “oi” a ela.


Pares de olhinhos de tudo quanto é tipo pairam curiosos na menina.


— Oi, Ana Carolina — ritmados, eles praticamente cantam a frase (bem, com a mulher exigindo deste jeitinho “amável”, me sinto quase tentada a fazer o mesmo).


De canto de olho, pego um vislumbre de Poncho enrijecido ao observar a reação de Ana.


Ela nem se move.


Encontro-me imóvel também, sem saber ao certo como agir a partir daqui.


No entanto, algo que vejo numa das carteiras da frente oferece um horizonte um pouco mais promissor… 


Há um menininho, expressão curiosa,atento… sentado sobre uma cadeira de rodas.


É um bom sinal, na verdade. Mostra que as crianças estão habituadas com o diferente.


 


ALFONSO POV


 


Já é noite, Ana adormeceu e esta é a primeira oportunidade que tenho de estar sozinho com Anahi. 


Ansiei por este momento durante todo o dia, e,sem dizer uma única palavra, pego-a contra a parede.


 Surpreendendo a mulher, mergulho em sua boca.


Como pode ela ser tão completamente diferente de Belinda? Jesus, o amor desta mulher pela minha filha me faz querê-la com toda a fodida capacidade do meu peito.


— Eu te amo, Anahi — rosno, mordendo seus lábios, sem fôlego — Eu sei que isso vai te assustar como o inferno, mas já não tô conseguindo mais segurar.


Ela ofega, assustada, olhos grandes, dilatados, encarando-me de frente, as narinas delicadas se expandem com a saída de ar. 


Por um instante, não sei bem o que esperar dela.


E foda-se, não me arrependo de ter dito isto tão cedo.


— E-eu… — ela lambe os lábios. E, de repente, se cala. Estreita os olhos, parecendo tentar enxergar através de mim — O que está havendo,Poncho? — os dedos suaves passeiam por meu rosto— Me conte, o que está te incomodando?


 



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Autor(a): ItsaPonnyWorld

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 86



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  • cxlucci Postado em 04/11/2024 - 10:06:19

    voltando aqui depois de mais de ano ver se teve update 😭😭😭

  • mileponnyforever Postado em 16/10/2023 - 00:14:09

    Cadê você?!

  • mileponnyforever Postado em 15/06/2023 - 08:34:04

    Pelo amor de Deus, volta a postar!

  • beatris_ponny Postado em 03/06/2023 - 02:56:34

    Cadê vc????

  • mileponnyforever Postado em 31/05/2023 - 11:41:45

    Cadê você?

  • mileponnyforever Postado em 01/05/2023 - 21:48:54

    Cadê você?

  • beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:12

    Continua....

  • beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:01

    Que bom que voltou, já tinha desistido kkkk

  • mileponnyforever Postado em 10/04/2023 - 01:03:59

    Meu Deus que capítulo cheio de emoção. Não some assim, você ainda vai nos matar de ansiedade!

  • mileponnyforever Postado em 16/03/2023 - 13:49:54

    cade voce? Posta pelo amor....


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