Fanfics Brasil - te quero ao meu lado Um novo começo - Ponny.

Fanfic: Um novo começo - Ponny. | Tema: RBD,Anahi,Alfonso Herrera


Capítulo: te quero ao meu lado

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ANAHI POV


 


Sim, bom Deus, ele acabou de dizer as palavras!


Mal sei lidar com toda a agitação que se forma na borda do estômago e esta palpitação desenfreada… Mas basta um olhar mais atento em Poncho para notar que algo o perturba, então simplesmente sinto as emoções se dividirem em mim. 


Eu sei que as palavras são reais, eu as sinto na pele... não obstante, também enxergo a inquietude nas profundezas de seus olhos verdes. 


E minha preocupação fala mais alto, querendo saber o que há de errado.


Ante a indagação, ele sorri. 


Sorri de verdade.Seus lábios se curvam naquele tipo risada de lado tão atraente que me suga o ar.


— Porra, eu estou aqui te dizendo que te amo, é isso o que você responde? — murmura rouco, quente.


— Poncho… — lambo meus lábios outra vez,devolvendo umidade — E-eu… — investigo novamente seus olhos, sem saber muito em que direção ir — Ouvir isso é… Quero dizer, eu poderia falar que é cedo, e, sim, é cedo mesmo,mas, mas… — meu raciocínio parece todo atrapalhado.


Paro de falar para tomar um fôlego, sem ter como fugir. 


Ele está aqui, diante de mim, sendo completamente honesto com o que sente. Não há como deixar de fazer o mesmo. Simplesmente não há.


— Eu me sinto da mesma forma sobre você… — revelo, desarmada — Se eu for honesta, Poncho, a verdade é que eu amo como me sinto quando estou ao seu lado. Amo como você sorri e de repente nada mais em volta parece ter a menor importância — gesticulo ao ar — Amo seu cheiro e tudo o que faz comigo — fecho meus olhos brevemente — Deus, homem, eu te amo… Como isso é possível assim tão rápido?


O sorriso se alarga, iluminando tudo em seu rosto. Há tanta vida, tanta paixão.


Poncho recosta sua testa contra a minha e sussurra:


— Não é ruim, Anahi… — sinto o humor em seu timbre — Me amar não é ruim…


Deslizo as mãos em seu peito firme.


— Eu sei — mordo o lábio — E já que estamos neste momento tão revelador… Preciso te dizer que eu nunca me senti assim com ninguém antes… É-é tão louco — cochicho numa mistura de graça e lamento.


Seu peito retumba, rindo baixo.


— Eu me pergunto se você é real, mulher…


Levanto meus olhos para ele.


— Pois eu me faço esta pergunta desde que te conheci, doutor. Ninguém pode ter tantas qualidades assim, juntas. Um excelente pai, cria a Matraquinha tão bem, salva a vida das pessoas como profissão, tem este maldito olhar comedor que me faz derreter… e ainda fode como um deus… — acrescento um toque de malícia nesta última parte — Agora, ajude-me a descobrir seus


defeitos, sim?


Estamos na base de sussurros.


Suas mãos seguram meu rosto de frente para


ele.


— Fodo com um deus, hein…


Mordo a risada.


— De tudo o que eu disse, você só escutou isto, não é? Que convencido…


Soco de leve seu ombro.


O sorriso morre aos pouquinhos, e a intensidade vai ganhando célula a célula de sua expressão, até dominar tudo.


— Eu te quero ao meu lado, Anahi.


Engulo a saliva com mais esforço.


— Eu estou aqui, Poncho.


Nossas bocas se unem novamente, desejosas,sincronizadas numa dança de amor. Enfio minhas mãos debaixo de sua camiseta e toco a pele quente, alisando seu abdômen.


Um grunhido sai do fundo de sua garganta e eu o absorvo em minha boca. Tão masculino, tão


ferozmente atraente. Quando me dou conta, estou com as pernas rodeando sua cintura, montada em seu colo, sendo levada ao quarto.


Ele me deita em sua cama e, por um longo momento, apenas paira sobre mim, em pé, emitindo respirações curtas enquanto me observa, suas pupilas expandidas. 


É a cena mais excitante que ele poderia me proporcionar. O cara me encara como se eu fosse sua redenção.


Contemplo o movimento do caroço em sua garganta subir e descer no compasso em sua carótida pulsa, ritmada. 


Quente feito uma fogueira em pleno ápice.


Sem pressa, Poncho se aproxima de meu corpo, sobe minha saia lentamente, deslizando seus dedos pelas minhas pernas, até revelar a calcinha de renda vermelha. Penso que vai logo me tocar ali, mas não, seus dedos retornam o caminho para baixo,levando com eles minhas meias três-quartos, indo até meus pés, desnudando minhas pernas.


Ele as retira e eu já sei sua intenção.


Roçando-se suavemente no meu corpo, o bom médico chega ao meu pescoço. Seu nariz


pousa em minha pele e caminha me cheirando, até meu lóbulo, que ele prende ligeiramente entre seus dentes antes de se encostar em meu ouvido.


— Você sabe o que a visão de você nestas meias fazcomigo, não sabe,Annie? — rosna,tentador —Eu espero que você se lembre que estamos em minha casa, amor, e gema bem baixinho, só para mim… — é uma ameaça repleta de provocação; antes que eu consiga processá-la,


aqui estão suas habilidosas mãos prendendo meus pulsos com a meia, mantendo-os acima da minha cabeça.


— Poncho…


O homem afasta a cabeça pouca coisa para me enfrentar.


Seu corpo sobre o meu me prende contra a cama.


— Seus olhos são os mais lindos que eu já vi em uma mulher, Anahi, foram feitos para tentar a vida de um homem… mas, esta noite, eu quero apenas que você sinta.


Imobilizada, não tenho ação diante de meus olhos sendo vendados com o outro par da meia-calça.


Ele me monta. Quadril contra quadril. Seus dedos quentes vão desabotoando minha camisa,botão a botão, rompendo uma trilha de seus lábios na revelação da pele. 


Os seios são os próximos a sentir o toque de Poncho.Deus. Seus carinhos são torturantes. Os lábios fechados roçam meus mamilos sem pressa,um a um, e depois a língua, e então os dentes. Dor e prazer se misturam.


Mordo minha bochecha para me controlar.


E é só o começo.


Tudo o que sei, na próxima hora, é que não gritar me exigiu mais esforço do que já fiz em uma vida inteira.


 Meu corpo foi dele esta noite, marcado completamente em cada estocada profunda.


Poncho parecia estar selando um acordo silencioso de a quem pertencemos, para no final, depois de explodir meu cérebro e ventre,murmurar em meu ouvido uma última vez:


— Eu te amo, Anahi.


Eu também te amo, doutor, penso ter resmungado, mas estou tão dissolvida em energias que nem sei se consegui emitir em voz alta.


Ele me desamarra, sem pressa, e nos leva ao chuveiro. Minhas pernas bambas mal conseguem se sustentar debaixo da água morna. Devotamente,Poncho derrama o sabonete líquido na esponja e lava meu corpo, cada pedacinho.


De volta à cama, aconchegamo-nos um ao outro, nus, sem nada nos separando.


— Anahi…


— Sim, Poncho…— bocejo no silêncio, olhos pesados de sono em meio à escuridão


— Saia comigo para jantar amanhã…


Sorrio para mim mesma.


— Um encontro, doutor? — exprimo baixinho.


Recebo um beijo em meu ombro.


— Sim, eu estou convidando você para um encontro.


Entrelaço meus dedos aos dele.


— A ideia não é ruim… — resmungo, não aguentando mais o peso de minhas pálpebras.


Pisco, mole.


O quarto fica em silêncio.


— Há mais uma coisa que eu gostaria de te pedir… — acrescenta com timbre rouco, sério,gostoso de ouvir.


— Sim…? — murmuro.


— Não fuja da minha cama ao amanhecer.


Abro meus olhos em meio ao breu, avaliando o que seu pedido representa. 


Estou me envolvendo a um novo nível… tenho de deixar isso acontecer, deixar rolar, e esperar pelo que o futuro reserva(embora um hesitante instante de lucidez me alerte sobre os riscos de ir tão longe).


— Eu ficarei… — minha voz é um ruído baixo, que não sei se pôde ser ouvido.


Pela maneira possessiva como sua mão em meu baixo-ventre me prende a ele, tenho a certeza de que Poncho escutou.




Seguro a mão de Ana na porta de entrada da sala de aula.O pequeno corpo tenso mal se mexe.


Eu imaginei que seria assim.


 Desde o momento em que acordou, a Matraquinha mal conversou,parecendo realmente estar se preparando para um sacrifício. Abaixo-me à sua altura, encostando o joelho no chão.


Delicadamente, limpo um borradinho no batom que lhe apliquei hoje pela manhã, numa tentativa de animá-la um pouco.


— Você está pronta? — pergunto com carinho.


Ela toca meu rosto.


— Anahi… eu posso ir ajudar você a fazer vestidos, se quiser — a danadinha sussurra,cativante.


Prendo meu lábio para não rir e ajeito sua camiseta dentro da calça do uniforme.


— Princesa, eu gostaria disso, mas você ainda é muito pequena… — seguro seu rosto em minhas mãos e olho no fundo de seus olhos,colocando confiança em minha voz — Vai dar tudo certo.Você não precisa ter medo, além de que eu estarei aqui para qualquer coisa.


As íris – réplicas do pai – piscam uma vez. 


E ela assente com a cabeça, corajosa.


Segurando as alças da mochila em suas costas,a menina entra, deixando-me com Mari para observá-la da porta.


Ana se aproxima da professora para ouvir sua orientação.


 É claro que fiz questão de conversar com a mulher alguns minutos atrás. Tudo o que acontecer com Ana aqui é responsabilidade dela.


Antes de sair, no entanto, corro meu olhar em todos os rostinhos curiosos me observando. Estreito os olhos mirando cada uma das crianças, com um aviso de que com a Ana não se mexe… Sim, não foi nada maduro para alguém com a minha idade,eu sei, mas não me importo.


— Logo ela se acostuma… — Mari reflete sem muita ênfase, enquanto caminhamos de volta ao carro.


— É… eu também acho — sorrio, otimista.


A verdade é que sinto como se um pedaço do meu coração estivesse com ela agora. 


Ana tem me mostrado um mundo que eu jamais conheci. Estou vendo em primeira mão o peso do bullying para alguém tão jovem. As coisas não deveriam ser assim…


Entramos no carro de Poncho, que peguei emprestado para vir. 


Antes de ligar o motor,


verifico meu celular e encontro duas mensagens. A primeira é dele.


 


* DE: Poncho


MENSAGEM: Obrigado por levá-la. Não se


esqueça que temos um encontro esta noite, Annie.


 


Mordo o sorriso e me viro para Maíra 


— Mari, você dormirá com Ana hoje?


Ela ajeita a bolsa em seu colo.


— Oh, não, hoje não. Poncho vai levá-la para dormir na casa de Dulce, antes delas viajarem.


— Elas vão viajar?


— Vão sim, as duas compraram um cruzeiro de duas semanas.


E eu não marquei nada com sua irmã,penso,lembrando-me que me comprometi para um café.


— Bem, isso parece legal — brinco.


Digito rapidamente uma resposta.


 


* PARA: Poncho


MENSAGEM: Não costumo me esquecer de encontros que marco com médicos bonitões ❤


Tenha um bom dia, doutor.


P.S.: Não se preocupe, a Matraquinha ficará bem.


 


Sei de sua preocupação com a filha, reparei na maneira como ele a olhou esta manhã enquanto a criança mal conversava durante o café.


 Poncho se importa com o bem-estar da menina acima de tudo. Eu me pergunto se esse é todo o motivo do vinco em sua testa nos últimos dias.


A outra mensagem é de Ana Brenda:


 


* DE: Ana Brenda


MENSAGEM: Bom dia, Annie! Que tal um café mais tarde? Ah, na quarta iremos ao Centro Comunitário, você vai? Estou com saudade. Te amo.


Já faz mais de um mês que não vou ao Centro Comunitário de Christopher. 


O lugar me faz muito bem, passar um tempo lá consegue deixar qualquer um com a alma mais leve, além de que estou com saudade das garotas.


Respondo:


 


* PARA: Ana Brenda


MENSAGEM: Café mais tarde, ótima ideia. Vou sim ao Centro. Podemos ir juntas?Também te amo, cunhada.


Guardo o celular e dou a partida.


— Anahi… — Mari diz ao meu lado.


Aciono a seta da esquerda para sinalizar minha entrada na avenida movimentada.


— Eu estou feliz por ela ter você — noto a brandura em sua fala.


Meu rosto cora fácil. 


É tão estranho ouvir isso.


— Obrigada, Mari… Eu realmente me importo com a menina — é tudo o que consigo dizer, olhando-a com franqueza.


A mulher sorri,olhos castanhos conhecedores.


— Eu sei. Alfonso e Ana precisavam de alguém assim em suas vidas.


Calo-me, absorvendo o significado disto.


Talvez eu é que estivesse precisando deles e nem sabia.




— Bom dia, rainha! — Chris me recebe no corredor.


Semicerro meus olhos, desconfiada, quando vejo um café em sua mão, estendido para mim.


— É assustador ver você sendo tão gentil logo cedo, Chris. Você sabe disso, não é?


Ele ri alto, sem pudores quanto a chamar a atenção para si. 


Observo-o melhor, vestido de calça social preta, camisa branca com todos os botões fechados, sapatos sociais lustrosos nos pés.


Engomadinho e sem personalidade, diferente de suas calças mostardas e suéteres criativos do dia a dia.


— Oh, merda, homem. Por que você está vestido deste jeito?


Ele olha para os lados, constrangido.


— Decidi mudar um pouco…


Aceito o café, ainda lhe fitando, curiosa.


— Obrigada por isso — aponto o copo —Agora me diga que esta mudança não tem nada a ver com você sabe quem… — deixo subentendida sua situação com Nilo.


Ele respira fundo, murchando, praticamente se entregando.


— Pelo amor de Deus,Chris . Você não tem que se vestir assim, imitando aquele polha, para agradar ninguém — refiro-me ao diretor intragável— Se Nilo não reconhece o cara surpreendente que você é, então ele não te merece — baixo meu tom nesta última parte para que ninguém nos ouça.


Seu peito se estufa alguns poucos centímetros, e volta a murchar.


— Eu nem sei mais o que fazer…


Meu coração se aperta. Porcaria.


Dou um passo em sua direção e aliso seu braço.


— Você é incrível, Chris, merece alguém assim também. Nilo é bacana, mas se ele está te fazendo sofrer, não vale a pena.


Meu amigo enruga os lábios num beicinho pensativo, recuperando aquele olhar sinistro sobre mim.


— Antes que eu me esqueça, há algo para você em sua mesa…


Sim, assustador, realmente.


— Vá, me diga de uma vez o que é.


Christian move a cabeça negativamente.


— Hu-hum… você precisa ver por si mesma.


Curiosidade e desconfiança juntas me fazem ir para minha sala… e … oh, merda… Isto é tão…


Dou mais alguns passos e me deparo com um enorme buquê de rosas brancas descansadas num recipiente de vidro sobre a mesa.


 Não me movo por um instante.


Ganho tantas flores de Ana Bre… Mas estas são


diferentes.


Pego o cartão delicadamente colocado ao centro do arranjo e reconheço a marca d'água da loja de minha cunhada no elegante papel. 


Leio a mensagem simples, numa caligrafia masculina bonita.


 


Esteja pronta às oito horas. Com amor, A”.


 


Imagino-o com o sorriso de canto de lábios escrevendo o bilhete.


E me pego rindo como uma tola, admirando as flores, pensando em como o homem consegue ser surpreendente.


 E então a ficha cai… Ana bre me enviando mensagem logo cedo, tsc, tsc, obviamente ela mesma vendeu isto a ele. 


Que espertinha.


Apanho o celular da bolsa e resolvo discar para Alfonso. 


A ligação vai para a caixa postal.


Provavelmente está salvando alguma vida por aí, enquanto transforma meu coração em uma pasta.


— Isso sim é um homem apaixonado… —Chris, o descarado, fala por cima do meu ombro, lendo o recado.


— Bisbilhoteiro… — resmungo, rindo tolamente.


Sento-me na cadeira, contemplando o arranjo. 


Bem, se Poncho enviou isto é porque tem algum plano em mente para a noite.


Penso por alguns instantes…


Quer saber? Eu acho que isto requer munição pesada.


— Ei… — encaro meu assistente — Quer sair comigo para umas comprinhas?


Toda a empolgação retorna à sua face na velocidade da luz, como se um botão fosse ativado.


— Um belo vestido…? — investiga.


Rio, maligna, estalando a língua.


— Não, não. Estou pensando em algo abaixo dele…


Numa boa lingerie, com direito a espartilho, cinta-liga e meias. 


Vibro com a imagem mental.


Doutor Alfonso, você não faz ideia de como uma mulher se prepara para um encontro…


 



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Autor(a): ItsaPonnyWorld

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 86



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  • cxlucci Postado em 04/11/2024 - 10:06:19

    voltando aqui depois de mais de ano ver se teve update 😭😭😭

  • mileponnyforever Postado em 16/10/2023 - 00:14:09

    Cadê você?!

  • mileponnyforever Postado em 15/06/2023 - 08:34:04

    Pelo amor de Deus, volta a postar!

  • beatris_ponny Postado em 03/06/2023 - 02:56:34

    Cadê vc????

  • mileponnyforever Postado em 31/05/2023 - 11:41:45

    Cadê você?

  • mileponnyforever Postado em 01/05/2023 - 21:48:54

    Cadê você?

  • beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:12

    Continua....

  • beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:01

    Que bom que voltou, já tinha desistido kkkk

  • mileponnyforever Postado em 10/04/2023 - 01:03:59

    Meu Deus que capítulo cheio de emoção. Não some assim, você ainda vai nos matar de ansiedade!

  • mileponnyforever Postado em 16/03/2023 - 13:49:54

    cade voce? Posta pelo amor....


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