Fanfic: Um novo começo - Ponny. | Tema: RBD,Anahi,Alfonso Herrera
ALFONSO POV
Enfrento seus imensos olhos azuis,avermelhados e tomados pela umidade assimilando a força do que disse. “Família sempre é”.
Ela nos considera sua família.
E, Jesus Cristo, se a mulher soubesse o que sua afirmação faz com as batidas contra meu peito…
Eu senti uma falta tão fodida de tê-la assim, aberta para mim, dando-me uma parte de si.
Contendo uma surpreendente secura na garganta, permaneço olhando-a, calado por um instante, apenas contemplando tudo o que vejo nela.
— Você e a Matraquinha são parte de mim,Alfonso —reforça, emocionada.
A forma como ela se refere à minha filha,isso de “Matraquinha”, carrega tanto afeto, tanta veneração.
Ame o filho e terá o amor do pai.
Anahi tem meu amor por incontáveis razões,mas a mais forte delas é por amar minha filha desse jeito, honrado, completo, sem barreiras.
— Estou feliz que você voltou… — digo, em meio à rouquidão afetando minha fala.
Observo sua íris perseguindo a minha e tenho de sorver uma generosa quantidade de ar para suportar a queimação em meus olhos.
Deslizo meu polegar por seu lábio inferior. O contato queima como brasa.
Deus é testemunha da falta que ela me fez.
De quanta saudade eu senti.
Se eu não tivesse Ana sob minha responsabilidade, precisando de um pai são ao seu lado, eu teria pirado.
Anahi fecha os olhos, se deleitando também com o toque. Uma lágrima ainda escorre por seu rosto.
Seus lábios se separam sutilmente, esvaindo o ar preso em seus pulmões pela boca.
Entre as mãos, ela apanha a minha e a leva até os lábios, beijando minha palma, casta, afetuosa, reverente.
Sinto o efeito disso em cada fragmento do meu corpo. O amor, a honradez, a promessa de que estaremos sempre juntos.
Um passo à frente, ela corta de vez a distância entre nós, colando seus seios nus, firmes,contra meu peito, invadindo a cascata de água.
Não me controlo.
Adentro meus dedos por seus cabelos, no sentindo da nuca, embrenhando-me pelos fios platinados e a seguro firme, numa posição de seu rosto completamente exposto a mim.
— Eu senti sua falta, Anahi. Muita. E não vou deixar que isso se repita nunca mais.Você é minha, foi feita para mim, coloque isto na sua cabeça — sinto a necessidade de reforçar, enviando a ela uma dose da mágoa que foi seu afastamento de mim. —Cheguei a sentir raiva de sua covardia e nunca mais quero ter isso entre nós.
— Eu sou sua, Poncho.. — aceita com simplicidade, provando que ela não está mais lutando contra isso.
Meu peito queima de tanto amor pela mulher.
Então tomo sua boca na minha e a faço saber,neste beijo, o quanto malditamente eu a amo e que jamais a deixarei partir novamente. Não é uma promessa, é um fato. Mergulho nela. Sugo sua língua, mordo seu lábio e recebo seu próprio desespero em troca, entregando-se para mim.
Com um movimento brusco, levanto-a do chão, minhas mãos em sua bunda, e a empurro contra a parede de azulejos molhada. Esmago meu
corpo no dela. Anahi envolve minha cintura com suas pernas, e me abraça os ombros firmemente, fazendo de mim sua tábua de salvação.
Ela é a minha também.
Seu corpo, o calor, o cheiro de sua pele.
Não sei mais respirar sem ela. Eu sou dela,completamente. A química, a paixão, está tudo aqui.
Anahi é como os raios do sol esquentando tudo em mim. Nunca, nunca mesmo, eu me senti
desta maneira com alguém. Já tive muitas mulheres e hoje é como se não tivesse existido absolutamente ninguém antes dela.
Com urgência, dolorosamente duro, penetro-a, sem preliminares. Não consigo adiar isto. E nem é necessário, ela está lubrificada e toma-me com a mesma fome.
Sua cabeça se firma contra a parede,olhos cerrados,um gemido baixo,assustadoramente excitado, exala de seus lábios,parecendo ter guardado ele para mim. Só para mim.
Seus seios se empinam, acompanhando as respirações curtas.
— Abra os olhos — exijo, precisando disso,precisando da confirmação de que ela está aqui cem por cento para mim.
Com dificuldade, ela o faz.
Pupilas dilatadas,inebriada.
E vou contra ela, estocando fundo tudo de mim, nunca tendo o bastante.
Cada gemido que arranco desta mulher é meu.
Completamente meu.
Nossos corpos estão no mesmo ritmo. Nosso olhar,preso. O desejo, a explosão, temos tudo. Sons de nossos corpos se amando ecoam pelo banheiro, de um jeito fodido, que me excita ainda mais. Quando suas unhas se cravam contra minhas costas e ela chama meu nome, eu sei que Anahi está tendo a demanda de prazer estourando dentro dela.
Vou mais fundo, com mais força. Eu quero vê-la gozando para mim.
Eu necessito desta visão registrada.
Semicerrando os olhos, ela me dá sua libertação,chamando meu nome baixinho, entrecortado, dizendo-me o que eu senti dela este tempo todo: ela me ama.
Anahi me pertence.
Tendo isto em mente, abocanho seu seio,acelero meu ritmo e explodo dentro dela, tanto e tão prolongado que minhas panturrilhas vacilam.
Preciso escorar minha mão ao lado de sua cabeça,na parede, enquanto a preencho.
Anahi POV
Terminamos nosso banho, juntos, sob mais carícias, mais toques lascivos, dando e extraindo prazer um ao outro.
A virilidade, a intensidade, tudo deste homem me faz ofegar de paixão. Eu não sei como consegui me afastar, e só tenho uma certeza: não posso mais ficar longe dele, seria como arrancar um pedaço de mim mesma.
Lavamo-nos,entre beijos ardentes e promessas… e somente enrolada na toalha de banho é que finalmente consigo tomar uma primeira respiração profunda em muitos dias.
A saudade que senti doía demais, mal me permitia respirar. Esse tempo me serviu de lição:Alfonso e Ana são importantes demais para mim, a vida mudou depois que nossos caminhos se cruzaram, tudo ficou diferente… e hoje eu enxergo que para melhor.
Em seu quarto, ando até seu armário e retiro uma camiseta grande dele. Visto-me com ela. Um sorriso bonito brinca no canto de seus lábios, assistindo-me invadir seu espaço assim.
— Temos uma criança na casa, não posso correr o risco — pisco, explicando a decisão.
— Muito bem observado, vizinha — o bom humor me faz baixar os olhos, sorrindo também.
Divina misericórdia, como eu consegui ficar sem isso?
Já deitados, em meio à penumbra do quarto,sua mão pousada em meu estômago, minhas costas bem encaixadas contra seu peito, sinto o relaxamento agradável se apossar do meu corpo.
— Eu nunca mais vou ficar longe de você…— sussurro, como uma promessa, lutando para não cair no sono,
— Tampouco eu permitirei que fique —afirma em voz bem baixinha, atraente de um jeito gostoso de ouvir.
— Obrigada, Poncho…
— Pelo quê?
— Por não desistir de mim.
— Eu nunca faria isso. De uma forma ou de outra, eu a traria de volta. Não se engane, não há
nada de nobre em mim, Anahi.
Sorrio silenciosamente no escuro, agradecida
pela sorte que eu tenho.
Pisco algumas vezes e, mesmo de pálpebras fechadas, sei que o dia ainda está nos primeiros minutos de claridade.
Não deve ser mais do que cinco ou seis da manhã.
O que me desperta?
A presença, o cheirinho, a energia dela. Eu já sinto a menina como se nossas almas se reconhecessem quando estão próximas
Abro os olhos e a encontro exatamente como na primeira vez que passei a noite aqui, olhando-me quietinha, contemplando meu sono com um ar de admiração tão enriquecedor que emociona.
Seu queixo descansado na beirada da cama, as
mãozinhas apoiadas no colchão, ao lado de seu rosto.
Sorrio para ela.
Ela sorri para mim.
— Oi… — sussurro.
— Oi, Anahi… — imita meu tom —Você dormiu na minha casa de novo?
Aliso suavemente sua bochecha.
— Eu só consigo dormir bem quando estou na sua casa, princesa.
Seus olhinhos verdes sorriem para mim.
Sem pensar no que estou fazendo, afasto-me um pouco para trás e levanto o edredom,
convidando-a.
— Ainda é cedo, o que você acha de me ajudar a dormir um pouquinho?
O que vejo refletido em sua expressão me suga o ar. Dúvida, interesse, admiração plena.
— Você quer que eu te ajude a dormir,Anahi? —questiona, surpresa.
— Sim, eu preciso sentir o seu cheirinho…
Sorrindo de maneira aberta, em uma manobra, ela está subindo na cama comigo.
Antes de envolvê-la como quero, no entanto, retiro sua perna artificial, dando mais conforto à menina.
E a abraço bem forte, dividindo meu travesseiro.
— Você se machucou? — toca de leve meu curativo.
— Não foi nada…
O olhar inteligente ainda me observa por mais alguns minutos, antes de piscar pesadamente para uma soneca.
Agarro-a contra meu peito, colo meu nariz no
alto de seus cabelos e sorvo esta sensação, como se nada fosse mais certo do que nós três aqui.
O corpo de Alfonso se move para mais perto.
— Eu te amo pra caralho… — rosna sussurrado em meu pescoço.
Eu também, doutor. Eu também.
Passo a passo, levanto-me silenciosamente,deixando os dois na cama. Devo ter dormido mais umas duas horas depois que a Matraquinha se deitou com a gente. E foi o melhor sono em semanas.
Usando a camiseta de Alfonso e mais nada, sou
surpreendida por Maíra entrando na cozinha.
Enrubesço um pouco, não nego.
— Bom dia, Anahi… — cumprimenta com simpatia honesta.
— Bom dia, Mari…
Observo-a indo para preparar o café, e decido interpelar.
— Se estiver tudo bem para você, eu poderia fazer o café da manhã hoje? — peço sem jeito.
Seus olhos estreitam-se discretamente, avaliando-me, e, surpreendentemente, sorri, como se a ideia fosse perfeita.
—Você faria isto? Neste caso, eu poderia ir à
feira aqui embaixo, pegar os primeiros produtos — Oh, sim, sim, você pode ir se quiser, eu vou gostar de cozinhar pra eles.
Passando por mim para voltar ao seu caminho, ela para em minha frente.
— Eles sentiram sua falta aqui de manhã,Anahi.
Pego-me abraçando-a bem apertado.
— Eu estava maluca de saudade deles também, Mari.
Familiarizo-me com cada coisa e lugar e me
concentro em preparar um bom café da manhã.
Retiro da geladeira tudo o que encontro para a
refeição matinal.
Mari cuida muito bem da alimentação nesta casa, penso.
Coloco algumas fatias de pão na torradeira elétrica, aqueço leite,passo o café, corto um mamão em fatias finas.
Enfim, quero dar a eles um motivo para não me enfiarem um pé na bunda por ter sido tão estúpida nesses últimos dias.
É quando estou colocando tudo sobre o balcão da ilha da cozinha que o papel me chama a atenção.
Arrumo as xícaras e talheres e me sento na banqueta, em frente a ele. A logomarca de uma
imobiliária famosa no topo da página me chama muita atenção.
Não está em um envelope, nem nada, então não deve ser um segredo.
Fazendo o mais lógico – mesmo que não pareça certo – começo a ler o conteúdo e… oh,merda!
Isto aqui é uma avaliação de mercado deste apartamento. Poncho contratou esta empresa porque quer… vender? Ele está pensando em se mudar?
Seria para se distanciar de mim?
Está tudo tão detalhado no documento.
A inspeção, o valor médio dos imóveis desta região e…
— Bom dia, Anahi — sua voz rouca me surpreende atrás de mim.
Salto na banqueta, pega em flagrante.
O olhar no rosto levemente inchado vai de mim para a folha em minhas mãos. Ele não parece envergonhado,surpreso ou sequer irritado pela invasão.
— Eu nem tive tempo de ler isso ontem à noite…— diz, simplesmente, e beija minha testa.
Então se senta ao meu lado, sério,observando o documento ainda comigo.
— Você está pensando em se mudar? —indago tão completamente sem voz que nem sei o que se parece.
Ganho um menear sutil de sua cabeça,negando.
Ele me encara com tranquila seriedade.
— Uma ordem do juiz determinou que avaliassem o valor de venda deste apartamento —seu hálito de menta quase me distrai, não fosse a palavra “juiz”.
— Mas por que um juiz pediria isto?
Alfonso inspira uma longa quantidade de ar.
Os olhos desviam-se para frente, a sobrancelha direita se eleva, muito sério mesmo.
— A pedido de minha ex-mulher… — noto a maneira amarga como relata.
— E-eu não entendo… esta casa é dela também?
Ele ri, baixo, desgostoso.
— Não. Ela é uma aproveitadora. E eu um idiota por confiar. Quando decidi me separar, a casa em que vivíamos juntos foi vendida e o valor dividido igualmente, apesar de eu ter comprado sozinho.
— Mas então…?
— Com a minha parte, eu comprei este apartamento. Isso foi antes de eu entrar com a papelada do divórcio, e agora ela alega…
— Que tem uma parte aqui também? —corto-o, concluindo sua explicação — Ela fez isso?Quero dizer, ela teve coragem?
O músculo de sua face pulsa, irritado, porém sob controle.
— Sim, ela tem coragem para isso e coisas piores, acredite.
A maneira como isto soa em seu timbre me faz imediatamente curiosa.
— Piores como o quê? — chego a ter medo de perguntar.
Noto o caroço em seu pescoço se mover,engolindo desconfortavelmente.
— Ela está pedindo na justiça a guarda compartilhada de Ana.
Recebo a informação tal qual um tapa bem dado, chega a formigar a bochecha.
— Ela não pode conseguir isso — resmungo para mim mesma — E não vai. Juiz nenhum daria a guarda para uma mulher que não liga para a filha…
— Ela alega que mudou. Casou-se com um maconheiro, pretende comprar uma casa com o dinheiro da venda deste apartamento e criar um lar para minha filha, foi o que aquele advogado maldito dela teve a capacidade de dizer.
Aperto seu ombro, compreendendo a derrota e irritação em seu corpo.
— Ela não vai conseguir, Poncho.. não vai.
— Não mesmo, acredite nisto. Antes de qualquer juiz pensar em colocar minha filha sob os cuidados deles, eu os mato.
Não sei se é da boca para fora… e, no fundo, compartilho do mesmo sentimento.
Então algo me ocorre.
— Como ela conseguiu tudo tão rápido?Digo, uma ordem do juiz para que este apartamento seja avaliado e tudo o mais… os processos na justiça costumam demorar meses e você ficou sabendo disso há o que, uma semana? — desde que me afastei, penso, mas não incluo esta parte.
Algo nele me faz parar por um segundo.
Seus olhos focam em qualquer ponto a nossa frente, a postura enrijece. Não compreendo… A menos
que…
— Você já estava ciente deste processo há mais tempo, não é?
Não preciso de palavras para ter minha resposta. Sim. Ele apenas não me disse.
Apoio-me contra a bancada, assimilando tudo.
— Eu não entendo. Por que você não me contou? — sibilo.
Lentamente, Alfonso gira seu rosto para mim, inexpressivo, enfrentando o meu.
— Eu não quis te lançar meus problemas,Anahi — há mais do que isto em suas palavras… faltou confiança em mim.
Encaro-o por algum tempo, atrás de respostas.
Ele não confiou em mim.
Deixou-me de fora porque sua fé em “nós” não era tão forte. Ele achou que eu não daria conta e fugiria… Posso julgá-lo? Não.
Foi exatamente o que eu fiz quando algo maior aconteceu.
Minha reação poderia ser negar, no entanto, o tempo mostrou a Alfonso que ele tinha razão.
Não tenho direito de discutir algo assim, não da maneira com que me comportei até aqui. Mas as coisas agora mudaram, eu me sinto mudada, mais forte…
— Nós somos uma família e vamos resolver isso juntos. Por favor, não me esconda nada que seja importante para você ou Ana, Poncho. Eu sou parte disso.
Olhos verdes escurecem, fitando-me com confiança e paixão,.
Ainda não sei de que jeito, mas vou resolver a situação.
Ah, pode ter certeza que sim.
Deixo Ana na escola e a observo por alguns instantes, de longe.
Eu vim aqui mesmo separada de Alfonso, todos os dias.
Quero que as pessoas daqui saibam (menos ela) que estou de olho na forma como a tratam, de alunos a funcionários.
Ana caminha pelo pátio até um menino –Gabriel, o que usa cadeira de rodas. Ambos isolados de onde outras crianças correm e se misturam.
Mesmo de longe, percebo que, apesar disso, os dois se entendem. Ele parece conversar como um Matraquinho também, e ela escuta,tímida, dizendo alguma coisa muito de vez em quando.
Aos poucos, a situação está melhorando.
Observando Ana, eu sinto que há algo que preciso fazer. Ela é cheia de vida em seu próprio mundo,porém, no mundo real, com crianças de sua idade,ela se fecha
Não contesto seus motivos.
Ainda assim, sinto que preciso fazer algo por ela, em seu interior.
Estou na vida dela de maneira permanente agora.Sou sua mãe.
O primeiro passo é me adequar à tarefa.
Chega de ficar usando o carro de Alfonso trazê-la à escola.
Tenho de adaptar o meu para recebê-la.
Confiro a marca da cadeirinha dela no veículo e me dirijo a uma loja, adquirir a minha própria.
Tempo para isso eu tenho, afinal, estou no meu primeiro dia de desemprego… A palavra até não soa tão ruim... ainda.
Ligo para Chris (meu mais novo parceiro na fila dos “sem-emprego”) e o convido para ir comigo.
Ele reclama do horário, diz que hoje seria seu primeiro dia de sono estendido.
Engano.
Hoje será nosso primeiro dia juntos. Estou com umas ideias profissionais na cabeça, mas, por enquanto, pretendo amadurecê-las um pouco mais.
No caminho, não deixando de pensar na tal Belinda nem por um instante, decido ligar para aKarla.
Acho que vou precisar de sua ajuda… ou da de seu amigo Sebastian.
Autor(a): ItsaPonnyWorld
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
ANAHI POV Estar nesta sala, assistindo à Ana com uma peruca enorme na cabeça jogar a trança de um lado para outro – fingindo que é realmente seu cabelo –, enquanto desliza por seus lábios um de meus melhores batons, sem nenhuma piedade, me preenche com uma plena sensação de…satisfaç&ati ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 86
Para comentar, você deve estar logado no site.
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cxlucci Postado em 04/11/2024 - 10:06:19
voltando aqui depois de mais de ano ver se teve update 😭😭😭
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mileponnyforever Postado em 16/10/2023 - 00:14:09
Cadê você?!
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mileponnyforever Postado em 15/06/2023 - 08:34:04
Pelo amor de Deus, volta a postar!
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beatris_ponny Postado em 03/06/2023 - 02:56:34
Cadê vc????
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mileponnyforever Postado em 31/05/2023 - 11:41:45
Cadê você?
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mileponnyforever Postado em 01/05/2023 - 21:48:54
Cadê você?
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beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:12
Continua....
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beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:01
Que bom que voltou, já tinha desistido kkkk
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mileponnyforever Postado em 10/04/2023 - 01:03:59
Meu Deus que capítulo cheio de emoção. Não some assim, você ainda vai nos matar de ansiedade!
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mileponnyforever Postado em 16/03/2023 - 13:49:54
cade voce? Posta pelo amor....