Fanfics Brasil - ameaças Um novo começo - Ponny.

Fanfic: Um novo começo - Ponny. | Tema: RBD,Anahi,Alfonso Herrera


Capítulo: ameaças

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ANAHI POV


Apoio meu queixo com a mão, o corpodebruçado sobre o balcão da cozinha enquanto escuto Mai falar de sua nova vida... 


Seu brilho bonito faz meu coração aumentar de tamanho.Eu amo esta menina como uma irmã. Foi assim desde o primeiro minuto em que Marichello trouxe ela para morar aqui. 


Mai chegou aqui despedaçada e sem nenhum amor-próprio. 


Tão quebrada que eu mesma tinha dúvidas se algum dia ela conseguiria superar.


Foi muito difícil entrar na concha fechada que acercava e conquistar a sua confiança.Seus pesadelos acabavam comigo, no entanto, graças a eles, eu a conhecia um pouquinho mais a cada dia.


Disléxica, com uma mãe que nem merece ser chamada desta forma, a vida não foi fácil para a minha amiga… até o imbecil Christopher aparecer.


Ok,ok, tenho que parar de chamá-lo assim. Ele faz Maite feliz e, por consequência, me faz também.Ou isto, ou eu estava muito perto de pedir ajuda aos amigos de Karla para sumir com um corpo.


E por falar nele, o barulho do celular e um sorriso pouco contido no rosto de Mai dão conta de que o homem está à sua espera lá embaixo.


— Christopher já chegou… Eu disse que iria de metrô — seu sorrisinho se estende e as bochechas coram com a mensagem escrita por ele.


Reviro meus olhos, sem esconder o sorriso.


— Até parece que ele deixaria a “raposinha”dando mole de metrô por aí — brinco.


— Eu o amo tanto, Annie… — ela suspira,sonhadora.


— Como se isto fosse uma novidade, garota.


Os dois são malucos um pelo outro – ele no sentido real da palavra, esta é a verdade.


Levo Dul até o elevador e a seguro num abraço bem apertado em despedida. 


Eu sinto falta dela, mas me recuso a dizer. Maite está bem em sua nova vida e isto é o que importa.


Ela entra no elevador e eu ando de volta para meu apartamento. Ao passar em frente à porta que leva às escadarias do prédio, risadinhas e conversas me chamam a atenção. 


Parecem de crianças…


Inevitavelmente,a imagem da pequena trapaceirinha me vem à mente.


Sem poder explicar o porquê, me pego abrindo a porta silenciosamente, curiosa sobre os sons.


— Tem que ser sem isso aí… — pela fresta,vejo uma garotinha loira de cabelos escorridos,com uma mão apoiada no quadril e a outra apontando para algo à sua frente, desdenhosa.


A maneira desafiadora como ela eleva a sobrancelha soa um tanto impertinente para alguém de seu tamanho.


— Mas sem eu não consigo… — esta voz eu reconheço, é da Luz do Sol.


Com cuidado, abro um pouco mais a porta.


E não gosto do que vejo. A loirinha e outra menina estão praticamente cercando minha pequena vizinha. 


O alvo é a prótese da criança.A busca por aceitação no rosto de Luz do Sol leva um calor familiar às minhas bochechas.


— O desafio é este. Se você não consegue,então não podemos te deixar ir.


Não se meta, Anahi, não se meta.


— Ir aonde? — digo, sem conseguir controlar minha língua intrometida.


As três crianças se assustam com a minha presença, isto é óbvio (e até engraçado).


E se calam.


Encaro a megerinha loira.


— E então? — sorrio com falsa doçura,


esperando a explicação.


— Anahi!


Apesar da repentina alegria da Luz do Sol,mantenho meus olhos na outra criança. E não deixo de perceber que minha vizinha tem um jeito


estranho de mudar repentinamente de humor, como se a cena anterior não tivesse acontecido,tal qual ela fez no saguão há alguns dias, quando seu pai discutia com aquele casal.


— Para onde vocês não podem deixá-la ir?


A loirinha se ajeita e leva a outra mão ao quadril, confiante.


— É um assunto só nosso…


Bruxinha!


— E por que ela tem que tirar a… — hesito


— perna para ir a esse lugar?


— É um desafio — a outra menina, que até então estava calada, abre a boca.


Oh, claro que é.


Concentro minha atenção na mais nova vizinha, que até este minuto estava acuada pelas duas pestinhas.


— Princesa, você gostaria de ir à minha casa para tirarmos as medidas de seu vestido?


Ana Carolina se levanta rapidamente do degrau onde estava sentada (sim, agora eu sei o seu nome verdadeiro, o esquentadinho do Poncho apresentou a garota ao meu irmão).


— Você vai fazer meu vestido agora,Anahi?


Dou a ela um sorriso. Droga, qual é o motivo desta minha urgência em querer ajudar a menina?


— Vamos começá-lo hoje, sim — respondo,mantendo passagem para que ela venha até mim —Vá avisar seu pai e me encontre em minha casa, a porta estará aberta.


Não preciso dizer duas vezes: ela sai sem olhar para trás, parecendo mais do que feliz com a notícia, e me deixa a sós com as duas pestinhas.


Fecho a porta e fico com elas na escadaria.


— Então vocês gostam de desafios, não é? —mantenho-me muito amigável.


A garota de cabelos escuros inocentemente sorri em expectativa, já a megerinha loira estreita seu olhar, desconfiada.


Esperta, gosto disto.


— Pois o desafio que vou propor é o seguinte: cheguem perto daquela menina de novo com esta brincadeira estúpida de envergonhá-la, e eu arranco os olhos de vocês duas pra fazer um colar bem bonito.


Sim, sou tão má quanto elas. 


Com a diferença de alguns bons vinte e cinco anos nos separando.


— Você não pode falar assim com gente…— a megerinha me desafia.


Sorrio com mais vontade.


— Pague para ver e arrancarei os olhos de seus pais também, para que aprendam a educar melhor a filha feia deles.


Abaixo-me à altura das duas e as encaro,ameaçadora, sem nenhum constrangimento.


— Ouçam bem, suas pestinhas malvadas: só se aproximem daquela menina se for para serem amigas de verdade dela. Do contrário, se eu sequer imaginar que vocês estão fazendo algum tipo de brincadeira, cumprirei a minha promessa, ouviram bem?


Elas não respondem. Acho que o medo não permite. Eu deveria me sentir mal por ameaçá-las,porém, estou leve como uma pluma. Tsc, tsc… Isto


não é nada bom…


 


ALFONSO POV


 


Maíra dormirá em minha casa.


Nosso arranjo funciona desta forma, alguns dias na aemana ela passa a noite. Confio plenamente na mulher cuidando de Ana. 


É só por isto que estou agora na casa de Diana.


Já fazia algum tempo desde a última vez.


Bebo no gargalo um bocado da cerveja enquanto observo Cinthia provocando Derrick, com os seios balançando livremente. 


Meu amigo tem o olhar escurecido cravado na mulher, em seu próprio modo mortalmente paciente. 


Ela está fazendo seu show para nós. Cinthia curte isso, ela gosta da exibição, gosta de nos instigar e eu aprecio sua falta de pudor. 


Entre Derrick e eu, Diana também degusta uma cerveja, atenta à cena.


Cint monta sobre as pernas de Derrick, rebolando,oferecendo-se ao homem. Ele enfia a mão por baixo da minúscula saia que cobre parcialmente sua bunda e lhe acaricia a carne nua, livre de pelos.


— Eu gosto dela lisinha assim, querida…


Ela exprime um gemido baixo, satisfeita, e se inclina para Diana.


Assisto às bocas das mulheres se unirem ávidas. Emanuelle agarra a nuca dela e a come com seus lábios.Mas não é exatamente isso que me faz duro.É a imagem de uma determinada loira desafiadora que sorrateiramente vem se fixar em minha mente.


Anahi. 


O mau pensamento com aqueles lábios vermelhos me deixa até doloroso.


Merda, eu não deveria estar pensando nela.


Bebo mais da cerveja e me concentro em contemplar Derrick intensificando as carícias até ter Cint se elevando ao contato e abandonando a boca de Diana. 


Ela chega ao seu ápice, choramingando baixinho, pedindo por mais.


Derrick limpa a mão na saia dela e desfere um tapa de leve contra a sua bunda.


Este é só o começo.


Manhosamente, Cint se arrasta para mim,pousando suas mãos em meus ombros. Seus olhos gananciosos estão nos meus.


— O que você quer, Poncho? — a mão delicada desliza por meu peito sob a camisa, pairando muito perto de minha virilha.


Um gemido de apreciação sai de seu peito quando encontra meu volume firme… Provocado por uma mulher que nem sequer está aqui


— Eu poderia cuidar do seu problema, bem gostoso.


Não tiro meus olhos dos seus.


— Sim, você poderia.


Sorrindo com malícia, ela tateia meu jeans e


encontra o zíper. Sinto o olhar de Diana em


nós. Meu pau, que pede por alívio, está prestes a sair da calça, quando um som familiar quebra completamente o clima.


Só há uma pessoa com este toque gravado em meu celular.


O horário me diz que há algo fora do lugar.Afasto a mão de Cinthia de mim e puxo do bolso de traz do meu jeans o aparelho. O nome de Maíra agita meu peito de maneira desconfortável.


Corro meu dedo pela tela e o levo diretamente à orelha.


— Diga, Mari.


— Poncho… Hã… É a Ana…


Todos os meus alarmes soam alto.


— O que tem ela?


A hesitação da mulher me faz saltar da banqueta.


— O que tem a Ana, Mari? — insisto.


Derrick também se coloca em pé ao meu lado.


— Eu não estou encontrando ela… Já procurei em todos os lugares.


As palavras me impossibilitam de enxergar nada além de total escuridão.


— Como é isso? Quando foi que você a viu?Onde você está?


Sem pensar duas vezes, já estou andando apressado para fora da casa, diretamente para a garagem. Meus ouvidos praticamente zunem.


— Ela estava brincando por aqui, e de repente eu não a encontro…


— Eu tô indo praí, continue procurando.


Desligo e entro no carro, cego.


— Cara, eu vou com você — Derrick entra no veículo também, e tudo o que eu faço é acelerar,pensando em milhares de possibilidades para este sumiço.


Minha filha deve estar pregando uma peça na Maíra, só pode ser isso. Não seria a primeira vez.


Deus, por favor, permita que seja apenas uma brincadeira dela, por favor, por favor…


Deixo o carro na rua de qualquer jeito e subo de dois em dois os degraus que levam ao saguão do prédio. 


Na portaria estão Maíra e o porteiro,ambos com olhares arregalados. Mari tem as mãos envolvidas contra seu corpo.


— Cadê ela, Mari?


A mulher está pálida como uma folha em branco.


— Poncho, e-eu não sei… Ela estava por aqui,eu fui fazer um bolo e ela já não estava…


— Você não a viu? — Derrick indaga a Serafim.


Ele balança a cabeça em negativo, agitado.


— Ela não passou por aqui, doutor, isso eu garanto…


Esfrego minha nuca, começando a suar frio.


— Você ligou para a Dulce? Ela não passou pra pegar Ana?


Pelo olhar de Mari, ambos sabemos que minha irmã jamais apanharia Ana Carolina sem nos avisar.


— Onde está essa menina? — me questiono,tentando fazer minha mente trabalhar. Olho para Serafim — Cara, você tem certeza que minha ex-mulher não esteve aqui?


O porteiro nega com veemência, de novo.


— Não, doutor, ela não veio, praticamente ninguém de fora do prédio entrou aqui hoje…


Concentro-me no que ele disse.


— Praticamente…? Então quer dizer que alguém estranho esteve aqui? Quem?


O sujeito levanta as mãos em frente ao peito,como um gesto de calma.


— A dona Maite, mas ela não é estranha,ela morou aqui neste prédio por muito tempo com a dona Anahi…


Venha à minha casa amanhã e eu tirarei suas medidas.


As palavras da loira atrevida ditas ontem à Ana me fazem ver um clarão de luz verde. Viro-me para Maíra.


— Você a procurou lá?


Ela me olha, confusa.


— Lá onde, Poncho?


Respiro mais pesado, agarrando-me a um fio de esperança.


— No apartamento da nossa vizinha da frente.


Mari estreita a vista, obviamente sem ideia de quem estou falando.


Sem esperar por mais tempo, ando a passos largos para o elevador e aperto algumas vezes o botão para chamá-lo. Parece que, quanto mais pressa, mais a porcaria demora.


Mari, Derrick e Serafim estão na minha cola e entram todos na caixa de aço quando ela finalmente chega.


 Estou transpirando. Assim que tenho os pés no meu andar, corro para a porta em frente à minha.


Bato o punho na madeira, ao mesmo tempo em que aperto demoradamente a campainha, sem polidez. 


Minhas esperanças estão todas aqui…


Em menos de dois minutos, uma imagem esclarecedora surge diante de mim. O batom rebocado fora dos contornos da boca de Anahi me oferece a resposta que eu precisava.


Sinto o primeiro sopro de ar entrar em meus pulmões.Alívio e adrenalina se misturam, e me vejo bufando de vontade de esganá-la.


— Cadê a Ana? — meu tom acusador não faz nada para poupá-la.


O semblante da loira vai rapidamente de surpresa a confrontação. 


Com um passo para fora do apartamento, ela encosta a porta atrás dela.


— Qual é o seu problema…? — o sussurro é interrompido quando seu olhar encontra as outras três pessoas atrás de mim — O que está acontecendo aqui?


Droga de mulher irresponsável.


Não me contenho.


— Como você se atreve a trazer minha filha pra sua casa sem falar com ninguém? Qual é a porra do seu problema?


Vejo chamas crescendo em seus olhos, indo dos meus acompanhantes para pousar em mim.


— Escute aqui, seu…


Maíra limpa a garganta e se coloca entre nós.


— Moça, será que a Aninha está na sua casa?Eu não a encontrei em lugar nenhum.


Anahi tira seus olhos irritados de mim e olha para a mulher, mais suave.


— Sim, Ana veio para tirar as medidas do vestido que farei a ela… — estreita os olhos — A menina não te disse?


Somente então é que vejo em seu pulso um tipo estanho de pulseira de pano com um pedaço de espuma ao centro, repleta de agulhas e alfinetes coloridos.


Esfrego meu rosto, sem saber por quanto tempo mais consigo manter meu temperamento. Eu poderia ter morrido com a porcaria de um ataque do coração.


— Mari, pegue a Ana e leve para casa, por favor.


Um segundo de silêncio e ninguém se move.


A loira volta seus olhos em mim, lançando-me fagulhas, que correspondo à altura.


Com um balançar de cabeça reprovador, ela se afasta para o lado, dando passagem à Maíra.


— Você pode entrar — concede, branda,dirigindo-se à Mari.


A abertura da porta permite ver minha filha.O mesmo tom de batom rabiscado no rosto da loira está exageradamente distribuído pela boca de milha filha, agora em pé ao centro da sala,brincando com tecidos coloridos em volta de seu corpo. 


A atenção da pequena se mantém focada ali;ela nem se dá conta de que estamos para morrer de preocupação do lado de fora.


Maíra hesita, olhando de mim para a loira,em nosso confronto.


Escuto um limpar de garganta às minhas costas.


— Eu-eu preciso voltar para a portaria, com licença, gente.


Serafim não pensa duas vezes: envereda-se no elevador tão rápido quanto pode.


— E-eu, eu vou… pegar a Ana — Maíra,desajeitada, passa entre nós e entra no apartamento.


Escuto a voz animada de Ana, querendo mostrar tudo para sua babá.


Entretanto, meu foco permanece nela, a diaba loira cheia de coragem.


Sentimentos confusos e destoantes se enraízam em cada mínima partícula do meu corpo. Sou tomado pelo intenso desejo de querer romper esse seu ar afrontoso de uma maneira nada apropriada para o local.


— Papai! — Ana se aproxima de nós — Veja o que Anahi me deu! — os tecidos quase a impossibilitam de andar sozinha.


 Ana está agarrada a eles como se ninguém pudesse tirá-los dela.


— O que nós conversamos sobre sair sem avisar a Mari, Ana?


A seriedade em minha voz faz com que a pequena levante o olhar daquele jeito, juntando as sobrancelhas em uma expressão piedosa.


— Desculpe, papai… eEu… — ela dá um ligeiro olhar à Anahi — Eu esqueci de avisar.


Encaro a loira a tempo de ver o discreto franzir de testa, o que me dá a ampla sensação de que a pequena andou enganando alguém aqui.


— Leve-a para um banho, Mari, por favor.


Antes de minha filha seguir para dentro de casa, Anahi afaga seu cabelo e resmunga qualquer coisa sobre avisar quando o vestido estiver pronto.


 Aparentemente, a mulher (apesar de não querer demostrar) tem certo afeto por minha nada obediente criança.


Mari e Ana atravessam o corredor e entram em casa, assistidas pelo olhar pacífico de Anahi que, tão logo a porta de meu apartamento encosta,se transforma num fulminar direcionado a mim.


— A próxima vez que você bater à minha porta desta maneira grosseira, eu corto a sua mão,seu… seu…


— A próxima vez que você pegar minha filha sem avisar, eu…


— Olá — a voz descaradamente bem humorada de Derrick corta nosso duelo, e só neste momento é que me dou conta de sua presença.


Viro-me vagamente para ele e… porra, não gosto nada de seu sorriso comedor de merda destinado à vizinha.


Sem cerimônia, ele se atravessa e estende a mão para ela.


— Eu sou o Derrick — a voz do cara é daquele jeito galã em modo ataque.


Era o que me faltava.


Não perco o brilho malicioso nos enormes olhos azuis da mulher: afiados, dançam de mim para ele.


— Eu sou Anahi, prazer — que porcaria de tom meloso é este?


Ela está descaradamente flertando com meu amigo para me provocar?


O pior é que parece surtir efeito.


— Você não tinha um compromisso? —pergunto, sem humor, para o cara.


O espertalhão nem sem dá ao trabalho de disfarçar o interesse 


— Não, eu acho que vou ficar para jantar em sua casa, Poncho… A vizinhança aqui é muito… —ele a avalia de cima a baixo — agradável.


Sorrindo e me ignorando deliberadamente,


ela se gira para entrar em sua casa, piscando sob os cílios para o meu “amigo”.


— Foi um prazer, Derrick… — doce como mel,fecha a porta na nossa cara.


“Foi um prazer, Derrick”?


Que mulher mais descarada!


Em frente à sua porta fechada, me viro para o Don Juan.


— Limpe esta porra de baba em sua cara,espertalhão.


Ele apenas ri, e eu já prevejo sua presença constante a partir de agora.


 



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Autor(a): ItsaPonnyWorld

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 86



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  • cxlucci Postado em 04/11/2024 - 10:06:19

    voltando aqui depois de mais de ano ver se teve update 😭😭😭

  • mileponnyforever Postado em 16/10/2023 - 00:14:09

    Cadê você?!

  • mileponnyforever Postado em 15/06/2023 - 08:34:04

    Pelo amor de Deus, volta a postar!

  • beatris_ponny Postado em 03/06/2023 - 02:56:34

    Cadê vc????

  • mileponnyforever Postado em 31/05/2023 - 11:41:45

    Cadê você?

  • mileponnyforever Postado em 01/05/2023 - 21:48:54

    Cadê você?

  • beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:12

    Continua....

  • beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:01

    Que bom que voltou, já tinha desistido kkkk

  • mileponnyforever Postado em 10/04/2023 - 01:03:59

    Meu Deus que capítulo cheio de emoção. Não some assim, você ainda vai nos matar de ansiedade!

  • mileponnyforever Postado em 16/03/2023 - 13:49:54

    cade voce? Posta pelo amor....


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