Fanfics Brasil - os caras maus Um novo começo - Ponny.

Fanfic: Um novo começo - Ponny. | Tema: RBD,Anahi,Alfonso Herrera


Capítulo: os caras maus

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ANAHI POV


Tenho de olhar duas vezes para ter certeza de que não estou vendo coisas. Aquele odioso não pode ter feito isso… Ele não teria coragem…


Mas aqui está.


Claro como a luz do dia.


Ele teve.


Este diretor de meia pataca assinou como sendo dele o projeto da nova coleção de inverno da Átomos, criada por mim! 


Uma linha inteira de peças cuidadosamente desenhada e projetada pensando no perfil dos consumidores da marca,depois de toda pesquisa, milhares de esboços até chegar ao produto final, todo este trabalho para o cara simplesmente assinar como criador e nem sequer mencionar meu nome.


Empurro a cadeira para trás e me levanto.Hoje ele se superou.


— O que foi, Annie? — Christian questiona quando passo apressada por sua mesa.


Não respondo.


Mas o sinto me seguindo em direção à sala do grande desonesto.


Nem me dou ao trabalho de bater. 


Abro a porta de uma vez, para encontrá-lo com os pés cruzados em cima da mesa ostentosa, o corpo relaxadamente deitado na opulenta cadeira de couro branco, com o telefone celular grudado à orelha.


Paro em sua frente e jogo sobre a mesa o material de marketing que circulará pela rede de lojas dentro de alguns dias.


Cruzo meus braços e o encaro.


— Você pode me explicar por que seu nome está assinado como criador da coleção?


Os olhos do babaca se arregalam. 


Ele me faz um sinal com o dedo, como se pedindo para eu tratado de forma completamente desdenhosa.


 E,agora, descubro que ele não só usou o meu material, mas também o apresentou como sendos eu.


Christian para ao meu lado, assumindo a mesma posição quando entende o que está acontecendo. Arrogante (uma versão masculina de Miranda Priestly, do filme “O Diabo Veste Prada”), sem tirar os olhos de mim, o sujeito se despede de quem quer que o esteja fazendo rir ao telefone e desliga.


— Anahí, eu acredito que temos regras a serem mantidas aqui. Bater à porta antes de entrar é uma delas.


Sorrio, irônica.


— Assinar como sendo criador de algo que você não fez me parece que também é quebrar uma regra, não?


Sem constrangimento, ele abre o material.Encontra as imagens das modelos vestidas com minhas roupas e, ao final, seu nome lindamente embasando a ideia, contexto e criação.


Eu nem fui mencionada em nada… Na verdade, isto não tem tanta importância, entretanto,a forma como ele trata meu trabalho, isto sim é muito relevante.


Ele sobe uma sobrancelha.


— Eu sou o diretor de criação da LeCher,meu nome deve assinar a coleção — o desdém está bem aqui, presente em seu timbre odioso


.—E o de Anahi também, afinal, todo otrabalho é dela — Christian atravessa, batendo seu pé impaciente no chão.


O diretor enfadonho lança sobre nós um olhar aguçado.


— Eu não vou discutir isto com vocês —aponta para o briefing — O mercado funciona destaforma. Enquanto eu for o responsável aqui, não tenho que explicar nada.


Respiro fundo e olho em volta: todas estas roupas nos cabides, expostas como numa vitrine,foram desenhadas por mim, e o cretino mal me inclui nas reuniões com os clientes.


Volto a fitá-lo.


— Qual é o seu medo, Ernesto? — inquiro,honestamente.


As bochechas do homem coram no mesmo instante em que sua expressão se fecha. E então percebo que minha pergunta o atingiu. Algo que vejo nele me faz começar a compreender a questão central.


O problema não sou eu, é ele. 


O cara é um inseguro, escondido por trás de toda esta banca. Por um instante, eu até me compadeço.


Ernesto tem seus quase cinquenta anos,apesar de insistir em dizer a todos que ainda estános trinta e nove.


Seu relacionamento com Nilo, o gerente da A&C – a loja de departamentos para quem também criamos coleções regularmente –,não é segredo para ninguém, mas, ainda assim, ele tenta esconder, negando convictamente sua homossexualidade. 


O problema deste cara é com ele mesmo.


É isso.


— Olhe — expiro pesadamente — Só, por favor, pare de tentar me boicotar o tempo todo,sim? Já está ficando desgastante.


Sem mais, viro-me e ando para fora da sala.


De repente, toda a disposição para discutir se foi e somente consigo me sentir cansada deste ciclo.


— Ele é um imbecil, Annie — Chris diz às minhas,costas,enquanto me segue de volta pelo corredor.


— Sim ele é — fito meu amigo e assistente— Mas, infelizmente, ainda é nosso chefe, Chris, e eu não gostaria de te ver comprando minhas dores e correndo o risco de ser demitido. Não faça aquilo de novo, entendido?


Seus ombros caem.


— Eu estou de saco cheio do que ele te faz,rainha. Se me mandar embora, ótimo! Trabalharei com você.


Acabo rindo.


— Seremos dois desempregados.


Ele nega, veemente.


— Não, este será o incentivo para você abrir sua própria marca.


Reviro os olhos. 


Bem lá no fundo, não nego que já pensei nisso algumas vezes. Talvez, um dia,quem sabe…


Ouço o som agitado do celular em cima deminha mesa. 


Chego a tempo de ver o nome de minha cunhada na tela.


— Oi, Ana— atendo e me sento.


— Oi, Annie — ouço-a pedir para que Sabrine assuma o balcão — Sua voz não parece muito boa,o que houve?


Ana Brenda é a esposa de meu irmão, Daniel e a tenho como uma irmã também.


— Coisas do trabalho, mas me diga, como vocês estão? — não os vejo há duas semanas.


— Muito bem. Na semana que vem é o aniversário do Diego, e Dan e eu estamos pensando em fazer um jantar pra ele aqui, o que acha?


Descanso minhas costas no encosto.


— Acho perfeito.


— Legal… Ah! Você recebeu os lírios? Viu como eles vieram lindos nesta remessa?


Mordo minha bochecha, tentando pensar rapidamente em algo a dizer. 


Não sei como revelar a Ana que já não tenho mais espaço no apartamento ou tempo para cuidar de tantas plantas.


Ela é dona de uma floricultura e, semanalmente, me envia novas mudas que chegam à sua loja. Tenho mais plantas em casa do que espaço, e a culpa é toda minha.


Quando Ana e meu irmão estavam se conhecendo, queria muito que as coisas dessem certo entre eles, para que Daniel saísse daquele ridículo luto por quem não merecia. Então disse a ela que adorava flores. Foi uma boa desculpa para criar um elo. 


Na época, juntei o útil ao agradável:ganhei uma amiga (recém-chegada à cidade e solitária, eu estava precisando) e uma razão para mantê-la por perto até que meu irmão imbecil se tocasse de que Ana era a mulher da vida dele.


Desde lá,recebo estas plantas constantemente. Como, depois de tanto tempo,posso revelar a verdade?


Eu partiria seu coração. 


Jamais, fora de cogitação.


É preferível alugar outro apartamento e deixar aquele para as flores.


Aperto a base de meu nariz, perto dos olhos.


— Recebi sim, são lindos, Ana. Eu adorei — e sou uma mentirosa deslavada!


— Que bom, Annie! Na próxima semana,receberei orquídeas japonesas lindas e te enviarei algumas mudas… — escuto o ranger da velha porta de seu escritório, que fica nos fundos da loja —Angel nos convidou para ir a um bar esta noite.É de um novo cliente dela…


Oh, céus, isto não poderia ter vindo em hora melhor!


— Eu vou amar sair um pouco, cunhada.


Estou realmente precisando de um pouco de álcool circulando por meu corpo.


— Podemos ir juntas. Eu passo pra te pegar,oque acha?


— Fechado.


— Te vejo às oito… Agora, vou te deixar trabalhar. Aqui na loja está uma loucura.


— Tá bom, Ana. Até a noite.


— Até. Te amo, Anahi.


— Eu também te amo, Ana Brenda.


Desligo e vejo na tela o ícone do aplicativo de mensagens. Toco nele para ler o convite de Angelique. Respondo com caretinhas felizes,confirmando.




Pego a avenida principal para retornar à minha casa, depois de um dia exaustivo, e me


deparo com o trânsito parado. Os motoristas estão desligando seus carros e descendo dos veículos.


Curiosa, me pergunto o que toda esta gente está indo ver. 


Não me contenho: desligo o meu motor e desço. Sigo a pé o fluxo pelo corredor de veículos e paro atrás de um grande círculo de pessoas.


De onde estou,não consigo ver absolutamente nada. 


No entanto, escuto os burburinhos.


— Ela estava atravessando fora da faixa, não havia como o motorista desviar — um homem explica em tom de reprovação.


— E a criança? — o outro pergunta.


Não espero para ouvir a resposta, me enfio um pouco mais na pequena multidão até avistar duas ambulâncias atravessadas na avenida. No espaço entre elas, alguns socorristas formam dois pequenos grupos.


A mulher, vítima do acidente, tem sua perna imobilizada. 


É impossível não estremecer com a visão da fratura exposta fresca.Contudo, o desespero dela perguntando por seu filho, que também está sendo atendido, é o que de fato impressiona.


Mudo meu olhar para a criança no chão…


E paraliso momentaneamente.


Caramba.


Espere.


Aquele ali é…?


Meu vizinho gostosão é socorrista?


Por esta eu não esperava.


Sim, é ele mesmo, compenetrado, cuidando do socorro de um menino de não mais do que sete ou oito anos que está pálido, chorando baixinho,muito assustado.


Poncho mantém sua atenção completamente absorta no que está fazendo. Por sua expressão,nada é mais importante neste momento do que cuidar daquela criança.


E eu me pego admirando o cara.


Os olhos claros intensos e concentrados, a mandíbula bem desenhada rigidamente contraída.


Droga. Até o uniforme colabora com a visão,agarrando-se aos seus braços de maneira proporcional.


Isto não parece certo. Além de gostoso e aparentemente bom pai... ele tem mesmo que ter um emprego destes?


Oh, sim… E agora a agitação no estômago,que não deveria estar aqui.


Que beleza.




Angelique puxa as três canecas de chopp que o proprietário coloca à sua frente.


— Esta é por conta da casa, para a pessoa que está cuidando do meu dinheiro — o cara lhe oferece.


— Tony, seu dinheiro nunca esteve mais seguro — ela envia uma piscadela — Você vai ver:te darei tanto rendimento que, em breve, estarei até mesmo recebendo passe livre neste bar. E você se perguntará por que não aceitou minha proposta de aplicação antes.


Ele abre um sorriso atraente, meio de lado,por baixo da barba parcialmente grisalha.


Hum… Observando com mais atenção, Tony é bastante interessante. 


Sua camiseta cinza de manga comprida, puxada até a altura dos cotovelos,revela tatuagens que cobrem os braços, fornecendo uma amostra do lado selvagem do homem na casa dos quarenta. Gosto disso.


Ajeito-me na banqueta no balcão do bar, e jogo meu cabelo meio de lado. Sim, esta é uma maneira um tanto descarada de flertar… Mas é xomo dizem, use as cartas que tem.


O olhar sério dele vem para mim e Ana Brenda, e volta para Angelique.


— Certo. Seu passe começa esta noite. Você e suas amigas estão por minha conta.


— Amém a isto, homem! — Angel vibra, pega uma das canecas e eleva ao ar.


Ana e eu pegamos as nossas e acompanhamos o movimento de saudação.


Sorrindo para ele por baixo da caneca, bebo um pouco do chopp geladinho.


 Oh, Deus, eu estava precisando de uma noite assim.


— Sintam-se à vontade. Qualquer coisa,podem me chamar — o bonitão se despede com um sorriso discreto, logo depois de ter seu nome


solicitado do outro lado do balcão.


— É um lugar legal que ele tem aqui —comento com as meninas.


Um bar, por fora tranquilo, mas por dentro movimentado, ambientado com temática de motoqueiros. Gosto da personalidade do lugar.


— E ele é um gato, não é? — Angel cochicha,sua expressão ligeiramente divertida.


— Sim, é bonito… — Ana afirma sem muita ênfase.


Angelique bate seus ombros nos dela.


— Ah, vamos lá, Ana, você está casada, mas não capada. Sua cunhada não vai contar a Daniel que você admirou um cara bonito numa noite das garotas, até é saudável.


— Nadinha. Não contarei nadinha – cruzo dois dedos juntos e os beijo em sinal de promessa.


Ana Brenda ri.


— Até porque está mais interessada em descobrir até onde vão aquelas tatuagens no bom corpo de Tony — Angel provoca — Quase pude ouvir o estalo do pescoço nesta sua jogada de cabelo matadora, amiga.


Tenho que gargalhar alto da garota.


— Muito tempo fora de atividade dá nisso —ainda sorrindo, bebo mais do chopp — Estou ficando enferrujada.


— Você ainda vai encontrar um cara bom,Annie— Ana afirma, confiante.


Assumo minha melhor expressão inocente.


— Ana, é aí que está o problema. Eu acho que sou do tipo que curte mais os caras maus—brinco com o trocadilho, observando Tony e suas tatuagens à distância.


Antes que eu consiga levar novamente o copo à boca, algo me faz parar.


— Estou aprendendo muitas coisas sobre você,vizinha.


Oh, merda.


A voz baixa e provocadora é inconfundível.


Quase pulo da banqueta quando me dou conta de quem está ao meu lado.


— Você…? — digo, sem esconder a surpresa.


E aqui está ele, meu vizinho gostosão, que ainda por cima salva vidas.


Sinto meu rosto corar quando me lembro do que fiz há menos de duas horas atrás, no chuveiro,com a imagem dele naquele uniforme cravada em minha mente.


Sem convite, ele se escora ao meu lado no balcão e faz um sinal com a mão, chamando o tatuado Tony.


O sorriso contido nos seus lábios me mata.


— Já sei que você não é de quem te quer,mas de quem você quer. E agora sei também que você gosta de caras maus — ele entorta o lábio meio de lado, deliberando algo — É interessante.


Por um rápido instante, fico sem o que dizer.


Droga. 


O homem tem mesmo que ter um rosto tão bonito?


— Não vai nos apresentar seu amigo, Annie?—Angel entra na conversa. Se bem a conheço,ela sacou meu embaraço e está se divertindo.


Viro meu olhar para elas, e de volta para ele,e para elas, e encaro a prateleira de bebidas do outro lado do balcão.


— Ele não é meu amigo — afirmo, e pego a caneca para engolir mais da bebida, tentando amenizar a repentina secura na garganta.


Definitivamente não é um amigo.


Este é o cara que quase derrubou minha porta e me chamou de irresponsável por levar sua filha para minha casa (aquela armadorazinha!)… E que entrou na minha lista de fantasias eróticas,com seu uniforme agarrado ao corpo.


O filho da mãe ri. 


Ignorando minha tentativa de afastá-lo, ele estende a mão para elas, passando o braço em minha frente.


— Sou Poncho, o vizinho de Anahi.


A primeira a pegar na mão dele é Ana Brenda, e eu bem sei da chama de esperança se acendendo em sua cabeça romântica, pensando “Este pode ser o homem para Annie”. 


— Ana Brenda — ela se apresenta, educada.


De soslaio, reconheço o brilho em seu rosto e reviro os olhos mentalmente.


— É um prazer, Ana Brenda.


Alfonso então estende a mão para Angelique


— Pode me chamar de Angel — a bandida mal esconde que está adorando a situação.


— É a primeira vez que vocês vêm ao Tony?


— Sim, e estamos adorando o lugar. E você,vem sempre aqui?


Oh, legal. 


Ele decidiu bater papo e elas vão dar conversa?


O proprietário se aproxima com uma cerveja long neck para Poncho. Quando posso quase respirar novamente, ciente de que ele já tem o que veio buscar, ele se senta na banqueta ao meu lado.


— Trabalho perto e normalmente encontro alguns colegas aqui depois do turno.


De canto de olho, assisto-o levar a garrafa à boca.


— E o que você faz, Poncho? — Angel continua no jogo.


Ante a pergunta, não me contenho e olho diretamente para ele, para pegar seus olhos em mim, de uma maneira nada apostólica.


Jogo meu cabelo de lado.


Droga.


Eu acabei de fazer isto mesmo?


Como se captando meu pensamento, ele sorri imprudente… tão sacanamente atraente.


E então volta a olhar para Angelique, mais sério.


— Sou médico socorrista — gosto da maneira despretensiosa como isto soa saindo da boca dele, sem vaidade ou glória.


Semicerro meus olhos numa análise cuidadosa, à procura dos defeitos de Poncho, porque as qualidades me parecem bastante evidentes. 


Ana e Angel se calam por um momento.Provavelmente,minhas amigas estão admirando a figura do homem tanto quanto eu.


— Angel, esta não é aquela música? — Ana fala de repente.


Só então me dou conta de um cover de "Ian't Get No", dos Rolling Stones, tocando ao fundo.


— O que tem ela? — Angelique olha para Ana, em branco.


— A que você ama dançar — Ana enrubesce com a mentira deslavada.


Quase cuspo a bebida em minha boca,mal acreditando no que ela está tentando fazer.


E as ardilosas se conectam na intenção. Sem maiores explicações, simplesmente pulam de seus lugares e vão em direção a um tipo de pista de dança pequena ao centro do bar.


Sim, as metidas a cupido estão mesmo acreditando que fazem um bom trabalho.


— Então você gosta de caras maus… — Poncho baixa seu tom de voz para um ruído rouco e tão quente que automaticamente me faz umedecer.


 



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Autor(a): ItsaPonnyWorld

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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ANAHI POV   “Então você gosta de caras maus”. Esta frase em sua boca não deveria parecer tão boa. Aperto minhas pernas juntas, sentada muito próxima a ele.Se Alfonso soubesse o quanto eu gosto mesmo é da imagem dele naquele uniforme, o seu sorrisinho provocador se alargaria. Limpo minha garganta. — Garotas ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 86



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  • cxlucci Postado em 04/11/2024 - 10:06:19

    voltando aqui depois de mais de ano ver se teve update 😭😭😭

  • mileponnyforever Postado em 16/10/2023 - 00:14:09

    Cadê você?!

  • mileponnyforever Postado em 15/06/2023 - 08:34:04

    Pelo amor de Deus, volta a postar!

  • beatris_ponny Postado em 03/06/2023 - 02:56:34

    Cadê vc????

  • mileponnyforever Postado em 31/05/2023 - 11:41:45

    Cadê você?

  • mileponnyforever Postado em 01/05/2023 - 21:48:54

    Cadê você?

  • beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:12

    Continua....

  • beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:01

    Que bom que voltou, já tinha desistido kkkk

  • mileponnyforever Postado em 10/04/2023 - 01:03:59

    Meu Deus que capítulo cheio de emoção. Não some assim, você ainda vai nos matar de ansiedade!

  • mileponnyforever Postado em 16/03/2023 - 13:49:54

    cade voce? Posta pelo amor....


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