Fanfics Brasil - carona Um novo começo - Ponny.

Fanfic: Um novo começo - Ponny. | Tema: RBD,Anahi,Alfonso Herrera


Capítulo: carona

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ANAHI POV


 


“Então você gosta de caras maus”. Esta frase em sua boca não deveria parecer tão boa.


Aperto minhas pernas juntas, sentada muito próxima a ele.Se Alfonso soubesse o quanto eu gosto mesmo é da imagem dele naquele uniforme, o seu sorrisinho provocador se alargaria.


Limpo minha garganta.


— Garotas irresponsáveis normalmentegostam, não? — aproveito para alfinetar a maneira como ele me chamou, depois que a filha trapaceirinha dele mentiu para mim dizendo que tinha avisado seu pai sobre estar em minha casa.


Ele se gira em seu banco, ficando de frente para mim.


— Me desculpe por aquilo. Eu estava preocupado. Aquela menina é meu ponto fraco —vejo a honestidade em sua fala.


Aprecio isso nele.


Brinco com a borda da caneca.


— A mulher, no outro dia, é a mãe de Ana?— entro no assunto.


Noto seu olhar vacilar. Ele pega novamente sua cerveja e sorve uma pequena quantidade,tranquilo.


— Sim, é ela. Mas nós não estávamos falando disso, não é? — o som em sua voz soa como uma música lenta — Diga-me, Anahi,então você gosta de caras maus?


Oh, droga.


Eu realmente adoro isso.


— Apenas dos que sabem ser maus, Senhor Médico Socorrista… — provoco.


Ele ri mais abertamente. 


Noto uma fenda muito estreita, quase imperceptível,de espaçamento entre seus alinhados e belos dentes da frente.


Nunca reparei em como isso pode ser sexy.


— Bom, isso não é um problema… — ainda sorrindo, seu olhar passeia vagamente pelo espaço e retorna para mim, intensamente, como se um ímã me conectasse a ele — Eu posso ser mau de vez em quando…


Sufoco uma respiração e pego meu chopp,finalizando a bebida de uma vez. Sinto seu olhar queimando o meu rosto.


Coloco a caneca de volta em cima do balcão(forte demais) e limpo a boca com as costas da mão.


Diante deste homem, de repente pareço uma virgem nervosa e sem coordenação nenhuma.


Poncho acena para Tony com um sinal de “mais um”. O dono do bar logo vem até nós. Ajeito-me na banqueta e jogo meu cabelo de lado, novamente.


Meu vizinho está me deixando muito ligada numa velocidade extraordinária. Isso é um dos efeitos de estar tanto tempo sem sexo.


 Não que eu não esteja resolvendo meu problema “manualmente”, por assim dizer.


Enquanto assisto a Tony acionar a máquina para encher outra caneca com uma habilidade impressionante, cortando a espuma no ponto exato,o homem ao meu lado mantém seus olhos claros astutamente em mim.


Tony deixa o chopp em minha frente,sustentando um sorriso discreto, e se afasta.


Evitando encarar Poncho, acompanho o caminho que o proprietário bonitão do bar faz até o outro lado, onde um grupo de rapazes lhe espera.


— Se você fizer de novo, talvez ele note…


— Hã…? — viro-me para Poncho.


Apesar do sorriso, não perco seu leve enrugar de sobrancelhas.


— Isto — seu queixo se eleva, apontando para mim — que você faz com o cabelo. Tony é um pouco lento, às vezes…


Reviro meus olhos.


Sua observação quase me faz rir. O cara está me lendo… interessante, hein.


— Bem, obrigada pelo toque, esquentadinho— debocho.


Ele me saúda com sua cerveja e sorve mais um pouco do líquido, olhando-me fixamente por alguns instantes. Em sua expressão, há um misto de divertimento e intensidade.


— E quanto ao cara almofadinha do outro dia?


Por uma fração de segundo me vejo em branco, sem saber direito do que ele está falando.


Rapidamente, o entendimento me clareia.


Guardo um sorriso.


—Pedro vai gostar do apelido — caiu muito bem.


Percebo um traço de descontentamento passar brevemente em seu rosto.


— Vocês… estão juntos? — o olhar de Poncho corre outra vez o bar, como se sua pergunta não


tivesse nenhuma importância.


Algo fazendo cócegas aqui dentro me faz querer entrar neste jogo.


Bebo um pouco do meu chopp, sem nenhuma pressa, lambo a borda do copo para não deixar a espuma correr livre, e chupo a pontinha do meu dedo, sugando o líquido que o umedeceu.


Sei que sua atenção está completamente em mim, de novo Uma excitação que há muito eu não sentia agita meu organismo. Estou adorando o que quer que estejamos fazendo aqui.


Por fim, resolvo responder.


— Ele é um bom cara, mas acho que sou mais o tipo selvagem, se é que me entende —lanço um novo olhar a Tony que, a esta altura,já não me interessa.


Sinto Alfonso diminuindo a distância entre nossas cabeças. Sua boca vem muito perto do meu ouvido, quase o toca, o que rapidamente lança formigamentos indiscretos em lugares muito específicos.


— Você é uma provocadora, não é,Anahi? — oh, droga, somente sua respiração quente e a entonação rouca poderiam facilmente me levar muito perto de um orgasmo.


Giro meu rosto alguns poucos graus em direção ao seu. 


O ar que sai de suas narinas agora toca o canto da minha boca. Inclino um pouco mais perto de seu ouvido e sussurro:


— Você não faz ideia do quanto, Alfonso.


Caramba, este homem tem um bom cheiro!


Choques se alastram por minha pele quando sua mão suave e morna toca o meu joelho.


Enfrento seus olhos, de um tom verde com salpicos negros, e encontro nele a mesma emoção que corre em mim.


Estamos nos provocando e excitando na mesma intensidade.


Palavras não necessitam serem ditas.


Não consigo me lembrar da última vez que me senti assim.


O ruído de uma garganta sendo limpa corta nosso elo. 


Viramos os dois para encontrar minhas amigas paradas atrás de nós, observando-nos.


Angelique sustenta um meio sorriso zombeteiro do tipo “Esta é a minha garota” e Ana tem as bochechas vermelhas, provavelmente de dançar,e sorri com encanto em seu modo natural,deixando óbvia sua apreciação pelo que ela acha que está vendo.


Ana limpa a garganta novamente.


— Anahi, eu… Eu — ela quer mentir e não sabe como, já conheço a mulher há algum tempo para ter certeza disto.


Angelique, malandramente, vem em socorro de sua quase irmã.


— Nós temos que ir, Annie. E Ana não pode te levar de volta porque Daniel a quer com urgência na casa deles.


Arqueio uma sobrancelha, como que dizendo a elas “Vocês estão me jogando nesta?”.


— Eu a levo — Poncho oferece, sorrindo sem restrições.


Ele entendeu o que elas estão fazendo e parece se divertir com a situação.


Que beleza.


Avalio minhas opções… e até que curto a ideia. Voltar para casa com o bonitão não me fará nada mal.


Fulmino-as com um olhar.


— Ok. Vou pegar uma carona com meu vizinho.


Ana só falta bater palminhas. Droga, alguém deveria ensinar à minha cunhada algo sobre não ser tão evidente.


Com uma pressa que eu não sabia que elas tinham, as ardilosas se despedem e, num piscar de olhos, somem entre as pessoas.


Olhando-as, penso que Sebastian e Daniel não tinham a menor chance. 


Imagino que até hoje eles ainda se perguntam sobre o trem que os atingiu com estas duas aí.


Antes que eu possa dizer qualquer coisa, Poncho já tem um sinal para Tony e uma nota sendo colocada sobre o balcão. E quando me dou conta,sua mão está na minha, me ajudando a levantar da banqueta.


—Vamos lá. Hoje vou te levar para casa,Anahi — murmura atrevidamente, com explícita segunda intenção.


Bonito, gostoso, médico socorrista, bom pai,cheiroso… e tem senso de humor.


Não vou mentir.


Eu adoro.


Deixo Poncho nos guiar para fora do bar,levando-me pela mão. 


Eu poderia entender isto como uma atitude de marcar território — o que é algo que me repele taxativamente —, mas neste caso aqui, acredito que é mais a pressa para estarmos fora deste lugar de uma vez. Compartilho dela também.


Estou com a libido em seu mais alto estado.


Basta atravessarmos a porta de saída para ter seu corpo me pressionando contra a parede fria,cercando-me. O encaixe é exatamente como gosto.


Meu vizinho é cerca de uma cabeça mais alto do que eu.


Sim. Além de tudo, alto.


— Você faz ideia do que quero fazer neste momento,Anahi?


Fixo meus olhos nos seus.


— Não tenho um bom poder de adivinhação quando estou nesta posição, esquentadinho — faço referência a nossos corpos unidos.


Ele sorri, como um lobo.


— Você está exatamente onde desejo que esteja.Venho querendo isso há alguns dias,vizinha. Pretendo provar sua boca e saber se seu sabor é tão atrevido quando sua atitude.


Oh, merda. Esta é a coisa mais… mais…quente que já ouvi.


— Alguns dias, hein? — provoco.


Sua cabeça vem se aproximando, vagarosa,sem nunca quebrar nosso contato.


— Sim, desde que eu botei meus olhos em você.


Rá. Este homem sabe o que faz.


Não quero pensar no amanhã e avaliar as consequências dele ser meu vizinho de porta, de que vou encontrá-lo por aí com frequência… e que,provavelmente, vou me arrepender disto.


Estou energizada demais para recuar agora.


Não é como dizem? Arrepender-se do que fez é muito mais proveitoso do que se lamentar por não ter feito.


Pegando o meu rosto entre as mãos, sem hesitar, mas levando seu tempo para fazer o que ambos queremos, Poncho sela nossas bocas. No começo, num explorar sutil, conhecendo, me excitando. 


E então sua língua me invade, ao passo que o braço apanha a minha cintura, colando-me contra si, e a outra mão me sustenta pela nuca.


Porra, ele tem pegada.


Poncho,poncho, onde estão os seus defeitos,moço…


Agarro-me às suas costas largas e firmes e vou em busca de tomar tudo o que ele está me dando.


Quanto mais o sinto, mais quero dele. Sua textura é áspera de um jeito delicioso. A língua experiente se movimenta para me levar a querer mais.


Estou sem fôlego.


Meu vizinho recua, deixando-nos respirar,mas não sem antes provocar a pele do meu pescoço.


— Gostosa como eu imaginei — murmura,olhos conectados aos meus, de um modo quente,muito quente.


Lambo meus lábios.


— Você também não é nada mau, vizinho…


Seu sorriso matreiro de contentamento me faz sorrir também.


E então ele me encara mais sério, com um olhar que me diz o quanto Poncho é intenso.


— Eu vou te levar pra casa.


Mordo o canto do meu lábio e concordo.


Tomando-me a mão, ele nos leva até sua caminhonete. Como um cavalheiro, tenho a porta sendo aberta para mim. Faço uma reverência com a cabeça para este seu gesto, numa provocação.


 E outro sorriso malicioso de canto de lábios brota em seu rosto.


— Também posso ser bonzinho de vez em quando, Anahi.


— Sim, você pode… — passo por ele,aproveitando para esfregar meu corpo contra o seu no caminho.


Sento-me e o assisto contornar o carro e logo assumir o banco da direção.


No silêncio do interior do veículo, seus olhos estão em mim, profundamente, como um predador.


Assusta-me um pouco, talvez por saber da força que há nele e o quanto isso me atrai.


Minha boca se torna mais seca, salivante den ecessidade.


Sem palavras, quando me dou conta, já estouontada em seu colo, com as pernas cercando-o de cada lado no banco.


Minha saia sobe com o movimento, expondo-me. Poncho agarra minha bunda com vontade,cravando suas mãos. Sinto meu salto alto enroscar no volante, me deixando imobilizada, e a ideia me excita ainda mais.


Nossos beijos são famintos.


Estou muito molhada, posso sentir a renda da calcinha grudando em mim. E me vejo gemendo em sua boca.


Em seu tempo, sem afobação – ou melhor,num tipo de tortura bem arquitetada –, meu vizinho deixa a mão correr livre por minha coxa, caminho acima, espalmado, sentindo a textura da minha pele.


Os dedos sorrateiros encontram e esfregam o tecido fino que nos separa, testando-me.


Um grunhido rouco é sua resposta para o que ele encontra.


— Você é gostosa pra caralho,Anahi.


Oh, droga.


Sem interromper o beijo, Poncho invade minha calcinha. Maliciosamente entendedor dos caminhos de um corpo feminino, o tenho esfregando o ponto central do meu prazer.


Respiro com dificuldade. 


O conhecimento do que fazer, com tamanha exatidão, é mais uma qualidade deste homem. Sinto que todo o meu sangue está ali, embaixo de seu dedo. O formigamento familiar já consome minhas panturrilhas, subindo muito rápido, junto com o calorão.


Oh, sim… isso é extraordinário.


Arqueio minhas costas para trás e derramo me nele, atingida pelo ápice da libertação. Seu


toque não para nunca, parecendo querer obter tudo e cada gota.


Retorço-me em sua mão, provavelmente dizendo seu nome, não posso confirmar. E quando não suporto mais meu próprio corpo, derrubo minha cabeça em seu ombro.


Não sei exatamente quanto tempo, se é rápido ou demorado, mas fico ali, enfiada nele, sentindo o cheiro maravilhoso de seu pescoço quente,amparada por seus braços me envolvendo.Assim que tenho condições de abrirmeus olhos…


Meu Deus!


Mas o quê…?


Dou um pulo no lugar com a impressão de que uma criança está sentada no banco de trás, no escuro, nos observando.


Que diabo é isso…?


Estreito meus olhos para identificar uma…uma boneca? Que provavelmente tem o tamanho da filha de Poncho, numa versão noturna assustadora de olhos arregalados e um tipo de sorriso cheio de dentes muito macabros. Caramba, a boneca se assemelha à Annabelle, daquele filme de terror.


— Quem compra isso pra uma criança? —chio, surpresa até o último cabelo da nuca.


Poncho segura minha cintura a acende a luz central de dentro do carro, confuso com minha súbita elevação de voz. 


E então, na claridade, eu posso ver a “Annabelle” numa versão mais adorável. O sorriso fofo e olhar todo meigo.


Eu, hein… que boneca mais maluca.


— Anahi, eu te apresento às passageiras da Ana Carolina — ele ri baixo, suave ao dizer o nome da filha.


Só então percebo uma família de bonecas sentadas, enfileiradas como se fossem mesmo passageiras prontas para a viagem.


Aliás, por todo o carro há sinais de que uma menininha o frequenta. Sua cadeirinha cor-de-rosa está acomodada no banco de trás e, no chão, vejo mais bonecas de princesa.


A malandrinha gosta de espaço, não há como negar. Me dou conta de que estou sentada no colo do pai dela, recebendo um belo orgasmo. Isso deveria ser pecado, quero dizer… isso é pecado, não é?


Desajeitadamente, desenrosco meu sapato preso ao volante. Com uma mão apoiada em seu ombro, volto para o meu lugar.


O olhar tranquilo de ALFONSO me acompanha.


Ajeito meu cabelo em um coque alto, alinho minha saia e respiro fundo.


— Vamos?


A reação dele é sorrir, ao contrário do que eu esperava,baseada nos babacas com quem já saí,que pensam ser obrigação da mulher retribuir o favor. Poncho apenas acha graça.


— Sim, senhora…


Até nisto ele fez um bom ponto.


A viagem até nosso prédio é tranquila. E por mais incrível que pareça, conseguimos manter uma boa conversa. Ele me contou superficialmente algumas coisas sobre a rotina de seu trabalho,somente o essencial, nada que o faça parecer pretensioso. Eu disse que trabalho com moda.


Nenhum de nós falou nada sobre o passado.


Na garagem, ele desliga o motor e me olha.


— Aqui estamos, vizinha.


— Aham — mordo meu lábio, me coçando para não pular sobre ele novamente — Acho melhor… descermos.


Como se soubesse exatamente o mau pensamento que tenho me mente, seus olhos ganham uma fome pouco mascarada.


A atmosfera densa torna difícil até de respirar.


Assisto-o balançar de leve a cabeça, como se negando algo a si mesmo.


— Sim, eu também acho.


Não espero. Abro minha porta e desço.


Ao entrarmos no elevador, a temperatura se torna ainda mais alta, meu corpo mais quente,minhas mãos mais incontroláveis.


— Oh, droga… você tem um cheiro tão bom…


Sem mais controle, sou eu a única a pressioná-lo contra a parede de metal e devorar sua boca.


Nem o tilintar do elevador avisando que chegamos ao nosso andar consegue me fazer querer parar. Contudo, chegamos.


Pego minhas chaves na bolsa e caminho lado a lado com ele até a minha porta.


Coloco a chave na fechadura e giro.


— Boa noite, Poncho — olho-o por cima do ombro.


Sem aviso, ele me coloca de frente a si.


Recebo outro beijo, este de tirar o fôlego. O filho da mãe deixa sua boca percorrer meu maxilar e pescoço e despeja mais beijos ali, arranhando-me com seus dentes. Por fim, lambe o local.


Mole em seus braços, abro os olhos para pncontrar o divertimento em seu olhar.


— Boa noite, vizinha — fala, como quem diz


“Agora sim, boa noite, mulher!”.


Abro a porta, sem tirar os olhos dele, e entro em meu apartamento, mordendo o sorriso, dando-lhe uma última piscadela antes de fechar a porta.


Já dentro, escoro as costas contra a madeira.


Cacete… o que é este sorriso enorme que mal


consigo controlar?


 


 



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Autor(a): ItsaPonnyWorld

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 85



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  • mileponnyforever Postado em 16/10/2023 - 00:14:09

    Cadê você?!

  • mileponnyforever Postado em 15/06/2023 - 08:34:04

    Pelo amor de Deus, volta a postar!

  • beatris_ponny Postado em 03/06/2023 - 02:56:34

    Cadê vc????

  • mileponnyforever Postado em 31/05/2023 - 11:41:45

    Cadê você?

  • mileponnyforever Postado em 01/05/2023 - 21:48:54

    Cadê você?

  • beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:12

    Continua....

  • beatris_ponny Postado em 16/04/2023 - 16:33:01

    Que bom que voltou, já tinha desistido kkkk

  • mileponnyforever Postado em 10/04/2023 - 01:03:59

    Meu Deus que capítulo cheio de emoção. Não some assim, você ainda vai nos matar de ansiedade!

  • mileponnyforever Postado em 16/03/2023 - 13:49:54

    cade voce? Posta pelo amor....

  • cxlucci Postado em 14/03/2023 - 09:37:41

    continuaaaaaaaaa por favor




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