Fanfics Brasil - Aidan Primeira Semana C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense


Capítulo: Aidan Primeira Semana

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Case 01               Criminal Profile


C.I.F.D


ÚLTIMO NOME : Costanzo 


PRIMEIRO NOME : Micaela


Ninguém perdeu o costume para as buscas, a presença estando em qualquer lugar realocou o homem para até às dimensões mais perdidas de terra. Em meio ao gramado, a exposição da rota dos pneus não se completou como a única descoberta. No avanço da terra, a pigmentação poderosa no sol ainda preguiçoso atenuou o aquecimento das mãos com a reparada da desorneira da terra. A morosidade dos civis não foi um problema tão preocupante, a invasão com a escavação de punhos na terra intensificou os murmúrios do corpo já antecipando o rosto reconhecido de um cadáver.


  


Aidan Primeira Semana 


Primeira Parte 


Oito anos depois 


A minha simpatia nunca tinha sido por pouco sol, ainda na direção de Lebane, as espessas nuvens faziam questão de serem reconhecidas do retrovisor, praticamente, a primeira ocorrência do dia não favoreceu em nada o despertamento da minha energia. Eu já tinha a noção das duas curvaturas adiante, o patrulhamento ao redor da fita adesiva nos pinos de sinalização foi mais necessitado pela manifestação de rebeldia e pranto das mulheres. Completamente, eu já desci do carro inapto para a forense no corpo, a aparição de Johnny me deu as explicativas sobre a irmã e a mãe de Micaela. Desde então, a busca pela pá não foi um trabalho de bom êxito, a escavação mais lenta era mais um talento do Scott, a necessidade de força própria nele vinha me tirando do sério. Eu não consegui ter ânimo de entregar as minhas unhas à terra, a enxerga do rosto não deu indícios para a pausa nas escavações, a gentileza da aparição de pernas finalizou um trabalho mais completo. Legitimamente, que a constatação premeditada sobrecarregaria da mulher tão consciente dos vestígios da filha, eu não poderia ser mais competente com o flagrante das mãos apertando os olhos.


Basicamente, eu somente pude conhecer de mais detalhes no departamento. A ocorrência mesmo estando em registro à quatro dias, com a queixa da mãe sobre a falta de notícias de Micaela após o fim das aulas. Nenhuma informação de amigos, o primeiro depoimento então, surgindo de Javier, o namorado de Micaela; resumindo a falta de informações dos demais, pouco teve o sucesso. A investigação redirecionou assim para a checagem do celular, as últimas ligações recorrentes de Kody, amigo de infância e frequentador da mesma escola. Ao chamado para o depoimento, o seu estado visivelmente insone com ajuda na última noite de buscas de Micaela, na visão inicial da informação, a especulação de Micaela e um rapaz saíndo da escola juntos foi o ponto em destaque. 


Eu entrei no laboratório com a intenção de não atrasar o trabalho da necrópsia, a deixa da prancheta na mesa de inox ocupada pelo saco lacrado foi resumidamente o meu encargo imediato. Minha encaminhação não se desviou em nenhum momento das análises digitais, a curta caminhada não preparou o meu consciente em nada. Inicialmente, que eu já tive a certeza quando vi o jaleco encoberto na cadeira, as leds projetadas com a intensidade do crepúsculo não me dificultou de reconhecer aquele cabelo curto e escorrido e nunca desapegado da franja assimétrica. Eu acrescentava que o meu ranço pelo o Simon era ainda agradável e saudável, mas, eu ainda não tinha a certeza dos sorrisos confiáveis dele. A herança do pronto atendimento foi o prelúdio da nossa guerra infinda e quase antiga, no fundo eu ainda desconfiava que a verdadeira vontade do espírito do Lennon sempre teve a preferência pela liderança do Simon. Tudo bem as explicativas para o afeto, mas a profundidade das covinhas e a quase confusa aparência dele não remetia em nada com o não-mais-pequeno-Jens.


A maior perda de tempo foi viver uma falsa esperança para o final da explicações dele, a perícia no aparelho telefônico ainda em andamento e a previsão incerta me inquietando de desregular toda cadeia perfeita de dentes, a graça dele tinha um significado muito competidor.


- Deve sair ainda hoje e eu faço o favor de te entregar pessoalmente. - Eu não fui capaz de descongelar as minhas pupilas e o recado ainda se manteve diretamente para ele. - Não estou querendo fazer nenhuma graça com as suas pernas. 


- Ainda quero ter a sorte de te ver chegar nessa situação. 


- Confia em mim, ainda tenho mais seis anos para aceitar a minha condição de velho-de-trinta-e-quatro-anos. 


A ânsia da minha língua, discordou em esperar uma análise completa da sala. 


- Velho é o caralho.


Inutilmente, vinha sendo todo o esforço dele de glorificar a promoção a uma supervisão vagabunda das análises digitais. Eu reconhecia os fatos após ele se tornar conhecedor do meu esforço de simpatia, a oportunidade recentemente emparalhou a nossa capacidade de afronto. Basicamente, que eu remeti a minha pressa ao extinto de um drácula, o quase vôo ao mezanino ainda me possibilitou de compreender uma parte pequena dos cabelos do Paschoal, a concentração crucial no computador vinha ele se mantendo desde o início da manhã. A chegada e a passagem mais amena do intervalo me agraciou no fim das treze horas com a busca do cappuccino no refeitório e a ligação antecipada. 


Praticamente, eu resolvi direcionar a minha ansiedade do complemento para as tragadas com mordeduras no copo biodegradável. 


O enunciado tão impaciente me apressou a questionar.


- Você não para de me perturbar. 


- Liguei pra saber se você tinha ido buscar as crianças. 


- Eu estava saíndo, mas o seu gato acabou de vomitar no meio da sala. 


Não foi uma descoberta recente, mas Tasha nunca teve uma simpatia prolongada por gatos. Eu resolvi remendar outro assunto. 


- Eu vou tentar sair cedo. 


A discussão foi rápida e a demanda dos laudos nas quatorze me inconformou sem ainda a careta de falso nipônico do Simon. Eu não apareci favorável a acordos no final das dezessete e o encerramento do trânsito intensificou a minha má sorte. Eu já comecei a suspender o chaveiro na ponta dos dedos, o destrave tão silencioso, inicialmente, sem a aproximação de ruídos me favoreceu o suspiro de um andamento sem interrupções e enroscamentos de cauda. De qualquer forma, eu continuava sendo um alvo fácil para o Zezé, o andejo esnobe desfeito pela velocidade das pernas de saracura, possibilitou-me pelo menos de alcançar uns três degraus da escada. Eu não deixei de perceber o vulto saltitante para o quarto, a porta aberta ainda esteve em convite com o cochicho encontrado em direção do banheiro. Sem dúvidas que a minha preferência foi rápida em cair na cama. Não foi confundível o reparo no obsessor mirim em espiações constantes para o ataque tão premeditado em me envolver. A estrutura da Kya ainda era escassa. 


Basicamente, que o meu riso esteve mais direcionado para a saída dela do banheiro. O último ajuste no vestido cinza me adiantou de liberdades.


- Essa moda foi pensada em mim? 


- Foi a Kya que escolheu do guarda roupa, ela deve saber que cinza é a cor que você gosta. 


Pouco galanteio ela teve com o assentamento na cama, a consideração do beijo sem delongas foi em favor da permanência do batom carmim e o adiantamento da Kya para a procura do Zezé na cozinha, completou a privacidade do meu banho. Pouca discrição eu preferi com o colarinho, a colônia amadeirada refrigerou o meu pescoço, preparando o meu andamento para fora do quarto, a descida da Kya com os saltos escuros em mãos resumiu o meu adiantamento. O mecanismo das mãos de Tasha para o ajustamento da franja loira e rebelde do Pepper foi uma graça. Nada me fez retirar da mente a esfregação interesseira do Zezé, a expectativa dele para o abastecimento da vasilha estava sempre no petisco. 


Não houve demora para a nossa retirada, o silêncio do Pepper continuou distante para a janela e a Kya não se desprendeu das interrogações. 


- Por que que a gente não pode ir junto?


Eu captei a cabeça de Tasha revirando duas vezes. 


- Pergunta ao seu pai o que poderia ser essa surpresa. 


- Quando eu não saio de casa você reclama. 


- É diferente, você ainda não conseguiu vencer a procrastinação.


O estacionamento foi até mais adiantado, ainda em espera na fachada arborizada eu preferi buzinar mais uma vez, o meu desapego ao cinto para o adiantamento dos gêmeos e a completa recepção de Nanah até a despedida mais preocupante de Tasha, me impulsionou rapidamente na estrada principalmente pelo alvoroço do meu estômago. Primeiramente que eu já consegui alcançar as meias paredes neutras do estabelecimento, a disposição das janelas retangulares e colossais antecipou o servimento por dentro de garçons, minha recepção direta com a confirmação da mesa no centro foi pensada mais no nosso isolamento. Eu não arrisquei mudar nada do cardápio, as massas complementaram bem o vinho depois das entradas e para a disposição da sobremesa não existia a torta doce de pão. 


- Ainda está procurando saber qual é a surpresa? 


- O que mais faltaria vim depois da sobremesa?


Eu dediquei fortes intenções para a área da varanda adaptada para a iluminação de velas flutuantes, a minha maldade em invocar mentalmente a desprendida da chuva foi mais em favor de um envolvimento mais apertado. A desfeita do batom já não se considerava mais uma preocupação para ela. Certo que o apego com silêncio às mãos dela era proposital para fortalecer o nosso passatempo de olhos enamorados. Eu não resolvi desfazer da sintonia rapidamente, a liberdade de uma das mãos me animou a apalpar a minha calça. 


Eu não entendi a frieza inicial das minhas mãos, a perca da iniciativa deixou a mão dela se acostumar com o frio e seu olhar suplicar por alguma explicação.


- Acho que já está na hora de eu ter coragem para isso. 


Eu não apresentei imediatamente a ocupação da minha mão atrás das costas dela, o trabalho minucioso no desencaixe me adiantou possibilidades para a surpresa dela com a aliança de ouro rosê diamantada. 



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • sarahcongala Postado em 19/11/2022 - 11:43:14

    Hannah tentando amizade com o Anton. Vixe. Tem que existir uma interdição nesse homem chegar muito proximo já é risco de vida.

  • tesoreiramagica Postado em 16/11/2022 - 22:35:31

    Ela sentiu enjôo por comer a batata?? Isso pode ser uma consideração??

  • abacatiminha Postado em 18/10/2022 - 13:56:22

    Esse cara voltou de novo.

  • abacatiminha Postado em 25/09/2022 - 01:14:40

    FINALMENTE TEMOS UM POV COM A HANNAH!! Que showw!!

  • tesoreiramagica Postado em 25/09/2022 - 00:14:44

    A Hannah não é um capetinha, essa menina é sim viu. Caramba, espancar a Hannah... Vixxee!!

  • abacatiminha Postado em 09/09/2022 - 23:45:04

    Sinceramente que euzinha vou esperar para namorar um Aidan .... .....

  • androidelicada Postado em 09/09/2022 - 19:40:45

    Opa, que é isso?? Gente do nadinha, nadinha mesmo pegam ela. Estou ansiosíssima. Cara, essa fase com o Aidan Maduro tô amaando. Dá pra sentir até nos diálogos deles, muita maduridade apesar da safadeza kkkkk leite e ração . Sem dúvidas, para mim esse é o melhor casal, ela fica melhor com ele do quê com o japonês (RIP) TT Aínda não superei aquilo..

  • titiamaravilh3 Postado em 09/09/2022 - 18:02:41

    pela fé isso não pode ser um novo crime. Poderia??? TT como assim que levam ela do nada pow. Ei, isso não pode ser verdade, me recuso a acreditar nisso. Toda tragédia que acontece nessa história no fim foi com um morto.

    • mariandyn Postado em 09/09/2022 - 18:09:44

      Bem lembrado.

  • rarinhabelha Postado em 09/09/2022 - 17:58:58

    Literalmente fiquei com o cool na mão. Não é o momento da ararinha de Aidan partir. PLEASEE!!! NÃO FAÇA ISSO MOÇA!! VOU PIORAR DA MINHA DEPRÊ!!!!

  • fabiana8008 Postado em 09/09/2022 - 17:56:12

    Agora é o momento de se desesperar por alguma tragédia?!?!?!?


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