Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense
Aidan
Sem dúvidas que a empatia me surpreenderia como sendo a minha qualidade nata para o dia, a minha preferência em me aquietar no sofá acinzentado teve mais haver em não encerrar o sono impossível e duvidoso do Zezé na cadeira da mesa. Entender a passagem de Tasha para o balcão mais indigna de carranca foi o mais simples. Muita coisa eu não consegui entender no telejornal, grande parte do ruído a Kya soube fazer no tapete e mais uma vez eu respirei fundo quando o acidente da revirada da tigela de rosquinhas teve haver com a má formação de sustentamento dos pés dela. A ida e o retorno da cozinha foi o que me fez finalmente soltar a voz e afastar a careta entortada e o leite quente nas mãos dela para a banqueta ao lado de Tasha.
- Você não sabe comer no sofá.
Nada me dificultou em capturar ainda a gota de café com manobras seduzentes até o stimo da minha boca, em reparar seguidamente uma caminhada pesada na escada, a análise de tanta deformação dos cachos dela não me convenceu no momento confortar a minha mão ao coração.
- Esse horário pode ser o ideal pra você dar um bom dia?
- Eu ainda estou com sono. - Eu não acreditei que ela pretendia amenizar o arrastamento das chinelas rosa.
- Dormiu tarde ontem.
O afastamento dela para a cozinha ainda estava consciente da minha conversação.
- O Zezé dormiu em cima de mim e a Kya conversou a noite inteira.
A sorvedura da Kya no leite foi um desastre perante ao protesto.
- Mentira! - A intervenção da mão de Tasha na caneca de plástico resolveu rapidamente os bons modos na menina valentona.
Desgraçadamente, as minhas pernas me envergonharam com tanto estalo no meu adiantamento para a pia.
- A Tasha precisa de você.
Eu nunca aceitei que a malcriação poderia se tornar em uma coisa facilmente revertida na Hannah.
- Eu já entendi o que o senhor está querendo dizer.
- É isso mesmo que eu estou falando, ainda continuo totalmente fora de acordo com o emprego que você está procurando.
O meu encargo com a ensaboada de mãos ainda me fez sentir a faceta dela exagerando no deboche.
- Eu já sei que você não quer saber de nada. Além da expulsão as suas notas eram horríveis. - Acariciar o pano nas minhas mãos me favoreceu deparar o exagero dela com a manteiga.
- Aquela escola que me chateava.
- Tudo pra você não está bom.
Não houve dificuldade de compreender as pálpebras piscantes de Tasha, eu ainda tentava aceitar o meu processo de adestramento à repreensões, no mais comum para o gabarito profissional de Tasha a má conversação envergonhava o emocional da criança e que os gritos nunca melhoravam o comportamento dos capetinhas.
- Hoje está chegando as revistas com os modelos dos ternos. Eu não vou ter tempo de buscar.
O interrompimento da voz de Tasha não perdurou muito com a rápida digestão do café.
- Eu busco pra você, pedi pra Nanah me esperar na cidade.
- Dá uma passada na C.I.F.D também, já agiliza e me entrega o catálogo.
Eu sabia que haveria de ter uma questão de tempo para o auto entendimento de Hannah, o salto da voz dela desencadeou uma autoridade desnecessária para a participação no casamento e a última hora com o arranjo do vestido.
- Vestido é uma coisa rápida, na próxima semana você vai tem as crianças pra você cuidar também.
Minha disposição de embaralhar a cabeça da Kya depois do ósculo simples na madre incomodou a careta dela mais uma vez. Com o complemento das chaves e o saber do Pepper ainda adormecido meu destino foi mais tranquilo na estrada. Eu já me agraciei dos cumprimentos de uma tropa de civis na recepção, minha partilha programada para o pronto atendimento foi totalmente trivial com as trocas de palavras curtas do Johnny. Meu abatimento imediato teve haver com a liberação de uma perícia hematológica, mas exatamente no segundo horário que eu não priorizei mais os encargos apenas a apresentação e aperto de mãos que Kalel encaminhou da cidade para o departamento.
Exatamente que a cidade foi o local de reencontro, nas proximidades do restaurante a passagem com pouca pomposidade agilizou Kalel ainda a sinalizar na entrada e o caminho da C.I.F.D, ao mais entendido, esteve na exigência dela. O conhecer do departamento logo destinado ao pronto atendimento, assim, eu me adaptei às duras críticas de Suzana sobre a penumbra estranha das cavernas.
- Achei que o Johnny pudesse estar aqui.
- Ele saiu faz um tempo.
Pelo menos, a explicativa de Kalel não me deixou com a mente pairando por muito tempo, a produção do documentário sobre o caso Rocio ainda continuava em andamento. Nem um pouco de mansidão eu tive para degustar do café mais fraco no copo biodegradável, a estremecida no meu bolso já me deu a conclusão do prosseguimento dela e o aviso instantâneo da recepção me direcionou para a meiguice que Tasha ainda mantinha de boca.
- Entra aqui, eu estou sozinho.
Eu não reparei ao certo a atrapalhação dela fora do corredor, o chamamento dela me afastou rapidamente da análise na revista. O rabo de cavalo loiro e conhecedor da raiva dela me obrigou a suspirar na travessia da sala e subida no mezanino.
- Disse que estava sozinho.
Nada me beneficiou no sucesso de descascar a carranca dela, as espiações de Kalel entregou o nítido da vergonha que eu fui obrigado a passar ainda na saída dela. Nem demorou para a jornalista incitar a mesma despedida, talvez a boa gentileza de Kalel não me deixaria em dúvidas, mas o acompanhamento me resolveu pôr reticências às minhas faltas de esclarecimento. Eu não consegui me desfazer da necessidade abrupta de insistir na ligação, para o final eu já conseguia experimentar a desesperança e a demência de Hannah, até que eu captei com sofrimento o grito tão perfeito do início da infância.
- O que é isso?
- Nada, foi o Pepper que tentou puxar um brinquedo da mão da Kya.
- Tasha está voltando.
Eu não pensei em me despedir tão profundamente, a atração no resquício do vapor do café me encantou a aceitar outra sucção. Mas não houve um experimento de sabor, talvez a minha língua estivesse leiga para confundir o sabor de amargor. Eu fui desprovido de palpitar sobre a chamada, na minha profunda lentidão para a adaptação da voz e sua transmissão de mensagem sendo até uma falta de respeito com a ansiedade de Nanah em discursar mais uma vez.
- Aconteceu alguma coisa com a Tasha.
Autor(a): merophe
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 52
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sarahcongala Postado em 19/11/2022 - 11:43:14
Hannah tentando amizade com o Anton. Vixe. Tem que existir uma interdição nesse homem chegar muito proximo já é risco de vida.
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tesoreiramagica Postado em 16/11/2022 - 22:35:31
Ela sentiu enjôo por comer a batata?? Isso pode ser uma consideração??
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abacatiminha Postado em 18/10/2022 - 13:56:22
Esse cara voltou de novo.
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abacatiminha Postado em 25/09/2022 - 01:14:40
FINALMENTE TEMOS UM POV COM A HANNAH!! Que showw!!
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tesoreiramagica Postado em 25/09/2022 - 00:14:44
A Hannah não é um capetinha, essa menina é sim viu. Caramba, espancar a Hannah... Vixxee!!
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abacatiminha Postado em 09/09/2022 - 23:45:04
Sinceramente que euzinha vou esperar para namorar um Aidan .... .....
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androidelicada Postado em 09/09/2022 - 19:40:45
Opa, que é isso?? Gente do nadinha, nadinha mesmo pegam ela. Estou ansiosíssima. Cara, essa fase com o Aidan Maduro tô amaando. Dá pra sentir até nos diálogos deles, muita maduridade apesar da safadeza kkkkk leite e ração . Sem dúvidas, para mim esse é o melhor casal, ela fica melhor com ele do quê com o japonês (RIP) TT Aínda não superei aquilo..
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titiamaravilh3 Postado em 09/09/2022 - 18:02:41
pela fé isso não pode ser um novo crime. Poderia??? TT como assim que levam ela do nada pow. Ei, isso não pode ser verdade, me recuso a acreditar nisso. Toda tragédia que acontece nessa história no fim foi com um morto.
mariandyn Postado em 09/09/2022 - 18:09:44
Bem lembrado.
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rarinhabelha Postado em 09/09/2022 - 17:58:58
Literalmente fiquei com o cool na mão. Não é o momento da ararinha de Aidan partir. PLEASEE!!! NÃO FAÇA ISSO MOÇA!! VOU PIORAR DA MINHA DEPRÊ!!!!
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fabiana8008 Postado em 09/09/2022 - 17:56:12
Agora é o momento de se desesperar por alguma tragédia?!?!?!?