Fanfics Brasil - Kalel Dia 05 C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense


Capítulo: Kalel Dia 05

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Case 04               Criminal Profile


C.I.F.D


ÚLTIMO NOME : Dalton 


PRIMEIRO NOME : Jason


No aparelho já estava confirmado o caminho da próxima corrida, exatamente localizado num conjunto residencial, as últimas mensagens da mulher rejeitadas para a busca na verdade do namorado. O horário mais acentuado da noite ainda facilitou o reconhecimento do edifício neutro, no avanço para o estacionamento, reconhecendo algumas mulheres mais a frente, a informação sobre a corrida não demonstrou ainda nenhum cliente correto. Tanta necessidade houve de esbravejar e sobre a recolhida de uma das mãos dele no volante, a mulher mais próxima do veículo soube conhecer. Na potência letal do impacto, a queda banhou o chão com a fúria dos disparos.


 


Kalel 


Realmente, a minha disposição para a partida para Palilula já era forçada. A única novidade da noite passada vinha completando até então, um caso de dois dias atrás. Nas mesmas limitações de Palilula, a denuncia de um passageiro sobre um possível surto de um motorista ainda fez ele descrever com ênfase o circuito na avenida com desobediências de sinalização, a boa qualificação do departamento de registros de ocorrência falhou em emitir apenas um alerta de observação para as unidades de trânsito. A vítima então dessa vez, sobrevivente dos cinco disparos, alegou ainda a espertize da falsa morte, assim o homem acreditando e acelerando imediatamente a fuga. De acordo com as filmagens das câmeras de trânsito, o desconhecimento do motorista até o exato momento, se informava nas filmagens sempre na identificação de um veículo preto. Em todas as angulações da via principal esteve presente até mesmo nas proximações do local dos dois crimes. A busca principal pela placa do carro continuava sendo um empecilho para o agente de trânsito, a câmera dois da segunda via facilitava, porém com imagens em desfoque e pobres em nitidez. O ajuste final foi preferível uma manipulação de foco e contraste dos cortes dos ângulos da placa, vinte minutos finalizando a estética para solicitação em seguida de mais outro alerta de abordagem. 


Eu não recorri a nenhuma antecipação com o Paschoal, meu seguimento de volta para a C.I.F.D foi até menos tribuloso com uma rápida verificação nos registros gerais no computador. A confirmação da propriedade da placa confirmava para Jason Dalton. Ao que tudo indicava nenhuma ordenança de prisão e não mais beirante dos trinta, o término das impressões das informações me adiantou mais outro problema. 


A batida no bolso adiantou o término da vibração do celular. 


- Fala, pitbull. 


- Eu já cansei de falar com aquele filha da puta, mas ele nunca me responde. Ele ainda não entregou o meu convite. 


Foi preciso ajustar o rolo de folhas na minha mão.


- Tenta fazer as pazes com ele.


- O Paschoal já recebeu. 


- Você sabe como é a memória das andorinhas. 


A criatividade de Ronald fez a símile com a perfeição, a mais nova nomeação do casal andorinha. De fato, o apelido explicava muito da problemática vivida entre eles de saídas e retornos. 


- Só você está querendo se tornar o inimigo dele. 


- A cara de bunda abatida ainda está por fora?


Ninguém se relembrava da explicativa para o nosso sossego e paz de equipe, o nunca mais encontro com o Anton estava com os dias contados para o fim das férias.


- Falta alguns dias para ele voltar e se o Aidan não adiantar a lua de mel não vai ter servido em nada o casamento. 


- Palavras faladas de um solteirão. A minha casa ainda serviu para a minha lua de mel e eu ainda estava com restrição de cuidado com os meus stents. Fiquei com medo de me arrombar de primeira. 


Eu não prolonguei justificativas para a risada exterminadora de tímpanos, na verdade a boa aceitação dele para o fim da ligação me deixou surpreso. O tempo teve uma boa vontade de adiantar a pausa do horário, eu ainda esperançoso de um bom cardápio nada me agradou de um menu menos gorduroso. Eu tive mais apresso de esvaziar a minha bebida do que ensaboar a carne no molho hollandaise. Não foi exatamente sorte de ocupar um lugar tão próximo da entrada de vidros trajados de películas, o ar cortante do lado já enrugava os meus dedos e o uso manual do garfo e faca começava a me torturar. Eu não encontrei a movimentação de repente, antes disso, a surpresa com o homem alto e com ultrajes designados de suporte e crachá me hipnotizou por alguns minutos, a equipe veio logo em seguida. Eu já tive ideia dos profissionais embolados de língua, nem ousei duvidar da causa da ansiada espera para as janelas, o carmim banhado de sol não tardaria a aparecer também. 


Minha incomodação estava necessariamente na ignorância absurda, a medida dos passos esnobes e a quebra de vista com a minha me determinou a ser mais ligeiro com o nosso contato. 


O pulso miúdo completou o fechamento da minha mão.


- Tem lugar aqui. - Meu garfo alcançou a pontaria da cadeira em frente.


- Minha preferência é sentar no fundo. 


Minhas pernas receberam uma sinapse antecipada de levante, o equilíbrio do prato em mãos foi apenas uma parte que levantou um pouco a sobrancelha de Suzana. A partida para longe da equipe e do ar invernal me concebeu novamente o servimento da mesa, a rapidez com o cardápio e o serviço de entrega do prato único e o suco. 


- Eu acho que isso é uma coisa tão antiga. - As volteadas da massa no prato prendida no garfo esteve longe de ser encerrada. - Deveria ter escolhido um lugar nem tão distante da solidão. 


O espaguete aspirado foi o propósito do meu estremecimento. 


- Já sei o que faço pra calar a sua boca. - A dobra do guardanapo nos lábios dela destacou mais a unhas perigosas de azul. - Não duvido que você ainda se garanta com as minhas flatulências. 


- Agora você está me dizendo muita coisa. Intimidade é o mesmo que amizade. - Eu tive muita coragem para sustentar o sorriso vencedor.


Eu suspeitei com o abandono do garfo e a utilidade mais uma vez do guardanapo.


- Me dá uma prova da sua amizade. Eu ainda não conheci a C.I.F.D. 


- Eu também quero fazer parte da sua democracia. - Eu constatei o delineado mais claro aprisionando os olhos azuis. - Deixa de ser uma diaba. 


- Tingindo os meus cabelos ainda fico a mesma coisa. 


Eu não tive problema com a falta de insegurança dela dentro do carro, o sabor do vinho ainda continuava a escapar por entre o nosso diálogo. Aparecer uma parte do edifício extenso e espelhado refez nela os bons modos novamente. Não acreditei que a passagem pelos jardins faria ela demorar tanto no andamento pomposo de botas curtas e de saltos quadrados. Minha primeira intenção foi apresentar o Paschoal na recepção, a saída dele tinha haver com algum problema em Palilula e mais ainda que a peça importante do documentário também estava beirando em Palilula, o profeta até então, estava ausente desde o almoço. Não houve problemas de se apressar para o ponto atendimento, a única presença conhecida e abusadora de cafeína já estava me encarando. Eu exagerei na folgação na mesa, bem certo que tanta sombriedade não fazia o tipo dela de borboleta, eu ainda vi o Aidan descendo às escadas com fogo nas pernas e minutos depois entregando mais uma réplica de Suzana para o mezanino, as duas ruivas da C.I.F.D.


- Vamos ter que encontrar alguma identificação para as duas, de costas podemos confundir facilmente. 


A conversa discordante entra o casal andorinha me fez sorrir primeiramente pela modelação aparvalhada do rosto de Tasha, era nítido que o gene feminino compartilhava a mesma descendência de humor. Nos despedimos tão cedo, poucos minutos passados a concordância na cabeça de Suzana estava no caminho da estrada, no encontro suficiente com Aidan, ela acenou para a despedida. Eu não perdi os intentos de um início de burla.


- Tem certeza de que não quer dinheiro para o táxi? - Eu tive certeza de que forcei todos os músculos dos meus braços na cruza.


- Você é sempre assim com todos os seus amigos?


Eu não consegui ocultar a dureza da minha face abismada.


- Fiquei com medo de descobrir agora que você é interesseira. Te deixo descobrir aos poucos. 


A espiada mais prolongada foi o ponto final da nossa conversa. Eu retornei a mania de avivar os meus cabelos na volta, não foi novidade passar adiante da porta, no meu caminho seguinte para o mezanino houve a interrupção. O copo biodegradável em nenhum momento deslizou da mão dele, no entanto a escassez de circulação sanguínea nele foi o mais especulado por mim sobre o rosto incolor. 


- Tasha aceitou uma corrida errada. 



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • sarahcongala Postado em 19/11/2022 - 11:43:14

    Hannah tentando amizade com o Anton. Vixe. Tem que existir uma interdição nesse homem chegar muito proximo já é risco de vida.

  • tesoreiramagica Postado em 16/11/2022 - 22:35:31

    Ela sentiu enjôo por comer a batata?? Isso pode ser uma consideração??

  • abacatiminha Postado em 18/10/2022 - 13:56:22

    Esse cara voltou de novo.

  • abacatiminha Postado em 25/09/2022 - 01:14:40

    FINALMENTE TEMOS UM POV COM A HANNAH!! Que showw!!

  • tesoreiramagica Postado em 25/09/2022 - 00:14:44

    A Hannah não é um capetinha, essa menina é sim viu. Caramba, espancar a Hannah... Vixxee!!

  • abacatiminha Postado em 09/09/2022 - 23:45:04

    Sinceramente que euzinha vou esperar para namorar um Aidan .... .....

  • androidelicada Postado em 09/09/2022 - 19:40:45

    Opa, que é isso?? Gente do nadinha, nadinha mesmo pegam ela. Estou ansiosíssima. Cara, essa fase com o Aidan Maduro tô amaando. Dá pra sentir até nos diálogos deles, muita maduridade apesar da safadeza kkkkk leite e ração . Sem dúvidas, para mim esse é o melhor casal, ela fica melhor com ele do quê com o japonês (RIP) TT Aínda não superei aquilo..

  • titiamaravilh3 Postado em 09/09/2022 - 18:02:41

    pela fé isso não pode ser um novo crime. Poderia??? TT como assim que levam ela do nada pow. Ei, isso não pode ser verdade, me recuso a acreditar nisso. Toda tragédia que acontece nessa história no fim foi com um morto.

    • mariandyn Postado em 09/09/2022 - 18:09:44

      Bem lembrado.

  • rarinhabelha Postado em 09/09/2022 - 17:58:58

    Literalmente fiquei com o cool na mão. Não é o momento da ararinha de Aidan partir. PLEASEE!!! NÃO FAÇA ISSO MOÇA!! VOU PIORAR DA MINHA DEPRÊ!!!!

  • fabiana8008 Postado em 09/09/2022 - 17:56:12

    Agora é o momento de se desesperar por alguma tragédia?!?!?!?


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