Fanfics Brasil - Hannah Dia 06 C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense


Capítulo: Hannah Dia 06

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Hannah


Não era uma tendência comum de insônia no mais adaptável para a minha constante vigia a claridade da lâmpada alcançada de trás da porta do quarto ainda constatava algum horário da madrugada. Me apegar a certeza das horas no celular não exagerou em nada o alcance da luz no rosto embaraçado da Kya, a compressão do Zezé no meio da Kya foi a única coisa que a lanterna clareou mais. Eu não pensei em amenizar a minha descoberta com o edredom, apoiar meus pés primeiro no piso de carpete para a procura das chinelas rosa ainda me concebeu o flagrante do focinho miúdo e rechonchudo da bola de pelos. Nada foi resolvido para a minha descida imediata, a lentidão na escada me deu a certeza, além de uma lâmpada acesa no corredor, da origem da luz também acesa na cozinha. Eu ainda continuei preferindo o silêncio e o sigilo, porém minha timidez anormal me decidiu a arrastar fortemente as chinelas no chão para o início de uma conversação. 


Demorou para ele se desapegar do contato cansado e preocupado no rosto. Afastar enfim, a mão da testa entregou explicitamente o carmim não mais suportado pelos olhos. 


- O senhor ainda está acordado?


- A luz do corredor está te incomodando?


Não confiei momentaneamente em ocupar a banqueta ao lado minha supervisão estava mais firme em qualquer surto de berros. Meu reparo no celular dele na mesa encerrou rapidamente com a fricção dele nos olhos, ele ainda mascarou o lacrimejo por um tempo.


- Eu quero que o dia chegue logo.


- Disseram alguma coisa?


Me emparalhar em câmera lenta ao lado dele foi uma sorte quanto às falhas de sustentação do sofrimento que ele recorria. Demorou esperar ele deslocar a mão mais uma vez do rosto trazendo a torrente de gotas. Eu não vi necessidade de afagar ainda mais o ombro dele, a surpresa do alívio dele me deixou ainda duvidante com o erguimento imediato da banqueta. Não tive a iniciativa de me locomover em seguida, eu recomecei um tipo de contagem até ouvir o escoamento da água na direção do lavabo, me aproximar do corredor me antecipou a entender a trama sem sentido dele. A passagem dele para o sofá e o contínuo enxague em deslize do rosto despertou um pouco os olhos dele para a indisposição do sono. 


- Eu vou ficar um pouco aqui, vai dormir. 


Eu concordei em tentar seguir com a obediência, na primeira tentativa de alargar a abertura do edredom os olhos âmbar ressucitaram em alerta. Eu não tive mais a mesma sorte com o melhor sono, o afrouxamento da coberta me incomodou e o absurdo de um apoio seguro nos meus pés me resolveu na madrugada inteira uma deformação de coluna. Pouco tive coragem de cutucar o lombo do Zezé, as pontas dos dedos irresolutas de denteadas. Não consegui manter a atenção com a minha crise insone, talvez com a ajuda do meu inconsciente que eu soube finalmente entender a liberdade das minhas pernas e o lampejo mais claro na cortina. A sonolência da Kya ainda torturava o esqueleto dela e o sumiço provável do Zezé permanecia na toca em baixo da cama. Minha rapidez no corredor foi desnecessária pelo estado da ausência dele no quarto e na sala. Eu me intentei da conversa mais metódica no celular além da chamada não atendida. 


- O senhor saiu e nem me chamou.


Não houve resposta imediata, a espera pelo preparo de uma fatia de pão com geleia de mel findou o tempo adequado para as visualizações.


Alguma necessidade ele teve de recorrer à chamada. 


- Apressa as crianças para se acordarem mais cedo. Pedi pra uma pessoa ficar com vocês hoje. 


Não precisou de mais nenhuma justificativa, o saber das oito horas não era um horário mais cedo, meu adiantamento no quarto mais que radical do Pepper com assento colchoado de rodas e o absurdo do console Xbox me magoava num pesar de raiva e insatisfação de tudo continuar sendo restrito para mim. Dialogar com o Pepper foi o menos dificultoso, um lado do rosto dele mal decorado pelo desajeito do sono foi o que ele recorreu a desfazer primeiro com a ida ao banho. Meu problema não se perdurou tanto no quarto da Kya, a engenhosidade para o levante da envergadura dela na cama foi o tentado de início. 


- Vou colocar a cauda do Zezé na sua boca. - Foi instantâneo que ela relembrou da lerdeza na boca e da virada para o outro lado disposto da cama. - O papai mandou uma pessoa ficar com a gente. - Descobrir a menina valentona começou mais cedo com o espetáculo do esperneio. 


Dobrar o edredom e guardar com agilidade me favoreceu a chegar primeiro que o Pepper na cozinha e então me enraivecer com a frescura de restrição alimentar dele. Nem o cereal e nem o composto vitamínico o estômago dele se interessou, de toda forma eu acabei sendo castigada bem cedo para o preparo do sanduíche. Berrar no fim da escada foi a minha solução para conhecer também a preferência da Kya, revirar o bacon na frigideira me apresentou também uma surpresa com a estacionada do pijama e nenhum vestígio ainda de banho nela. Obrigar a Kya com os cortes no tomate e no pepino foi o mais básico do que o cuidado do molho de mostarda e mel, o interesse dela não estava sendo esquecido, basicamente que a erguida dela de joelhos na banqueta foi o momento da coragem para a súplica do chocolate quente. 


- Sua mãe disse que você não pode beber de manhã, porque fica fazendo mais cocô.


- Meu pai foi procurar a minha mãe? - Eu fui péssima em concordar empurrando o prato para ela se preocupar mais com a mastigação. 


Minha seguinte mordida apressou a chegada da visita, a campainha esteve prestes a estourar mais outra vez e meu impulso na porta até espantou a loira, Nanah. Eu quis apertar a boca da Kya após a insistência vergonhosa dela de recusar o chuveiro. 


- Eu vou dizer ao papai quando ele chegar pra ele te espancar. - A intromissão urgente da repreensão de Nanah intimidou a face dela. 


- Estou morrendo de medo. 


Minha chegada ao quarto da Kya foi mais priorizada pelo apanho no celular, minha referência no pet shop ainda pendente. Minha escolha pelo encargo de cuidadora de animais vinha sendo a opção única do fundo do meu coração, minha formação de vida já predestinada após o advento da fuga do Pietro, o primeiro gato amarelo do papai. Basicamente, a única opção de ficar em casa me cansava, deixar os cuidados permanentes para Tasha não era uma traição, as chamadas recorrentes de capetinha e até não mais o desembolso de todos os meus gastos me forçou a recorrer também a uma forma de protesto e indignação contra o meu pai, passar o dia fora piraria a cabeça dele. A agilidade na ducha me adiantou de encontrar a Nanah na cozinha remexendo uma xícara de café. Eu não pensei duas vezes em relutar contra o envolvimento da Kya no meu pescoço, as sapatinadas no sofá ainda deslizou o meu celular para os fundos do encosto. 


- Você é uma menina chata! 


Eu perdi o interesse de conversar com a Kya até a tarde, a disposição do banho já concretizada e mais uma vez eu entendia a mansidão do bom agrado. 


- Eu quero comer. 


Minha sorte foi de ver Nanah indo para a cozinha, as falanges da Kya incansável para o alcance do chocolate me deixou mais preguiçosa e necessitada de um arreio na cama. Ouvinte de apitos e vibrações, o game do Pepper me deu uma ideia do resultado da jogatina. Eu aceitei o peso das pálpebras, o receio não existente pelo livre árbitro do Zezé na cama da Kya me descarregou lentamente no sono. Não quis questionar da rapidez da minha consciência em distinguir a vibração do celular com uma ligação. Primeiramente, o mal despertar não me apresentou com nitidez o número correto e a voz mais aquecida de hormônios me ergueu em segundos. 


O bom conhecimento do meu nome não foi um grande problema, a boa referência do pet shop aqueceu as minhas esperanças de quase empregada. 


- Eu posso começar na segunda?


- Deve.


Simplesmente, eu evitei qualquer defesa para a determinação dele, a recusa para a despedida me deixou insatisfeita quanto às peculiaridades antissociais e desconhecidas do Anton. 



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • sarahcongala Postado em 19/11/2022 - 11:43:14

    Hannah tentando amizade com o Anton. Vixe. Tem que existir uma interdição nesse homem chegar muito proximo já é risco de vida.

  • tesoreiramagica Postado em 16/11/2022 - 22:35:31

    Ela sentiu enjôo por comer a batata?? Isso pode ser uma consideração??

  • abacatiminha Postado em 18/10/2022 - 13:56:22

    Esse cara voltou de novo.

  • abacatiminha Postado em 25/09/2022 - 01:14:40

    FINALMENTE TEMOS UM POV COM A HANNAH!! Que showw!!

  • tesoreiramagica Postado em 25/09/2022 - 00:14:44

    A Hannah não é um capetinha, essa menina é sim viu. Caramba, espancar a Hannah... Vixxee!!

  • abacatiminha Postado em 09/09/2022 - 23:45:04

    Sinceramente que euzinha vou esperar para namorar um Aidan .... .....

  • androidelicada Postado em 09/09/2022 - 19:40:45

    Opa, que é isso?? Gente do nadinha, nadinha mesmo pegam ela. Estou ansiosíssima. Cara, essa fase com o Aidan Maduro tô amaando. Dá pra sentir até nos diálogos deles, muita maduridade apesar da safadeza kkkkk leite e ração . Sem dúvidas, para mim esse é o melhor casal, ela fica melhor com ele do quê com o japonês (RIP) TT Aínda não superei aquilo..

  • titiamaravilh3 Postado em 09/09/2022 - 18:02:41

    pela fé isso não pode ser um novo crime. Poderia??? TT como assim que levam ela do nada pow. Ei, isso não pode ser verdade, me recuso a acreditar nisso. Toda tragédia que acontece nessa história no fim foi com um morto.

    • mariandyn Postado em 09/09/2022 - 18:09:44

      Bem lembrado.

  • rarinhabelha Postado em 09/09/2022 - 17:58:58

    Literalmente fiquei com o cool na mão. Não é o momento da ararinha de Aidan partir. PLEASEE!!! NÃO FAÇA ISSO MOÇA!! VOU PIORAR DA MINHA DEPRÊ!!!!

  • fabiana8008 Postado em 09/09/2022 - 17:56:12

    Agora é o momento de se desesperar por alguma tragédia?!?!?!?


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