Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense
Case 05 Criminal Profile
C.I.F.D
ÚLTIMO NOME : Ridulph
PRIMEIRO NOME : Maria
Nada se desfez no pensamento das duas meninas, a brincadeira em casa já era enfastiosa e a noite completa na rua parecia que trazia mais diversão. A autoridade da mulher foi mais aceita, no primeiro momento do conhecer da brisa mais gélida a menina mais baixa encontrou o passatempo na fuga dos faróis na estrada, a imaginação de monstros desencadeou um encargo pesado. Entre corridas e esconderijos sempre falhos a surpresa veio de mais distante da rua, a combinação de cores do casaco foi o mais exótico para a menina pequena, sobre a aparição das longas mãos franzinas a conversa conquistou uma troca de risos e a corrida mais breve de casa a rua da outra menina para a exibição da boneca nanica. Na mesma encaminhação nas ordens do estranho a garotinha retornou da sua casa mais cedo recolhendo até uma boneca maior, no entanto, sem consideração alguma de espectadores em uma rua vazia apenas monstros se apartavam com faróis incessantes.
Aidan
Não era mais considerado em um caso tão recente, no mais especulado dos quatro meses, a denúncia atual precisou nos realocar bem cedo para a costa leste de Nova Belgrado. A encaminhação pela ponte adiantou o estado energético das lanchas na cidade da praia, a praia mais impressionante com o circuito de montanhas misturava praieiros e aventureiros, e uma lustração do pôr do sol nos galhos íntegros dos pinheiros. Praticamente, era o tipo de lugar que nunca reformulou bem a cor natural em mim, sol fraco e o mal gosto de água salgada da companheira me obrigava ainda a continuar com a palidez de um drácula. Perceber o panorama da floresta nos trouxe mais desafio na permanência da rota de estrada, a sirene da viatura escura sinalizou na frente sem necessidade e a pausa mais a frente foi pelo motivo da espera dos dois homens de casaco.
Basicamente, a procura por cogumelos na floresta da cidade da praia estava sendo o combinado desde o dia anterior, a passagem por uma trilha ainda conhecida pegou de surpresa os homens na vistoria de um tronco, o encontro de ossos e do odor estava ainda presente com a nossa investigação em meio aos musgos. Eu já me adiantei com as luvas para ajustar o esqueleto miúdo e decomposto trajando blusa e meias branca. A passagem de Johnny para a viatura adiantou a minha captura no alicate, a necessidade de uma amostra da dentição e de fios de cabelos fechou com o registro ainda sem identificação no saco plástico.
Minha aproximação na viatura tinha mais haver com a decisão do segmento do corpo, me intrometer na discussão do Johnny com o escolhido investigador mais velho me adiantou dos relatos do caso.
- Ainda continua tendo um suspeito.
Em ordem, o homem mais velho e com suspeita de abuso foi a primeira opção da menina e amiga de rua de Maria com a apresentação das fotografias de criminosos condenados como sendo a suspeita dos traços descritos, no entanto, o forte álibi de Thomas Joseph estando ainda sobre o cumprimento da prisão descartou o suposto envolvimento. O detalhe não explicado da altura alongada surgiu mais tarde pela garotinha, mas somente com o complemento da característica das mãos longas e franzinas a incerteza pareceu recair mais cedo para as fotos de John Cherry, no início apresentando um álibi que também isentou a participativa no crime. Porém, a busca por criminosos não continuou novamente, a garotinha estando ainda sobre custódia de proteção pela CODE-B, o depoimento surpreendido dos parentes de John explicaram a ocorrência de abusos com os membros da família, em especial a irmã mais nova.
- Vou ter que ouvir alguém da família dele, a mãe dele disse coisas sobre ele.
O meu desapego com a caneta dentro do bolso da calça deu o segmento para as minhas palavras sinceras.
- Por isso que nunca deixo os meus saírem. A casa é sempre trancada e a minha mãe me chama de louco.
Na direção da estrada a despedida da cidade da praia foi até emotiva com as luzes do sol monocromático fulgurando com preguiça no início das árvores da outra parte. A saída da costa leste foi até mais tranquila em estrada, porém a minha vista foi imediatamente interrompida com as percepções vibratórias no meu bolso pelo número novo.
Eu já estranhei a incapacidade de fala dela.
- Você está passando mal de novo?
Mais uma vez a pausa de Tasha comprometeu a minha respiração mais leve.
- Eu não quero que você brigue comigo.
Inutilmente, que eu tentei fingir em não entender a descarga imediata no meu coração, levar o punho na minha boca foi apenas uma consideração contra o esculacho.
- Eu deixei ela sair.
- Mais uma vez você fica passando por cima de mim. Hannah não quer ajudar em casa. - Foi difícil esperar a conclusiva dela com as palavras. - Eu vou ligar pra ela.
Não demorei a mudar tão rápido de número e a minha voz saltou em segundos.
- Eu pedi pra Tasha.
Minha visão no retrovisor me deu a ideia do espanto do meu cabelo, eu fui obrigado a dar a última passada de mão nos fios antes de descer do carro. A passagem foi rápida na sessão de apoio, na direção para o pavilhão da genética forense se reservou o dente e os fios de cabelo, no laboratório a conversa se apressou com a médica legista no depósito do corpo lacrado na mesa de inox. Encontrar Kalel no retorno ao mezanino foi até intrometedor, minha raiva já estava acomulada no almoço e a volta do Paschoal no pronto atendimento nos trouxe notícias invasivas.
- Ele ficou em Palilula. - A nossa caminhada até a sessão de apoio apaziguou ainda nas janelas de vidros da sala. - Deixei ele sozinho com o problema do complexo provisório.
Não deparar tanto com o Anton na semana foi uma misericórdia.
A quase chegada das dezoito horas me deu uma escapulida para a busca de um pouco de café, perambular no refeitório adiantou o atendimento mais rápido da chamada. Basicamente, o defeito vinha acontecendo antes da entrada em Topola, a fraqueza das luzes e a encaminhação mais lenta do metrô para a estação conseguinte da cidade encerrou o serviço para a manutenção. A opção de Hannah apareceu para a espera do ônibus.
- Eu não sei chegar aí.
- Você vai descer atrás da C.I.F.D.
O percurso da linha não se aproximava do nosso bairro, o circuito certo pela praça quadrangular de inverno até a rua traseira da C.I.F.D foi ainda reforçado nas mensagens.
- Quando você estiver perto me avisa.
Eu esperei o complemento do fim do expediente no pronto atendimento, a partida mais recente do Kalel deixou a equipe presente até mais reduzida. Minha forte navegação no celular descarregou até um pouco o meu hiper foco nas passadas ao redor, claro que, eu não fui surpreendido pela aproximação da cabeça loira saíndo da saleta, para isso a minha consciência era atenta vinte e quatro horas para presenças de perigo. Meu esforço para afastar a cadeira foi sem discrição, o emanar do ódio retornou para dentro de mim após a descida do Anton do mezanino.
Obviamente, que eu não pude responder a mensagem de Tasha, a ligação pulsando em primeiro plano me adiantou a descida de Hannah na rua de trás. Eu tive pressa em chegar na recepção, a captura da chave do carro foi uma simples coisa antes de eu captar o astro mordido no céu. A beleza não era uma das mais impressionantes para o meu encerramento nas pernas e nem nunca eu tive fanatismo por essa confusão toda de astronomia. A facilidade deles para a conversação no estacionamento foi o que me pegou de surpresa.
Eu não esperei o esqueleto dela embarcar para dentro da janela do carro prateado, eu tive mais ranço em comprovar a certeza dela com a mochila vermelha. Minha mão agiu por impulso na captura do braço delgado.
A mixórdia de palavras foi o que me deixou com os ouvidos atônitos, em exceção da única explicação que por algum motivo eu pude captar ainda com má vontade.
- Eu trabalho na casa dele.
Autor(a): merophe
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 52
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sarahcongala Postado em 19/11/2022 - 11:43:14
Hannah tentando amizade com o Anton. Vixe. Tem que existir uma interdição nesse homem chegar muito proximo já é risco de vida.
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tesoreiramagica Postado em 16/11/2022 - 22:35:31
Ela sentiu enjôo por comer a batata?? Isso pode ser uma consideração??
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abacatiminha Postado em 18/10/2022 - 13:56:22
Esse cara voltou de novo.
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abacatiminha Postado em 25/09/2022 - 01:14:40
FINALMENTE TEMOS UM POV COM A HANNAH!! Que showw!!
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tesoreiramagica Postado em 25/09/2022 - 00:14:44
A Hannah não é um capetinha, essa menina é sim viu. Caramba, espancar a Hannah... Vixxee!!
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abacatiminha Postado em 09/09/2022 - 23:45:04
Sinceramente que euzinha vou esperar para namorar um Aidan .... .....
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androidelicada Postado em 09/09/2022 - 19:40:45
Opa, que é isso?? Gente do nadinha, nadinha mesmo pegam ela. Estou ansiosíssima. Cara, essa fase com o Aidan Maduro tô amaando. Dá pra sentir até nos diálogos deles, muita maduridade apesar da safadeza kkkkk leite e ração . Sem dúvidas, para mim esse é o melhor casal, ela fica melhor com ele do quê com o japonês (RIP) TT Aínda não superei aquilo..
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titiamaravilh3 Postado em 09/09/2022 - 18:02:41
pela fé isso não pode ser um novo crime. Poderia??? TT como assim que levam ela do nada pow. Ei, isso não pode ser verdade, me recuso a acreditar nisso. Toda tragédia que acontece nessa história no fim foi com um morto.
mariandyn Postado em 09/09/2022 - 18:09:44
Bem lembrado.
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rarinhabelha Postado em 09/09/2022 - 17:58:58
Literalmente fiquei com o cool na mão. Não é o momento da ararinha de Aidan partir. PLEASEE!!! NÃO FAÇA ISSO MOÇA!! VOU PIORAR DA MINHA DEPRÊ!!!!
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fabiana8008 Postado em 09/09/2022 - 17:56:12
Agora é o momento de se desesperar por alguma tragédia?!?!?!?