Fanfics Brasil - Hannah Sétima Semana C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense


Capítulo: Hannah Sétima Semana

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Hannah Sétima Semana 


Eu tentei fingir em retornar a adormecer com o barulho de passos dentro do quarto, a estratégia de arrastar ainda mais o coberto para os ouvidos não deu certo, acertar a espiada na menina branca de calcinha e moletom amarelo me levou o conhecer rapidamente da entrega da calça escura para a finalização das vestes. Nunca foi do bom agrado da Kya despertar num horário mais cedo, o retorno às aulas trouxe o comunicado na última sexta feira. As mãos delicadas de Tasha ajustaram o uniforme completo, remodelaram o rabicó do cabelo e apontaram para o apanho da mochila na cama incensando o quarto por último com fragância de laranja.


Eu não me desfiz do meu adormecimento manipulador, a passagem das horas era a única coisa que eu desejava adiantando na soneca mais rápida até na batida auxiliadora na porta. Minha ducha não acabou rapidamente, a vagareza na escada somente ampliou o silêncio, na entrada da cozinha eu vi o vapor mergulhando na xícara de chá. Avistar Tasha na discrição do casaco e calças de malha grossa explicou finalmente a finalidade da camomila para a febre ao invés do remédio pela presença de ânsia. Nada me encorajou a me abastecer na mesa, a escolha de umas torradas amanteigadas foi o suficiente para me libertar tão cedo da nossa opressão estranha. Ultimamente, era nítido perceber desde a última noite da briga horrenda em casa, o assunto incansável do Anton e até agora vinha ela tentando se manter oculta de voz. A decisão do meu pai foi completamente desapegar da minha responsabilidade quando abanou as mãos no final da conversa. 


- Ele ainda está com raiva de mim? - Esperar Tasha com a sorvedura no chá foi uma perda de tempo para a permanência do silêncio dela. - Ele disse que não quer ser mais o meu pai.


- Não foi isso o que ele disse.


- Praticamente foi. - A ardência nos meus olhos foi amparada pela soltura das mãos dela na xícara para a captura dos meus pulsos. - Ele só me chama de diaba e todo mundo na cabeça dele é ruim. - A minha voz trêmula não serviu em nada ocultar. 


Foi difícil se manter quieta nas justificativas. O lembrete dela me reagiu imediatamente. No final de semana caiu a programação do casamento, uma boa justificativa pôde ser sustentada na organização falida da viagem até me ser recordado novamente o meu regresso comprometendo a vida deles. 


- Eu não vou para o casamento. 


Não adiantou em nada ela apertar as minhas mãos, o meu levante mais rápido foi decidido em pegar a mochila e me despedir sem olhar pra ela. Eu já cheguei na estação não tendo sorte, a distância do metrô me obrigou a encalhar num banco e esperar ao certo uns treze minutos para eu sentir o terremoto. Seguir com a miragem pela montanha de Avala literalmente limpou a minha mente, prestar atenção à cidade de Novi Sad me deu mais ânimo para avançar na floresta. Para a minha comprovação positiva o sucesso da chave ainda se mantinha no esconderijo da entrada. O mais espantoso mesmo esteve na bondade do Anton no fim de semana em me assegurar a cuidar dos leporídeos por mais um tempo, na discussão familiar recorrente estava certo que eu não retornaria mais. A minha antecipação para a sala foi breve, no celeiro ainda continuava um campo de guerra nas folhas de alface e a dificuldade de entrar foi quase uma intriga permanente minha entre a coelha branca em descanso na frente da porta. O pisoteio no bolor de bolinhas foi o que me levou a arrastar os pés com força durante a varrida. Eu tentei não levar a sério o divertimento com o rastelo de ferro da vassoura, a perseguição mais ciente nos coelhos me levou a gargalhar sem juízo, o curral amedrontado somente retornou para o centro após a minha saída. 


Não tive tanta opção em descansar na varanda, a necessidade de seguir para a sala foi mais em favor de um conforto ao meu traseiro, sustentar as minhas pernas no braço do sofá já me fazia se sentir íntima da casa. Mais um divertimento eu quis ter com a captura do celular, a menção da minha limpeza com os leporídeos ainda foi digitada simples. Basicamente, as três mensagens continuaram sem vista, a próxima sugestão de enviou teve mais haver com a força tentadora do meu estômago.


- Eu posso pegar um M&M?


Já era provável que estávamos predestinados a uma telepatia paranormal. A aparição da digitação me deixou em espera.


- Não te pago no final da semana.


Eu me acelerei para a cozinha, adiantar a invasão da minha mão no armário embutido de castanheira me arribou bem forte do carrossel. Eu optei em puxar uma cadeira estofada para comprovar o vazio das minhas mãos. 


 - 😠


- Você é ridículo!


- 😌


- Eu vi você fazendo mais coisas nas câmeras. 


O escondimento das caixas levou o meu corpo inteiro a uma rebelião.


- Vou chegar tarde e eu preciso que você me espere.


Eu tentei digitar mais rápido, mas não foi possível ele visualizar. A minha opção nos balcões próximo ao fogão embutido me desanimou com os produtos de limpeza e panelas. Abrir a geladeira foi o de menos, nem o queijo de cabra conseguiu escapar. Eu já me sentia desesperada na hipoglicemia que eu subi às escadas na pressa, o conhecer dos cômodos mais frescos e da placa de metal no chão do único corredor esquerdo reconhecendo o caminho de um sótão me desviou para a porta seguinte da direita. Empurrar a porta mais de uma vez para mim foi uma surpresa, a minha insistência com a trinca foi esquecida com a minha perseverança no final do caminho emparalhando com a varanda. A minha recusa inicialmente com o banco de madeira teve preferências no horizonte arborido. Em aguardo da passagem das nuvens já havia sido recolhida a luz incendiária da floresta, o último descanso no banco da varanda após a entrega de grãos aos leporídeos me revelou em alta erguida de cabeça a composição da lua já em busca de posição. Eu não esperei totalmente o complemento das dezoito, a saída de mais um dia fora do horário me causaria surpresas em casa. 


Nada me incomodou mais do que o vácuo sem piedade nas minhas mensagens.


- Eu preciso ir embora.


A chegada da meia hora me perturbou a bater os pés no sofá, vigiar de novo a porta de correr me deu imediatamente uma recusa de cruzar a penumbra da varanda, ajustar a cortina ainda continuou sendo uma tentativa de segurança falha. Nem se sustentou tanto o meu medo, a escolha dos bancos do primeiro andar me monitorou de todas as remexidas possíveis do vento. Acompanhar a lateral para vistoriar o celeiro dos leporídeos já se recolhendo para dentro das tocas só despertou um bocejo em mim. Encarar as lanternas indecisas de posição no céu não demorou a me levar a pestanejar, a nova posição vista da lua se encontrava na esquerda e a coincidência do farol sinalizando para a escuridão das árvores recuar me ergueu ainda com os olhos embaçados. Alcançar os olhos com a cor primária ainda da varanda me objetivou a descer com lentidão nas pernas.


Eu já recusei qualquer diálogo inicialmente, o sustento nas mãos dele foi o que ocupou toda a minha atenção, as duas caixas de pizza descansaram abertas no balcão. Claramente, que eu optei em me sentir mais idiota com a sinalização do indicador dele para a repartição da porção.


A alternativa para o quatro queijos gordo me salivou compulsivamente. 


- Eu tenho medo de saber que já estou demitida. - Minha esticada no queijo com o dedo não foi reparada por ele. 


- Amanhã eu posso ser mais direto. - A preferência dele partiu inicialmente para a lavagem das mãos. 


Eu não entendi o acúmulo de calor no meu peito e em todas as terminações nervosas das minhas costas, provavelmente, eu acabei não sofrendo mais por não ser recíproca em dividir nenhuma troca de olhares para a pia. 


A minha procura por coragem para falar foi definitivamente estratégica. 


- Você viu o meu pai? - A esticada da mão dele para a busca do papel toalha me levou a lamber o dedo. 


- Não estou certo se você gostaria de que eu falasse sobre ele. - As rupturas desnecessárias no assunto me levavam quase sempre a uma incógnita. - Minha amizade não é desse tipo.


- É algum segredo tão ruim que vocês têm?


A mastigação dele não demorou tanto para ser concluída. Eu estava ciente que o calor nas minhas costas não surgiu de nenhuma intenção. No mal humor entre eles não foi o certo se intrometer, mas as porções de pizza foram barradas definitivamente da minha boca. 


- Ele nunca diria o que eu já conheço. - A mordida dele na fatia foi um mecanismo desumano de expectativa até o desagarro final dos dentes me afetar em um estado profundo de letargia nos sentidos. - Já conheci a sua mãe.



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • sarahcongala Postado em 19/11/2022 - 11:43:14

    Hannah tentando amizade com o Anton. Vixe. Tem que existir uma interdição nesse homem chegar muito proximo já é risco de vida.

  • tesoreiramagica Postado em 16/11/2022 - 22:35:31

    Ela sentiu enjôo por comer a batata?? Isso pode ser uma consideração??

  • abacatiminha Postado em 18/10/2022 - 13:56:22

    Esse cara voltou de novo.

  • abacatiminha Postado em 25/09/2022 - 01:14:40

    FINALMENTE TEMOS UM POV COM A HANNAH!! Que showw!!

  • tesoreiramagica Postado em 25/09/2022 - 00:14:44

    A Hannah não é um capetinha, essa menina é sim viu. Caramba, espancar a Hannah... Vixxee!!

  • abacatiminha Postado em 09/09/2022 - 23:45:04

    Sinceramente que euzinha vou esperar para namorar um Aidan .... .....

  • androidelicada Postado em 09/09/2022 - 19:40:45

    Opa, que é isso?? Gente do nadinha, nadinha mesmo pegam ela. Estou ansiosíssima. Cara, essa fase com o Aidan Maduro tô amaando. Dá pra sentir até nos diálogos deles, muita maduridade apesar da safadeza kkkkk leite e ração . Sem dúvidas, para mim esse é o melhor casal, ela fica melhor com ele do quê com o japonês (RIP) TT Aínda não superei aquilo..

  • titiamaravilh3 Postado em 09/09/2022 - 18:02:41

    pela fé isso não pode ser um novo crime. Poderia??? TT como assim que levam ela do nada pow. Ei, isso não pode ser verdade, me recuso a acreditar nisso. Toda tragédia que acontece nessa história no fim foi com um morto.

    • mariandyn Postado em 09/09/2022 - 18:09:44

      Bem lembrado.

  • rarinhabelha Postado em 09/09/2022 - 17:58:58

    Literalmente fiquei com o cool na mão. Não é o momento da ararinha de Aidan partir. PLEASEE!!! NÃO FAÇA ISSO MOÇA!! VOU PIORAR DA MINHA DEPRÊ!!!!

  • fabiana8008 Postado em 09/09/2022 - 17:56:12

    Agora é o momento de se desesperar por alguma tragédia?!?!?!?


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