Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense
Kalel
Não era recorrente ao atraso a minha pressa com o banho, o meu capricho pelo o bem estar do terno ainda não tinha nada haver com os meus exageros de condutas de vestimentas. O acerco prático com o relógio de pulso me animou a descer até mais benfeitor da malandrice. A minha potente captura com o volume da TV, em mesmo ângulo encurvado na poltrona, nada ela teve para ressaltar na minha aparência. Eu não pensei muito na benção com a captura da calvária ainda quase castanha dela, o pouco afeto deu sentido para ela reafirmar as mãos trêmulas no envolvimento na minha cintura. Não haveria de ser o desprezo totalmente, o compromisso ainda certo para a noite me ansiou com grande apelo para as horas extras de Edite na noite. O escape dela da cozinha foi definido com o apego do copo de água, a medicação no horário certo sempre me deixava despreocupado. Eu tive rapidez de me livrar do ósculo na testa, a minha disposição para Edite ainda me proveu de um sorriso e o tilintar das chaves do carro foi onde se desprendeu a compulsória da ânsia dele.
Eu não tive nem tempo de dar uma boa apresentação no interior do carro, o farol reluzente ainda me adiantou alguns pingados de chuva antes de me resolver desviar alguns créditos de atenção na voz dele.
- Aonde você está?
- Estou saíndo de casa. Te aviso quando estiver perto. - Eu tentei de todas as formas, organizar a minha mente de que o encerramento tão imediato na ligação não seria má educação.
Eu já mentalizava o endereço correspondente, no chuvisco das dezenove e meia o trânsito se acalmou, bem próximo ao panorama da fachada luminosa meu carro estacionou. Não parou mais a minha contenda com os botões do terno, no fim eu resolvi a radicalidade do blazer aberto sem contar com a minha passagem rápida para a escolha da mesa. A minha gentileza com o agarro do celular foi um adiantamento premeditado para a ansiedade dele.
Praticamente que o Johnny continuaria a reeducar a minha lembrança de boas informações.
- Você já sabe o que tem que dizer.
- Não vai ser um problema ser tão sincero.
- Não faz besteira com essa mulher.
Não forcei uma pronúncia inicialmente, a aproximação mais bem vinda do garçom com a gentileza para alguma escolha da adega.
- Eu já sei.
Sinceramente, eu ainda não entendia tanto problema com o Johnny sobre a escolha dessa noite. A falta de compromisso mais em razão da enfermidade dos pulmões da mãe dele, me substituindo em última hora para a cortesia de uma entrevista. Eu me inteirei da repercussão sobre o caso Rocio de oito anos e meio, a última investigação no Reino Unido fez a equipe escavadora de relíquias da BBC movimentar o documentário e agilizar um subtítulo mais que alfinetador.
O depósito do vinho já servido na minha língua foi claramente um estado de empatia completo com os meus ouvidos em capturar as últimas confissões dele.
- Ela não sabe que você está no meu lugar.
Eu continuei sendo minimalista no embarque à áurea catastrófica do Johnny, a espera prosseguindo ainda mais tranquila no salão de lustres pálidos e manipuladores de cegueira. A tentação recorrente do barman em manipulações e arranjos triviais a exagerados nos coquetéis, ressurgindo constantemente o frescor aquecido do alho e das especiarias me arrastou numa tortura dietética. Eu pequei momentaneamente com as minhas forças, o folheado no cardápio trouxe explicitamente a escolha do picado refinado de carnes, sendo o Goulash. Nem tanto eu tive para decidir a direção certa do garçom, a morosidade ainda mesmo na recepção foi a causa da minha geleira de pernas e sentidos. Eu recorri ao sabor do meu vinho com o estalo da língua, o conhecimento da minha direção me fez vivenciar um pânico nunca existente.
- Me disseram que aqui também é a minha mesa.
A surpresa dos olhos azuis e marcados por delineados fracos me fez perder a sintonia com os cabelos ruivos e compridos, e todo o comportamento tímido dela na única peça de ultraje vermelho.
Eu me perdi um pouco na inércia, a agilidade já decidida das mãos dela no encosto da cadeira me expulsou rapidamente do meu assento.
- Não precisava me mostrar que ainda tem bons modos, eu também tenho mãos.
Eu não entendi o incomodo que passei a sentir no peito.
- Eu queria dizer que eu também tinha olhos para ver isso.
- Eu aceito começar a nos apresentarmos bem.
Eu me senti ainda mais um tecido de bordado, não foi uma boa tentativa dela pronunciar meu nome errado e eu já esperei ser pinicado novamente por agulhadas.
- Eu não sou o Johnny.
De fato que a tentativa de Johnny em antecipar nas ligações sobre a falta no jantar, teve uma justificativa imediata por ela.
- Eu não costumo sair com celular.
Minha mente não conseguiu bloquear uma sinapse consciente de um sorriso.
- Isso quer dizer que vai depender de mim para voltar pra casa.
- Eu ainda acho que tudo em você já é embriaguez.
Eu não sei se realmente foi força de telepatia, a lembrança das palavras do Johnny me repreenderam duramente para a autocorreção. Eu não tive mais moral para desafiar aquele instinto feminista dentro dela. A introdução à resenha e a pouca sorvedura no vinho, modificou a voz dela então para o primeiro plano. Nas menções da mãe de Rocio e da ex mulher, Maria, ela encontrou uma pausa para a degustação no Goulash. Eu expulsei o acanhamento para longe e dedicar a atenção na limpeza do molho do meu prato saciou alegremente o meu estômago e na entrada da sobremesa de maçã verde esteve em discussão o processo judicial e errôneo de Maria. Eu não tive mais criatividade para acrescentar na resposta final, o adestramento do meu estômago adiantou fortemente o descanso e eu ainda não me fadiguei com o convencimento.
- É sério, pode ser a sua última chance de você voltar mais cedo pra casa. - Encontrei o meu painel de controle vivificando após a minha entrada no carro.
- Me esqueci de trazer mais gorjetas.
Logicamente, que eu teria a intenção de desafiar os olhos dela de uma maneira um pouco odiosa.
Pouco foi o percurso do hotel, o depósito dela sobre a estrutura monarca me movimentou rapidamente na estrada. Eu estava decidido a fazer o retorno, somente imprevisível na ligação dele que eu continuei no sentido norte. Aquela voz desanimada não me agradou em nada e conseguir encontrar aquela casa contando com a proteção de um lampião vagabundo na varanda contra a fome da escuridão me tranquilizou sobre a minha mente ainda saudável. Certo, que eu já preparei as minhas mãos no desembarque primeiramente pelo o frio e não pelo reconhecimento da casinha do cachorro vazia ao lado da casa. Exalar o suspiro de uma vez me deu bravura antes de bater na porta. A permissão dele com o grito me adiantou com rapidez para o interior da rabugice da sala.
A falta de asseamento já era uma característica nata no Ash, mais surpresa houve em mim de conseguir encontrar o rottweiler em meio a revirada de cadeiras e o que eu considerei ser mais nítido de um conjunto de pratos no chão. A teimosia dele de economia com uma iluminação tão precária e de cor envelhecida ainda me deu a percepção da sombra dele remexendo algo no balcão da cozinha.
Foi inútil demais todo o meu cuidado de surpresas no coração. O conhecimento do embrulho na camisa não foi a causa principal da imobilidade da minha espinha, a aproximação metódica e ruidosa no nariz me apresentou as manchas nítidas de sangue além do rosto dele.
- Tentaram me matar.
Autor(a): merophe
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 52
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sarahcongala Postado em 19/11/2022 - 11:43:14
Hannah tentando amizade com o Anton. Vixe. Tem que existir uma interdição nesse homem chegar muito proximo já é risco de vida.
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tesoreiramagica Postado em 16/11/2022 - 22:35:31
Ela sentiu enjôo por comer a batata?? Isso pode ser uma consideração??
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abacatiminha Postado em 18/10/2022 - 13:56:22
Esse cara voltou de novo.
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abacatiminha Postado em 25/09/2022 - 01:14:40
FINALMENTE TEMOS UM POV COM A HANNAH!! Que showw!!
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tesoreiramagica Postado em 25/09/2022 - 00:14:44
A Hannah não é um capetinha, essa menina é sim viu. Caramba, espancar a Hannah... Vixxee!!
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abacatiminha Postado em 09/09/2022 - 23:45:04
Sinceramente que euzinha vou esperar para namorar um Aidan .... .....
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androidelicada Postado em 09/09/2022 - 19:40:45
Opa, que é isso?? Gente do nadinha, nadinha mesmo pegam ela. Estou ansiosíssima. Cara, essa fase com o Aidan Maduro tô amaando. Dá pra sentir até nos diálogos deles, muita maduridade apesar da safadeza kkkkk leite e ração . Sem dúvidas, para mim esse é o melhor casal, ela fica melhor com ele do quê com o japonês (RIP) TT Aínda não superei aquilo..
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titiamaravilh3 Postado em 09/09/2022 - 18:02:41
pela fé isso não pode ser um novo crime. Poderia??? TT como assim que levam ela do nada pow. Ei, isso não pode ser verdade, me recuso a acreditar nisso. Toda tragédia que acontece nessa história no fim foi com um morto.
mariandyn Postado em 09/09/2022 - 18:09:44
Bem lembrado.
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rarinhabelha Postado em 09/09/2022 - 17:58:58
Literalmente fiquei com o cool na mão. Não é o momento da ararinha de Aidan partir. PLEASEE!!! NÃO FAÇA ISSO MOÇA!! VOU PIORAR DA MINHA DEPRÊ!!!!
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fabiana8008 Postado em 09/09/2022 - 17:56:12
Agora é o momento de se desesperar por alguma tragédia?!?!?!?