Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Tasha 

Não havia dúvidas que tão cedo a diversão nas minhas pernas me atrapalharia habilmente com o gosto do café. O aumento das duas colheres de açúcar ainda deixou a desejar no meu paladar, sem precedentes para um tipo de cardápio, o petisco carnívoro abrasador foi uma tática esperta de tranquilizar a minha manipulação no patê de atum. Eu não me atentei aos detalhes para a mudança do Pepper no sofá, a animação continuava sendo generosa com tantas súplicas estomacais. Minha paciência com o ângulo correto dos pães e tantos acompanhamentos exagerados de folhas, adiantando então a última porção da lancheira do Pepper e o rapto sem vergonha de uma metade de pão. Certo que não houve esforço para a compressão nos meus braços, a boca dele ainda seguia no mecanismo bem bárbaro com o pão. 

- Você se esqueceu de me chamar.

- Eu errei um pouco no café. - A disposição dele de recolher uma garrafa de água da geladeira, me poupou inicialmente de mais outro método na cafeteira. 

Tudo já estava perfeito com as tragadas dele no copo de água, a fraccionada de patê no chão foi intencional para ativar o meu modo guerrilha. Eu ainda estava me adaptando a sentir amor sincero com aquela cauda laranja. Nem tanta intriga eu consegui sustentar com ele, as pernas mais delgadas da Kya agilizaram a descida na escada e adiantaram um assento na mesa, decididamente, eu esperei outra lambida dos dedos dele afastados do chão para bravejar ao acúmulo de germes. A comunicação com o Pepper foi adiantada, nem tanta simpatia ele teve pelo o leite e nada mais do quê a disciplina ele soube ter. Nitidamente, que a conversão dos valores insociáveis acabaram sendo mais fortes no Pepper, dificilmente a arcada se alongava e a maravilha das íris douradas quase nunca eram ressaltadas por muita alegria. O sucesso da primeira infância se tornou em um evento esquecido, no entanto, a graça de boca e de olhos pouco nipônicos convencia em primeiro instante a simpatia saudável da Kya. No mais adaptável para o fim, a coragem da Kya com o complemento do punhado de uva, me assegurou fortemente sobre os vestígios recorrentes da antiga gulodice. 

O ruído da cadeira foi o que me deixou a desejar no beijo, tanta dedicação com o apanho das mochilas no sofá e a minha lembrança com o horário da escola me energizou a elastar a bochecha do Pepper em sorrir. Eu manti a decência do afago no rabicó loiro da Kya, mas o tato dela ainda foi ágil em organizar os resíduos de desorganização. Eu percebi o carro acordando na garagem e a última buzinada me adiantou completamente da solidão. Não necessariamente me tornei sossegada com o descanso, a falta de ruídos me induziu até mais cedo ao sono, numa liberdade de um alto sonho com enfim a interrupção de quatro patas andarilhas sobre mim. Eu não quis inicialmente praguejar tão forte, o mio totalmente inocente não neutralizou-me da rápida passagem do ódio e de nenhuma forma a empurrada das patas na porta seria um pecado. Eu não tive primeiramente uma boa aceitação com o resgate do Zezé na rua, ainda considerado com o tamanho de uns quatro meses, o nanismo acabou se tornando mais em um fator convincente para os sete anos da Kya. A manipulação da Kya se tornou a maneira mais injusta de Aidan, não demorou as decisões sobre as alternativas de apelidos e a memória da Kya na animação dos Incríveis, batizou finalmente o gatinho alaranjado de Zezé. 

Tão certo que a implicância dos miados me compeliu a levantar mais cedo do que o previsto. Eu nem procurei uma nova tentativa para a espera do café, a minha adaptação direta com o banho me reformulou com novas forças e uma interrupção metódica do seriado com a conversação sincera dela. 

- Estou dizendo, já resolvi o problema. 

- Passei a pesquisar um pouco no Google.

A ausência de fluxo atrapalhou a cabeça de Nanah em soluções fitoterápicas. 

- Se o Paschoal descobrir, ele me leva presa. 

- Acho que ele não iria exagerar tanto. 

- Não foi gravidez, pelo menos, é o que eu continuo acreditando. 

- Mas, talvez, o seu noivado possa te fazer ter planos para isso também. 

Eu acertei de imediato o reparo no anel, o ouro rosê se resumindo primeiramente a preferência de Aidan. 

- Acredite, agora eu estou bem desorientada. 

- Não tem problema, ainda você aceita dificuldades assim.  

Não houve razões para me desprender do silêncio, a confirmação nítida das minhas saudades de pança e fedentina ainda eram pacíficas sobre as minhas condições de infertilidade e irregularidades. Não existiu mais nada em que fosse acrescentado entre nós duas, em memória do nosso desentendimento passado, a aproximação metódica acabou me convencendo dos perdões e da responsabilidade de toda a minha confusão. Eu me mantive mais direta, depois do desaparecimento das mensagens de Nanah, no horário das quatorze. Resolver o punhado de ração sem muito afago me adiantou depressa para a cidade. Eu já tinha noção da pouca energia do sol através dos vidros do carro, a maçaneta sem ser aquecida me erradicou para dentro do colegial novamente, a esperteza da solidez do Pepper na fonte sem cascata do pátio aberto, antecedeu a Kya rapidamente e a vistoria do andamento mais veloz no pavimento me agilizou a protestar com o início da estrada. Em nenhum momento o Pepper desapareceu com o calor das mãos, um enlaço mais folgado de mãos exigiu que ele recuperasse a obediência da franja mais de uma vez e também o meu benefício com as mãos vazias possibilitou-me do apanho depressa do celular.

- Onde você está?

- Já busquei as crianças, estou indo comer alguma coisa. 

Eu esperei a Kya apertar o calçado antes da travessia na faixa, o bistrô com mínimas economias do vintage ainda na fachada, foi a opção unânime. A escolha da mesa na entrada compartilhando a paisagem com a praça de comércio, seguiu no agrado da Kya para o reparo do vendedor de bugigangas coloridas. Eu continuaria irresoluta com a minha dependência na torta doce de pão, no mais determinado da esticada da Kya no cardápio esteve a mini bruschetta, sobressaindo na indecisão do Pepper. O adiantamento do suco foi realmente uma gentileza, mas, eu evitei preencher tanto a minha boca com o cítrico pelo o mal entendimento do circuito ágil do homem. Eu continuei visualizando a exalação de fadiga antes do pronunciamento tão fora de controle dele para a mulher na outra parte da mesa. 

Nada ainda estava coerente para a minha atenuação progressiva de temperatura, eu já não tinha certeza de uma maratona, as pernas longas do outro homem evitou qualquer pausa, ao contrário da mulher, que surpreendeu pela entrada impulsiva numa loja. Apreender o punho do Pepper foi mais uma ação do meu organismo, o meu estado de midríase despercebeu o questionamento da Kya para a entrada no bistrô. 

- Não saiam daqui. 

Decididamente, eu me aventurei na trajetória oposta à maratona, o distanciamento crescente de movimentação e uma desorganização de refúgio. Eu não levei a sério a quase amputação do meu braço, na verdade, as minhas pernas fracassaram com o encontro tão carmesim do gatilho. O socorro para o sustento do braço do homem com o paliativo de um laço de jaqueta impedindo mais ainda a contaminação com o chumbo. 

Nada disso foi o suficiente para me encorajar, a listra morna de luz tornou-se ainda em uma consequência indecisa antes de eu me dobrar de joelhos com o tremor de um meteoro caindo do céu.