Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Aidan 

Já não me incomodava mais o arranque do concreto perdido pela escavadeira. O mandato de remoção do galpão vinha sendo esperado a dois meses, a busca pelo o corpo de Jerry Rasmussen nos deu um novo segmento no subsolo. Anteriormente, com o desaparecimento a três meses e as contínuas incongruências da mulher de Jerry, a investigação necessária com o auxílio dos cães farejadores para a procura de restos humanos acabou incentivando apenas o odor dos civis percebido nas limitações do recente galpão. A investigação para o desaterro do solo da propriedade fértil de grama esperou a deliberação judicial e a fuga da mulher e dos filhos de Jerry alertou a equipe de investigação para as suspeitas e os cúmplices do crime. Eu recuei até a van para preparar o alcance da prancheta e armazenar um par azul de látex no bolso da calça, detectar a voz alarmante sobre o reparo ainda de um papel alumínio logo abaixo de uma camada de cascalho me adiantou para a aproximação no galpão derrapado. 

O incentivo para o mecanismo da engrenagem pausou finalmente na estrutura escavada, a cobertura rosa inicialmente foi o que eu vi, em sequência com o acerco completo, o papel filme manteve toda a rigidez do corpo envolto no cobertor rosa. A encaminhação para a perícia funcionou até mais ágil com a identificação preferencial e a ocupação reformulada do Paschoal foi seguida para o departamento de Palilula com o mandato de fuga dos fugitivos. Quitar a documentação na seção de apoio, me encerrou mais brevemente com os encargos do caso. A subida pouco metódica no mezanino me antecipou a discrição do Johnny com o preparo do copo de café. 

- Trabalhar num departamento é o mesmo que ter uma vida boa de petiscos, o quê mais acompanharia um café?

- Eu deixei de tomar muito café. No máximo uma xícara pela manhã e no final do dia. 

- Eu tento me acostumar. - Eu já senti uma desconfiança com a tragada mais longa dele e finalmente a separação da boca dele antecipou um outro tipo de nincho. - Estou com uma teimosia de tentar ser pai. 

Eu não repreendi a minha alma por tentar conduzir ainda mais a conversa no caminho das carnalidades. 

- Não está sendo mais pecado dar detalhes da sua vida sexual?

- Depende do que você pode imaginar, talvez uma atividade quinzenal. 

Meu encaixe na cadeira foi uma piedade às minhas pernas, a falta de abastecimento nutricional já começava a ameaçar a minha locomoção. O horário bem distante do meio dia, descartou totalmente a criatividade de um bom prato. A culpa não tinha sido do Paschoal inicialmente, a chegada de Kalel com as novidades do mandato me arrastou já com murmúrios de fome e o retorno beirando nas quatorze e quinze. O silêncio de Johnny me deu a oportunidade de concentração na chamada, a busca adiantada das crianças tornou-se o único assunto e o levante do Johnny me concedeu uma trama de cafeína ao estômago. Nada ele soube acrescentar para a carnalidade, no mais resumido, a temporada do basquete vinha ele maratonando e eu não deixei de expôr os meus argumentos de paixão pelo o futsal. Em um momento prevenido a descida dele esvaiu totalmente as nossas graças, somente um levante meu para a minha velhice suplicar por um amparo na cercania industrial do mezanino, meu reparo dinâmico na atividade de Johnny no computador foi desviada pelo o pulsar desesperador da lanterna vermelha de parede. 

Eu comprovei as esquadrinhadas da metade da equipe operacional no alerta, o adiantamento de Johnny no celular me forçou a comprimir fortemente as sobrancelhas, meu incomodo significou uma crise de ansiedade sem gatilhos. Nada mais eu tive para comprovar o meu desconforto, a misericórdia de uma notícia atravessou com urgência e ofegante a porta. Ver Kalel tão depressa acabou forçando um surto nas minhas pernas. 

Eu sabia que havia o mínimo de envolvimento meu com a equipe deles, mas escutar a conversa me mostrou algum tipo de explicação. 

- Aconteceu algum problema na cidade. Paschoal me ligou de Palilula, estão transmitindo um alerta para cá. 

Eu inspecionei a agitação dele com os controles das telas de segurança com panoramas de quarteirões. A busca pelo endereço do centro tratou-se do atalho mais próximo. 

- Alguma coisa explodiu na cidade. 

Não precisou ser completado segundos, a partida reforçada do Johnny e do Kalel me concebeu adiante mais fluorescência carmesim da parede. As mordiscadas nas minhas unhas foi mais um fator inconsciente e a cafeína eu já sentia fazer queimaduras de graus elevados nas minhas visceras. Minha disposição na tela de segurança ainda na localidade antes revistada por Kalel, me adiantou uma limitação imensa de quarteirões e a minha embarcação na procura das ruas, me fez retirar o celular às pressas. 

Eu não tive mais nenhuma notícia de Tasha, os encaminhamentos para a caixa postal apertou o meu coração sobre a proximidade da escola. 

A permanência dos telefonemas ultrapassou as minhas habilidades de condução e paciência, eu sabia que não haveria de existir nenhuma serventia minha, porém, o achado de agentes especiais e letais de munição me beneficiou sem nenhuma passagem de vistoria. Eu não temi inicialmente a cratera no edifício e nem as ambulâncias, a disposição de mangueiras ainda era constante sobre os braseiros não se acenderem. A tropa de segurança conscientizada para a ansiedade da equipe de filmagem do outro lado não se tornou beneficente para o paliativo de distração da minha mente, a recorrência da gravação da caixa postal elevou todo o meu sangue à cabeça, até que, eu estando tão crente de misericórdia, a minha voz foi a primeira a estrondar. 

- Onde você está?

A condução sem consciência aos atritos de corpos me antecipou finalmente o bistrô do outro lado. Eu não quis minimizar o meu vexame na porta, a estremecida da mulher pouco interessou para mim, o aperto de mãos e afago de corpos foi mais tranquilizante. 

- O Pepper está assustado. 

Investigar os olhos simpáticos por medo e uma face pálida vencida pela ânsia, me sensibilizou ao sustento nos braços. Eu não me preocupei com as futuras golfadas no meu ombro, o receio dele dentro do carro foi ainda mais desesperador com a suposição da água. Inspecionar a prendida do cinto dela, revelou os tons corais nas palmas dela, o impacto no chão ainda não foi uma preocupação para ela. 

- Nem comi a minha bruschetta. 

Atrair as nossas bocas me trouxe a paz de espírito. 

As reviradas dela para investigar o Pepper, finalizou na chegada à casa. O adiantamento na entrada foi mais em dispôr de não espalhar o jorro do Pepper. Minha pressa em descer às escadas esteve no chamado da Kya com a gravação do helicóptero na cidade, a ansiedade da reportagem solucionou o ataque sendo imediatamente terrorista, a menção das sete pessoas feridas do edifício e o detalhe já apurado de três testemunhas sobre o tiroteio deu o seguimento para ainda o apagamento do fumo no edifício. 

Eu quis continuar a reprisar a catástrofe, mas a pedido do meu estômago eu recorri a vasculhada no armário e a retirada do biscoito despertou a curiosidade do Zezé. Ver a Kya subindo às escadas foi mais em favor do chamamento de Tasha. A minha disposição em reparar as mensagens do celular sobre novas notícias, não foi por muito tempo, antes disso, a ligação com prefixo alterado me deixou numa inércia de consciência. Eu não entendi inicialmente o motivo das queixas e o meu biscoito infernizou na minha garganta para não deslizar. Nada eu pude acrescentar para o encerramento, a hora ainda atrasada no Brasil esteve na minha consciência e a descida de Tasha para a repetição das palavras ainda inúteis de entendimento. 

Eu entendi a determinação dela de se sentar no sofá, do biscoito somente havia a argamassa na minha garganta, a falta de irrigação da saliva me deixou incompetente para respirar com o bolo alimentar ameaçando retornar para a boca. 

O último aperto das mãos dela me deixou me avivar um pouco para a realidade e a ter coragem de recolher um pouco de ar. 

- Minha mãe me mandou buscar a Hannah de volta.