Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Kalel Segunda Semana 

Basicamente, a tentativa de encontrar o local da ocorrência era onde houvesse destroços e fogo. As coordenadas passadas no novo endereço de Nova Belgrado, inicialmente por uma explosão em um conglomerado de bares próxima aos arredores de um parque, a cominação de cabeças inteiras foi o que me deixou experimentar mais cedo a asfixia ainda no encostamento da viatura. Verdadeiramente, que a retirada do fumo pelos os bombeiros já se tornava em um costume com todos os aprendizados de técnicas. Eu tive mais apresso em regular o meu colete, dar uma investigada no círculo desregulado de agentes me apresentou o número real dos feridos e mais outra chegada de uma sirene cominadora. Eu não fui impedido de acompanhar o resgate no cruzamento da rua, avistar o senhor cambaleando e ainda mantendo uma grande preferência pelo o deslize no asfalto, me adiantou com a necessidade da força. 

As técnicas de primeiros socorros me obrigou a me manter negligente, o avanço da socorrista mais larga encerrou com as minhas espiações nos conceitos de sinais vitais e todo o meu interesse permaneceu no conjunto atrás da faixa delimitando o avanço dela. Eu não apartei a maldade de me beneficiar da situação, a arrumação imprevisível no rabicó de cauda longa me deixou duvidar na recorrência de uma ignoração. 

- Parece que estamos em posições diferentes agora. - O meu glamour perdeu o valor com o tingimento do brilho forte do sol nos meus olhos.

- O que você está tentando me dizer? - Eu temi o deslize da cobertura do microfone com a cruza dos braços dela. 

- Eu deveria ser útil pra você agora?

- Depende do que você está sabendo. 

- Ainda acredito que você ficaria melhor me implorando. 

- Meu sinal vai voltar em dois minutos. 

A checagem nos retornos nos modificou a um encargo sério, a boa tomada do cameraman desprendeu a língua dela para o idioma materno e eu fui exposto facilmente às minhas habilidades de poliglota. Tudo me indicou na cobertura dos ataques para a rede global da BBC, a tomada de encerramento retirou dela o espírito linguístico e de todas as formas, eu ainda tentei me manter numa posição superior a ela.

- Eu não queria me gabar tanto, mas isso aumentou ainda mais o meu sucesso. Qualquer dia eu te mostro o meu portifólio. 

A leveza dos lábios dela em questionamento me preparou a fazer um grande sarro.

- Isso me dá realmente uma ideia da sua idade, com certeza o seu sucesso não era do meu tempo. 

O nosso envolvimento num ringue de luta me acertou em desprevenido no peito. Eu deslizei a cabeça para soltar uma miséria de riso. 

- Ainda acho que o seu nome não vai bem com você, eu trocaria as suas iniciais por alguma coisa criativa.  

- Adoro quando vocês enxergam chifres em mim.  

A angulação nos lábios de Suzana ainda não me satisfez de um resultado positivo de guerra. Meu desapego tão metódico da faixa finalizou as contemplações da equipe de filmagem. A apresentação do acerco de outra emissora sobre o comandante do CODE-B, o encargo mais nobre da Campainha de Defesa do Estado, me desvinculou da espiada com o remeximento do meu celular. Totalmente que o meu retorno a C.I.F.D me abarrotaria ainda mais, a liberação do laudo pericial foi a primeira apresentação do Paschoal. Gentilmente, nas considerações do médico legista, o buraco de bala na região da cabeça tornou-se o motivo da morte de Jerry Rasmussen e o tempo estimado do óbito foi de três meses. Eu não tive muitas queixas com o retorno à Palilula, o mandado para o judiciário foi o complemento mais rápido do Paschoal encaminhado com o alerta de fuga aceito das unidades. 

Nenhuma pausa me foi aguardada para o meio dia, basicamente eu tinha dado mais preferência nas mensagens do quê ao resfriamento do meu prato. 

- Vou passar por aí quando sair do departamento.  

A invasão na casa do Ash foi considerado por mim como um problema isolado. Na verdade, tanta subjeção dele na última noite ainda não me convencia. Resolvidamente, a minha pouca paciência para textos e frases longas me incomodou imediatamente com o avistamento do Paschoal no caminho do refeitório, a pasta na mão foi o que conseguiu reformular um outro segmento para ele e descartar toda a minha escrita por adiantar o engolimento do meu prato acabaria de diminuir a minha relação com ele. Não foi naturalmente que havíamos voltado a nos falar, praticamente que a iniciativa dele seria proveitosa de algum interesse, mas eu duvidei de ter atingido nele um laço de parentesco quando no terceiro mês do nosso afastamento veio ele me tirar da conversação nas mensagens. 

Eu imaginei que o final do intervalo iria me adiantar dos novos fatos do caso de Micaela Costanzo. A procedência do óbito pelas agressões, visível na perícia perfurações no corpo e cortes de faca no rosto esteve em apresentação no novo depoimento do amigo de infância, Kody. A requisição do novo depoimento ressurgiu mediante às vistorias das câmeras de segurança da escola de Micaela, o horário de saída com o acompanhamento de Kody, estendeu os nossos minutos na sala de interrogação. Eu preferi cruzar os braços mais pelo o cansaço na obstinação de Kody com a recusa de um assassinato. Não houve de ser um segredo, eu ainda bisbilhotei o levante do Paschoal na cadeira para então me ordenar a deixá-los totalmente a sós. Nos mantemos em vigia no vidro escuro, a alteração do pai de Kody adiantou a surpresa do choro e enfim, o convencimento do rapaz para um pouco de confissão. 

Inicialmente, a relação proposta por Micaela e a tentativa de separação da noive de Kody, não me convenceu em nenhum instante, com a menção de um ataque de fúria de Micaela, a única opção para Kody resolveu ser genial no golpe mortal de uma pá, assim a retalhação na pele afastaria a causa da concussão da morte. A narrativa criativa também não favoreceu misericórdia no Paschoal, a tomada da prisão provisória adiantou a chamada do Paschoal no departamento de Palilula.  

Nada eu pude acrescentar para o fim do dia, a escuta tão apaziguadora de mente no som me incentivou a manter a disciplina de espera no trânsito. Certo que nenhum resquício de luz na varanda já era um exagero dele e acomodar o cão no sofá me encorajou a permanecer com o sustento das pernas. 

- Você precisa começar a colaborar um pouco comigo. 

- Você quer ser inteiramente o dono da razão? - Nada me fazia se afastar das revisões de hipóteses sobre tanta bravura na voz dele. 

- Sei que está mentindo. Alguma coisa você fez para que viessem atrás de você. 

Eu tive a noção da revirada de olhos dele após ele recolher da mesa redonda de madeira o recipiente pequeno de comida chinesa. A minha indisposição de palavras foi mais em favor de uma inspeção silenciosa no assentamento dele no sofá, aspirando o cigarro, minhas suspeitas passaram além da boca dele. Nada retirou o meu convencimento sobre o tique nervoso das pernas dele, a considerar a minha vistoria nas mãos, a suspeita do tremor entregou a minha inspeção. 

- O que é que você têm? 

- Nada. 

Eu desconfiei fortemente sobre a recusa dele de me encarar. As minhas suposições chegaram a me horrorizar. 

- Estou pensando em dar uma olhada na sua casa, mas você pode também me ajudar.

Claro, que não pararia a teimosia dele com as aspirações no cigarro, a fricção no nariz se deu mais por um receio antes dele direcionar o olhar para mim. 

Logo após a mordida, a boca dele se desprendeu. 

- Voltei a dever droga.