Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Tasha 

Eu tentei me sentir mais entendiante com o dia nublado, aguardar o chuvisco cair antes das oito foi mais uma premonição. Minha ordenança total na cortina, finalmente teve o sucesso com a clarividência da janela. Meu silêncio ainda mais reduzido no quarto para a recolhida do termômetro na cama não remexeu em nenhum momento o Pepper. A sequência dos sintomas com a nova febre não me afastou mais do alerta preocupante. Eu mantive uma boa compostura para evitar o ruído da porta, meus passes em lentidão na escada favoreceu o flagrante real dos problemas dele na cozinha. Eu sabia que não precisava de nenhuma tentativa de conversa, o desmazelo na mesa já antecipava as poucas simpatias com o otimismo. 

Eu evitei qualquer aviso para a captura do ombro dele.

- Estou pensando. - Descartar a réplica sobre o conhecer da pensativa dele foi a melhor opção antes do meu assentamento à mesa. 

A exalação sem interesse tornou-se em uma coragem.

- Estou resolvendo com a minha irmã sobre trazer a Hannah de volta. 

Praticamente, para o meu novo conhecimento da família Bernardi; vindo a ser a mais nova, Mariana. Necessariamente, não exigiria nenhuma partida da América do Sul. A viagem mesmo do marido para a partilha de um novo produto dermatológico na Ucrânia vinha sendo a condução do embarque mais seguro. 

- É bom aproveitar que ninguém decidiu supervisionar tão sério o desembarque. 

Eu entendi que a arqueada das costas dele continuava ainda bem distante dos ataques ou até mesmo a sequência de suspensões e a expulsão de Hannah da escola, ao que tudo indicava ninguém era ciente dos envolvimentos com brigas. A verdade sempre esteve bem definida na mente colecionadora de catástrofes. O desânimo mais ainda apreciado me fazia sentir um incômodo também. Não que fosse fácil recomeçar, eu não neguei inicialmente que odiei sentir a confiança retornar, o tempo de um florescer desafiador de timidez num processo de acostumação tão longo com os oito anos. De repente, eu me vi com o rapto da aliança rosê nos meus dedos. No máximo toda a tentativa de união estava ameaçada com o transtorno pessimista do Aidan, a constante reprise da decisão errônea do casamento deixava em segundo plano o sono dele. 

Ele soube separar muito bem o meu devaneio de preocupação.

- Como ficou o Pepper?

- Eu acho que já é início de crise de ansiedade. 

Deu tempo de eu conseguir visualizar a contração escassa da fronte dele.

- Deve ser ainda muito cedo para isso. 

Nem analisei tão fixamente as deformações neutras abaixo dos olhos dele. O desânimo em me causar pouco afago nos lábios conseguiu me procrastinar por mais tempo na cozinha após a retirada incômoda de silêncio. A rapidez do envelhecimento da manhã foi até benéfico para o saber das dez horas, minha disposição para o despertar tardio irritou a face da Kya até o momento do levante para a arrumação da cama. A boa consciência dela com o estômago recusou a humidificação do cereal e o desperdício da entrada da colher agilizou o temor dela com a captura dos anéis de baunilha no pijama amarelo e no sofá. Eu consegui me prender definitivamente na TV, a sequência de tantas reportagens já me deixou doutrinada sobre as táticas de segurança e responsabilidade do CODE-B, nas possibilidades dos motivos surgia a imposição política e até mesmo desavenças de classes radicais. Tudo ainda seguia sem previsão de retorno, a rotina encerrada de escolas e um comércio mais reduzido na cidade.

Eu não descartei a boa serventia da minha audição em já captar as finalizações das tossidas. Antes mesmo do chamamento que eu me apressei na subida mais por aflição dos esforços das tosses. Ver o eco ser expulso do estômago do Pepper não me deu tanto trabalho quanto ao processo de lavagem dos lençóis, na verdade, passou longe do entendimento o odor ainda aquecido de intestino e tudo relacionado a ele. Eu não entendi se a envergadura tão temerosa da boca do Pepper foi pelo o borrão esvaziado das calças. A rapidez para a ducha quente trouxe o corpo dele enfermo de alzheimer, meu arranque da toalha agilizou a umidade total da franja loira e o novo cobrimento em lençóis limpos me tranquilizou com uma possibilidade para o sono. 

O descontrole da TV foi o que me levou a impaciência na descida, o desmazelo das pernas não foi mais o mesmo com a minha queixa exaustiva. 

- Você está virando uma porca, somente toma banho quando eu mando. 

A birra era a expressão mais rápida em dominar o rosto da Kya, sem querer os olhos miúdos já estavam acostumados a rir com tanta compressão de face. 

- Não faz essa cara pra mim!

Toda causa haveria de estar em alguns porcentos no DNA do progenitor verdadeiro. Relembrar da porcalhice do pai da Kya foi uma facilidade para a minha retenção duradoura. Eu senti mais apreço em saber do chuveiro escorrendo, a minha invasão consciente no quarto deparou o ajuste do moletom florido e encontrar o avivamento de cauda e ressucitação de boca em baixo da cama me agravou da minha exaustão com a Kya. A atenuação do frio na noite passada conduziu o Zezé às pegadas lentas para o quarto da Kya. Podendo ter sido apenas a noite e a madrugada, o sol desanimado surgido na tarde não causou nenhuma serventia no quarto do Pepper, muito menos a libertinagem da Kya em compartilhar um game no tablet e uma grande parte da cama não melhorou o humor do menino desanimado. 

Nada eu tinha planejado para a utilização da abóbora. Na mais concentração de cortes no aspargo o avantesma magro da Kya soube me favorecer um bow e assim ela tentaria expressar de qualquer forma a sua paixão por culinária. No encaminhamento tão rápido para a noite o silêncio do menino ainda continuava tranquilo no quarto e o exagero da corrida com a anunciação na porta atrapalhou as primeiras passadas de Aidan com os enlaços de cauda. Tão certo que eu reconheci no suspiro o dia péssimo, a sugestão rápida do banho trouxe ele de volta à mesa sem muito afago para a invenção de caldo de abóbora e misto de legumes tostados. A minha ajudante miúda organizou com destreza a mesa e como uma gratificação de serviços prestados, a maratona dela na sala teve o petisco de cookies e chocolate. Contando com o encerramento do lustre circular de madeira, o reparo da mão de Aidan viajando nos cabelos foi até fácil, no entanto, a aproximação da Kya com um início de choro me foi explicada com o levante de Aidan remexendo a bermuda e o escorrimento da caneca no sofá e no chão. 

Eu já havia encerrado o preparo da refeição do Pepper, a sugestão para a Kya com a entrega me adiantou de reparar a entrada da mania na face dele ainda na saída do lavabo. 

- A Kya pensou que você iria bater nela.

- Eu não vou bater na Kya.

Nenhum sustento de conversa haveria de existir para ele, a pressa para o quarto e o meu trabalho extra de limpeza, na sorte eu consegui deparar ainda a mastigação bem lenta do Pepper. Eu não recorrer a tanto barulho na invasão no quarto, o escorrimento do chuveiro me alertou sobre a hora do sono e a minha preparação foi até planejada. 

Eu não me preocupei tanto com a pressa para a escolha do casaco no guarda roupa, a vibração continuava bem metódica no criado mudo. Inicialmente, o meu entendimento sobre às horas foi ainda mais inútil para tanto enunciado de decisão que Nanah me revelou. 

- Eu saí da casa do Paschoal.