Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense

Kalel Terceira Semana 

Nada me era compreensível no município de Zemun, nas condições de fervor de pele comparada a saída de Belgrado a presença de sol se tornava em um desânimo. Eu duvidei do clima fechado para a novidade de qualquer horário derrapar a chuva. A destreza do trabalho em equipe dos investigadores de Palilula nas localidades possíveis da mulher e dos filhos de Jerry Rasmussen, adiantou a equipe no que parecia ser a localização de um hotel beirante de posto de gasolina. Inicialmente, eu tive receio de encontrar a locação pequena e já abandonada. A boa disposição do rapaz em entrada no início do peso não me descartou do parentesco com Jerry. A mesma cópia do irmão esbravejante na cama e o impulso de defesa da mulher sobre a bolsa de viagem, inicialmente, me testificando da pesagem suspeita para então a comprovação do kit de sobrevivência, armas e munição. Não houve precedentes para a condução, a acusação de planejamento e o assassinato de Jerry não foi apenas o esperado para a mulher e o rapaz mais velho, ao menos, a penalidade pela ocultação do corpo esteve em discussão no departamento. 

A minha grande destreza após a saída do Paschoal com um agente para a requisição da detenção provisória foi impressionante, quando no meu encalço ainda manso nos jardins dos pavilhões, o meu encontro com ele ser irresoluto de mistério quanto à sinceridade dos problemas relacionados ao desânimo do rosto dele.

- Todo mundo está assim ultimamente. 

Eu quis vasculhar mais a fundo a origem do desânimo dele. 

- Não está em tempo de ser tão apático, estou me sentindo ofendido antes mesmo de ir no seu casamento. - Sem decência, eu procurei um reparo antecipado na expressão dissaborida de Aidan.

- Eu já deixei de me animar até mesmo com a ideia de alguma festa de noivado.

- Quem está sendo tão imaturo agora? 

- Eu estou no tempo de causar problemas agora. Minha medicação não está servindo mais.

A pressa dele para o pavilhão C aconteceu sem impedimentos e a minha partida foi decisiva para o carro sob a direção do endereço em procura no oeste do centro. A investigação perpétua no caso de Micaela Costanzo adquiriu um novo segmento, para a confirmação da mais nova suspeita e noiva de Kody, nos depoimentos da família de Tony, as agressões e violência de Kody se mantiveram até mesmo nas filmagens do pátio da escola. A minha convocação mais depressa para a sala do diretor da Skola, me liberou até mais liberto para a análise das câmeras de segurança. Primeiramente, que eu fiz três segmentos de um corte da câmera, no horário próximo do fim do turno; a aparência conhecida por cabelos claros em agitação e compressão de Tony na parede de um pátio permaneceu compatível ao enquanto com as declarações da família de Tony. Para a detenção provisória também da noiva de Kody, as incongruências desde a necessidade de gravação da conversa com o advogado até a responsabilidade de uma parte do crime direcionou apenas a equipe para segmentos estranhos. 

Não houve mais necessidade de debater com diretor quase calvo, a preferência pela calça escura emparalhou com as minhas e a mais nova transformação no pátio fantasma próximo a quadra de esportes de salão me fez liberar uma contribuição de pêsames. O conjunto de honrarias de vida e vitórias sabendo ser conectados muito bem à exposição do retrato de Micaela captada em um torneio vitorioso interescolar. 

Eu estive consciente do retorno turbulento, a fonfonada estridente se tratou da minha manifestação concreta da fome, nem ao menos o meu costumeiro local eu consegui alcançar. Não foi o mesmo apetite no barzinho sem emblemas de esportes, as luzes ofuscas de caverna adornou com as madeiras das vigas e coberturas do teto. A coragem para o pedido da bebida em latinha sem atrapalhar as minhas manobras com volante e direção não permaneceu em oculto por muito tempo, a cruza no campo da justiça, explicitamente, a referência da praça quadrangular de inverno (condecorada por se tratar do local mais adequado e recorrente de festividades invernais) estava dividida entre a sede penal e o classic hall de oratória do estado. Encontrar o fiscal de trânsito na aproximação me agilizou em prensar a latinha entre as pernas. A largura do meu sorriso exerceu um pouco os sistemas neurais dele, nada me motivou a alargar a janela do carro e finalmente ele me deixou fugir após a última troca de assuntos do departamento e que eu preferi também não exercitar as continuações dos encargos até a saída nas dezessete. A guerrilha sem fim por espaço no trânsito me desmotivou a chegar em casa com uma extrema simpatia para Edite. As considerações para o jantar simples provocou em mim a gratidão mais cedo e a minha recusa com a ducha vaporizada foi mais em questão da senhora não se conformar com a cama.

Eu contribuí para a despedida na corrida de Edite, desapegar da porta foi uma sorte antecipada para a flagra do levante dela no sofá. Nem um pouco, eu consegui oprimir a força dos sessenta e três anos para o regresso no sofá balofo de encostos, a tática para a cozinha funcionou até servir o guisado de lentilhas na tigela e o incomodo dela sossegou mais uma vez na sala em frente da TV. Meu deslocamento favorecendo a minha digestão foi apenas um ponto positivo antes do meu encostamento no sofá, a atenção na reportagem me integrou às notícias do CODE-B e o representante do estado mais rechonchudo e careca. Me desfazer depressa da louça e convencer a minha mãe a subir os primeiros degraus se completou na minha sorte de entrar na ducha antes das vinte e uma. Eu já me sentia saudoso do meus minutos reservados de leitura, a simples paciência das três páginas sendo interrompida pelo estremecimento do mau momento dele de me afastar tão longamente do guerra e paz. 

A lembrança da nossa discussão passada ainda perpétuou alguns nervos ativos nele.

- Estou esperando você decidir. Aproveita enquanto eu estou ainda empático sobre o seu diagnóstico de ansiedade.

Eu sempre reconheci que o pior defeito do Ash tinha haver com a agressividade e o nervosismo. Na nossa briga da semana passada o tremor inicial das pernas em assentamento já fazia sentido para mim até a confirmação dele com um suposta abstinência. A falta de responsabilidade para um diagnóstico seguro sobre os pensamentos acelerados e uma queixa imensa relacionada a ansiedade capturou o espírito desaprendido dele para o vício antigo e a calma da angústia. 

- Eu procuro uma reabilitação pra você. 

- Me esqueci de te mandar se fuder hoje. 

- Eu te visito uma vez na semana. 🤣

- 🖕🏻

Minha lentidão na escada se tratou da minha prioridade das respostas. Vencer a densidade da cozinha para o alcance do copo no balcão foi uma pura de uma esperteza com o uso da lanterna. Acalmar meus passos em frente a porta mais larga para uma examinação de silêncio entendido do sono dela finalizou o meu resguardo definitivo no quarto. De forma alguma, os meus pés desnudos contribuíram para a minha caveira ouriçar, antes disso, a convidada veloz, invisível e desajustada de cortina me determinou a fechar a janela. 

Eu me perdi da enunciação da conversa por um tempo, na verdade, a perca da minha disposição foi em razão de encontrar mais problemas. A espiação do outro lado da rua em frente a casa reforçou a minha mente de nenhum veículo estacionado anteriormente. O meu grande desconforto surgiu com o fanico de luz e obviamente fumaça aspirado para fora do carro transformado ainda mais em negrume com a saída para o fim da rua.