Fanfics Brasil - Aidan Quarta Semana C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense


Capítulo: Aidan Quarta Semana

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Case 03               Criminal Profile


C.I.F.D


ÚLTIMO NOME : Stauch 


PRIMEIRO NOME : Gannon 


Haveria mesmo de se tornar o último passeio, a pouca referência de luz no início da manhã não afastou o farejo compulsivo do cão laranja na estrada. A vara delgada na mão do homem não teve forças de causar nenhum temor no cachorro. Ainda a ponte isenta de movimentação, a direção sobre os passos lentos nos pedregulhos e o aguaçal raso do rio foi então, a causa de repensar a repreensão. Nem tão certo poderia estar para a recolhida da mala, a meticulosidade no destrave aumentou o farejamento do cão para o cheiro ferrenho do corpo pequeno e desalinhado.


 


Aidan Quarta Semana 


Dia 02


Não havia muito que eu pelejava em encarar a clarividência desnecessária do dia. A ponte ainda em movimento e a minha concentração resolvida para o desfile após a partida do último carro. Ainda de longe que eu me atentei à decisão da descida de alguém até os pedregulhos, a precisão para a busca da mala contendo o corpo de Gannon Stauch. Inicialmente, a emissão para o alerta de procura foi auxiliado pela madrasta de Gannon, até o tempo estimado de três semanas atrás e também o do desaparecimento que as afirmações se mantiveram sobre a saída do menino para a casa de um amigo. Não deu nem ao menos o complemento de duas semanas para o caso se tornar um alerta de busca nacional. 


Eu não fiz muita questão de acompanhar o agente na descida, a boa recolhida nas alças da mala nos adiantou em solo de concreto um despojo da mala e o desembrulho dos lençóis de cama. Eu não temi dedilhar o ferimento de bala na mandíbula, as perfurações no tronco e costas não mais em desenvolvimento de infância, juntamente com a fratura do crânio. 


A prioridade no departamento se manteve então no reconhecimento do corpo no laboratório. Não tive tanta sorte com a entrada no pronto atendimento, foi fácil para mim sentenciar um castigo eterno para o Johnny, a falta de conhecimento para a tela azul do computador motivou ele a retirar o cover continuado do Lennon das análises digitais. Reparar a utilização desnecessária do jaleco do Simon me adiantou a acumular mais cedo o meu ranço, o meu espírito atrapalhou o primeiro intento de registro da caneta na saleta do mezanino. Ao menos que fosse apenas isso, a ressucitação adiantada e mais breve da nossa conversação me intimidou a atenuar o ranger dos meus nervos e até a forçar explosões de cócegas no meu peito. 


- Você vai estar saíndo de que horas?


Naturalmente, que eu já soube reconhecer o meu compromisso com o ateliê. A procura do meu terno vinha sendo sinceramente um assunto adormecido para mim. 


- Talvez, eu pule o almoço. 


- Não estava falando disso. 


- Você sabe, eu estou sem capacidade de prestar atenção em vários assuntos. 


A réplica desnecessária de Tasha conseguiu escapar um suspiro de mim sem esforço. 


- Você tem que chegar cedo no aeroporto. 


Imediatamente, o frio na minha barriga não se remeteu ao medo de avião, na verdade, recordar do meu grande vexame sobre a procura de passagens mais próximas para Belgrado, me levou até ter o contato com o doutor de pouco aprendizado com o meu vocabulário leigo em português. Para a minha surpresa, o clichê de gringo de Munique não foi repetido nenhum pouco por mim com o primeiro conhecimento sobre o namorado de Mariana. Eu já estava há anos desapegado do Brasil quando a ligação determinada dela me incomodou de tanta consideração e fofocagem do novo emprego na recepção de uma farmácia de manipulação e cosméticos. A descrição do doutor alongado foi em disparado pela a minha imaginação do esteriótipo de cabelos loiros e olhos azuis, nem havia sido para ser sorte de Mega-Sena, o alemão me surpreendeu com o topete castanho, os olhos comuns e uma derme bem desenvolvida de limpeza e claridade. No último vídeo chamada, eu percebi a minha desgraça com o início das rugas e a fadiga do meu envelhecimento no rosto.


Praticamente, o sucesso com a compra da passagem a três semanas atrás ainda me acostumava com o reencontro do meu capetinha. Pelo menos, o desembarque da Hannah estava previsto para às vinte e uma e meia. 


Eu não fiz o combinado de seguir com a ordenação do meu estômago, no horário certo do intervalo eu organizei a minha mente no carro e alcancei sem o conhecimento da duração o ateliê escuro e exagerado de janelas para a amostra das vitrines. Rapidamente, me acompanharam até o segundo andar, a cor clara e fraca dos cabelos da mulher me identificou o conhecimento quase próximo da nossa idade e a pulseira de alfinetes já começou a desprender cócegas nas minhas costas. O primeiro passo foi combinado para a boa apresentação do meu manequim, eu já sabia que o meu abdômen vinha me desapontando desde o complemento dos trinta e dois. Basicamente, era uma câmera de gás e estufamento, liberar mais alguns centímetros da fita métrica serviu para modular silenciosamente a minha face de endiabrura.


Nem poucos detalhes eu consegui levantar na ligação, a marcha mais lenta no trânsito me beneficiou às explicações da minha péssima apreciação pela revista de modelos, a chegada de uma nova coleção de revistas na próxima semana pareceu conformar ela até eu me ausentar de uma despedida mais gentil e simpática por declarações. A continuidade do berro dela foi rapidamente modificada para as mensagens. 


O retorno ao departamento foi de arrependimento justamente no exato horário das quatorze, quando a minha fome me forçou a delirar po cheiros de condimentos. Nem adiantou seguir com a enrolação do café, seguinte nas dezesseis, a chegada das dezoito me agilizou a encerrar os encargos no pronto atendimento. No centro da cidade, eu fui direto para a tentação do misto quente. Minha condução pela estrada de sinalização alva me deu o início do estacionamento. Eu não tive ideia e do setor correto, os holofotes do teto impulsionaram a minha dor de cabeça e esbarrar na mulher conduzindo uma enorme mala foi uma falta de juízo. 


Aos poucos eu comecei a enxergar a área do desembarque, meu celular pulsou ainda sem identificação principal. Eu disquei o número antes de me sentar nas bancas verdes, a minha conversa com Tasha foi simplesmente para a passagem do tempo e a malandrice de fiscalizar a refeição do jantar. A menção dos pepequinhas nem recolheu o grito para a bola de pelos desfilando a pelagem mais limpa na mesa. 


- Vou começar a correr com um spray na mão. - Depois do meu breve estado de surdez, eu entendi mesmo dessa forma. 


Nem demorou muito para começar a apresentar o defeito da minha audição, a discagem de uma segunda chamada me deu a consciência depois de eu afastar o celular do ouvidos para estimular uma coceira besta no tímpano. Ela foi rápida em encerrar e a voz grave acovardou um pouco as minhas pernas, sem bem que eu já fui memorizando a entrada correta e o meu aguardo foi mais ridículo em segurar os meus gases. 


Eu já não tive muita certeza com o tamanho da ossada de moletom negro e florido, a desorganização dos cabelos em um único rabicó e o complemento da força para o sustento de uma mochila vermelha e aparentemente bem gorda de roupas. Tudo me passou despercebido para o aperto de mãos com o alemão mais exagerado de esticadas no rosto. 


Minha graça de braços foi imediata para a escassez de corpo que ela ainda mantinha, no mais exato dos quinze anos a mesma faceta de menina e os olhos mais límpidos de escuridão se ergueram para mim com o depósito do beijo na testa e o óbvio do desagrado para a escuta do apelido verdadeiramente carinhoso de capetinha.



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • sarahcongala Postado em 19/11/2022 - 11:43:14

    Hannah tentando amizade com o Anton. Vixe. Tem que existir uma interdição nesse homem chegar muito proximo já é risco de vida.

  • tesoreiramagica Postado em 16/11/2022 - 22:35:31

    Ela sentiu enjôo por comer a batata?? Isso pode ser uma consideração??

  • abacatiminha Postado em 18/10/2022 - 13:56:22

    Esse cara voltou de novo.

  • abacatiminha Postado em 25/09/2022 - 01:14:40

    FINALMENTE TEMOS UM POV COM A HANNAH!! Que showw!!

  • tesoreiramagica Postado em 25/09/2022 - 00:14:44

    A Hannah não é um capetinha, essa menina é sim viu. Caramba, espancar a Hannah... Vixxee!!

  • abacatiminha Postado em 09/09/2022 - 23:45:04

    Sinceramente que euzinha vou esperar para namorar um Aidan .... .....

  • androidelicada Postado em 09/09/2022 - 19:40:45

    Opa, que é isso?? Gente do nadinha, nadinha mesmo pegam ela. Estou ansiosíssima. Cara, essa fase com o Aidan Maduro tô amaando. Dá pra sentir até nos diálogos deles, muita maduridade apesar da safadeza kkkkk leite e ração . Sem dúvidas, para mim esse é o melhor casal, ela fica melhor com ele do quê com o japonês (RIP) TT Aínda não superei aquilo..

  • titiamaravilh3 Postado em 09/09/2022 - 18:02:41

    pela fé isso não pode ser um novo crime. Poderia??? TT como assim que levam ela do nada pow. Ei, isso não pode ser verdade, me recuso a acreditar nisso. Toda tragédia que acontece nessa história no fim foi com um morto.

    • mariandyn Postado em 09/09/2022 - 18:09:44

      Bem lembrado.

  • rarinhabelha Postado em 09/09/2022 - 17:58:58

    Literalmente fiquei com o cool na mão. Não é o momento da ararinha de Aidan partir. PLEASEE!!! NÃO FAÇA ISSO MOÇA!! VOU PIORAR DA MINHA DEPRÊ!!!!

  • fabiana8008 Postado em 09/09/2022 - 17:56:12

    Agora é o momento de se desesperar por alguma tragédia?!?!?!?


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