Fanfics Brasil - Tasha Quinta Semana C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II

Fanfic: C.I.F.D (+16, +18) Criminal Holmes III PARTE II | Tema: Romance, Policial, Drama, Suspense


Capítulo: Tasha Quinta Semana

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Tasha Quinta Semana 


Dia 05


Definitivamente que eu já começava a surgir desfavorecida pelo aumento de cintura. Minhas súplicas telepáticas não adiantaram com os retoques de giletes e alfinetes, a perda do meu vestido ansiado me desmotivou até mesmo às opções sem considerações de vestidos que ela, em adornações de pingentes em braços e pescoço, ressaltava em apontamento nos catálogos das revistas na poltrona. 


Eu recusei em olhar para Nanah mais uma vez, mas a encarada no espelho me comprometeu à respostas infelizes de encontrar ânimo. 


- Eu acho que você engordou mais. - A dedilhada dela nas próximas páginas, me livrou da opressão que ela sempre era hábil em me fazer sentir. 


- Não precisa avisar, eu não estou me sentindo tão saudável ultimamente. Eu posso ter tranquilidade de culpar os meus hormônios.


Eu acompanhei as opções das mãos da tesoureira em revirar uma caixa metálica na mesa suportada por rolos de linhas, um pequeno manequim sem pescoço e algumas distinções de cores para as lamparinas flutuantes. Verdadeiramente, não sendo a minha sugestão inicial de ateliê, a promoção das peças completas teve um grande favorecimento na cabeça de Aidan. A obsessão dele pelo terno negro e mais justo vinha atrapalhando a cerimônia.


- Já pensou se o seu vestido se rasga?


Reparar as mãos intrometidas de Nanah nas saias do vestido me levou a suspirar em câmera lenta. De todas as formas eu ainda iria guerrear pela permanência das bordas do meu vestido midi, toda perfeição de bordados era o que sempre me enamorava. 


- O terno do Aidan é o que está demorando mais. - Minha rapidez em descer da banqueta colchoada tinha haver com a minha preparação de recolher as revistas de modelos de ternos no sofá.


- Existe desvantagem em escolher um homem tão moderno. 


- Ele poderia me abandonar no altar? - Eu consegui reprimir a tentação dos maus modos com o meu assentamento no sofá.


- Você sabe que nem vai ter um altar.


Recordar a unanimidade única dele para o restaurante em lógica de cerimônia e buffet constrangeu a minha face. 


- Ele é taurino? - A carcaça mais agradável de Nanah se desfez do alinhamento no sofá.


- Dizem que não combinamos muito bem. - Sempre eu tive vergonha em revelar os meus traumas emocionais de peixes. 


A esticada dos lábios de Nanah foi imediata em me revelar a nossa combinação estranha. Nem deu tempo de encontrar novamente os olhos dela que o pigarreio não se separou das cordas dela.


- Eu vou te perguntar uma coisa. 


Não foi muito estranho para mim ver ela beliscar os lábios naquelas garras carmesim, a minha intuição sobre a superação dela foi esquecida.


- Você vai convidar o Paschoal?


Longe estive de tentar reforçar o amarguramento da minha face. Não era apenas decisão minha, pelo menos, na minha lembrança seis nomes da C.I.F.D estavam escalados para acompanhar os convites, substituir a presença do Paschoal já era tarde. 


- Então, eu volto mais cedo pra casa, recuso as opções do buffet. 


Eu senti tardiamente o arrependimento com o meu aconselhamento inútil.


- Eu não quero perder o meu tempo com crianças. - A pressão da minha fronte remodulou novas palavras dela e até o tempo antigo das minhas estadias. - É diferente eu ter aguentado as suas. Demora muito para eles se tornarem independentes e saberem como banhar o próprio corpo. - Ela não tinha consciência de parar de atropelar as ideias. - Talvez, eu suportaria em até ser a mãe da Hannah. 


O meu amargor de face foi uma benção ela não ter conseguido reparar. Desde a chegada na semana passada que eu ainda não me acostumei com o crescimento absurdo da Hannah, a considerar a última ceia de tanto tempo, a lembrança de Hannah ainda criança com a suposição do empurrão do Jens no concreto já antecipava a personalidade oculta, a faceta de boa menina também era um tipo de estelionato. 


- Ela já começou a perturbar ainda mais o Aidan com a ideia de procurar um trabalho. - A contração do rosto de Nanah foi desfeita com os argumentos dos eventos na cidade e a metade do ano não ser apropriada para a temporada de matrículas em escolas. - Está com uma paixão em se tornar cuidadora de animais. 


Eu nem quis resumir a recorrência dos gritos e o convencimento de Aidan sobre o perigo da cidade para a explosão da carcaça de Hannah em qualquer lugar, antes disso, a minha explicação para a ida na cidade foi desaprovada por ela em quesito de companheirismo, a minha viagem seguiu finalmente solitária após a solicitação dela no desembarque a uma lanchonete próxima; a recusa de não encontrar o Paschoal era algo sério. Eu pensei que saberia encontrar mais uma vez o departamento da C.I.F.D, as variações na estrutura espelhada e cheia de andares me entregou primeiramente uma recepção mais alargada e com uma circulação reduzida de homens da lei. Eu não perdi tempo em aproveitar o transporte do elevador para a recepção iluminada do pronto atendimento, de imediato que eu já vi ele retornar ao vício de cafeína após a travessia na porta, a sustentação do copo biodegradável não atrapalhou a disposição de um beijo de boca quente. 


Entregar depressa a revista fez ele dedilhar algumas páginas. Eu queria realmente recusar em atravessar a porta por não haver necessidade de fadiga nas minha pernas, no entanto a minha recusa final se dispôs com a passagem mais que suspeita e nítida dos olhos da mulher loira e jovem.


- Quem é ela?


A revirada dele para o corredor queimou as minhas bochechas no mau sentido.


- É a Heaven, ela já sabe que eu tenho alguém. 


- Eu sou alguém? 


- Alguém especial? 


- Eu pensava que para isso existia outro nome. 


Nitidamente, que eu não arredaria em descruzar os meus braços e o nosso começo de discussão foi repensado na subida do mezanino. A disposição de duas cabeças desconhecidas na mesa não me afagou de desfazer a minha aparência endiabrada. Eu já não tive forças de sorrir com o aperto de mão de Kalel e nem para a boa comunicação da jornalista, Suzana. A minha boa pressa em encerrar com às visitações mais cedo foi pelo lembrete das crianças em casa, a supervisão de Hannah ainda me preocupava. Nem adiantou o estupro de ósculos fora da sala, a minha maldade foi do nível de beslicar o abdômen agradável e farto dele pela intenção de me encostar na parede.


- Eu pensei que a idade iria te dar um pouco mais de amor. 


- E pra você também um pouco mais de fidelidade.


A suspirada dele não me convenceu em nada sobre os tratamentos antigos de massagem. 


- Você nunca se esquece disso. 


- É um reforço para quando você pensar em procurar algum novo tratamento para as suas costas, cuido da sua hérnia e ainda te faço precisar de uma perícia. 


- Me esqueci de te dar mais leite e ração nessa semana. 


- Ainda estou tentando convencer o meu dono de que estou preferindo viver castrada. 


A saída direcionada para o centro da cidade me acovardou ainda mais com a espera do término da viagem, a minha disposição em aceitar a acomodação dos bancos da praça me beneficiou em responder a conversação de Nanah. 


- Eu disse que o Paschoal não iria estar na C.I.F.D.


Eu recebi o Emoji mais de desdém. 


Incrivelmente, que a cegueira do sol fraco me atordoaria para procurar a buzinada na estrada. Eu ainda permiti ultrapassar alguns segundos na gravação do áudio para enxergar o estacionamento de um carro preto em frente ao caminho do meu banco. Sinalizar Nanah da minha corrida foi apenas um simples encargo antes de eu consegui alcançar o automóvel e então, sentir as minhas pernas precisando de um suporte. 


Tudo havia sido irresponsabilidade. 


A abertura imediata da porta longe esteve de uma boa gentileza, algumas mãos esquecidas do cumprimento me apressaram para a traseira e me forçaram a engolir o meu socorro em silêncio.



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Autor(a): merophe

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • sarahcongala Postado em 19/11/2022 - 11:43:14

    Hannah tentando amizade com o Anton. Vixe. Tem que existir uma interdição nesse homem chegar muito proximo já é risco de vida.

  • tesoreiramagica Postado em 16/11/2022 - 22:35:31

    Ela sentiu enjôo por comer a batata?? Isso pode ser uma consideração??

  • abacatiminha Postado em 18/10/2022 - 13:56:22

    Esse cara voltou de novo.

  • abacatiminha Postado em 25/09/2022 - 01:14:40

    FINALMENTE TEMOS UM POV COM A HANNAH!! Que showw!!

  • tesoreiramagica Postado em 25/09/2022 - 00:14:44

    A Hannah não é um capetinha, essa menina é sim viu. Caramba, espancar a Hannah... Vixxee!!

  • abacatiminha Postado em 09/09/2022 - 23:45:04

    Sinceramente que euzinha vou esperar para namorar um Aidan .... .....

  • androidelicada Postado em 09/09/2022 - 19:40:45

    Opa, que é isso?? Gente do nadinha, nadinha mesmo pegam ela. Estou ansiosíssima. Cara, essa fase com o Aidan Maduro tô amaando. Dá pra sentir até nos diálogos deles, muita maduridade apesar da safadeza kkkkk leite e ração . Sem dúvidas, para mim esse é o melhor casal, ela fica melhor com ele do quê com o japonês (RIP) TT Aínda não superei aquilo..

  • titiamaravilh3 Postado em 09/09/2022 - 18:02:41

    pela fé isso não pode ser um novo crime. Poderia??? TT como assim que levam ela do nada pow. Ei, isso não pode ser verdade, me recuso a acreditar nisso. Toda tragédia que acontece nessa história no fim foi com um morto.

    • mariandyn Postado em 09/09/2022 - 18:09:44

      Bem lembrado.

  • rarinhabelha Postado em 09/09/2022 - 17:58:58

    Literalmente fiquei com o cool na mão. Não é o momento da ararinha de Aidan partir. PLEASEE!!! NÃO FAÇA ISSO MOÇA!! VOU PIORAR DA MINHA DEPRÊ!!!!

  • fabiana8008 Postado em 09/09/2022 - 17:56:12

    Agora é o momento de se desesperar por alguma tragédia?!?!?!?


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