Fanfics Brasil - Aceitando as coisas como elas são. painful love

Fanfic: painful love | Tema: Jikook


Capítulo: Aceitando as coisas como elas são.

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        Abro meus olhos vendo que eu estava em minha suite master, tomo um banho de banheira, esfregando todo meu corpo, lavo meus cabelos loiros, depois disso, de tomar um bom banho, seco-os com a toalha, passo perfume e, um pouco de desodorante.


       Me apronto para mais um dia de trabalho, típica daquela manhã de inverno, eu adorava aquela estação era uma das poucas coisas que eu gostava.


      Depois de tomar café de costume sozinho, escovo os dentes, para poder começar o dia de trabalho com o pé direito.


      Pego a maleta da cor vinho, me ajeito antes de sair de casa, arrumo meu paletó preto, que sempre usava para entrar na empresa é basicamente lei você usar paletó já que minha empresa é renomada, multimilionária, sempre está no topo das empresa mais bem sucedidas no mercado, basicamente eu sou a economia do país, fico feliz por pensar essas coisas, já que sempre me mantenho em frente, centrado aos meus objetivos, não quero que ninguém me atrapalhe, aqueles que pensam em brincar comigo irão ver as consequências.


       Pego as chaves do meu carro um Renault Sandero RS da cor vermelho, assim que aciono a chave de travamento para que ele destravasse, entro no carro, pego uma bala Halls preta para que meu hálito fique bom, ajeitei meus cabelos deixando o topete ficar em pé, gostava desse penteado, dou a partida no carro, indo até a via Dutra passando pela ponte até chegar na cidade.


       Assim que estaciono, desligo o carro, tiro as chaves na ignição, travo o carro, ando até alguns passos, indo em direção a porta da empresa que era de correr, tinha sensor de movimento, então ela se abria sozinha quando alguém chegava por perto.


       Dou bom dia a todos, cumprimento os funcionários, vejo todos eles indo de encontro a suas mesas para começar os trabalhos, tinha bastante coisas para analisar, ver os produtos para compra, assim como importar algumas de minhas mercadorias.


       Eu sou um empresário bem sucedido, gosto de ver as mercadorias no auge, compro algumas, revendo outras, mas o meu negócio mesmo é marcketing, sou bom em apresentar produtos aos compradores ver as falhas que é o mínimo possível, assim como o produto funciona, como eles terão ganhos a partir da compra, uma pequena porcentagem que mereço por fazer algo tão elaborado.


       Me ajeito em minha cadeira da sala, começando a ver e-mails de várias propostas que eles queriam ajuda, alguns queriam benefícios, outros queriam um patrocínio, algumas ofertas eram bem tentadoras, mas outras me dava dúvidas de se realmente eu deveria aceitar, fiquei na dúvida até minha porta ser batida com suavidade.


      Mando entrar e, vejo a minha secretária abrindo-a pedindo licença para poder está ali, sempre frizei a educação, antes de você querer entrar, tem que bater na porta, tem que as anunciar, detesto quando alguém entra sem bater, isso é inadmissível, quero que as pessoas tenham educação, acima de tudo, eu sou bastante rigoroso com quem não entra sem bater isso me irrita.


       Jennie fica a minha frente encarando-me com um certo nervosismo, olhei para ela fitando-a em seus olhos castanhos com uma sobrancelha levantada.


       — Sim? A que devo sua presença Jennie? – disse seu nome informalmente, mas já nos conhecemos a muito tempo, então ela me permitiu chamá-la assim.


       — O seu sócio está lá fora senhor Park. – disse timidamente olhando para baixo.


       — Pode me chamar de Jimin, somos amigos a tempos para você me chamar de Park agora. – sorri para ela dando  meu eye smile vendo-a sorrir ainda mais.


       Eu e a Jennie nos conhecemos desse a faculdade, somos amigos desde a aula de economia onde eu passei a compreender melhor com suas aulas, apenas nos tornamos amigos, desde aquele tempo eu tinha uma complicação em minha família, meu pai não me apoiava por eu ser digamos que gostar de homens, descobri minha sexualidade aos doze anos, quando havia me apaixonado por um personagem fictícia de um filme que eu havia assistido, acabei tendo sonhos molhados com ele em minha mente, depois disso foi um inferno esconder dele, por ele ser extremamente preconceituoso, mas eu tive que lidar com isso a minha vida toda.


        Minha mãe se quer me apoiou, eles se certa forma deserdaram um filho, mas tudo bem, pude me manter sozinho até hoje, abri uma pequena loja que no começo era apenas online, mas com o dinheiro entrando acabei fazer ela ser física, antes trabalhava em uma loja de construção, havia recebido essa oportunidade de trabalho, comecei com tudo era a única coisa que eu tinha, eu precisava de agarrar em alguma coisa, ao menos começar, era isso que eu pensava.


        Depois de sair dos meus desvaneios, vejo meu sócio, ele estava ali, sorrindo para mim e, com ele tinha um rapaz jovem, cabelos meio bagunçado, seu olhar era neutro, olhava para a secretária de forma séria, mas depois disso, parecia formar uma espécie de máscara, acabou sorrindo para mim, mas eu sabia que aquele garoto só estava mentindo, eu era assim, costumava ser assim, aposto que ele deve ter medos, aflição dentro de si, mas não quero demonstrar no momento.


        Seu pai conheci em um jantar de negócios, ele me foi apresentado, ficamos bons colegas no começo, mas depois, viramos amigos, sua família é composta de uma mulher extremamente nojenta ao qual já odiei logo de cara só pelas formas que ela falava dos empregados do restaurantes, suspirava sempre que ela abria a boca, seu único filho, prodígio, seu nome me recordo, Jeon Jungkook, se não me engano ele está na faculdade de engenharia, mas parece que sua vida está sendo deitada desde o seu nascimento, eu sei bem como ele se sente, pois eu era assim também, até eu me abrir para meu pai que me rejeitou, me deserdou, mas quando minha empresa ficou grande, enorme, sempre no topo, ele lembrou que tinha filho, mas eu acabei expulsando ele da minha empresa foi a melhor cena de todas até agora.


         Ele gritando que eu era um ingrato, mas na verdade, eu era mesmo, sorrir vendo ele no chão fora prazeroso, voltei a mim quando ouço um pigarreio do meu sócio.


        O senhor Jeon estava diante de mim sorrindo, parecia querer alguma coisa de mim, cruzei as mãos olhando-o.


       — A que devo a hora de sua presença senhor Jeon. – falo de forma leve, calma, simples.


      — Não precisa de formalidades comigo não Jimin, somos amigos não somos? – ele sorrir para mim ajeitando seus óculos.


     — Senhor Pyung, claro, peço perdão, mas o que o senhor faz aqui tão cedo? Precisa de alguma coisa? – disse, mas meu olhar foi na fugura ao seu lado que estava agitava e, com certa irá em seus olhos.


     — Meu garoto ele está estagiando, queria que você se possível pudesse lhe dar uma oportunidade, sabe? Quem sabe um estágio, ele está começando agora, não precisa ser legal com ele, pode ser duro. – disse pondo as mãos nos ombros do rapaz que parecia distante.


     — Posso encontrar alguma coisa para ele aqui, vou dar uma olhada ok? – falo vendo ele sorrir para mim.


     — Bem eu tenho que ir, tenho negócios em outro lugar, vou deixá-lo aqui, busco a noite, se ele lhe incomoda avise-me ok? Tenho que ir... Até mais tarde. – ele faz reverência a mim antes de sair e, olhar duramente para seu filho.


     Ele parecia perdido, suas mãos estavam em punhos, ele parecia querer socar alguma coisa, sorriu de forma rude para mim, se sentou de qualquer forma na poltrona ali no sofá, ficou olhando a estante de livros que eu tinha em meu escritório, analisando tudo, parecia irritado em está ali, me ajeitei tentando chamar sua atenção pigarreando, mas apenas ouvi sua risada forçada.


     — Então é filho do senhor Pyung, prazer em... – ele começa a rir me cortando.


     — Não posso dizer o mesmo do senhor Park, você e, meu pai são iguais, desprezíveis no mesmo nível, incrível como sempre encontro pessoas descartáveis. – ele fala vindo até mim.


      Põem suas mãos na na minha mesa sua expressão mudou completamente, ele parecia outra pessoa, sua forma gentil, meiga, como lhe conheci naquele jantar, estava totalmente diferente, ele não era nem de longe aquele rapaz que eu havia conhecido, ele era alguém irritante que eu não gosto.


     — Então esse é seu verdadeiro eu, que intrigante. – disse vendo ele sério.


     — Estou apenas começando baby, isso aqui vai ser apenas o começo do inferno pra você, não me venha com formalidade, não estou afim disso, apenas seja você mesmo, se é que um dia você foi... – ele sorrir para mim de forma irônica.


     Eu sabia que eu estava em uma enrascada, esse garoto é completamente maluco, ele não está nem aí para ninguém, isso me dará trabalho, estou vendo que eu vou passar poucas e, boas com ele.


      Quero ver até onde ele irá com esse joguinho, quero muito ver isso...



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Autor(a): bunny

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