Fanfics Brasil - Rio Improvável

Fanfic: Improvável | Tema: Stranger Things


Capítulo: Rio

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~Max~


Billy tinha tombado o banco de trás do carro e colocado um travesseiro e um cobertor para deitarmos – ele tinha planejado tudo perfeitamente. Embora a temperatura tivesse caído a noite, ele estava só de bermuda e eu só com a camisa dele.


Respirei fundo, enquanto olhava o céu estrelado pela janela, pensando no que tinha acabado de fazer. E com quem. E que provavelmente faria de novo... Não conseguia definir se era certo ou não. Queria me sentir arrependida, queria dizer que não gostei, que foi um erro e que devia esquecer daquilo, mas se fosse para ser sincera, o que eu queria mesmo era continuar. Tinha sido bom... muito melhor do que qualquer coisa que já vivi.


Billy suspirou baixinho e passou os braços ao meu redor; ele estava dormindo, num sono leve; dava para sentir a tranquilidade emanando dele. Seu peito subindo e descendo, suas mãos impressionantemente quentes sobre o meu corpo, seus cachos louros espalhados no travesseiro e apenas a luz das estrelas e da lua nos iluminando, com o som das ondas do mar quebrando suavemente do lado de fora.


Eu estaria mentindo se dissesse que aquilo não me confortava, me sentia protegida ali nos braços dele, numa praia deserta, longe dos demogorgons, do drama familiar... Mas algo em mim gritava para eu voltar para aquele grupinho estúpido; Mike, Lucas, Dustin, Will e Eleven. Nem sempre tivemos uma relação pacífica e, quem sabe, continuássemos não tendo, mas, ainda assim, foram os primeiros que fizeram com que eu sentisse que tinha amigos de verdade; eles não ligavam para a cor do meu cabelo, o que, por alguma razão, fez com que a maioria das pessoas me detestasse na escola da Califórnia. Eles não ligavam para a minha família disfuncional e problemática... Ao menos, Lucas não, já que ele ainda demonstrava gostar de mim, mesmo depois do que Billy tinha feito com Steve. No fim das contas, eram bons amigos, boas pessoas.


Queria voltar para Hawkins e sabia que Billy não iria com tanta facilidade... não quando parecia tão bem na Califórnia. E nem seria justo que eu pedisse isso depois de tudo o que ele me contou sobre a mãe e sobre a infância...


Billy podia estar sendo sincero sobre tudo, sobre gostar ou até sobre supostamente estar apaixonado por mim, o que me assustava um pouco porque eu não tinha ideia do que significava, só sabia que devia sentir o mesmo e eu não tinha certeza.


Encarei seu rosto, passando os dedos pelo seu pescoço e parando na bochecha. Billy parecia tão relaxado e calmo... Tão diferente da antiga versão, daquele cara explosivo que entrava em qualquer briga gratuita, que gritava comigo pelos motivos mais bestas... E também diferente do menino assustado, que tinha medo do pai. Aquele era um novo Billy, um que eu gostava; o menino que foi abandonado pela mãe muito cedo, que foi maltratado e virou um monstro, mas tinha enfrentado seus demônios e voltado a ser aquela pessoa doce, da qual eu só vi vislumbres ao longo dos anos; era esse cara que me fazia bem. Só queria ter conhecido esse lado dele antes.


Agora eu tinha certeza de que ele não ia querer voltar para Indiana... e era o que eu queria. Se pudéssemos, pelo menos, ficar juntos lá, seria tudo muito mais simples... Mas o pai dele era um babaca.


Talvez eu pudesse convencê-lo de que voltar seria bom para nós, que poderíamos lidar com o que quer fosse juntos. Era um assunto a se pensar e trabalhar com cuidado; mesmo que Billy estivesse sendo meigo e amável, nada impedia de voltar a ser como era antes.


Eu estava começando a sentir falta da minha mãe, ainda estava magoada com o meu pai... queria que a companhia de Billy fosse o bastante para me fazer esquecer essas questões...


Por mais que eu me sentisse bem ao lado dele, me sentisse confortável e protegida, como naquele momento, uma hora a realidade voltava a me assombrar e eu precisava encarar os fatos.


 


~Billy~


– Bom dia – falei. Max estava sentada na areia, à beira do mar, observando o horizonte vazio e pacífico, ainda usando minha camisa, com os fios ruivos grudados na pele.


– Bom dia – ela respondeu.


– Você acordou cedo... – observei seus olhos perdidos na imensidão azul. Sentei ao lado dela.


– Não dormi bem essa noite.


– Por que?


– Não sei – Max encostou a cabeça no meu ombro e fechou os olhos. – Acho que não estou acostumada a dormir no carro.


E eu não estava acostumado a dormir com uma garota depois de transar com ela, mas aconteceu mesmo assim.


Arrumei uma mecha de seu cabelo, ouvindo-a respirar fundo.


– Max?


– O que?


– Você se arrepende do que aconteceu? – ela, finalmente, decidiu olhar para mim; eu sabia que algo nela estava diferente, estava quieta, mais retraída que o normal e agora isso começava a me assustar.


– Não.


– Tem certeza? Não quero que você...


– Tenho certeza, Billy – ela interrompeu.


Assenti e fiquei em silêncio, encarando o mar, como ela estava fazendo. Max parecia falar a verdade sobre aquilo, então, se não era por termos transado, pelo que seria?


– Quero voltar para Hawkins.


Eu não disse nada. O nome daquela cidade me dava repulsa; lembrar daqueles amiguinhos da Max, os idiotas que grudavam nela o tempo todo... Harrington, Sinclair...


E ainda tinha meu pai. Tinha um colégio cheio de gente ridícula e caipira, pessoas que não se importavam nem comigo, nem com ela.


– Não vou voltar para Hawkins – falei.


– Mas...


– Por que quer voltar? – olhei para ela.


– Porque eu gosto da cidade, gosto das pessoas... – levantei.


– Já entendi – estava escrito nos olhos dela. – Não precisa generalizar, pode dizer que gosta do Lucas Sinclair.


Max preferia voltar para aquele lugar, para ele; era mais fácil do que continuar comigo e eu não ia insistir. Faria muito mais sentido ela gostar do Harrington, mas os sinais eram claros quando se tratava do Sinclair. Steve Harrington não era grande coisa na jogada e ele já tinha levado duas surras, tinha certeza que aprendeu a lição.


– Billy... – ela levantou para ir atrás de mim. – É sério? Não tem nada a ver...


– Vi o jeito que se olham; não mente para mim, Max.


– Não é isso, é que... Billy, temos uma vida lá – comecei a arrumar as coisas do porta-malas.


– Eu tinha uma vida aqui. E você também – bati a porta. – Se apegou rápido demais a um lugar e a pessoas que não merecem.


– Por favor...


– Não é negociável, Maxine. Eu não vou voltar – entrei no carro, no banco do motorista e ela entrou no do passageiro, depois de colocar as roupas que estava usando no dia anterior; coloquei uma camisa que peguei no banco de trás. – E você também não devia; sua mãe não ligou para dizer que podíamos voltar e, não sei você, mas não estou com a menor vontade de encarar a fúria do meu pai. De novo... Caso não tenha percebido, os hematomas anteriores ainda não sumiram.


– Eu entendo, mas... e quando ela ligar? – dei partida no carro.


– Se ela ligar, volta ou fica, faz o que quiser; mas eu não vou voltar para Hawkins. Aquela cidade vai ser meu fim e o seu também.


Sem contar que, assim que estivéssemos lá, teríamos que terminar o que quer que tivéssemos começado; ninguém nunca aceitaria nossa “relação” e eu não queria encerrar nada... Tínhamos acabado de começar...


 


~Max~


– Não acha que está exagerando? – eu sabia que voltar para casa significava voltar para o pai dele, mas pensei que, talvez, depois da briga, depois que o Billy se mostrou mais forte e se impôs, o Sr. Hargrove o deixaria em paz.


– Se quer voltar correndo para o seu amiguinho Sinclair, faça isso, mas não espere que eu vá te levar até os braços dele.


– Não é nada disso... por que está tão irritado?


Ele não respondeu, manteve os olhos no caminho da trilha, sem dizer uma palavra ou, sequer, olhar para mim.


Por que Billy cismava tanto com o Lucas? Já tinha percebido que ele gostava de mim, mas não ia acontecer nada entre nós, não enquanto eu estivesse com Billy. Eu não faria isso... E eu nem me interessava tanto assim pelo Lucas, ele era um ótimo amigo e só.


Mas resolvi não continuar com aquela discussão; talvez eu devesse ter ficado de boca fechada, pelo menos, até a minha mãe ligar. Eu só estraguei o nosso tempo juntos e, pior, deixei que ele acreditasse que eu estava arrependida do que tínhamos. Na verdade, eu queria de novo e faria de novo... Mesmo que, agora, a situação não fosse a mais conveniente.


Ficamos num silêncio desconfortável durante o caminho até em casa; era tão diferente de antes, quando ficava um clima bom entre nós... Como tudo mudou de uma hora para outra? Merda... não devia ter falado sobre Hawkins.


– Ei... – tentei puxar assunto quando chegamos.


– Tem comida na geladeira – foi a única coisa que ele disse antes de subir e eu ouvir a porta, provavelmente do quarto dele, bater com força.


– Ok, talvez eu mereça isso – murmurei, me arrependendo amargamente de ter começado a falar sobre querer voltar para Indiana.


Eu mesma achava que estava sendo contraditória; não parecia muito certo querer voltar correndo para aqueles demônios mortais, os demogorgons, demodogs e sei lá o que, que quase mataram gente; os experimentos de governo, o grupinho que, inicialmente me rejeitou, a garota, Eleven, que não gostava muito de mim, assim como Mike...


Mas esse sentimento era mais forte que eu, era magnético. Mesmo com todos esses problemas, ainda gostava de lá...


As pessoas sempre gostavam do Billy, não importava onde ele fosse; a Califórnia era muito fácil pra ele... Fez amigos, todo mundo o amava... Mas ali eu não era feliz; tinha péssimas lembranças da escola e dos intervalos que passei sozinha no banheiro.


Eu entendia o lado dele; ficar perto do Sr. Hargrove era difícil, mas ele podia, ao menos se esforçar... As pessoas da escola de Hawkins também gostavam dele, era bem popular e ainda estaríamos juntos.


Fui para o meu quarto, aproveitei para tomar um banho e tirar aquela água salgada do corpo. Coloquei uma roupa minha e encarei a camisa do Billy, jogada em cima da cama. Eu devia devolver. Mas, ao mesmo tempo, sabia que procurá-lo ia acarretar uma briga que eu não estava afim de começar... Deitei na cama, sentindo o perfume dele e fechei os olhos por algum tempo, tentando tranquilizar a mente; eu não estava nada habituada a passar noites em claro, estava com sono, com a cabeça doendo e os pensamentos a milhão.


Infelizmente, não consegui dormir muito, só algumas horas, com sono interrompido, acordando de quinze em quinze minutos; me perguntei o que Billy estaria fazendo, se ainda estaria em casa... Será que ele tinha saído? Podia facilmente ter ido atrás de alguma garota depois do que tinha acontecido, talvez por vingança, só para me irritar...


Desci as escadas e fui até a cozinha; não tinha tomado café e já estava quase na hora do almoço, então estava morta de fome. Billy não estava lá embaixo, mas a porta do quarto dele ainda estava fechada quando passei por ela, então talvez ele...


– Olha só... – dei um pulo quando ouvi uma voz masculina atrás de mim e virei rapidamente para ver quem era; um homem, apoiado na mesa, alto, blusa e capuz preto, uma tatuagem de águia no pescoço e um sorriso assustador. Seu cabelo era escuro e ralo, tinha barba e bigode também escuros e me encarava com curiosidade. – Billy tem um gosto muito peculiar.


– Quem é você? – dei um passo para trás e ele, de repente, pegou uma arma e apontou na minha direção; senti minha respiração falhar e cada músculo meu tremer. Não me mexi.


– Diz aí, lindinha, você é a irmã que ele come? – não respondi; senti o cano frio na minha testa, como se ele estivesse arrumando meu cabelo com a droga de uma arma... – Aposto que é... – seu sorriso crescia. –Tudo bem, não culpo você. E não posso julgar o Billy também – continuei imóvel; quem era aquele cara, como ele sabia sobre Billy e eu e por que isso importava?


Minha respiração foi acelerando, meu desespero crescendo... Nunca tinha estado cara a cara com uma arma antes e estava apavorada.


– Você é mesmo muito linda... – seus olhos negros percorreram meu rosto e meu corpo; me senti desconfortável, quis gritar e sair correndo, mas não consegui. – Mas é muito nova para mim, então, seja obediente, fique quietinha e, talvez, eu te deixe viver – ele pegou meu braço, não com força, como o Sr. Hargrove, mas só como se estivesse me guiando; ele não precisava usar força física quando tinha uma arma apontada para a minha cabeça.


Quis, mais do que nunca, gritar. Senti as lágrimas começando a escorrer pelo meu rosto, mas não dei um pio; não sabendo que um único ruído que saísse da minha boca poderia ser minha sentença de morte.


O que ele queria comigo? De repente, o homem colocou um pano sobre meu nariz e minha boca e, meio que automaticamente tentei lutar e me debater, mas, no minuto seguinte, minha visão escureceu e eu não senti mais nada.


 


~Billy~


Posso ter exagerado e, sem querer, deixado um ciúme idiota e paranoico ter tomado conta de mim, mas, só de pensar em Max com Lucas Sinclair... Ou com qualquer outra pessoa... Isso acabava comigo. Por que ela queria tanto voltar para Hawkins? O que tinha lá que eu não podia dar? Ela tinha a mim, podíamos recomeçar, viver longe de todos aqueles problemas, do louco do meu pai... Mas Max queria voltar. E já não importava o que ele ia fazer comigo, ele podia me matar que eu não ia dar a mínima, mas eu sabia que, se eu não estivesse lá, o novo alvo dele seria ela; o que ele faria com ela seria muito pior... Max não ia saber lidar e nem tinha que lidar com essa merda.


Eu não soube lidar com anos de toda essa violência e o ódio sem sentido, demorei muito tempo para conseguir, sequer, desafiá-lo... E ela... Ela era só uma garota inocente nisso tudo, não ia durar muito nas mãos dele, não depois das bebidas, depois dos surtos e depois que eu tivesse fugido definitivamente... Querendo ou não, era meu dever tentar mantê-la longe disso. Longe dele. Era o que eu mais queria fazer: afastar a Max de qualquer mal, especialmente do meu pai psicopata.


Ouvi o telefone tocar. Devia ser Susan. Péssima hora para ligar; essa vaca nunca acerta o momento para nada... Esperei que Max fosse atender, já que ela estava assim tão desesperada para ir para Hawkins e minha função seria simplesmente fazer de tudo para convencê-la a mudar de ideia. O telefone tocou de novo e de novo...


Levantei, bufando e resolvi atender logo aquela porcaria.


– Alô – minha voz soou irritada, exatamente como eu pretendia, prestes a arrancar o telefone da parede e arremessá-lo no chão.


– Billy? – era mesmo Susan. Inferno. – Como a Max está? – devia estar puta comigo e com razão, mas ótima. – Como vocês dois estão? – me controlei para não arrebentar aquele telefone. Era óbvio que a única pessoa com quem ela se importava, de fato, era Max; não comigo, por mais que tentasse forçar. Na verdade, eu estava começando a achar que nem com ela, Susan se importava...


– Bem. O que você quer?


– Tudo bem mesmo? A Maxine...


– Ela está bem, Susan – apertei o telefone. Ela não se preocupou com a Max quando meu pai a levou para o quarto.


– Seu pai... – senti um calafrio só de ouvir a menção dele; aquele homem... Ele ia me perseguir para o resto da vida? Quando eu tivesse setenta anos e alguém perguntasse da minha família, eu continuaria com aquele nó na garganta? – Ele está mais... Tranquilo em relação a tudo – ah, com certeza o tipo de tranquilidade que me esperaria no quarto com uma cinta e um olhar perverso. – Vocês dois podem voltar para cá... Consegui controlar a situação – nem imagino quantas vezes transou com ele para “controlar a situação”. Me perguntei que tipo de mulher se submetia a algo assim, um relacionamento claramente abusivo desde o primeiro segundo. Eu fui obrigado a conviver com aquilo porque ele era meu pai, mas Susan era totalmente livre para ir e levar a filha junto. – Billy...


– Tá – desliguei.


Poderíamos voltar. Se Max soubesse disso, ela seria capaz de pular num ônibus, no mesmo segundo, só pra encontrar aquele merdinha... Lucas Sinclair. Rangi os dentes. Ele olhava para ela de um jeito... O mesmo jeito que eu olhava. E ela queria voltar para perto dele...


E, consequentemente, voltaria para o meu pai. Nós dois voltaríamos e seria horrível; previ mais anos de tortura. Max não merecia isso, ela não...


Tinha que parar de ficar me lamentando. Talvez a melhor escolha fosse explicar para ela o que estava prestes a acontecer, já que eu teria que explicar quem era no telefone de qualquer forma.


Achei estranho o fato de ela não descer correndo assim que o telefone tocou.


– Max! – gritei. Nenhuma resposta.


Presumi que ela, com certeza, estava com raiva de mim e, tudo bem, tinha bastante razão, eu fui um idiota. Mas o assunto era mais sério agora.


Subi as escadas, pensando no que falar para ela entender o porquê tínhamos que continuar na Califórnia ou ir para qualquer outro lugar bem longe de Hawkins.


– Posso entrar? – perguntei. A porta estava entreaberta. – Max? – ela ia me ignorar para sempre?


Correndo o risco de ela ficar ainda mais brava comigo, empurrei a porta de leve e entrei. Mas o quarto estava vazio.


– Max? – chamei de novo.


Não era possível... A única coisa que vinha na minha cabeça era que ela devia ter fugido. De novo. Da última vez, estava com Harrington, Sinclair e outros moleques, correndo risco de vida por causa de seres de outra dimensão... E agora? Será que ela tinha mesmo pego um ônibus para Indiana? Sozinha? Não. Quis pensar que ela não faria isso... O telefone tocou de mais uma vez.


Puta merda. Desci, ainda mais irritado que antes.


– Que foi agora? – perguntei, esperando a voz daquela sonsa da Susan forçando alguma gentileza ou preocupação.


– Billy, eu fiz merda – mas a voz era do Rhys.


– Não é um bom momento.


– Espera, espera, espera. É importante – sua voz estava trêmula. – É muito sério, Billy, você tem que me escutar...


– O que foi que você fez?



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Autor(a): nirvana666

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

~Billy~ – Repete – falei. Rhysand contou, por telefone, uma história mal formulada e eu o obriguei a ir até em casa e esclarecer tudo, detalhe por detalhe. Era a terceira vez que eu iria ouvi-lo, tentando não perder a paciência. – Billy, escuta, eu... – Repete – falei de novo, sentindo meu sangue fervendo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1



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  • merophe Postado em 13/08/2022 - 19:52:52

    Boa sorte com os ADMS da plataforma!


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