Fanfics Brasil - Suzie, na escuta? Improvável

Fanfic: Improvável | Tema: Stranger Things


Capítulo: Suzie, na escuta?

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~Max~


Mike, Will e Eleven estavam no quarto com o Dustin, depois de ele ter se acalmado e constatado que não estava em perigo. Aparentemente eu não era a única paranoica em relação a demogorgons e conspirações do governo.


Lucas e eu estávamos na cozinha; ele estava lavando os olhos na pia, reclamando sobre como ardiam.


 – Ai, ai, ai – Lucas levantou, com o rosto pingando água.


– Melhorou? – perguntei.


– Ainda está ardendo – ele respondeu, esfregando os olhos; levou um tempo até conseguir focar no meu rosto, mas, assim que o fez, apontou diretamente para a minha testa. – Essa espinha é nova?


Inacreditável. Ele estava com spray de cabelo na cara e ainda conseguia arrumar defeito em mim. Francamente...


– Qual é o seu problema? – perguntei, empurrando-o de volta para debaixo da pia. Ele claramente não estava enxergando direito.


– Eu só perguntei... – ele falou desesperado, gritando enquanto a água fria escorria em seu rosto. Idiota.


De repente, os quatro apareceram, carregando um monte de tralhas e abrindo a porta da frente.


– Aonde vocês vão? – perguntei.


– Falar com a namorada do Dustin – Will respondeu, sorrindo. Arregalei os olhos e Lucas levantou, com o rosto molhado de novo.


– O que? Namorada? – repeti.


– Namorada? – perguntou Lucas ao mesmo tempo. Isso sim era uma baita novidade; Lucas e eu nos entreolhamos e saímos correndo atrás deles.


 


~Billy~


Heather me cumprimentou enquanto saía do posto e ela foi a única que eu cumprimentei de volta.


Olhei para o lado e assoprei o apito de salva-vidas; era um péssimo dia para alguém não seguir as regras de acordo com o que euqueria.


– Ô, rolha de poço! – gritei para um garoto gorducho que estava correndo na borda do outro lado da piscina. Ele me olhou, assustado. – Não pode correr na borda! – gritei. – Se eu te pego de novo, vai ser banido para sempre. Quer ser banido para sempre, rolha de poço?


O garoto fez que não com a cabeça, apavorado.


– Foi o que eu pensei – assoprei de novo o apito, sinalizando que poderiam continuar com as atividades. E a gritaria voltou.


Passei por um grupo de mulheres; todas de meia idade, provavelmente as mães dos amigos babacas da Max. Não muito diferentes de adolescentes também sedentas pela atenção.


– Boa tarde, meninas – falei, soando educado e com um quê de segundas intenções; já tinha me alvo para aquele dia.


– Boa tarde, Billy – elas responderam em coro.


– Adorei o maiô novo, senhora Wheeler – era o maiô mais brega que eu já tinha visto. Ainda mais numa mulher daquela idade; as cores chamativas com a quantidade de acessórios faziam Karen Wheeler parecer uma perua pronta para o abate.


– Obrigada – ela respondeu, encantada.


Era tão fácil conseguir a atenção dela... Por que com a Max era tudo tão mais complicado?


Tudo bem, o maiô era ridículo. Mas não precisaria dele para o que eu queria fazer... só tinha que esperar o momento certo.


Segui o caminho até a cadeira de salva-vidas, sabendo que Karen Wheeler, as amigas dela e metade das garotas da piscina não tiravam os olhos de mim. Merda. Seria tão mais simples se eu gostasse de qualquer uma delas e não de uma ruiva irritante de gênio forte que adorava testar minha paciência...


 


~Max~


Àquela altura, Dustin já tinha dado todas as descrições possíveis da suposta namorada. Ela se chamava Suzie, com “z”, era um gênio, amava ciências, morava em Utah e era mais bonita que a Phoebe Cates. Eu não estava acreditando muito nessa história.


Estávamos subindo um morro enorme com um trombolho que Dustin chamava de “O Cérebro”, que era basicamente um rádio amador, que usaríamos para conversar com a Suzie, porque, segundo Dustin, aquele rádio adaptado se conectava perfeitamente a longas distâncias.


– Aqui já não está bom? – perguntou Lucas. Nós seis já estávamos ofegantes, suados e cansados depois de subir uma parte do morro carregando várias coisas para montar o “cérebro”.


– O Cérebro funciona melhor a 100 metros – disse Dustin, subindo decidido na frente todos.


– Eu aposto que as pessoas de Utah têm telefones... – falei, cansada.


– Têm, mas a Suzie é mórmon.


– Mentira! – disse Lucas chocado. – Ela não tem eletricidade? – santa ignorância...


– Não – corrigi. – Isso são os Amish.


– Quem são os mórmons? – perguntou Will. Sério? Por que pessoas de cidade pequena não faziam o mínimode pesquisa?


– Os branquelos, super religiosos – disse Dustin. – Eles usam eletricidade, carro, enfim... Mas, como eu não sou mórmon, os pais dela nunca iam aceitar. É tudo meio... Shakespeariano.


– Shakespeariano? – repeti, achando graça.


– É. Tipo Romeu e Julieta...


– Claro... – Romeu e Julieta morriam no final, mas era só um detalhe que Dustin convenientemente preferia não se lembrar.


– O amor escrito nas estrelas...


– Entendi – respondi, meio estressada. Já estava cansada de andar no matagal, ainda mais ouvindo toda aquela besteira...


– Pessoal! – Mike gritou. Ele e Eleven estavam um pouco mais para baixo do morro. Dustin, Lucas, Will e eu viramos para olhar os dois. – Aqui está legal e tal... mas... – ele bateu o dedo indicador no relógio de pulso.


– Eu tenho que ir para casa – disse Eleven.


– Estamos quase lá – disse Dustin.


– Desculpa, cara, ela tem hora. Vem, vamos – disse Mike, virando de costas e puxando Eleven pela mão.


– Boa sorte – ela disse, com um sorriso.


É, eu também estaria sorrindo feliz se estivesse saindo daquele lugar cheio de insetos, debaixo de um sol infernal e indo para casa de mãos dadas com o meu namorado.


– Às quatro da tarde? – questionou Dustin, chocado.


– É mentira – disse Lucas.


– Eles estão assim as férias inteiras – reclamou Will.


– É romântico – comentei. Eu bem que preferia ir para casa e passar o dia todo beijando Lucas do que ficar suada subindo um morro para falar com uma namorada imaginária do Dustin.


– É nojento – Will insistiu.


– É palhaçada! Eu acabei de chegar... – disse Dustin. Ele parecia realmente chateado com a situação. Olhei Mike e Eleven correndo juntos, sorrindo de mãos dadas; a não ser pelo fato de que era Mike quem parecia guiar toda a situação, até que eram fofos. – Azar o deles, não é? Para o alto e avante. A Suzie me aguarda!


Dustin seguiu firme e forte subindo. Lucas e eu bufamos, sem muita paciência.


– Will, vem logo! – gritou Dustin.


Will nos alcançou pouco tempo depois, ainda andando a passos lentos; acompanhei seu ritmo.


– Tudo bem? – perguntei, percebendo que ele parecia meio afetado.


– Tudo... – aquela resposta não me convenceu. Toquei seu braço; ele olhou para mim.


– Will... se precisar conversar com alguém... estou aqui. Sabe disso, não é? – nunca fomos muito próximos, especialmente porque no ano anterior, Will estava meio possuído pelo Devorador de Mentes e ele era uma pessoa distante... Mas eu tinha a sensação de que, justamente por tudo o que passou, ele era uma pessoa forte e extremamente madura. Ninguém devia passar por algo assim e eu imaginava que deixava sequelas e traumas permanentes...


– Obrigado, Max – ele deu um sorriso fraco e eu assenti.


 


~Billy~


Observei enquanto Karen Wheeler nadava despreocupadamente na piscina. Ela era gostosa; querendo ou não, uma coroa bem conservada... Mas não pude evitar imaginar Maxine ali, nadando distraída, sem a pretensão de atrair olhares...


Merda. Max bem que podia gostar de piscina. Seria quase uma benção vê-la todos os dias com pouca roupa e toda molhada...


Respirei fundo. Tinha que manter o foco.


Karen saía da piscina e eu caminhei na direção dela, com uma toalha nas mãos.


– Nadando bem, senhora Wheeler – falei, entregando a toalha.


– Obrigada.


– Postura perfeita.


– É... – ela estava desnorteada. – A sua postura é o máximo... – eu sabia bem disso. Dei meu melhor sorriso. – Desculpa... é que...eu... já vi você... dando aula aqui... de natação...


Era mais fácil flertar com ela se imaginasse Max no lugar.


O cabelo ruivo alaranjado molhado, pingando pelo corpo... Ela nunca usaria um maiô ridículo daqueles e nem aquela maquiagem pesada e forçada. Max era mais baixa, mais implicante... Mas, sem a menor dúvida, ficaria perdida da mesmíssima maneira se eu desse em cima dela descaradamente. Me agarrei a isso.


– Pois é, eu posso... te dar uma aula, se quiser...


– Ah...


– Eu conheço todos os estilos – me esforcei para pensar em Max enquanto pronunciava aquelas palavras. – Livre, borboleta, peito... – coloquei um tablete de chiclete na boca. Karen Wheeler me olhava, praticamente babando.


E deixou a toalha cair. Ótimo, era muito bom saber que eu ainda causava efeitos devastadores... Peguei a toalha do chão e entreguei a ela, rindo.


– Eu não sabia... que dava aula para adultos – disse Karen, sorrindo. Era bem mais divertido do que dar aula a crianças, claro.


– Pois é... eu ofereço umas... aulas avançadas para algumas alunas especiais... Falando nisso, tem uma piscina boa lá no Hotel 6, na Cornwallis. É bem calminho – foi onde Max e eu fomos antes de ir para Califórnia. Parecia bem simbólico levar Karen Wheeler ao mesmo lugar. Me aproximei um pouco mais dela. – Sabe, bem íntimo... Que tal hoje a noite? Às oito horas?


Ela me olhava, totalmente sem reação. Podia chutar que não transava com o marido ao menos há uns dois anos e com certeza não estava acostumada com esse tipo de atenção; ela balançou a cabeça.


– Desculpa... eu não posso... – qual é...


– Não pode se divertir? – ela riu. – Senhora Wheeler...


– Não... A verdade é que eu acho que não preciso fazer aula – tudo bem, agora estava começando a soar um pouco mais como a Max do que eu estava esperando.


– Ah, eu acho que precisa... acho que a senhora nunca teve o professor certo...


– Eu...


– Esse vai ser o exercício da sua vida... – ela deu um sorriso, me olhando de uma maneira quase sedutora.


O jogo estava ganho e eu nem tinha me desgastado tanto assim.


 


~Max~


Dustin finalmente largou a mala no chão.


– Chegamos – ele disse vitorioso.


– É... foram só cinco horas – falei, cansada. Lucas, Will e eu estávamos um pouco mais para trás, ofegantes.


– Por que a gente não ficou jogando D&D? – dessa vez eu até concordava com Will; jogar D&D parecia uma ideia melhor do que horas de caminhada sob o sol.


– Que sede... – disse Lucas, tirando uma mochila das costas; ele abriu a garrafa de água que tínhamos levado e, diga-se de passagem, combinado que dividiríamos, e a esvaziou todinha de uma vez.


Eu o encarei, esperando que ele, pelo menos, me oferecesse um gole. Mas Lucas não parou nem para respirar.


– É sério que você bebeu a água toda? – questionei. Lucas cuspiu de volta um pouco de água na garrafa e a estendeu a mim, sorrindo.


Ele só podia estar brincando. Fiz que não, revirei os olhos e lhe dei as costas. Eu teria ganhado muito mais se tivesse ficado na piscina... com Billy. Merda, eu tinha que parar de ficar pensando nele.


– Pode ficar com a minha – Will estendeu a própria garrafa de água na minha direção.


– Obrigada – aceitei.


Começamos a montar os equipamentos, seguindo as instruções de Dustin, enquanto o sol começava a se por. Foi um processo longo e cansativo, eu já estava sem paciência.


– Impressionante, né? – perguntou Dustin quando terminamos de montar o que parecia ser uma antena parabólica.


– É – respondi, tentando ver o que tinha de tão impressionante naquilo...


– Tá. Prontos para conhecer o meu amor? – sinceramente eu preferia não conhecer, mas depois de todo aquele trabalho e estresse, tinha que ter algum resultado.


– Tá, vamos – falei.


– Sim – disse Lucas.


Dustin sentou no chão e começou a falar com a boca perto do aparelho.


– Suzie, aqui é o Dustin. Na escuta? Câmbio – silêncio absoluto. Coloquei as mãos na cintura. Dustin olhou para nós. – Um segundo. Ela deve... ela está lá. Suzie, aqui é o Dustin. Na escuta? Câmbio – ele repetiu.


Cruzei os braços, com a impressão de que tudo aquilo tinha sido perda de tempo. Ótimo.


– Aposto que ela está lá... Ela só...


– É – disse Lucas, acreditando tanto quanto eu.


– Sei lá, vai ver está ocupada... – Dustin gaguejou.


– É...


– Está na hora do jantar.


– É – assenti, nada convencida.


– Aqui. Suzie, aqui é o Dustin. Na escuta? Câmbio – Dustin repetiu isso milhares de vezes e nenhuma resposta foi obtida.


Se arrependimento matasse, eu estaria enterrada. Sorte era de Mike e Eleven, que foram embora antes que as coisas ficassem piores.


A lua cheia já estava em seu ápice no céu e Dustin continuava chamando a tal Suzie. Lucas e eu deitamos lado a lado na grama; Will estava um pouco mais afastado, parecendo um defunto.


Aquilo já estava me dando nos nervos; não aguentava mais a voz arrastada e impaciente de Dustin chamando por uma garota que eu sequer acreditava que era real.


– Suzie...


– Dustin, para. Ela não está lá – falei, irritada.


– Está sim. Ela vai atender – Dustin cismou.


– Vai ver o Cérebro não funciona... – sugeriu Will.


– Ou vai ver essa Suzie nem existe – disse Lucas, tão sem paciência quanto eu. Já estava tarde, estávamos cansados e com fome.


– Ela existe!


– Ela é um gênio e é mais linda que a Phoebe Cates? – questionou Lucas. – Não existe garota tão perfeita.


Levantei.


– Ah, é mesmo? – perguntei. Lucas também levantou, me olhando com cara de pânico.


– Quer dizer... você é perfeita... é... quer dizer... – ele começou a se enrolar nas palavras e eu o encarei. – Perfeita desse seu jeito... Você é especial do seu jeito especial...


Comecei a rir.


– Relaxa, estou só implicando – Lucas assentiu, ainda meio inseguro. – É óbvio que eu sou perfeita, é óbvio que o Dustin está mentindo – falei mais alto.


Levantei e estendi a mão para Lucas.


– Vem logo, Don Juan – chamei. Lucas e eu começamos a longa caminhada morro abaixo, de mãos dadas.


– Aonde vocês vão? – perguntou Dustin. Pergunta idiota.


– Para casa – respondi, sem olhar para trás.


Seria um longo caminho de volta e eu queria poder voltar no tempo e nunca ter nem saído de casa para isso.


 


~Billy~


Eu estava saindo quando Max chegou. Seu cabelo estava todo bagunçado, ela estava suada e claramente exausta; por outro lado, eu tinha acabado de sair do banho e estava consideravelmente mais arrumado do que o normal.


Deixei que ela entrasse e peguei as chaves do carro para sair.


– Você... não vai perguntar onde eu estava? – ela questionou. Contive um sorriso.


– Não – respondi sem olhar para ela; arrumei o cabelo diante do espelho.


– Aonde você vai?


– Sair – falei, sem dar muitas explicações; pelo espelho, dava para perceber que Max me olhava de cima a baixo, esperando que eu desse alguma satisfação. Isso não ia acontecer. A imaginação fértil dela teria que inventar o resto.


– Vai demorar para voltar?


– Talvez... Se eu fosse você, dormiria ao invés de esperar – passei por ela e saí de casa.


– Espera, Billy... – bati a porta antes que Max terminasse a frase.


Talvez eu não devesse deixá-la sozinha... mas o que de pior poderia acontecer? Ela passar a noite assistindo filmes de terror? Meu pai não chegaria naquela noite, ele nem ia saber o que eu tinha feito, não estava correndo nenhum risco.


Hawkins era uma cidade pequena, nada acontecia naquele lugar.


Max ia ficar bem. Era só uma noite. Bom, talvez ela passasse um tempo se perguntando onde eu iria, com quem e porque não tinha explicado nada, mas era essa a intenção.


Estava funcionando.


Liguei o carro e dei um sorriso. Tudo bem, uma batalha estava ganha.


Liguei o som num volume alto. Estava razoavelmente de bom humor; ia ganhar uma foda fácil e tinha conseguido incomodar Max. É, as coisas iam bem.


 De repente, algo vindo do nada atingiu e quebrou o vidro do carro. Derrapei no meio da estrada, o pedal do freio não estava funcionando e eu perdi o controle, parando apenas quando o carro bateu em um arbusto, perto do que parecia ser um celeiro abandonado.


Bati a cabeça na janela.


– Não... não... Que merda! – gritei batendo no painel, averiguando o estrago. Meu pai ia me matar quando visse o carro daquele jeito.


Senti uma dor aguda na cabeça; estava com um corte sangrando na testa. Nada demais, estava irritado demais para me preocupar com a dor física.


– Droga! – abri a porta e desci do carro, cambaleando.


Estava escuro, eu estava no meio do nada e não tinha ideia de como tinha ido parar ali. Chutei o carro; saía fumaça dele e estava detonado, os faróis ainda acesos.


– Lata velha! – xinguei. Porra, meu pai ia acabar comigo. Bati a porta com força e fui até a frente para saber que merda tinha atingido o vidro.


Encostei na parte quebrada; tinha um tipo de gosma nojenta ali...


– Que diabos é isso? – questionei em voz baixa. Escutei um barulho, ao mesmo tempo que, pela visão periférica, sabia que algo tinha se mexido perto de mim.


Olhei ao redor. Só havia mato, escuridão e névoa.


– Quem está aí? – gritei, me sentindo meio idiota. Se houvesse realmente alguém ali com uma intenção ruim, duvidava que fosse me responder.


Dei alguns passos para frente, ainda procurando por alguém; tinha certeza de que vira movimento. Estava pronto para enfrentar o que quer ou quem fosse.


Assustei e comecei a gritar quando algo me puxou pelo tornozelo; eu caí e comecei a ser arrastado pelo chão, sem entender o que estava acontecendo. Tentava me segurar no chão, raspando os dedos pela estrada de terra... Mas aquilo não parecia... humano.


Estava me arrastando para dentro do celeiro abandonado; tentei me agarrar na entrada, antes de ser arrastado escada abaixo, apavorado e sem entender o que tinha acontecido.


 



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Autor(a): nirvana666

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1



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  • merophe Postado em 13/08/2022 - 19:52:52

    Boa sorte com os ADMS da plataforma!


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