Fanfics Brasil - Confiança Improvável

Fanfic: Improvável | Tema: Stranger Things


Capítulo: Confiança

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~Max~


Nancy dirigiu até o hospital de Hawkins. Era muito difícil ficar quieta e fazer de conta que estava tudo bem... e estava ficando mais difícil ainda acreditar que ia dar tudo certo, mas eu precisava me agarrar a essa esperança. Se não fizesse isso, eu poderia pular do carro e sair correndo e procurando Billy por conta própria para mandá-lo fugir. E isso poderia machucar mais pessoas.


Entramos no hospital, tentando aproveitar a distração da secretária, que conversava animadamente no telefone, mas ela nos barrou.


– Com licença! – ela levantou. Nós sete paramos. – Aonde vocês pensam que vão?


Nancy virou para ela.


– Ah... eu só vim visitar a minha avó de novo – ela gaguejou; meu Deus, que atuação horrível... – E... e essa é... essa é a minha família.


A mulher não parecia nada convencida; claro que não, Nancy não convenceria ninguém falando daquele jeito. Ela encarou Lucas, o único negro do grupo.


– E agregados – disse Lucas, sorrindo.


– Eu não ligo para quem são. Vocês conhecem as regras: dois visitantes por vez.


– É, mas...


– Dois! – a mulher interrompeu, voltando ao telefone. – Essa garota perdeu o juízo... Trouxe o zoológico inteiro – ela murmurou.


– Nós dois vamos, então – disse Nancy olhando para Jonathan. – Vocês ficam aqui, na recepção. Sem fazer bagunça.


Ela disse para nós. Concordamos.


El e eu ficamos lendo as revistas; na verdade, eu não conseguia focar em uma só palavra, mas estava tentando me distrair. Will ficou sentado, atônito e Lucas e Mike foram até a máquina de doces.


– Cai logo, sua porcaria! – gritou Mike.


Eles começaram a bater na máquina, irritados; aparentemente o que tinham pedido ficou preso. El fez um movimento com a cabeça e máquina balançou violentamente; ela olhou para os dois e limpou o sangue do nariz, voltando a ler a revista.


– Obrigado – disse Mike.


Lucas veio até mim.


– Max?


– O que foi? – perguntei, sem muita paciência.


– Eu peguei Skittles... – olhei para ele. – Você quer? Não comemos nada durante o dia, imagino que esteja com fome...


Suspirei. É, até que não era uma má ideia. Lucas e eu costumávamos brincar de jogar as balas um na boca do outro e contar quem pegava mais; talvez eu precisasse mesmo de um pouco de diversão. Tinha que distrair a mente, parar de pensar no que poderia acontecer com Billy.


Fui até Lucas.


Foi uma questão de tempo até que ele estivesse jogando as balas na minha boca e eu estivesse rindo. Tudo bem, foi legal.


Aquela sensação... distorcia tanto de todo o resto... Lucas era legal. Ele me tratava bem, me fazia rir e até aquele jeito meio infantil dele era engraçado às vezes. Talvez eu precisasse um pouco mais disso na minha vida...


Vi pelo canto do olho Mike e El sentados, conversando e sorrindo. Eles eram um casal bonitinho; Mike era escroto de vez em quando, mas El parecia feliz com ele.


Talvez nós duas precisássemos de namorados meio babacas, mas que nos faziam rir.


Lucas e eu sentamos ao lado de Mike e El e começamos a conversar, lendo as revistas em quadrinhos da sala de espera. A luz falhou por um momento e Will levantou.


Agora as luzes piscavam com mais frequência e intensidade; nós cinco ficamos de pé, encarando o teto.


Um segundo de paz... não podia ter um segundo de paz...


– Ele está aqui – disse Will, tocando a nuca. Eleven suspirou e pareceu pronta para começar uma batalha.


Eu esperava que Will não estivesse falando de Billy. Esperava mesmo... El tomou a dianteira, guiando o grupo pelo mesmo caminho que Nancy e Jonathan tinham ido.


– Ei, ei, ei! Dois de cada vez – disse a mulher da recepção, mas, dessa vez, a ignoramos e continuamos andando.


Eleven parecia saber exatamente para onde ir; será que ela tinha algum tipo de conexão com aquelas coisas e podia rastreá-las?


Escutamos sons grotescos e assustadores vindos de um dos corredores e corremos até lá. El arrancou uma porta do batente e o que vimos foi bizarro.


Era um tipo de... criatura... Se parecia muito com um alienígena, desses de filmes de ficção. A pele era gosmenta, como se estivesse em carne viva; era enorme, cheio de dentes, babando e estava em cima de Nancy.


Ele se voltou para nós assim que El derrubou a porta, revelando a boca repleta de dentes, pronta para nos devorar.


– Caramba! – disse Mike, atrás de mim.


– Que porra é essa?! – gritei.


Aquela coisa veio na nossa direção, cheia de tentáculos. El o arremessou para uma parede, depois para outra, depois no teto e no chão, gritando.


A criatura não parecia ter desistido e levantou. Eleven a jogou andares abaixo pela janela.


– Vai! – disse El a Jonathan, que, de repente, tinha aparecido atrás de nós.


– Nancy! – ele gritou, indo até ela.


Nós saímos correndo para fora do hospital para averiguar o estrago. El colocou os braços na nossa frente para impedir que nos aproximássemos mais.


Aquela coisa estava estirada no chão, como se estivesse se desfazendo, perdendo a sua forma... E então percebemos que, na verdade, ela entrava por um bueiro e, como se fosse um coador, deixou na parte de cima restos. Restos humanos... ossos humanos...


– Aquele era o...? – comecei, sentindo a garganta fechar.


– Tom Holloway – disse Nancy.


Respirei fundo. Não era como se eu estivesse feliz por alguém ter acabado de morrer, mas não podia esconder o alívio por essa pessoa não ser o Billy.


Meu estômago ficou embrulhado. Não por causa dos ossos em si, mas por pensar que Billy poderia ter o mesmo destino... sobrariam só ossos dele? Não. Nós íamos dar um jeito; El podia dar um jeito, ela já tinha feito isso antes... Eu confiava nela.


 


~Billy~


Conseguimos mais pessoas. Muito mais pessoas. Quantas outras vidas seriam perdidas? E a troco de quê? Ele queria dominar todos que pudessem e acabar com a garota... E eu não entendia. Queria que aquilo parasse, queria impedi-lo, mas estava cada vez mais fraco, mais assustado e com menos esperança.


Eu via aquela coisa se mover, se alimentar das pessoas ao meu redor; sabia que Tom Holloway tinha partido, agora definitivamente e sabia que fora Eleven quem o tinha feito. Ele estava com muita raiva por ter perdido outra batalha para ela e estava decidido a destruir essa menina.


Se esse fosse o preço para manter Max segura, eu não me importava. Eu não ligava para quem teria que passar por cima se ela ficasse bem; eu faria – e estava fazendo – qualquer coisa, tudo que ele queria para conseguir manter Max longe. Mas ela era teimosa, eu sabia que não ia desistir, que ia continuar indo atrás de mim...


E sabia que, no momento em que ele percebesse, usaria meus sentimentos contra mim e iria fazer o possível para tornar Max um alvo.


Eu precisava direcionar os pensamentos para outra pessoa, alguém que ele não pudesse encontrar... alguém que tivesse ido embora há muito tempo, fora do alcance. Eram lembranças dolorosas e eu odiava precisar delas, mas era melhor pensar em alguém que já tinha se perdido há muito tempo do que correr o risco de perder alguém do meu presente. Eu jamais poderia lidar com isso.


Heather e eu ficamos estáticos no celeiro, observando enquanto aquela coisa se rastejava, vinda do celeiro.


– Está na hora – falei, sabendo o que significava.


 


~Max~


El e eu fomos para a minha casa para tomar banho e trocar de roupa; foram dias longos, estávamos todos cansados. Eu daria de tudo para conseguir deitar na cama e dormir por cinco minutos, mas toda vez que fechava os olhos, eu via Billy se debatendo e agonizando naquela sauna, e a ideia de que algo ruim poderia acontecer com ele me atormentava.


Fomos para a casa do Hopper, num silêncio macabro; ninguém sabia muito bem o que dizer ou pensar, estávamos angustiados e com medo.


Nancy foi a primeira a falar. Ela sugeriu que Eleven procurasse pelos “devorados” para tentar encontrar o esconderijo do Devorador de Mentes, usando fotos da família Holloway e manchetes de jornal da Sra. Driscoll.


Eu estava tentando manter o controle. Sabia que El ia dar um jeito de tirar aquilo do Billy e salvar ele e as outras pessoas... Ela era poderosa e era minha amiga. Ia dar certo. Tinha que dar certo.


– Não pode fazer bem para ela ficar lá tanto tempo – disse Mike, andando de um lado para o outro. Eleven estava dentro de um quarto, na frente da televisão chiando, com uma venda e uma caixa de lenços de papel para limpar o sangue do nariz; já fazia um tempo que estava assim e ainda não tinha falado nada. Não encontrou nada.


– Mike, você tem que relaxar – falei. Eleven era forte, ela já tinha feito coisas assim antes... eu me preocupava com ela, claro, mas se El dizia que estava tudo bem, então estava tudo bem.


– E se ela acabar com sequelas ou algo assim?


– Caramba, isso pode acontecer? – Lucas perguntou assustado.


– Não, não pode. Ele inventou. Mike não faz ideia do que está falando – eu também não sabia muito sobre o assunto, mas El parecia extremamente bem.


– Ah e você faz?


– Não. Mas eu confio na El e confio no que ela disse sobre não ter problema...


– E se ela não souber o que está fazendo? E se tiver um limite até onde a El pode aguentar e ela passar disso?


– Imagino que ela possa tomar as próprias decisões sozinha...


Mike e eu continuamos discutindo por um tempo enquanto Nancy fazia ligações para sei lá quem; Jonathan e Will observavam ansiosos. Lucas fazia um outro comentário e fiquei feliz ao constar que eram a meu favor.


Mike, porém, parecia ter como objetivo pessoal me estressar, como se eu já não estivesse com problemas o suficiente...


– Pessoal, vocês resolvem uma briga aqui para a gente? –  perguntei indo até Nancy, Jonathan e Will. Mike foi atrás de mim, bufando. – Quem vocês acham que deveria decidir os limites da El? O Mike ou a El?


Nancy ficou boquiaberta; ela era quem parecia pior entre nós, o cabelo bagunçado, a maquiagem borrada e olheiras fundas.


– Nada a ver! O jeito que você falou é tão escroto... – cismou Mike.


– Não é escroto, Mike! Esse é o seu problema... – babaca controlador. – E também foi por isso que a Eleven te deu um belo pé na bunda!


– Ela terminou? – Nancy perguntou, surpresa.


– Sim, porque ela está conspirando contra mim! – Mike apontou para mim. – Está estragando ela! – revirei os olhos.


– Não. Estou iluminando ela – e coloca iluminação nisso. Sério, nenhuma garota devia ter que lidar com um Mike Wheeler na vida dela. – A questão é que ela não é sua. É uma mulher independente, capaz de tomar as próprias decisões...


E eu não podia acreditar que estava perdendo tempo explicando isso para um moleque besta em meio a tudo o que estava acontecendo ao nosso redor.


– Ela está arriscando a vida por nenhum motivo!


– Nenhum motivo? – Nancy questionou, incisiva. Ótimo, porque o meu próximo passo seria socar a cara dele se ninguém interferisse. – Mike, os devorados estão por aí fazendo Deus sabe o quê...


– Matando, devorando... – disse Lucas.


– Transformando em monstros – Will completou. Meu estômago embrulhou de novo; só dizer que Billy corria perigo era mais do que o suficiente para me convencer que era uma boa ideia El continuar procurando.


– E a Eleven não é burra – Nancy continuou. – Ela conhece as habilidades melhor que qualquer um de nós.


– É isso aí – concordei, satisfeita. – Obrigada.


– E ela também é independente.


– Exato! – Nancy era o oposto do irmão, o que me fazia gostar ainda mais dela.


– E tem vontade própria.


– Exatamente! – concordei de novo. Alguém além de mim precisava ter bom senso ali... Mike franziu o cenho. – Ela salvou o mundo duas vezes e o Mike ainda não confia nela.


– Quer falar de confiança? Jura? – ele gritou. – Depois de fazer a Eleven espionar a gente?


Desviei o olhar. Merda. Como é que ele tinha descoberto isso? Não que eu tivesse feito a El espionar ninguém, estávamos só brincando...


– Espera aí. O que? – Lucas perguntou. Mike virou para ele.


– Ah, ela não te contou?


– Não...


– A sua namorada – namorada? Eu não me lembrava de ter voltado com o Lucas – usou os poderes da El para espionar a gente.


Como eu queria acabar com a raça desse garoto...


– Não, não, não! – interrompi, irritada. – Eu não obriguei a nada. Foi tudo ideia dela! Por que a gente está falando disso? Sério...


– É... quem se importa? – Will finalmente disse algo sensato também.


– Eu me importo – disse Lucas, como se soasse extremamente ofendido.


– Isso! – Mike concordou. – As namoradas não mentem – ele olhou para mim de maneira acusatória –, elas espionam!


– Não somos mais namoradas de ninguém! E a gente estava só brincando... – sério que eu tinha que me explicar agora para o Mike?


– Você acha que ia ser engraçado se eu estivesse com dor de barriga na hora? – nossa, quanta classe...


– Mas não estava! – retruquei.


– Mas e se eu estivesse? – fiz uma careta.


– Ai, seria um nojo!


– Ai, é sério, Mike? – Nancy interveio de novo.


– Eu só quero provar para vocês como a Max é imprudente com os poderes da Eleven – revirei os olhos pela milésima vez. – Na verdade, todos são imprudentes. Agem como se ela fosse uma máquina, mas não é uma máquina – Mike começou a descarregar as palavras rapidamente. – Eu não quero que ela morra procurando os devorados que, claramente, sumiram da face da terra. Por favor, vamos pensar num plano novo, porque eu a amo e não posso perdê-la de novo.


Todos nós arregalamos os olhos. Aquilo me deu uma sensação estranha de déjà vu, de quando o Billy disse que me amava... Parecia ter sido há tanto tempo...


Merda, agora eu nem podia ficar com raiva do Mike, porque entendia o sentimento, o medo de perder alguém com quem você se importa tanto... alguém que ama. Eu tinha esse sentimento em relação ao Billy, também não queria perdê-lo.


– O que está acontecendo? – de repente El entrou, mas duvidava que tivesse escutado a discussão inteira.


– Nada, nada – Mike respondeu rápido.


– Só intriga de família – Lucas acobertou. Ah, mas eu ia contar aquilo para ela assim que tivesse a oportunidade.


– Ah... – El parecia cansada. – Eu achei ele.


– Achou quem? – Nancy perguntou.


– Billy.


El fez um sinal para que a seguíssemos e sentou de frente para a televisão fora de área; ela colocou a venda.


Sentei no sofá entre Lucas e Will; Mike sentou numa poltrona, Nancy e Jonathan sentaram em outra e todos nós ficamos olhando para El, nervosos e cheios de expectativas.


Ela ficou ofegante e tirou a venda.


– O que ele está fazendo? – perguntei sem conseguir me conter. El olhou para mim.


– Ele está no quarto... sentado na cama – respirei fundo. El foi até a cozinha pegar água.


– E isso não é normal, é? – Nancy me perguntou.


– O Billy quieto no quarto no Dia da Independência? Não, não é normal – nada sobre o comportamento dele parecia normal naquele momento. Esfreguei os braços e fiquei olhando para o chão, me perguntando o que aquilo poderia significar.


– Ele quer que a gente ache ele – disse Will.


– É, esse é o meu medo – disse Nancy. – Se formos até o Billy, os outros devorados vão saber onde estamos.


– É armadilha, concordo – disse Mike. – Vão pegar a gente.


– Não vai ser surpresa – disse Lucas. Eu o encarei. – A gente sabe que estão indo, então a gente acaba com a raça deles.


– No caso, a El acaba com eles – nós mesmos não teríamos a menor chance contra nenhuma daquelas coisas. Não sei se gostava dessa ideia...


– É muito arriscado – disse Jonathan.


– E desnecessário – Nancy concordou. – Matar devorados não para o Devorador de Mentes.


E eu definitivamente achava que poderia ter outra solução.


– Temos que descobrir de onde ele se espalha – disse Nancy. – Temos que achar a fonte.


Já tínhamos chegado nessa conclusão antes.


– O Billy sabe – disse El, voltando para onde estávamos. Nós olhamos para ela. – O Billy já foi lá. Na fonte.


– É, mas... – Mike começou.


– É uma armadilha – El interrompeu. – Eu sei. Nós não podemos ir até o Billy, mas eu acho que tem outro jeito. Um jeito de ver onde ele já foi.


De novo, ligamos a televisão, dessa vez num canal onde o chiado era mais alto e intenso; sentei no chão, apoiando a cabeça no sofá, meio desanimada. Aquela história começava a me deixar deprimida e assustada de verdade.


– El, você acha que precisa fazer isso, mas não precisa – disse Mike em voz baixa para ela. Bufei; eu entendia o lado dele, mas queria que ele entendesse o meu também. Eu nunca ia forçar a Eleven a fazer nada, mas seria muito bom se ela conseguisse resolver essa situação. – É que... você só fez isso uma vez... E a sua mãe amava você e queria te mostrar o que houve. A mente do Billy é doente, quebrada. O Devorador de Mentes está nele.


Obrigada por dizer o óbvio, Mike. Todos nós já sabíamos disso, não tinha necessidade de reforçar. A verdade é que Billy já tinha uma mente bem conturbada bem antes do Devorador de Mentes e poderia ser arriscado para El entrar... mas era uma decisão que cabia a ela.


– Ele não pode me machucar. Não lá dentro – disse El.


– Não dá para saber – suspirei. Eu esperava mesmo que Eleven estivesse certa.


Ela chegou mais perto dele e tocou sua mão.


– Mike, eu preciso que confie em mim – disse com sinceridade. Mike olhou para mim e eu o encarei de volta, sugestivamente; era decisivo que ele não fosse um babaca agora.


– Ok – ele falou, finalmente, tornando a olhar para El. – Mas... cuidado.


Fiz um gesto positivo com a cabeça. Ele não era a pior pessoa do mundo no final das contas...


El colocou a venda de novo e nós esperamos mais uma vez ansiosos.



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Autor(a): nirvana666

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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~Billy~ Eu não queria voltar para casa, mas ele queria que eu ficasse lá. Max não estava, o que foi um alívio, mas não amenizava muito a situação; ela podia voltar a qualquer momento. Eu sabia qual era o plano. Ele esperava que Eleven fosse tentar nos rastrear, estava contando com isso para aprisioná-la e destru&iacut ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1



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  • merophe Postado em 13/08/2022 - 19:52:52

    Boa sorte com os ADMS da plataforma!


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