Fanfics Brasil - A batalha de Starcourt Improvável

Fanfic: Improvável | Tema: Stranger Things


Capítulo: A batalha de Starcourt

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~Billy~


Eu nem sabia como, mas tinha chegado dirigindo ao shopping. Eleven estava lá. O vidro do carro ainda estava quebrado, desde o acidente quando aquela coisa me atacou.


Encarei o carro na minha frente. Max estava lá também; eu podia vê-la... A única coisa que me restava era torcer para que ele quisesse muito a outra garota, quisesse tanto que esquecesse de usar a Max para me torturar.


E a Max... ela precisava entender que não podia nem cogitar me enfrentar; tinha que esquecer a amiga e fugir. Como eu ia dizer isso a ela?


Encarei meu reflexo no retrovisor. Aquela raiva nos meus olhos não me pertencia... aquela mancha preta no meu rosto era uma prova mais do que viva que ele estava em mim. Tinha aquelas manchas pelo corpo inteiro agora... será que sumiriam um dia? Será que eu ia conseguir me livrar daquela coisa?


Apertei o volante. Eleven tinha fechado o portal, tinha me mandado embora dali e eu ia matá-la agora. Aquela menina nunca mais ia ficar no meu caminho de novo e eu ia matar qualquer um que tentasse protegê-la.


Não. A Max não. Eu faria qualquer coisa...


 


~Max~


Voltamos correndo para dentro do shopping, exatamente para onde estávamos antes, na praça de alimentação. Mike tentava comunicação com alguém pelo walkie talkie, tentando explicar a situação e pedir ajuda. Lucas esticava o elástico do estilingue e treinava a mira.


Eu observei quando Nancy pegou uma arma de um dos russos mortos.


– Você vai matar ele, não vai? – perguntei. Tentei soar fria.


Aquela ideia me apavorava e eu ainda queria acreditar que tinha outra solução; não ia deixar que o matassem, mas não podia transparecer que, se precisasse, eu mesma desarmaria Nancy para impedir. Eles não podiam nem sonhar que eu colocaria a vida de todo mundo em risco por causa do Billy.


– É só por precaução, ok? – Nancy assegurou.


– Não só contra o Billy – disse Will. – Se ele sabe que a gente está aqui, o Devorador de Mentes também.


Respirei fundo. Fazia sentido... mas, ainda assim... seria muito egoísmo da minha parte querer correr o risco de machucar outras pessoas e até causar uma dominação sobrenatural mundial só para não perder o Billy?


– É impossível aquilo ali andar, não é? – perguntou Nancy, olhando para o carro capotado que El tinha arremessado contra os russos.


– Não precisa andar – Jonathan falou. – Só precisamos do cabo de ignição.


Era o que eu mais queria: fugir dali. Fugir significava que não precisaríamos enfrentar o Billy, Nancy não ia cogitar atirar nele.


Will, Lucas, Mike, Nancy, Jonathan e eu nos posicionamos para tentar desvirar o carro, com muito esforço, mas não deu nada certo.


– Merda! – Jonathan gritou.


– Deixa eu tentar – disse El.


– El... – Mike suspirou.


– Eu consigo – nós fomos para atrás dela e esperamos.


Eleven estendeu a mão para a frente e forçou, mas nada aconteceu. O carro não moveu um centímetro.


Pegamos bancos de metal de uma das lanchonetes e, mais uma vez, nos posicionamos para tentar mover o carro com força física. Finalmente, depois de um bom tempo, o carro voltou para a posição normal; estava longe de estar em bom estado, mas, pelo menos, Jonathan conseguiria abrir o capô e pegar o cabo.


Enquanto Nancy e Jonathan tentavam descobrir como abrir o capô, observei El de longe; ela estava... fuçando no lixo.


– O que ela está fazendo? – perguntei. Mike e eu nos entreolhamos, observando a cena.


El pegou uma lata de coca-cola e ficou encarando. Mike e eu nos aproximamos.


– El – chamei.


– Você está bem? – perguntou Mike. Ela nos olhou, parecendo bem preocupada.


Comecei a escutar um barulho estranho, como um chiado ou um grunhido. Olhei para o teto; o nome do shopping estava iluminado num letreiro azul e dava para ver o céu escuro lá fora.


O barulho ficou mais alto, o teto começou a tremer.


– Mike? – chamei, de olhos arregalados. Ele olhou para cima também, boquiaberto.


Os vidros do teto pareciam prestes a ceder.


– Nancy! – Mike gritou.


Nós saímos correndo, desesperados; o Devorador de Mentes tinha nos encontrado. Escutamos o teto inteiro quebrar e um baque estremeceu tudo. Ele devia ter conseguido entrar.


Mike, El e eu nos escondemos embaixo do balcão de uma das lanchonetes. Escutamos quando a criatura se aproximou, muito perto de onde estávamos, mas não nos achou.


Respirei lentamente, fazendo o mínimo de barulho.  Mike levantou para espiar.


– Ele está virando – Mike sussurrou para mim. – Se a gente subir agora, a gente chega.


– Não dá – falei, olhando para El. – Por causa da perna...


– A gente tem que tentar – ele titubeou.


– Tem outro jeito de sair – El interrompeu, também cochichando. – Pela Gap – ela gesticulou com a cabeça.


Mike espiou mais uma vez.


– Tá legal – ele disse. – Agora.


Nós três saímos correndo na direção da loja. Eleven esbarrou em um dos cabides e derrubou, o que fez barulho e atraiu a atenção do Devorador de Mentes. Nós nos escondemos, ofegantes, atrás de um dos caixas.


A coisa arremessou violentamente um manequim que usava uma blusa igual à que El estava vestida. Começamos a respirar com dificuldade, os olhos arregalados e as bocas escancaradas. Ele estava chegando perto de nós, podíamos ver um dos tentáculos ao nosso lado, cada vez mais próximo, pronto para nos atacar... Desviei o olhar, assustada demais para observar aquilo.


Então, de repente, ele recolheu o tentáculo e começou a ir na direção do que parecia ter sido um balão estourando.


– Vamos! – Mike chamou. Nós três levantamos e começamos a correr de novo para a saída, usando as escadas de emergência.


Nancy, Lucas, Jonathan e Will foram na frente para conectar o cabo de ignição e ligar o carro; Mike e eu ficamos para trás, ajudando a El a subir as escadas.


Quando finalmente conseguimos chegar ao estacionamento, foi perturbador. Billy se arrastava para fora do carro em chamas, com dificuldade. Meu coração parou de bater. Nancy, Jonathan e os outros não estavam em lugar algum... eles tinham nos deixado lá?


– Ai que merda! – gritei. Ele tinha nos visto.


Não tínhamos como correr e aquele... aquele não era o Billy. Não era a pessoa quem eu amava... era o Devorador de Mentes e precisávamos fugir dele.


– Vai, vai, vai! – Mike gritou. Demos meia volta para entrar de novo no shopping, enquanto Billy vinha na nossa direção.


Me afastei correndo para fechar o portão do estacionamento; talvez isso o afastasse. Não tive coragem de olhar de novo para ele... se eu olhasse, ia acabar cedendo.


Mike, El e eu estávamos mais uma vez correndo pelos corredores de emergência, as luzes piscando. Eu estava no piloto automático; não sabia o que fazer, falar ou pensar, só estava seguindo. Se parasse para pensar, ia acabar ficando paralisada de choque.


– Aqui – falei, olhando para uma das portas. – Aqui dentro. Anda!


Mike começou a apertar freneticamente um botão, tentando fazer a porta abrir. A porta do outro lado se escancarou e Billy entrou mancando.


Dei alguns passos na direção dele. Parecia muito um filme de terror... eu conseguia distinguir sua silhueta em meio às luzes piscando, ele vinha rápido, convicto e com raiva.


– Billy – chamei, os olhos começando a marejar.


Ele estava suado, com manchas pretas pelo corpo.


– Billy, não tem que fazer isso – implorei. – Seu nome é Billy Hargrove, você mora na rua Cherry 4819... – ele não parecia nenhum pouco disposto a parar, continuava vindo, carregado de ódio.


Eu sentia minhas pernas bambas, meu coração desregulado. Minha voz saía trêmula e falha, mas eu não conseguia evitar... precisava tentar.


– Billy, por favor, por favor acredita em mim... sou eu, a Max...


Mas ele não parou. Senti uma dor forte e aguda do lado esquerdo do rosto; senti minha visão escurecer e meu corpo ficar mole. Tudo apagou.


 


~Billy~


Nancy Wheeler atirava freneticamente no vidro do carro enquanto eu acelerava. Eu não ia parar, nada poderia me parar.


Pisei fundo no acelerador, pronto para atingir meu alvo. Nancy ia morrer com o impacto; não tinha como alguém sobreviver àquilo. No carro dela, porém, eu não via nenhum resquício de cabelo ruivo, o que significava que eu não ligava mais.


Não que eu estivesse realmente ansioso para matar aquelas pessoas, porque elas iam morrer. Ele estava, eu não. Mas Max não estava lá e, naquele momento, ela era a única coisa que importava para mim. Eu não ia mais lutar contra ele, não se não fosse por ela e ela não estava naquele carro.


Estava a meio metro de acertá-lo, quando um terceiro carro bateu de lado no meu, me fazendo derrapar e bater a cabeça no vidro. Eu estava inconsciente... ele estava inconsciente, mas eu ainda tinha noção do que estava acontecendo.


Senti o lugar esquentar e o cheiro de fogo aumentar. Eu não podia mover meu corpo, não enquanto ele ainda estivesse adormecido.


Escutei uma buzina e ouvi que aquela coisa enorme começou a se afastar. Tudo bem, Max não estava no carro, não tinha problema.


Me arrastei para fora do carro. Ele tinha acordado de novo. Meu corpo inteiro doía, como se eu tivesse sido atropelado por um caminhão. Comecei a tossir, caído no chão; a parte da frente do carro pegava fogo e as chamas cresciam. Ele ia explodir em pouco tempo, eu tinha que me afastar.


Levantei com esforço. Ouvi o barulho do portão do estacionamento começar a abrir e senti falta de ar.


Porra! Quis gritar desesperado. Max estava ali... o que é que ela ainda estava fazendo ali? Por que é que ela não tinha ido embora?


Max ajudava Eleven a andar e paralisou assim que me viu, entre as chamas. Tinha mais um garoto com elas.


Comecei a correr na direção deles; Max ia conseguir correr, eu sabia que ia. Eu mancava, estava machucado e dolorido, nunca poderia alcançá-la.


Mas ele estava com raiva e determinado, me forçando a ir mais rápido. Segurei os portões do estacionamento e os escancarei com uma força sobre-humana.


Eles tinham entrado pelos corredores de emergência, as luzes piscavam, eu continuei correndo, o corpo balançando.


Merda, merda, merda. Eu queria parar. Não queria ir atrás da Max, não queria que ela ficasse no caminho porque sabia exatamente o que ele faria.


Eles estavam encurralados. Max parou a poucos metros de mim.


– Max, por favor – tentei gritar, as palavras não saíam. Ela chamava meu nome, eu podia distinguir sua voz num eco, podia escutar as palavras, mas não conseguia respondia. – Sai daqui! Max, sai!


Ela continuava olhando para mim, seus olhos azuis estavam com medos, mas esperançosos. Ela estava esperando que eu fosse voltar ao controle... merda, por que tão teimosa?


Senti uma dor profunda no peito, como se aquela coisa estivesse em cima de mim, quebrando minhas costelas uma a uma. Eu gritava, mas nenhum som saía.


Escutava a voz de Max, desesperada, implorando... eu tentei, tentei me livrar dele, tentei sair... ele era muito mais forte, eu estava cansado.


– Billy...


Eu amava a teimosia e o temperamento forte da Max, era o que tinha de mais marcante e excitante nela, mas aquela não era uma boa hora para ela agir daquele jeito.


Continuei me aproximando; Max ainda me olhava como se a qualquer momento eu fosse parar, confiando cegamente em mim. Eu queria corresponder às expectativas dela, queria mais do que tudo...


Mas agora eu não podia.


Com um movimento rápido, eu acertei seu rosto e ela caiu no chão, apagada. Aquilo doeu no fundo do meu peito muito mais do que a dor física de ter meus ossos quebrados um a um como sentia naquele momento.


Mas, ainda assim, eu sabia o que ele poderia ter feito... sabia que faria muito pior se Eleven não estivesse ali. Mas ela estava e ele a queria muito mais do que queria me torturar usando a Max.


O outro garoto, Mike Wheeler, gritou e tentou se atirar na minha direção, mas eu simplesmente o bati contra os canos da parede e ele também caiu no chão, inconsciente. Agora não tinham mais obstáculos.


Fui até Eleven, ela me olhou com raiva e estendeu a mão, mas eu agarrei seu braço e bati sua cabeça na parede, jogando-a no chão. Ela também desmaiou.


Peguei a garota sem muita dificuldade, coloquei-a no ombro e continuei andando pelo corredor de emergência. Ele estava vindo, voltando para o shopping e queria que ela estivesse no centro.


Passei por várias portas até chegar na praça de alimentação. Estava uma bagunça, havia vidro quebrado, pedaços da parede e gesso para todo o lado; as luzes piscavam e o lugar parecia apocalíptico.


Coloquei Eleven deitada no chão e me aproximei dela.


– Não tenha medo – falei em seu ouvido. – Isso vai acabar logo. Só tenta ficar... paradinha...


Era o único conselho que o meu eu de verdade poderia dar a ela; quanto mais se mexesse, mais iria doer. Eu sabia porque eu me mexia muito, constantemente tentando fugir dele e reassumir o controle.


Eleven piscou algumas vezes, meio zonza. Eu me afastei dela e olhei para cima; aquela criatura enorme tinha voltado. Era ainda mais assustadora do que antes, ainda maior. Agora parecia triunfante, feliz.


Eleven olhava assustada, tentando se rastejar para trás. Eu estava de pé, encarando-o. Ia acabar logo. Deus, eu queria que acabasse logo...


Ele ia matar a garota, seria o fim... Max iria embora dali e ia ficar tudo bem. Seria rápido.


De repente, algo o atingiu. Algo luminoso e barulhento... eram... fogos? Fogos de artifício. E vinham de todas as direções, em grandes quantidades.


Abaixei. Embora eu não estivesse sendo diretamente atingido, podia sentir a queimação e a dor dele, porque estávamos conectados.


Eu estava agonizando, tentando gritar e me livrar dele, mas estava feliz porque sabia que ele também estava sofrendo agora, atordoado, diante das luzes intensas.


Os fogos podiam ser um bom plano, mas eu sabia que não ia durar, só ia atrasá-lo e deixá-lo com mais raiva.


Eleven começou a engatinhar, tentando fugir; eu segurei suas pernas e a puxei, arrastando-a de volta, prendendo-a contra o chão. Era ela quem eu queria, ela ia morrer e não importava o que fosse custar.


 


~Max~


Senti meu rosto arder de um lado e, do outro, era gelado. Um contraste incômodo. Abri os olhos lentamente, tentando lembrar o que tinha acontecido. As luzes piscavam e eu estava no chão...


Tive um choque. Billy... o Devorador de Mentes... Eleven... Um pouco mais na frente, Mike também estava caído, de olhos fechados, o rosto sangrando.


– Mike – chamei. Comecei a engatinhar até ele, chamando o seu nome repetidamente. – Mike, acorda! – chacoalhei o seu braço, ainda sem resposta. – Mike, Mike! Está ouvindo? Mike! – gritei.


Ele finalmente abriu os olhos e levantou a cabeça, confuso.


– Vem, levanta – comecei a puxá-lo pelas mãos. – Tudo bem?


Ele não respondeu, ainda atordoado, olhando ao redor.


– Cadê a El? – ele perguntou.


Olhei ao redor também. Não tinha nem sinal dela... nem do Billy. Escutamos explosões vindas do interior do shopping e começamos a andar pelos corredores, seguindo os barulhos.


 


~Billy~


– Dois... metros... – disse Eleven de repente, ofegante, olhando para mim. Eu ainda a segurava contra o chão, lutando contra todos os tipos de dor possíveis naquele momento.


Arqueei as sobrancelhas.


– Você falou para ela... que a onda tinha uns dois metros... – Eleven continuou. Eu sabia do que ela estava falando...


Naquela lembrança em que tentei me esconder por tanto tempo para omitir tudo que sentia pela Max, eu falava com a minha mãe sobre a onda da praia de Malibu, num dia ensolarado e tranquilo.


Eu me lembrava daquela cena como se tivesse sido ontem.


– Você correu para ela... lá na praia... Tinha gaivotas... Ela usava um chapéu com uma fita azul, um vestido longo com uma flor azul e vermelha. E com sandálias amarelas, cheias de areia – é, eu me lembrava perfeitamente bem. – Ela era bonita. Ela era muito bonita.


Assenti. Sim, minha mãe era uma das mulheres mais lindas que já vi, sem dúvida.


– E você... você estava feliz – senti as lágrimas nos olhos. Eu estava no controle de novo?


– Ela foi embora – murmurei.


– Mas a Max não foi... – Eleven tocou meu rosto. Fechei os olhos, as lágrimas escorrendo. – Ela está aqui, Billy...


– Max... – solucei.


– Ela ficou do seu lado, Billy. Ela te entendeu – continuei soluçando, com o rosto molhado. – Você disse que ama ela, me mostrou isso, lembra?


– Você prometeu que ia protegê-la – falei, abrindo os olhos; minha visão estava embaçada, mas podia ver que Eleven me encarava de volta, sua mão ainda na minha bochecha.


– Eu preciso de ajuda... da sua ajuda. Billy, você tem que lutar por ela.


Concordei. Eu sabia o que precisava fazer. Olhei para o lado; os fogos tinham parado e ele estava nos encarando, recuperado, pronto para atacar de novo. Levantei, de frente para ele.


A coisa abriu a boca e lançou a língua nojenta e cheia de dentes na direção da garota; eu agarrei suas garras, fazendo força para segurá-la. Comecei a gritar; todo o meu corpo ardia, espinhos pareciam furar minhas mãos. Eu queria soltar, mas sabia que se deixasse isso acontecer, seria o fim.


Senti um de seus tentáculos afundar na lateral do corpo, depois mais um e outro... agora ele me segurava acima do chão, os dentes perfurando minha carne, latejando, como se estivesse impregnado de veneno.


Não tinha mais esperança nenhuma para mim, agora eu sabia, agora podia ver isso. Mas ao menos sabia que isso seria o bastante para que Max vivesse. Era o suficiente para mim.


Sentia o gosto metálico e amargo na boca; o sangue escorria, pelo corpo, eu já não sentia mais nada, mas ainda conseguia ver.


– Billy! – escutei Max gritar. Seria a última vez que eu ouviria aquela voz? Ela estava bem. Ela ia ficar bem.


 



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Autor(a): nirvana666

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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~Max~ Mike e eu chegamos até a praça de alimentação. Os fogos que Lucas tinha usado para atingir o Devorador de Mentes tinham acabado, as luzes coloridas estavam cessando. Eleven estava deitada no chão, tentando se rastejar para trás e Billy estava em pé, na frente dela, enquanto o monstro gigante se preparava para atacar. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1



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  • merophe Postado em 13/08/2022 - 19:52:52

    Boa sorte com os ADMS da plataforma!


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