Fanfics Brasil - Cuidados Lara (Long-Fic Levihan, Armin Arlert X OC)

Fanfic: Lara (Long-Fic Levihan, Armin Arlert X OC) | Tema: Attack on Titan/Shingeki no Kyojin


Capítulo: Cuidados

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Quando Armin acordou, algumas estrelas já despontavam no céu. Ele olhou para cima e viu que Lara arrancava as cutículas, parecendo um pouco entediada.


- Você quer que eu vá na sua casa pegar algumas roupas para você passar a noite? - perguntou ele, dando um susto nela - Talvez algum livro, também...


Com a mão no peito por causa do susto, Lara notou que Armin estava um pouco descabelado e teve que fechar as mãos para se segurar e não encostar naqueles fios loiros sedosos.


- Não, não… - respondeu ela, dando-lhe um sorriso gentil - Como meus pais estão lá no porto, eu vim para cá ficar no antigo quarto que eu dormia com a minha mãe. Não consigo ficar sozinha naquela casa enorme à noite, eu tenho medo - Lara riu, baixinho - Mas, agradeceria se mais tarde você pudesse dar uma passadinha no quarto e pegar minha mala, porque minhas roupas estão todas lá.


Armin assentiu e deu uma pequena espreguiçada, fazendo uma careta de dor.


- Eu já falei que você não precisa ficar aqui - disse Lara, preocupada, colocando a mão em seu braço - Vai ficar com uma baita dor nas costas por causa dessa cadeira…


- E eu já falei que irei ficar até você receber alta - respondeu Armin, apertando sua mão - Não se preocupe comigo, o importante é você ficar bem - ele apontou para o pé dela - Está doendo?


- Só um pouquinho… A primeira dose dos remédios já fez um bom efeito.


Armin passou a mão no rosto, balançando a cabeça.


- Me perdoe mesmo, Lara… Estou me sentindo péssimo.


- Não! - exclamou ela, apertando seu braço - Não precisa se desculpar. A culpa foi minha, não soube me expressar direito e acabei também te machucando. Por favor, me perdoe, também.


Eles ficaram se olhando, com um pequeno sorriso bobo e apaixonado. Sem querer, Armin acariciou sua mão com o dedão. Então, ouviram uma voz:


- Vocês foram mesmo feitos um para o outro, hein?!


Era o Dr. Wilson. Ele segurava seu jaleco no braço.


- Larinha, estou indo para casa. Meu turno acabou e deixei o resto nas mãos das enfermeiras, que virão aqui de madrugada para te dar mais uma dose dos medicamentos. Quer que eu te faça mais alguma coisa?


Lara e Armin se entreolharam, muito envergonhados pelo comentário do doutor e rapidamente se soltaram. Tentando disfarçar, ela limpou a garganta e disse:


- Sim, por favor… Eu gostaria de saber se aqui na enfermaria tem alguma poltrona ou algo que o Armin possa se sentir mais confortável.


Armin a olhou, surpreso.


- Ah, sim… - respondeu o doutor - Espere um pouco, que já volto.


Armin mal teve tempo de abrir a boca para protestar, e Lara pediu que parasse.


- Não, senhor! - exclamou ela, levantando um dedo - Já que você insiste em ficar, quero que fique bem. Já basta eu ir para Libério igual uma mula manca. Não quero que meu Oficial esteja debilitado, cheio de dores nas costas.


Ele riu, levantando as mãos, em sinal de desistência. Segundos depois, o Dr. Wilson surgiu na porta, arrastando uma pequena poltrona. Armin prontamente foi ao seu encontro para ajudar. Com a poltrona devidamente colocada, o doutor se encaminhou em direção à porta.


- Ah, Armin! - exclamou ele, virando-se - Você vai passar os dias e dormir aqui?


- Sim.


- Certo. Então, vou pedir para incluírem as suas refeições, também.


Agora sentado na poltrona, Armin agradeceu e o doutor sumiu pelos corredores.


- Bom - disse Armin, levantando-se e indo para a porta - Vou até seu quarto pegar suas roupas, tá bom?


- Espere! - exclamou Lara, esticando o braço. Ela pressionou os lábios.


Não tinha jeito. Precisava fazer uma coisa.


- Venha aqui, por favor - Lara pediu.


Confuso, Armin foi até ela.


- Mais perto.


Ainda confuso, Armin agachou, se apoiando na cama, até seus olhos ficarem na mesma altura e seus rostos muito próximos. Os dois se olharam profundamente por um momento e então, Lara sentiu uma imensa vontade de rir e teve que pressionar os lábios. Armin percebeu e ficou um pouco sem jeito.


- O-O que foi? - perguntou, piscando os olhos.


- É que… - Lara levantou suas mãos, fazendo movimentos de pinças com os dedos - Seus cabelos… Estão… Bagunçados…


Ela molhou os lábios, por causa do nervosismo e ficou num “vai, não vai” com as mãos, não sabendo se podia encostar em seus cabelos ou não. Armin entendeu o que ela queria fazer e, um pouco tímido, acenou lentamente, como se desse autorização.


Aliviada, Lara começou a arrumar os cabelos dele. Os dois ficaram muito corados, enquanto ela gentilmente organizava todas as mechas em seus devidos lugares. Lara percebeu que, enquanto fazia o trabalho, Armin não parava de olhá-la. Parecia examinar todos os detalhes de seu rosto.


Quando terminou, Lara o encarou de volta, sentindo seu coração bater muito forte. Por um segundo, teve uma imensa vontade de apertar suas bochechas, mas, achou que isso era ir longe demais. Como se percebessem quanto tempo estavam se olhando, os dois balançaram a cabeça, tentando disfarçar.


- E-Eu já volto - disse Armin, andando em direção à porta - Você precisa de mais alguma coisa?


Sem pensar, Lara acabou soltando:


- Chocolate, por favor.


Armin a olhou, curioso. Lara tapou a boca com as mãos, arregalando os olhos.


- D-Desculpe! Foi uma brincadeira!


Ele deu uma risadinha, tímido, e saiu pelo corredor. Lara colocou a mão no peito, respirando profundamente e se xingando de louca. Uma enfermeira apareceu dizendo que o jantar seria servido em cerca de uma hora.


Passados uns quarenta minutos, Armin não voltava de jeito nenhum. O quarto de Lara não era longe e suas roupas já estavam todas dentro da mala. Por um instante, teve um pensamento bobo de que ele tivesse a abandonado, sozinha naquela enfermaria.


Mas, mal ela teve tempo de finalizar este pensamento e um Armin ofegante apareceu na porta, entrando no quarto.


- Me desculpe! - exclamou ele, segurando duas malas de roupas e uma sacola - Demorei porque fui em umas três mercearias até achar uma aberta e preparei algumas mudas de roupas para mim, também.


Ele então colocou as malas na cadeira e entregou a sacola para Lara. Curiosa, ela tirou o pacote de dentro e não acreditou no que viu: uma caixa cheia de bombons.


- Armin! - exclamou ela, boquiaberta e muito vermelha - E-Eu… - Lara o encarou - Eu disse que estava brincando! Não era para ter me levado à sério!


- Ah! - ele estalou a língua, acanhado, sentando-se na poltrona - É uma maneira de tentar compensar pelo mal que te causei…


Lara lhe deu um sorriso triste, morrendo de dó de Armin. Sentiu uma imensa vontade de abraçá-lo bem apertado. Ela agradeceu do fundo do coração e disse que iria dividir tudo com ele. Armin tentou recusar, mas Lara foi muito firme e ameaçou destituí-lo do cargo de Oficial (ameaça que, provavelmente, aprendeu devido à sua convivência com Levi).


O jantar foi servido e Lara disse que gostaria de comer sentada à mesa, pois não aguentava mais ficar naquela posição na maca. No quarto, havia uma mesinha com duas cadeiras, para os visitantes que acompanhavam os pacientes. Armin organizou as bandejas com seus jantares e ajudou Lara a se sentar na cadeira.


Ele estava tão prestativo, que insistiu em servi-la, só faltando pedir para que lhe desse a comida na boca. Lara tentou dizer que havia machucado o pé, e não as mãos, e acabou brincando que, talvez Rufus agora estivesse precisando de ajuda para se alimentar e os dois riram.


Mas, era uma sensação muito estranha. 


Por cerca de quatro anos, Lara e Armin tiveram um relacionamento tão conturbado, mas, não tinha jeito, os dois simplesmente se davam muito bem e parecia que tudo fluía naturalmente quando estavam juntos, exceto nas partes em que ficavam tímidos ou corados.


Eles iniciaram a refeição sentindo-se um pouco envergonhados, por estarem numa situação que claramente parecia um encontro, só que no caso, não era nada romântico, pois Lara já voltava a sentir algumas dores no pé. Porém, conforme os minutos foram passando e eles iam conversando, o clima pareceu se amenizar e, quando menos esperaram, se sentiram muito à vontade na presença do outro.


Pela primeira vez em suas vidas, conversaram a sós sobre algo que não era trabalho. Nem quando estavam cumprindo a pena nos estábulos conversaram de forma tão descontraída, por conta do clima de luto que pairava no ar. Conforme a conversa foi fluindo, Armin contou sobre seu passado, em como perdeu os pais e em como seu avô também morreu, tendo que ir numa operação fracassada para tentar recuperar a Muralha Maria, na época em que o Titã Colossal os atacou pela primeira vez. Armin também disse que seu nome foi dado pelo avô, e que ele foi o responsável em lhe dar um livro que contava sobre as coisas que existiam fora das muralhas, como o Oceano, por exemplo.


Lara ouvia tudo com muita atenção e interesse, fazendo algumas perguntas e comentários aqui e ali. Ficou feliz em ver como Armin falava do avô com muito carinho e disse que sentia muito por ele ter o perdido tão cedo.


Apesar de já ter ouvido a história de Lara quando estavam no Treinamento de Inverno, anos atrás, Armin pediu para que ela contasse novamente, com mais detalhes. Ela então lhe contou tudo, desde que fora encontrada nos escombros da carruagem de seus pais ladrões e assassinos fugitivos, como foi parar no orfanato, na Floresta das Árvores Gigantes, seus primeiros meses na Tropa de Exploração e por fim, como virou a filha de Hange e Levi. No final, Armin estava impressionado e também disse que sentia muito por todo o sofrimento que ela havia passado, até finalmente ser adotada.


Em certo momento, quando Lara percebeu que a conversa ia bem, finalmente achou que ali seria a oportunidade perfeita para perguntar sobre Annie.


- Armin? - chamou ela, tímida, enquanto passava o dedo na mesa.


- Sim? - ele lhe deu um pequeno sorriso.


Lara fechou os olhos, tentando arranjar coragem.


- Você… - ela pressionou os lábios e sentiu seu coração disparar de ansiedade - Sente alguma coisa pela Annie?


Inicialmente, Armin arregalou os olhos e então, adquiriu uma expressão de que parecia que havia se ofendido com a pergunta, fazendo Lara sentir um leve arrependimento.


- Por que você pensa isso de mim? - perguntou ele, visivelmente chateado.


- Me desculpe… - Lara se encolheu na cadeira, cabisbaixa - É que… Você a visita com tanta frequência, que achei que poderia est--


Então, num movimento súbito que a assustou, Armin se aproximou, e pegou em seu rosto com as duas mãos.


- Nunca - disse ele, a olhando intensamente, enquanto acariciava suas bochechas com os dedões - Repito, nunca sequer duvide do que eu sinto por você. A única coisa que sinto pela Annie, é pena.


Aquele toque fez Lara sentir borboletas em sua barriga. Ao perceber o que fez, Armin se afastou e os dois ficaram muito vermelhos. Após alguns segundos de silêncio, Lara ousou perguntar:


- Então… Por que a visita tanto?


Armin olhou para os pés, pressionando os lábios. Ele acenou com a cabeça lentamente e a olhou.


- Você tem o direito de saber. Faz sentido você pensar isso de mim. No seu lugar, acho que pensaria a mesma coisa… Então, eu vou te contar.


Sem querer, Lara se inclinou para frente, curiosa. 


- Quando eu devorei o Bertoldo, além da “maldição”, acabei adquirindo suas memórias e emoções. Com isso, descobri que ele amava Annie, intensamente.


Lara assentiu. Ela percebeu que Armin processava algo em seu cérebro, como se escolhesse bem as palavras.


- Já aconteceu de você ler um livro, onde existe um casal que você torce para que eles fiquem juntos? Não sei explicar, mas, ao ver o quanto esse casal se ama, você acaba sentindo esse amor deles?


Lara colocou a mão no queixo, pensativa.


- Já… Aconteceu algo assim no mês passado. Achei que isso era só comigo. Eu estava lendo um livro que o Onyankopon me emprestou, e de alguma maneira, eu conseguia sentir o amor do casal principal. 


- Exato! - exclamou Armin - Imagine agora que o Bertoldo é como se fosse um personagem em minha cabeça, e Annie é outra, apesar de estar viva. Por Bertoldo amá-la, eu consigo sentir esse amor dele pela Annie - ele fez uma careta - Eu sei que pode parecer confuso, mas, eu sinto o amor de Bertoldo por Annie, mas esse amor não vem de mim, vem dele - Armin se inclinou para ela, com um sorriso triste - Por favor, espero que esteja conseguindo me compreender. Não quero que você me interprete mal…


- Não, de maneira alguma! - respondeu Lara, levantando as sobrancelhas - Entendi perfeitamente bem.


Armin suspirou, aliviado.


- Então, o motivo de eu visitar tanto a Annie, é por causa que… - Armin olhou para as mãos, triste - Não consigo deixar de sentir pena de Bertoldo. Apesar de todo o mal terrível que nos causou, permitir que, de alguma maneira, ele ainda consiga ver e conversar com Annie através de mim, é como se fosse meu jeito de se desculpar por tê-lo matado. Sei que estamos praticamente numa guerra, e dizer que sinto compaixão pelo inimigo pode parecer algo ridículo para algumas pessoas.


- Armin, mal sabe você de que essa é uma de suas maiores qualidades - respondeu Lara, com um sorriso triste. Ele sorriu de volta, agradecendo.


- Ao ver as memórias de Bertoldo - continuou Armin - Vi que, no fundo, tanto ele, quanto Reiner e Annie, tiveram uma vida muito difícil quando crianças e que, devido a muitas circunstâncias, acabaram virando os assassinos que conhecemos hoje. Por isso, não consigo deixar de sentir pena pelos três, por tudo o que tiveram que passar.


Lara pressionou os lábios e acenou a cabeça, simbolizando que compreendia.


- Além de que, ao tocar no cristal de Annie, posso conseguir despertar alguma memória que possa nos ajudar a solucionar todo este problema dos Titãs que nos rodeia - Armin adquiriu um semblante de pesar - E também, confesso que é bom ter alguém com quem eu possa conversar, já que Eren anda tão estranho e calado ultimamente, e a Mikasa, bem... Coitada… Nem sei mais o que ela tem… Então, o que me restou, foi conversar com uma estátua.


Lara sentiu um aperto no peito ao ouvir isso. Um pouco tímida, ela lentamente pegou na mão de Armin.


- Muito obrigada - disse, o acariciando - O fato de você me contar, é muito importante para mim.


- Me perdoe por não ter te contado antes - ele olhou para baixo, triste - Eu até queria. Queria muito. Mas não sabia como abordar este assunto com você, visto que nós não--… Bem, você sabe...


Lara assentiu, compreensiva e Armin acariciou sua mão de volta e, quando perceberam o que estavam fazendo, ficaram novamente muito envergonhados e se soltaram. Lara até tossiu para disfarçar. Então, ela avistou a caixa de bombons e sugeriu que eles comessem de sobremesa.


Com a insistência de Lara, decidiram que iriam dividir tudo, afinal. Em determinado momento, foram pegar o mesmo bombom ao mesmo tempo e suas mãos se encostaram, fazendo com que eles ficassem um pouco sem graça e, por quase meio minuto, tentaram empurrar aquele bombom para o outro. Então, Lara mordeu metade do bombom e deu a outra para ele. No final, havia sobrado apenas um e, da mesma maneira, Armin comeu metade e deu a outra para Lara.


Foi uma noite muito agradável para os dois e, se uma enfermeira não tivesse entrado no quarto informando que já estava na hora da medicação, os dois teriam continuado a conversar. Porém, a enfermeira aconselhou Lara ir dormir, pois os remédios da noite iriam lhe dar sono.


Lara pediu para a enfermeira levá-la ao banheiro antes de deitar na maca, e iria aproveitar sua ajuda para colocar o pijama. Quando as duas voltaram, Armin também já estava de pijama e havia preparado a maca com alguns cobertores quentinhos, que pediu para outra enfermeira. Lara sentiu um acalento em seu coração pelo gesto e lhe agradeceu com um sorriso, que fez Armin sentir seu peito aquecer.


A enfermeira disse que de madrugada retornava para lhe dar outra dose das medicações e saiu do quarto, apagando as lamparinas, deixando a porta aberta, para caso precisassem de alguma coisa. Estava uma noite estrelada e iluminada pela lua, que refletia seus raios pela janela ao lado da maca. Então, Armin gentilmente ajudou Lara a se deitar. Por alguns instantes, com ele inclinado sobre ela, ajeitando os cobertores, os dois se entreolharam. Sentiram seus corações baterem mais forte e olharam para os lábios do outro.


Ela esfregava as mãos nas laterais do corpo e Armin tinha uma respiração nervosa. Então, ele fechou os olhos com força e beijou a testa de Lara, intensamente, segurando seu rosto, enquanto a acariciava com o dedão. Lara se permitiu aproveitar aquele gesto de carinho, fechando os olhos e dando um sorriso bobo.


- Boa noite. Durma bem - disse ele, ainda segurando seu rosto e a olhando profundamente - Se precisar de qualquer coisa, me chame - Armin lhe deu um sorriso gentil. A luz da lua iluminou seus cabelos loiros e olhos azuis. Tudo estava no mais completo silêncio.


Lara sentiu seu coração inchar e bater mais rápido, com medo de que alguém pudesse ouvir, e teve a sensação de estar dentro de um sonho. Com um tremendo esforço, tentou parecer a mais calma possível.


- Boa noite, Armin - respondeu, com um pequeno sorriso tímido.


Ele foi até a poltrona e se cobriu. Antes de fechar os olhos, deu uma espiadinha e viu que Lara ainda o olhava.


- Precisa de mais alguma coisa? - perguntou Armin, se inclinando para frente, preocupado.


- Não, não! - respondeu Lara - Eu só… Queria te agradecer por estar cuidando de mim.


Armin sorriu e acenou lentamente com a cabeça. 


- Eu que agradeço por você ter me permitido.



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Autor(a): NathaliaCroft

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