Fanfic: Lara (Long-Fic Levihan, Armin Arlert X OC) | Tema: Attack on Titan/Shingeki no Kyojin
- AAAAAAAAAAHHHHHHHHH!!! - Hange deu um grito muito alto, segurando a barriga e se contorcendo para frente.
Apoiado na muleta, Levi olhava para sua esposa em agonia, com a boca completamente aberta e mais branco que um papel. Lara virou-se para Armin, que também estava pálido.
- Rápido! - exclamou ela, segurando a barriga de Hange, que deu outro grito de contração - Vá até a casa de Onyankopon chamar a mãe dele! Ela precisa vir imediatamente para fazer o parto!
Armin continuava parado no lugar, de olhos arregalados.
- ARMIN! - exclamou Lara e ele piscou rapidamente, saindo de seu transe - Rápido! Mãe do Onyankopon! AGORA!
- S-S-Sim! Sim, senhora! - respondeu ele, praticamente batendo continência e saindo correndo do quarto.
Lara segurou no rosto de Hange, a olhando profundamente.
- Mãe, aguente firme! - ela sorriu - Seu bebê está chegando! - Lara deu um beijo na testa de Hange - Espere aí! - ela também saiu correndo do quarto.
- Aonde você vai?! - exclamou Hange, desesperada - Não me deixe aqu--AHHHHHHHHH!!! - ela se contorceu para frente mais uma vez.
Levi parecia uma estátua. Seu corpo tremia dos pés à cabeça, de olhos vidrados na esposa.
- Eu estou lavando as mãos! - Lara gritou do banheiro e dois segundos depois, já estava de volta, subindo na cama e tirando as calças da mãe. Ela virou-se para Levi - PAI!
Ele não respondeu.
- Ô, meu Deus! - Lara olhou para o teto - Esses homens, viu! PAI!!!
Levi deu um pulinho de susto e olhou para a filha.
- Rápido! - exclamou Lara, arrumando os lençóis debaixo de Hange - Eu preciso de panos limpos e água morna. AGORA!
- V-Você sabe fazer um parto?! - perguntou Levi, perplexo.
- Lógico que não! Que horas você me viu praticando?! - respondeu Lara, indignada - Mas, já li em alguns livros algumas descrições de como é feito, então eu tenho uma pequena noção do que preciso. Vamos! Faça o que pedi, por favor!
Ignorando completamente suas dores agudas na perna direita, Levi foi até o guarda-roupa, desviando-se do berço que haviam comprado alguns dias atrás, e jogou várias toalhas limpas em direção à Lara, que as pegava no ar e colocava debaixo de Hange, que dava mais um grito de contração. O mais rápido que conseguia, Levi foi para a cozinha. Encheu com água a maior panela que tinham no armário e colocou no fogão para esquentar.
- E agora?! - ele exclamou da cozinha.
- Agora precisamos esperar pela Imani! - respondeu Lara, que secava o rosto suado da mãe.
Enquanto a água esquentava, Levi voltou para o quarto, indo para o lado onde dormia da cama e se sentando, segurando a mão de Hange. Ela apertou tão forte, que ele soltou uma exclamação de dor.
- Ai, Hange! Desse jeito, você vai arrancar a única mão boa que eu tenho!
- VOCÊ ME PAGA, LEVI ACKERMAN! POR QUE EU FUI DEIXAR VOCÊ ME ENGRAVIDAR?! EU TE MATO!!!
Levi ficou completamente atônito com as palavras de Hange e olhou para Lara, muito confuso. Ela analisava a região íntima da mãe, como se procurasse algo lá dentro.
- Apenas releve, pai… - disse Lara, concentrada - Mulheres em trabalho de parto tendem a dizer algumas besteiras - ela se inclinou para ver melhor - Ainda não estou conseguindo ver a cabeça do bebê.
Hange deu mais um grito de dor, apertando a mão do marido, que pressionava os lábios. O coração de Levi disparava em seu peito e sentia seu corpo inteiro tremer, numa mistura de temor, ansiedade e alegria. Sem nem mesmo perceber, Levi dava um sorrisinho bobo. Enquanto ainda analisava a região íntima de Hange, Lara olhou de soslaio para o pai.
- Está feliz? - perguntou Lara, lhe dando um sorriso, agora secando novamente a testa da mãe.
Levi não conseguia falar e piscava rápido. Começou a gaguejar.
- E-E-Eu… E-E-Eu…
- QUEM VAI FICAR FELIZ SOU EU, A HORA QUE EU METER A MÃO NA TUA CARA, LEVI! - exclamou Hange, gritando mais uma vez de dor.
Mesmo sabendo que Hange dizia aquelas coisas da boca pra fora, não conseguiu deixar de sentir um certo medo da esposa. Nunca havia a visto naquele estado tão caótico. Passaram-se alguns minutos e as contrações de Hange começaram a aumentar. Lara foi buscar a água já aquecida e voltou para continuar auxiliando sua mãe. Então, após um tempo, ouviram Armin gritar da porta da casa:
- Chegamos!
Imani correu até o quarto, prontíssima para colocar mais um bebê no mundo. Ela começou a abanar as mãos, enxotando Levi do quarto, como se fosse um cachorro.
- Sai, sai, sai! - disse ela, já se posicionando entre as pernas abertas de Hange, que deu mais um grito.
Se sentindo levemente ofendido, Levi levantou da cama.
- M-Mas, eu sou o pai! - retorquiu - Eu não posso ficar?!
- Nada de homens na sala do parto - respondeu Imani, massageando a barriga de Hange, que pressionava os dentes - Acredite em mim, vocês não aguentam.
Levi iria lhe responder que já havia presenciado coisa muito pior em sua vida. Mas, mal teve tempo de abrir a boca e sua filha o interrompeu.
- Papai, é melhor obedecer - disse Lara, o auxiliando a ir até o corredor - Fique com Armin na sala, tá bom?
Mal Levi teve tempo de se virar para protestar, e Lara fechou a porta em sua cara. Só os gritos abafados de Hange podiam ser ouvidos agora. Armin rapidamente foi ao seu encontro, o ajudando a ir até a sala e se sentaram no sofá.
Levi abria e fechava a boca em indignação.
- Isso é um completo absurdo! - exclamou ele, vermelho - Eu devia estar ali, ao lado da minha mulher!
Armin apertou o braço do sogro, tentando o confortar.
- Imani é uma parteira experiente. Tenho certeza de que ela sabe o que é melhor para Hange neste momento.
Levi então adquiriu um semblante de muita preocupação.
- Mesmo assim… - ele olhou para o genro, aflito - Eu queria estar lá!
- Pai, fique calmo - disse Armin, apertando seu ombro com carinho - Tenho certeza de que vai dar tudo certo!
Armin percebeu o que disse e arregalou os olhos. Ele e Levi se encararam. Armin passou a mão atrás do pescoço, encabulado.
Já havia chamado Hange de ‘mãe’ por várias outras vezes durante os últimos tempos. Ela se mostrou muito receptiva e até mesmo muito feliz e emocionada por Armin a chamar por este título. Então, agora ele já se sentia com um pouco mais de liberdade para chamá-la assim. Porém, era a primeira vez que chamava Levi de ‘pai’.
Para sua total surpresa, Levi começou a dar uma leve risada, sorrindo para Armin, também apertando seu ombro com carinho.
Desde que Levi conversou com Armin, quando Lara esteve na enfermaria, os dois adquiriram um excelente relacionamento. Ainda mais porque Levi já simpatizava com ele, mesmo que no começo, na época da Batalha em Shiganshina, sentia um pouco de ciúmes. Armin era o que mais o ajudava por causa da sua perna machucada e sempre fazia de tudo para o sogro se sentir o mais confortável possível. Levi era extremamente grato por todo o carinho e cuidado que o genro tinha para com ele. Então, a cada dia que passava, os dois ficavam mais próximos, e seus laços se estreitaram muito.
- Filho - disse Levi, balançando a cabeça - Eu não sei o que nós faríamos sem você. Muito obrigado.
Então, para aumentar ainda mais a surpresa, Levi o puxou para um abraço, que, inicialmente, assustou Armin, mas ao ver o afeto em que era abraçado, retribuiu na mesma intensidade, agradecendo e sentindo seu coração inflar.
Quando se separaram, ouviram Hange dar mais um grito muito alto e que parecia bastante dolorido. Passaram-se alguns minutos, com os dois cada vez mais ansiosos e os gritos de Hange, cada vez mais altos.
Em determinado momento, Lara correu até a cozinha. Armin se levantou do sofá e caminhou até ela, mas Lara também começou o enxotar, pedindo espaço.
- Agora, não, môzinho! - disse, pegando mais uma panela e a enchendo de água.
- C-Como está a sua mãe?! - perguntou Levi, do sofá, angustiado.
- Imani conseguiu virar o Serumaninho, porque ele estava ao contrário, e agora já está na posição correta para nascer - ofegante, Lara deu um sorrisinho para Levi - Anime-se, papai. Em breve você terá seu bebê!
Ela correu de volta para o quarto, deixando Armin plantado perto da mesa de jantar, boquiaberto. Ele olhou para Levi e os dois não conseguiram fazer nada, além de rir de nervoso. Minutos depois, Lara voltou para buscar a água quente.
- Já dá para ver a cabeça!!! - exclamou ela, sorrindo, segurando as alças da panela com um pano de prato, voltando novamente para o quarto - Tem cabelo preto igual o seu, pai!!!
Levi e Armin se entreolharam, felizes da vida, batendo palmas e se abraçando.
- S-Será que meu filho vai ser parecido comigo?! - Levi encarava o genro, ansioso.
- Mas, e se for uma menina? - perguntou Armin.
- Não vai ser, não. Eu tenho certeza absoluta. O próprio bebê me disse quando eu o perguntei!
Armin achou melhor não discordar.
Hange continuava a gritar do quarto e ouviam Lara e Imani dizendo coisas como “força!”, “empurre forte!”, e “só mais uma vez!”.
Levi e Armin então ouviram o que até agora foi o pior e mais alto grito que Hange deu.
De repente, silêncio total.
Os dois se entreolharam, completamente brancos e seguraram em seus braços.
Passaram-se alguns segundos, naquele silêncio angustiante.
Então, ouviram um choro muito ardido e estridente.
O choro de um recém-nascido.
Levi encarava Armin de olhos arregalados, seu peito subindo e descendo. Então, sentiu seus membros amolecerem e, se o genro não o segurasse, teria caído do sofá. Armin lhe deu alguns leves chacoalhões, o chamando.
- M-Meu filho… - disse Levi, meio grogue, se apoiando em Armin - Meu filho… Nasceu?!
Armin só conseguia sorrir, concordando com a cabeça. Por um breve instante, imaginou se quando fosse a sua vez de ser pai, iria também ficar naquele estado, e sentiu uma pontada de felicidade ao pensar nisso.
Dando tapinhas nas costas de Levi, dizia:
- Parabéns! Que o Serumaninho seja muito, muito feliz!
Lentamente, Levi o puxou para um abraço e para a completa surpresa de Armin, ouviu o sogro chorar baixinho de emoção e alegria. Assim como Hange, Levi também sonhou muito com um bebê e se lembrava da triste época em que já estavam começando a perder as esperanças. Armin retribuiu o abraço, agora ele mesmo deixando cair algumas lágrimas de seus olhos.
Então, Armin levou um susto ao ver sua noiva parada no corredor, completamente descabelada e suada, mas com um imenso sorriso no rosto. Armin cutucou Levi, que virou-se para sua filha e deu um pulinho no sofá, arregalando os olhos.
- Parabéns, papai… - disse Lara, ofegante, apoiando-se na parede e ainda sorrindo - É uma menina!
Levi abriu a boca numa letra “O” completa e a tapou com a mão boa. Armin também encarava a noiva, sorrindo.
- U-Uma… Menina? - Levi finalmente conseguiu falar.
- Sim… - Lara concordou com a cabeça, se aproximando - É muito linda, puxou a irmã mais velha! - ela então fez um biquinho de indignação, ao se lembrar de que isso era impossível - Mentira, puxou o senhor mesmo, mas, ainda é a bebê mais linda que eu já vi no mundo inteiro!
Levi estava com o semblante da mais pura perplexidade
- E-Então, quer dizer que… - disse ele, encarando a filha - Eu fui tapeado por um feto?!
- Com sucesso! - respondeu Lara, agora rindo.
- Pelo menos - disse Armin, com um sorriso divertido e olhando para a noiva - A bebê puxou o seu humor!
Lara lhe mostrou a língua, mas não conseguiu evitar rir, lhe dando uma piscadinha.
Em seguida, Imani saiu do quarto com um semblante de dever cumprido. Foi até o banheiro e lavou as mãos. Quando chegou na sala, olhou para os três, com um sorriso.
- A mãe e a bebê estão ótimas! A criança é saudável e, na minha opinião, está com um excelente peso e tamanho. Já está até mamando! - ela olhou para Levi - Onyankopon me contou como a gravidez de Hange foi de bastante risco e, devo dizer, as duas são guerreiras! Hange sangrou um pouco na hora do parto, mas não teve outras complicações. Agora, ela precisa ficar bastante tempo de repouso, para se recuperar da maneira mais saudável possível, e não deve fazer nenhum esforço, certo?
Lara apertou seu ombro, com um sorriso cansado.
- Pode deixar o resto conosco, Imani. Muito obrigada por tudo. Você foi incrível!
- Ah, não foi nada! É um prazer - ela sorriu.
Levi se levantou do sofá e foi até Imani. Já havia até se esquecido de que estava bravo por ela tê-lo enxotado de seu próprio quarto. Colocou a mão em seu ombro, com um semblante de extremo alívio.
- Muito obrigado por ter ajudado minha esposa - Levi deu um pequeno sorriso.
- Não precisa me agradecer, querido - ela respondeu, simpática - Apenas continue sendo o bom pai que eu sei que já é.
Levi acenou com a cabeça em agradecimento e perguntou o quanto ele lhe devia por ter feito o parto. Prontamente ela recusou qualquer dinheiro, dizendo que para os amigos de seu filho, não cobrava nada.
- Então… - disse Levi, olhando nervosamente para o corredor - Eu posso vê-las agora?
Imani o autorizou e, antes de Levi ir até o quarto, Armin disse que iria sair para levá-la de volta para casa, mas ela recusou, dizendo que eles podiam ficar sossegados e aproveitarem o bebê, pois iria andando, já que morava perto. Armin tentou insistir, mas Imani parecia irredutível. Antes de se despedir, disse que daria alguns dias para deixar Onyankopon visitá-las, para que Hange e a bebê pudessem ficar plenamente restabelecidas antes de receberem qualquer pessoa em casa. Dito isso, saiu pela porta.
Levi então caminhou nervosamente pelo corredor, com seu coração a mil. Sentia um imenso frio na barriga e suas mãos tremerem ao parar na porta de seu quarto. Quando observou a cena à sua frente, seu coração só faltou derreter.
Hange estava debaixo das cobertas, para deixar ela e a bebê bem quentinhas. Segurava um pequeno pacotinho nos braços, que revelava um grande tufo de cabelos pretos. Ao avistar o marido parado à porta, Hange deu um sorriso tão lindo para Levi, que achou que iria desmaiar ali mesmo.
Apesar de estar com uma aparência de extremo cansaço e até bastante descabelada, Hange estava belíssima. Ela transparecia um brilho e um semblante de grande felicidade. A bebê mamava com um apetite voraz.
Lara apareceu atrás de Levi e o auxiliou a ir até seu lado da cama, o sentando de maneira confortável. Armin observava os três da porta, com um imenso sorriso no rosto.
Timidamente, Levi espiou o conteúdo dentro daquele pacotinho e nunca pensou em sentir algo tão forte em toda a sua vida. Ao olhar para sua filha aninhada ao peito da mãe, o coração de Levi se inflou de tal maneira, que pensou que fosse explodir.
Lara estava certa. A bebê era uma cópia idêntica de Levi.
Tinha o mesmo formato de rosto, olhos, nariz e boca. Por apenas um breve segundo, a bebê pareceu notar a presença do pai e abriu rapidamente os olhos, os revelando serem da mesma cor que os de Levi, o que o fez dar um gritinho de exclamação, arrancando risadas de todos. Hange pediu para que Armin se aproximasse para ele também poder ver a bebê. Com um grande sorriso, ele contemplou sua pequena cunhada, dizendo que realmente, era uma bebê muito linda e fofa, desejando toda a felicidade do mundo para ela. Lara foi até ele e o abraçou de lado, agora os dois contemplando a pequena serumaninha.
- Como você está, amor? - perguntou Levi, olhando para Hange, preocupado.
- Ah… - ela deu um grande suspiro cansado, mas com um imenso sorriso no rosto - Estou exausta! Nunca imaginei sentir tanta dor na minha vida! Mas… - Hange contemplou sua bebê - Eu faria tudo de novo só para ter essa felicidade que estou sentindo neste momento. Valeu a pena cada segundo.
Hange roubou um selinho de Levi e então olhou para ele, Armin e Lara, com lágrimas nos olhos.
- Eu não sei como agradecer vocês por tudo o que fizeram por mim. Vocês são a melhor família que alguém poderia ter - Hange esticou a mão para que Lara a pegasse e a apertou - Muito obrigada por ter cuidado de mim com tanto carinho. Eu não poderia ter tido uma filha melhor!
Lara não conseguiu evitar deixar algumas lágrimas caírem. Hange olhou para o teto, fechou os olhos e respirou fundo.
- Muito obrigada… - disse, baixinho. Em pensamento, Lara, Armin e Levi também agradeceram do fundo do coração.
- E então? - perguntou Armin - Vocês já escolheram um nome?
Hange e Levi se entreolharam e balançaram a cabeça em negação. Todos ficaram em silêncio por algum tempo, contemplando a bebê. Então, Lara se pronunciou.
- Eu tenho uma sugestão.
- Qual, filha? - perguntou Hange, curiosa.
Lara deu um sorriso e olhou para os pais.
- Kuchel.
No mesmo instante, Levi empertigou as costas, arregalando os olhos. Um pouco boquiaberta, Hange olhou para o marido. Lara encarava o pai com um olhar doce. O peito de Levi tremeu e sentiu um grande nó em sua garganta. Seus olhos marejaram. Armin parecia um pouco confuso com o semblante da noiva e dos sogros, porém, era esperto o bastante para saber que aquele nome despertou alguma coisa nos três.
- Por que vocês estão assim? - perguntou ele, olhando de um para o outro - Por acaso, Kuchel foi alguém importante?
Levi o encarou, sentindo seu queixo tremer. Faltava pouco para as lágrimas caírem.
- Sim… - respondeu ele, então olhou para sua bebê - Kuchel era o nome da minha mãe.
Autor(a): NathaliaCroft
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Se Kuchel era idêntica a Levi por fora, por dentro, era a mais pura cópia de Hange. Em apenas poucos dias de vida, ela se mostrou ser uma bebê muito extrovertida e carismática, apesar de ainda ser muito cedo para ela começar a sorrir como um ser humano normal. Os primeiros dias foram muito desafiadores, pois, apesar de já terem Lara ...
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