Fanfic: De um jeito diferente | Tema: Harry Potter
Oie pessoal. Tudo bem com vcs?
Passando aqui pra agredecer a cada um de vocês que leem a fic, mas queria pedir que por favor apareçam kkkk quero interagir com vcs.
Deixem comentários dizendo o que estão achando. Vou amar conversar com vcs.
Vou deixá-los com o capítulo novo. Espero que gostem!
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POV GINA
“Que merda que eu disse?” – pensei enquanto entrava em meu quarto tão rápido quanto Fred e Jorge fugindo do Sr. Filch quando aprontavam algo.
Depois de andar de um lado para o outro incontáveis vezes, bufei e me joguei sentada na cama, tirando os tênis surrados que herdei de Rony.
Encarei o teto do meu quarto, pensativa. Ela deve estar entendendo tudo errado. Eu não a amo desse jeito, claro que não. Hermione é apenas minha amiga, minha melhor amiga. Foi apenas a emoção do momento, nós estávamos discutindo, gritando uma com a outra e acabou saindo aquilo. É, foi isso. Amanhã vou dizer isso a ela e tudo voltará ao normal.
Depois de trocar minha roupa por um pijama confortável, deitei-me e minutos depois adormeci com o pensamento de arrumar tudo com Hermione pela manhã.
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Pisquei os olhos com o objetivo de me acostumar com a claridade ofuscante que entrava pela janela aberta. Burrice a minha de ter esquecido de fechar as cortinas na noite passada. Bocejei e esfreguei os olhos, olhando ao redor de meu quarto vazio. E assim que me fiz consciente a realidade me bateu como um forte balaço no estômago.
– Merda – sussurrei enquanto esfregava meu rosto repetidas vezes.
Levantei resmungando, arrastando-me até o banheiro a fim de fazer minha higiene pessoal. Minutos depois, eu já descia as escadas vestida com um short jeans curto que realçava minhas pernas extremamente brancas e uma camiseta verde. Os meus cabelos presos em um alto rabo de cavalo com duas mechas soltas na frente. Não lembrava em nada a pequena Gina que Harry Potter salvou cinco anos atrás.
– Bom dia, Gina – mamãe disse antes mesmo que eu colocasse o primeiro pé na cozinha.
– Bom dia, mãe. Onde estão todos?
– Seu pai saiu cedo para o Ministério, os gêmeos estão na loja, mas já passaram aqui para se aproveitarem do café da manhã. E Rony... Bem, você conhece seu irmão, ainda está dormindo – disse Molly enquanto cortava algumas batatas.
– E Hermione? Pensei que ela dormiria no meu quarto – perguntei como quem não queria nada, mas por dentro meu coração batia descompassadamente apenas com a ideia de saber onde a garota estava.
– Hermione ainda está dormindo, deve estar muito cansada, ela nunca dorme desse tanto. Não a coloquei em seu quarto porque já estava tarde para montar uma cama de armar. Ela está no quarto de Fred e Jorge.
Coloquei uma quantidade generosa de comida na boca para não precisar responder à minha mãe e apenas acenei com a cabeça em concordância.
- A propósito, quando terminar seu café, você poderia subir e acordar Hermione? Sabemos que ela fica irritada quando a deixamos dormir demais – disse a Sra. Weasley.
Assim que entendi o que minha mãe havia me dito, acabei engasgando com o pedaço de bacon que comia.
– Está tudo bem, querida? – perguntava Molly enquanto dava leves palmadinhas em minhas costas.
Ainda ofegante, respondi:
– Está tudo bem, mamãe. Eu acho... Acho que vou lá acordar Hermione – disse me levantando em disparada até a escada.
– Aproveite e acorde seu irmão, diga que Hermione está aqui e o mande arrumar aquela nojeira do quarto dele.
– Okay, mãe – gritei dos primeiros degraus.
Subi os quatro lances de escadas em poucos segundos até o quinto andar. Entrei sem nem ao menos bater na porta e fui logo abrindo as janelas.
– RONY, ACORDA! – gritei enquanto puxava suas cobertas e pulava em cima do garoto sonolento.
Depois de vários resmungos e ameaças de morte, um Rony consideravelmente consciente me encarava com uma expressão de raiva.
– O que você quer Gina? Eu estava dormindo – resmungou ele.
– Mamãe mandou te acordar, e ela disse para você arrumar seu quarto antes de Hermione acordar, que se caso ela suba aqui e veja que não o arrumou você vai ter que limpar todo o quintal sozinho. Sem magia – mamãe não tinha dito aqui, mas era sempre bom ver a cara de assustado de Rony.
Ele resmungou em descrença e cambaleou até seu guarda-roupa em busca de algo apresentável, algo que não fosse seu pijama azul com vassourinhas e pomos de ouro.
– Eu já disse que você fica uma gracinha com esse pijama? – perguntei apenas para irritá-lo.
– Vai se ferrar Gina – ele praguejou.
– Olha a boca, maninho. Mamãe não ficaria muito feliz em saber que você anda falando essas coisas.
– Você não faria isso – ele me olhou estreitando os olhos azuis que se pareciam muito com os meus.
– Ah eu faria sim – rebati no mesmo tom.
– Faça alguma coisa e eu conto à mamãe que foi você que deixou a porta do galinheiro aberta e deixou a preciosa Mary Lu fugir.
– Mas não fui eu quem deixou aquela galinha idiota fugir – Eu disse em minha defesa.
– Eu sei disso, mas mãe não sabe – ele ameaçou com um sorrisinho diabólico nos lábios.
– Você não seria tão baixo.
– Ah eu seria sim. Agora você poderia, por favor, sair do meu quarto. Preciso me trocar.
Encarei meu irmão que ainda sorria falsamente. Bufei frustrada e sai batendo a porta, mas ainda pude escutar a risada rouca e ao mesmo tempo aguda de Rony.
Como aquele garoto pode ser tão idiota? Mas no fundo eu sabia que ele não faria aquilo. Rony podia ser tudo, menos mentiroso. Mas a raiva que eu estava sentindo do meu irmão desapareceu assim que desci os lances de escada que dava para o segundo andar, dando lugar a tensão e medo que me consumia desde que gritei aquilo para minha melhor amiga. Parei em frente à porta amarela berrante que antes era o quarto de Fred e Jorge e soltei a respiração que eu parecia estar segurando desde que saí do quarto de Rony.
Girei a maçaneta e entrei no quarto escuro que tinha um pequeno feixe de luz entrando por uma fina fresta da cortina fechada. Em meio ao bolo de cobertas, Hermione ressonava tranquilamente em seu sono e me peguei apreciando aquela cena com um ligeiro sorriso no canto dos lábios. Os cabelos castanhos se espalhavam pelo travesseiro branco, a boca ligeiramente aberta lhe dava um ar engraçado e uma das pernas não estava encoberta pelo cobertor dando assim uma generosa visão do curto short de seu pijama, mostrando suas longas e torneadas pernas.
Aproximei-me da cama, ainda hipnotizada pelo que via e minha maior vontade naquele momento era poder tocar aquela pele que parecia brilhar entre os lençóis brancos. E o gosto? Como seria sentir o gosto daquela pele em meus lábios? Como eu queria fazer tudo àquilo com a minha... Amiga?
“Oh meu Merlin” – sussurrei para o nada, minha consciência voltando à tona antes que eu fizesse alguma idiotice.
Mas o que mais me surpreendeu foi perceber que minha mão estava estendida em direção a Hermione faltando centímetros para tocar a pele exposta de sua perna. Recolhi rapidamente a mão como se estivesse acabado de levar um choque.
O que foi isso? Eu estava tendo desejos por minha melhor amiga? Não, claro que não. Aquilo era... O que aquilo era? Eu não fazia ideia. Será que eu sou... gay? Eu nunca havia sentido aquilo por garota nenhuma. Na verdade, sempre fui apaixonada por Harry desde os meus 10 anos. Aquilo não havia mudado, não é mesmo?
Estava tudo uma confusão só e a melhor coisa a se fazer era acordar Hermione e sair dali o mais rápido possível, para longe da garota que estava me fazendo sentir aquelas coisas.
– Hermione – sussurrei, cutucando o braço da minha amiga.
– Hermione acorda. Já está tarde, mamãe me mandou te chamar.
A garota resmungou algo incompreensível, se mexendo confortavelmente, deixando sua coxa ainda mais exposta, o que me fez engolir em seco.
– Hermione, você precisa... AHHHHHH!
O meu grito estridente ressoou por todo o quarto e no segundo seguinte eu estava sendo prensada entre o colchão da cama e um corpo forte.
– Hermione, o que você está fazendo? Sou só eu, Gina – gritei debatendo-me.
A garota mais velha encontrava-se sentada em cima das minhas coxas com uma varinha apontada para o meu rosto assustado. Quando ela percebeu quem eu era, sua expressão se suavizou e o corpo relaxou gradativamente.
– Oh meu Merlin Gina, me desculpe, eu pensei que você era... – começou a se desculpar.
– Hey está tudo bem, Mione. Você só se assustou – eu disse ainda ofegante pelo susto.
– Não está tudo bem. Eu quase explodi a sua cabeça. Me desculpe, Gi.
Hermione completamente envergonhada mergulhou seu rosto no meu pescoço, ainda lamentando-se pelo que quase havia feito. Respirei com dificuldade quando senti o hálito quente dela em minha pele.
– Hey, está tudo bem, Mione. Sério – eu disse enquanto a abraçava, trazendo-a ainda mais para perto do meu corpo.
Ficamos vários segundos naquela mesma posição, sem dizermos nada, apenas com minha mão direita traçando círculos disformes nas costas de Hermione. Mas quando achei que ela havia adormecido de novo, senti algo quente e úmido em meu pescoço, me fazendo arrepiar até a última célula do meu corpo..
Os lábios de Hermione tocavam minha pele como se fossem brasas, me fazendo sentir coisas que eu nunca havia sentido na minha vida, nem mesmo com Miguel, Dino ou Harry. E era apenas um beijo no pescoço. Mas por que ela estava beijando meu pescoço? E antes que eu pudesse fazer alguma coisa, outro beijo foi depositado, agora bem perto de minha orelha, fazendo um gemido rouco escapar por entre meus lábios.
– Hermi... – eu comecei a falar quando encontrei a minha voz.
Parei de falar assim que vi sua cabeça levantar do vão do meu pescoço. Sua expressão fez todo o meu corpo estremecer. Um sorriso tímido, mas ao mesmo tempo sexy ornamentava um canto de seus lábios. As bochechas coradas conseguiam deixar-lhe mais linda e os cabelos bagunçados lhe davam um ar mais selvagem. Como eu estava com vontade de beijá-la agora.
– Gina, eu... Eu passei a noite toda pensando em você, no que você disse. E eu... – mas foi interrompida.
– Me desculpe por aquilo. Eu não deveria ter gritado daquela forma com você. Eu só estava preocupada, porque não suportaria que nada acontecesse com você, e...
– Eu acho que sinto o mesmo.
–... E você é minha melhor amiga... Você o que?
– Eu acho que sinto o mesmo. Quando você disse, ou melhor, quando você gritou aquilo, foi como se eu estivesse escutando a melhor coisa do mundo e eu me senti feliz, mesmo que estivéssemos brigando naquela hora e percebi que eu queria ouvir aquilo de novo. Eu queria ouvir aquilo de você – minha amiga disse em um fôlego só.
– Hermione, eu não... – eu tentei começar, mas ela me interrompeu de novo.
– Eu vou entender se você disser que gritou aquilo apenas pelo calor do momento, e que me ama apenas como amiga. É só que... Você despertou algo dentro de mim que eu tentei por muito tempo esconder. Gosto de você, eu só queria que soubesse disso - disse Hermione corando mais ainda.
Passaram-se vários segundos que pareceram horas, em que eu apenas a encarava com a boca ligeiramente aberta, sem saber o que dizer.
– Er... Me desculpe. Você deve estar querendo levantar, acho melhor sair de cima... – Hermione começou a se levantar e sair de cima de mim, afastando sua pele quente da minha.
O vazio me tomou assim que senti o peso dela sair de cima de mim, e percebi que queria que ela continuasse ali, perto de mim, onde eu poderia sentir sua pele macia. Em um impulso, antes que ela saísse inteiramente de cima, a peguei pela mão e puxei-a em minha direção, fazendo seu corpo cair bruscamente sobre o meu. Escutei-a gemer em meu ouvido quando nos encontramos, e aquilo foi o melhor som que eu já havia escutado na vida.
– Hermione, eu... Me desculpe por isso, não devia ter te puxado assim. Você está bem? – eu perguntei preocupada.
Ela acenou positivamente com a cabeça, mas me olhava com as sobrancelhas arqueadas, completamente confusa. E aquilo a deixava tão linda.
– Eu... Eu queria tentar algo. Só quero tentar... Algo – eu sussurrei hipnotizada, me aproximando lentamente.
Nossos rostos estavam próximos, tão perto que eu conseguia sentir a sua respiração se misturando com a minha. Uma das minhas mãos foi diretamente para um lado de sua cintura, fazendo um suspiro escapar da minha garganta quando senti sua pele com os meus dedos.
– Gina, o que você... – ela começou a falar, mas a interrompi.
– Shhh... – eu a fiz calar, colocando o dedo indicador em seus lábios – Eu só quero tentar... Não se mexa.
Minha mão livre foi até seu rosto, acariciando-o suavemente com a ponta dos dedos. Afastei uma mecha de seu cabelo que caía sobre os olhos, colocando-a atrás de sua orelha. A vi fechar os olhos e sorri com aquilo, parecia tão certo. Desci a mão para o seu pescoço e me aproximei mais um pouco.
– Gi... – eu a ouvi dizer meu nome.
Meus lábios roçaram nos dela e senti como se uma corrente de energia percorre-se todo o meu corpo apenas com aquele simples toque. Nunca havia sentido aquilo, nem mesmo com Harry.
Capturei os seus lábios entre os meus e foi como provar o melhor sabor do mundo, como um néctar feito exclusivamente para mim e percebi que poderia facilmente me viciar naquele gosto. Passamos vários segundos apenas nos sentindo quando finalmente sua língua pediu passagem e eu de bom grado cedi.
Se você nunca provou o beijo de Hermione Granger, você nunca viveu até hoje. Era a melhor sensação que eu já havia sentido em toda a minha vida e não queria nunca mais parar de sentir aquilo. Gemi quando sua língua enroscou na minha e perdi todos os sentidos quando ela começou a suga-la.
Suas mãos desceram por meu corpo, parando em minhas coxas e as apertando com força, fazendo mais um gemido meu escapar. Desci meus lábios para seu pescoço e suguei a pele branca dali, com certeza ficaria uma marca, mas eu não estava me preocupando com aquilo e aparentemente ela também não, porque senti uma de suas mãos em meus cabelos, forçando minha cabeça de encontro ao seu pescoço.
Lentamente deslizei minha mão direita por baixo de sua fina blusinha do pijama. Senti-a tremer quando toquei aquela pele quente e sorri por saber que eu causava aquilo nela. Arranhei sua barriga e a escutei gemer meu nome. Voltei minha boca para a sua, a beijando como nunca havia beijado ninguém. Eu poderia fazer aquilo pelo resto da minha vida, mas quando senti a borda de seu seio direito com a ponta dos dedos, batidas na porta ecoaram pelo quarto nos assustando.
Em um momento eu sentia Hermione em cima de mim e no segundo seguinte ela estava em pé do outro lado do quarto com os cabelos bagunçados, lábios vermelhos e com a respiração ofegante como se tivesse corrido uma maratona inteira em volta dos terrenos de Hogwarts.
– Hermione, Gina – a voz de Rony soou do outro lado da porta de madeira – Está tudo bem? Já faz meia hora que estão trancadas ai. Eu posso entrar?
– NÃO! – eu e Hermione gritamos ao mesmo tempo.
Encaramos uma à outra assustadas, nos perguntando pelo olhar o que fazer.
– Vai lá – sussurrou Hermione apontando para a porta.
– O que? – perguntei no mesmo tom.
– Vai lá.
Concordei com apenas um aceno de cabeça e me levantei da cama indo em direção à porta.
– Espera – ela sussurrou apressadamente indo até onde eu estava e parando na minha frente.
Suas delicadas mãos foram direto para meus cabelos, arrumando-os de uma forma que ficasse apresentável e não aparecesse para meu irmão como alguém que acabou de ter um amasso com a melhor amiga. Ela sorriu quando colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e logo depois descendo para meu pescoço. No momento seguinte eu sentia seus lábios sobre os meus e sua língua invadindo minha boca, explorando cada canto possível.
Ela terminou o beijo tão logo que começou, me fazendo gemer em frustração. Ela me deu um último selinho e me empurrou em direção à porta.
– Pronto. Agora você pode ir, Rony deve estar estranhando – ela disse com um sorriso tímido o que me faz achá-la ainda mais linda.
Lancei-lhe um último olhar antes de sair do quarto, fechando a porta atrás de mim. Mas o que me assustou foi dar de cara com um Rony me encarando com as sobrancelhas arqueadas.
– O que vocês estavam fazendo todo esse tempo aí dentro? – ele perguntou.
– Nós só... Só estávamos colocando a conversa em dia. Nada que seja do seu interesse, Roniquinho – eu disse encarando-o no melhor estilo de irmã intimidadora, cruzando meus braços.
– Não me chame assim, Ginevra.
Fechei a cara quando ouvi meu nome inteiro. Eu odiava que me chamassem de Ginevra.
– Vai se foder, Rony – eu praguejei – Se me der licença, eu tenho coisas mais interessantes para fazer do que ficar olhando para sua cara feia.
Deixei-o no meio do corredor e subi as escadas para o andar de cima, onde ficava meu quarto. Entrei, fechando a porta atrás de mim e deslizei por ela até que estivesse sentada no chão. O que foi aquilo? O que eu havia feito? Mas o que mais me assustou foi o sorriso bobo que crescia cada vez mais em meus lábios. Eu gostei. Meu Merlin, como eu havia gostado. Mas Hermione era minha amiga, minha melhor amiga. Sem dizer que Rony era claramente apaixonado por ela, e eu... Eu devia estar esperando Harry, como prometi no funeral de Dumbledore. Eu o amava, não é? Desde os meus dez anos… Mas então o que foi aquilo?
Claro, Hermione é uma garota linda, inteligente e qualquer um seria extremamente sortudo em tê-la. Mas porque agora eu não conseguia imaginá-la com outra pessoa que não fosse comigo? Oh meu Merlin, eu estava completamente perdida.
Autor(a): stefpina
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