Fanfics Brasil - Capítulo Onze - Quatro, cinco ou seis? Mas apenas um? Re:Zero - Segunda Face

Fanfic: Re:Zero - Segunda Face | Tema: Re:Zero


Capítulo: Capítulo Onze - Quatro, cinco ou seis? Mas apenas um?

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1/3 Novo dia, novas escolhas


(???) "Certo Tazuma-san, preciso que você vire seu rosto para mim"


(Tazuma) "Huh– Desse jeito?


(???) "Exatamente. Agora vou começar..."


Fechando os olhos, enquanto mantinha as pernas cruzadas em cima da cama, ele sentiu um leve toque em sua testa. Os dedos pequenos da mulher pressionavam o local, deixando o garoto levemente desconfortável.


Enquanto a dona da mansão agia assim, sua serva pessoal estava de prontidão ao lado, observando a cena com uma expressão carrancuda, formando linhas em sua testa, mantendo sempre sua mão sobre a bainha da espada– Mesmo que não precise tirar, ela queria deixar sua mão ali.


Na noite escura, as janelas fechadas e com somente o som do vento lá fora; estavam agora três pessoas no mesmo quarto, com todos com o mesmo objetivo em mente: Encontrar o verdadeiro potencial de Tazuma.


Claro, garoto estava empolgado para descobrir o que poderia fazer, mas também estava com medo do que poderia ser declarado após o teste– Mas antes que pudesse se depreciar em seus próprios pensamentos, a voz fina de Kogane o interrompeu


(Kogane) "Hmm... Woon Woon Woon~"


(Tazuma) ". . .? Efeito sonoro?"


Confuso, ele ouviu a garota começar a fazer sons estranhos, enquanto sentia a mesma pressionar ainda mais sua testa. Sabia que tudo aquilo que ela estava fazendo era necessário, mas não conseguia acreditar de coração que algo tão esdrúxulo como isso, era algo sério.


(Kogane) "Espera um pouquinho– Acho que consegui descobrir!"


Retirando sua mão pálida do garoto, a mulher se afastou; como estava em pé, deu apenas 2 passos para trás, desviando a atenção que mantinha em Tazuma, que estava sentado sobre o colchão, a garota então fixou os olhos em Klaudia, esboçando um sorriso pequeno com um rosto cabisbaixo, sendo quase indecifrável de entender o que queria transparecer no momento.


(Klaudia) "Kogane-sama?"


(Kogane) "Fuuw~ Parece que entramos em um impasse agora..."


(Klaudia) "?"


Suspirando, Kogane então, apontou para o jovem à sua frente, colocando a outra mão na cintura, realizando uma pose para aquela simples ação.


(Kogane) "Descobri quais elementos você tem!"


(Tazuma) "S-sério? Será que é o fogo que queima em meu coração, sendo literalmente uma chama ardente sem fim? Ou água, que enche a mente de um desafortunado como eu, e percorre livremente pelos córregos da felicidade? Ou terra dura e resistente, que sempre aguenta tudo, mantendo meu pé firme no lugar? Ou ar, que existe em praticamente tudo, movendo as nuvens ao redor e mantendo as pessoas vivias? Ou sombra, quieta como a noite, acalmando os sentimentos ruins apenas com o luar? Ou luz, que aparece nos piores momentos para alegrar sua vida, sendo o próprio pilar de tudo???"


Sem parar para respirar, ele começou sua declaração bufando pelas narinas.


(Kogane) "São... Todos..."


(Tazuma) "Uh?"


(Kogane) "M-mas antes que fique empolgado demais... Eu percebi uma coisa"


(Tazuma) ". . ."


(Kogane) "Aparentemente, seu portal de mana é muito 'novo', sem treinamento nenhum, então você não vai conseguir usar nenhum dos outros elementos... A não ser sombra... Por um bom tempo"


Ela juntou as mãos, tentando manter uma aura confiante, mas sua boca torta durante o sorriso entregou tudo


(Tazuma) "Então... Eu..."


Não conseguindo controlar sua expressão na hora, seus músculos do rosto relaxaram, deixando seu queixo cair, ficando com a boca aberta; enquanto seus olhos abriam aos poucos, ficando arregalados no final.


Recebeu uma notícia incrível, só para ser totalmente arruinada depois com uma revelação que não gostaria de receber. É claro, estava triste, porém muito feliz também.


Desde que chegou nesse mundo, nunca recebeu algo que o ajudasse realmente, seja no cotidiano ou no combate; agora, tinha a total liberdade de usufruir de suas próprias habilidades, sem precisar depender dos outros.


Aquilo para ele, era um novo recomeço.


△▼△▼△▼


(Tazuma) "MAS POR QUE É TÃO RUIM ASSIM?"


Colocando a mão na cabeça, ele começou a balançá-la para os lados, sentindo a tontura vir aos poucos, mas não se importava; estava totalmente alterado, e tinha um motivo.


Agora, ele estava sozinho no quarto, as duas mulheres já tinham saído e provavelmente estavam em seus respectivos quartos, deixando o garoto sozinho na noite. Então, qualquer reclamação seria dificilmente percebida.


Durante a revelação de seu elemento principal, ele conseguiu a confirmação de que tinha uma aptidão enorme para obter todos os 6... Porém, não tinha forças e nem treinamento para isso no momento, deixando apenas 1 opção em seu arsenal– O elemento sombra.


Com a própria explicação de Kogane, o jovem entendeu a posição em que se encontrava. O elemento sombra, mesmo com um nome empolgante, era um dos elementos mais difíceis de se manipular, além de ter uma categoria de magias que se pode reproduzir bem desconhecido, já que poucas pessoas têm esse elemento como base.


Entendendo como funcionava o básico da magia, ele aprendeu como a fala era importante para a reprodução de magia, além dos níveis em que se pode usar, sendo possível as categorias AL, EL e UL– Além da categoria padrão, que não necessita acrescentar essas palavras no começo. Cada uma tem seu próprio nível de potência e o requisito de mana para utilizá-lo; além do próprio conhecimento de magia do usuário.


Porém, voltando ao tópico principal, o elemento sombra, serve tanto para a defesa, quanto para o ataque. Mas, em um combate com o inimigo, as opções possíveis na luta são: Bagunçar seus atributos físicos ou mentais ou embaralhar a visão ou a direção.


Praticamente, um elemento que servia somente para Debuff


(Tazuma) "Eu deveria agradecer também mas... Pelo menos algo melhor seria ótimo"


Sentando na cama, ele inclinou seu corpo para baixo, deixando seu rosto escuro entre os fios de cabelo bagunçado.


(Tazuma) "Seria bom algo como fogo ou ar. Algo que servisse como uma carta surpresa durante o combate"


Se jogando no colchão, ele estendeu seus braços para os lados, mantendo o olhar no teto.


(Tazuma) "Mas é melhor não reclamar... Imagina se eu não tivesse nenhum elemento..."


Jogando o peso do corpo aos poucos para frente, ele entrou debaixo do cobertor, sentindo aquele tecido fino tocar seu corpo.


(Tazuma) "Aliás... Eu realmente deveria falar com todos na mansão sobre minha hospedagem... Acho que já chegou a hora..."


Fechando os olhos aos poucos, ele relaxou o corpo, sentindo a mente descansar sobre o travesseiro fofo.


'De volta para Elsa e Meili' ele pensou.


△▼△▼△▼


Abrindo os olhos, aos poucos sentiu a única fresta de luz que passava na cortina atingir suas pupilas, sendo obrigado a colocar a mão na frente do rosto logo após acordar, apertando um pouco sua visão, que ainda estava turva.


Ainda assim, ele se levantou, ficando sentado na cama; sentindo seu corpo ficar rígido, o garoto coçou os olhos, soltando um bocejo de cansaço enquanto estendia seus braços para o alto.


O jovem então, abriu seus olhos de pupilas castanhas, olhando diretamente para a janela fechada.


Estava finalmente de manhã.


(Tazuma) "Me sinto estranho acordar 100% todo dia"


Saindo de cima da cama, ele olhou ao redor, pegando suas roupas que mantinham em cima da cadeira. O garoto sempre se despia antes de ir dormir, acabando por vestir as roupas que a dona da mansão lhe deu, que eram realmente confortáveis.


(Tazuma) "Certo, melhor eu ir"


Batendo com os pés já calçados com o tênis no chão, ele soltou um suspiro. Mesmo tendo dormido após o 'treinamento' que teve com Albert, ele ainda se sentia cansado, como se um peso enorme estivesse nas costas; além de sua mente, que não se mantinha calma, como se algo o perturbava constantemente.


Andando até a porta, ele apertou a mão na maçaneta, virando seu rosto para trás, olhando por alguns segundos no quarto onde estava hospedado. Era simples, e não tinha nada de novo a não ser a cama que estava desarrumada.


(Tazuma) "Bom, que eu me lembre, Miyoko-chan me disse pra não se preocupar com a bagunça no meu quarto– Mas eu me sinto um pouco inseguro de sair com o quarto desse jeito..."


Desviando o rosto, voltou sua atenção à porta, que estava abrindo lentamente.


Após abrir, ele sentiu a luz atingir seu rosto diretamente de novo. Isso já estava ficando normal para o garoto, visto que na mansão, havia corredores longos, todos com janelas grandes e bem abertas; com cortinas finas que transpareciam a luminosidade facilmente.


Porém, mesmo assim, ele sempre colocava sua mão sobre o rosto, impedindo que aquela luz forte atingisse seus olhos fracos.


(Tazuma) "Para um cara como eu, que sempre se mantinha nas sombras, tomar um pouco de vitamina D é perfeito"


Abaixando o braço, ele colocou as mãos sobre o agasalho, começando a caminhar pelos corredores extensos.


Seus olhos, sempre fitavam o jardim, que era a paisagem que mais o chamava a atenção pela mansão tirando o próprio interior dela, que era sempre enfeitada com objetos brilhantes de valor inimaginável. Provavelmente, se ele roubasse até um candelabro e vendesse, poderia viver tranquilamente por alguns dias com o dinheiro recebido.


Aliás, o fato de dormir e andar livremente por aquele local que considerava de alta classe, era algo que nunca passou pela sua cabeça. Por isso, sempre observava o máximo o seu redor, querendo guardar essa memória boa na consciência, pois provavelmente no futuro, não iria ter essas experiências de novo.


(Tazuma) "Será que é estranho falar que minha sorte aumentou nesses dias?"


Fechando levemente os olhos, ele inclinou sua cabeça para baixo, tentando se manter relaxado, mas–


(???) "Vejo que Tazuma-dono acordou bem cedo"


(Tazuma) "Heh?"


Virando o rosto, ele prendeu sua visão sobre um homem velho, de aparência elegante, visto as roupas em perfeito estado que usava, além da espada longa sobre a cintura.


Era Albert, o servo da mansão Miyoko.


(Albert) "Pensei que o senhor gostaria de dormir mais um pouco"


(Tazuma) "Eu até pensei! Mas resolvi levantar mais cedo"


(Albert) ". . . Entendo– Então o senhor planeja caminhar pela mansão ou deseja ir para a cozinha?"


(Tazuma) "Na verdade, queria conversar com Miyoko-chan sobre uma coisa"


Declarando isso, os olhos do velho apertaram levemente.


(Albert) "Com... Kogane-sama?"


(Tazuma) "Isso, preciso falar uma coisa para ela"


Após falar, ele colocou suas mãos sobre a cintura, expondo um sorriso no rosto.


(Tazuma) "Provavelmente, pra vocês também"


(Albert) ". . .?"


Acenando para o servo, o jovem então voltou sua caminhada pelos corredores.


2/3 Memórias pairando sobre a mente


Não sabia quantos dias estava naquela mansão.


Ele estava lá por algum tempo, tendo passado por apenas uma fase de recuperação nos primeiros dias, e agora era um convidado especial na mansão, onde por pedido da própria dona da mansão, queria sua permanência por motivos egoístas.


Dormindo e comendo por menos de uma semana, ele ficou naquele lugar luxuoso, aproveitando um pouco a sorte que o destino lhe dava


Ele estava tranquilo sobre tudo, mesmo que tivesse uma pequena pulga atrás da orelha pelo fato do seu portal de mana ter um potencial absurdo, mas não demonstrar nada disso até agora.


Aliás, ele também não tinha conhecimento sobre qual mês estava e nem dos horários dos dias.


Perguntando para os servos da mansão (Klaudia e Albert), ele obteve apenas informações vagas, porém, agora sabia os nomes dos meses e tinha um parâmetro geral de como funcionavam os dias da semana.


Mesmo os servos não falando literalmente "dias da semana", já que os mesmos não sabiam nem o que era exatamente a palavra "semana", Tazuma conseguiu entender facilmente. Aparentemente, igual ao seu mundo normal, as pessoas desse mundo alternativo tinham dois dias de folga, como sábado e domingo.


Então, para ele, os dias e os meses foram uma questão fácil de resolver– Porém, o horário ainda era um empecilho para ele.


Apesar de toda a mansão ter relógios de parede, eles tinham uma peculiaridade. Ao contrário de relógios convencionais e simples, com ponteiros e números arábicos ou romanos marcando as horas, os relógios deste mundo funcionavam de forma diferente.


Na realidade, não pareciam relógios, eram na verdade, pedras mágicas, que trocam de cor conforme o horário do dia.


Funcionando de forma simples, o relógio era dividido em quatro etapas, tendo as cores laranja, azul, verde e marrom, sendo cada cor, um horário diferente; que era dividido nos horários de 00:01 até as 06:00, 06:01 até as 12:00, de 12:01 até as 18:00, e das 18:01 até as 00:00.


E cada etapa recebia um nome diferente, como nos horários de 06:01 até as 12:00 que era o Tempo do Vento, onde recebia a coloração verde. Aliás, ligando as informações que recebeu, o garoto percebeu que aquele mundo é muito próximo em relação aos elementos principais, tendo seus nomes utilizados em vários objetos.


Porém, mesmo com toda essa explicação sobre como as coisas funcionavam, ele ainda se mantinha confuso.


Mas tudo isso era totalmente racional de pensar, já que Tazuma estava a pouco tempo nesse mundo, e sabia apenas uma parte dele. O conhecimento sobre como funcionavam os objetos deste mundo, os jeitos e modos de falar e a língua totalmente desconhecida, eram também um problema para ele.


Por isso, ele jurou aprender todos os conceitos básicos desse mundo, já que o mesmo iria viver para o resto de sua vida ali... Ou era o que ele imaginava


(Tazuma) "Acho que já está perto do horário do café da manhã– Melhor eu me apressar"


Aumentando os passos, ele começou a se movimentar em direção a cozinha, onde passou pela porta dupla, que já estava aberta, e observou os residentes da mansão– Todos disponíveis ali.


(Kogane) "Tazuma-san, sente-se, o café já está servido"


Falando com um tom alegre, a dona da mansão abriu a voz, abrindo seus braços para os lados.


△▼△▼△▼


Enquanto ele terminava de comer o pão que lhe foi servido, o garoto deu pequenas olhadas ao seu redor, percebendo nenhuma alteração na postura dos servos.


Ficou um pouco intrigado com o fato deles não comerem juntos, mas acabou achando que aquilo era a conduta deles– E também eles provavelmente já comeram antes que todo mundo.


Mas, isso não era o pensamento principal que pairava em sua mente.


No momento, ele tinha um pedido– Um favor para pedir a Kogane Miyoko.


(Tazuma) "Miyoko-chan"


Enquanto limpava sua pequena boca com um guardanapo, a mulher então voltou sua atenção em direção ao jovem.


(Kogane) "Sim...?"


Engolindo seco, ele movimentou os dedos em sua coxa, sentindo um pouco de insegurança.


(Tazuma) "Pode ser um pouco rápido, mas eu queria pedir uma coisa"


A menina então, abaixou o guardanapo, fechando os olhos por um momento, os abrindo logo em seguida, fixando suas pupilas azuis no garoto.


(Kogane) "E qual seria seu pedido...?"


(Tazuma) "Bom... Antes de tudo eu queria agradecer a hospitalidade que me deu aqui– Nunca imaginei que teria essa vida de luxuosidade por um tempo"


(Kogane) "Ha ha ha! Que nada, eu fiz isso tudo por mim mesmo, não precisa agradecer. Mesmo que isso me deixe um pouco feliz, eu não quero agradecimentos; apenas o fato de você se sentir mais alegre e acomodado de ficar aqui conosco, já é o bastante"


Sentiu o suor escorrer por sua testa,


(Tazuma) "Então, meu pedido é um pouco egoísta–"


(Kogane) "Tudo bem, pode falar logo"


Respirando fundo, o menor então ganhou a confiança que lhe faltava, conseguindo olhar em direção às pupilas da mulher, sem abaixar a cabeça ou desviar a atenção.


(Tazuma) "Eu queria sair da mansão, e retornar de volta ao meu 'lar' de onde vim"


. . .


. . .


. . .


Silêncio.


Todas as pessoas comparecidas naquela cozinha estavam em silêncio, não esboçando uma sequer reação– Até que...


(Kogane) "Oh~ Então é isso..."


Apoiando suas mãos finas e pálidas sobre a mesa, ela cruzou os dedos, olhando com uma expressão sem ânimo para o jovem.


(Kogane) "Se é seu desejo, eu permito"


(Tazuma) "S-sério?"


(Kogane) "Sim"


Respondendo rapidamente, a mulher então olhou em direção ao servo de cabelos rosados.


(Kogane) "Irei disponibilizar uma carruagem para te levar de volta para sua casa. Klaudia irá te acompanhar e te proteger, caso necessário"


(Klaudia) ". . ."


Sentindo um peso nas costas sair, Tazuma relaxou os ombros, acabando por transparecer um sorriso pequeno em seu rosto.


3/3 Despedidas.


A pedra mágica estava alaranjada, marcando a 3 etapa do dia, sendo ela das 12:01 até as 18:00.


Um garoto de agasalho aberto, com um boné velho e um olhar de peixe morto, estava caminhando em direção ao portão da mansão, com um enorme sorriso em seu rosto, de ponta a ponta.


Estava finalmente indo encontrar suas companheiras que tanto gostava e tinha afeição.


Enquanto estava pousando na mansão, ele sentia um enorme desconforto em relação às duas; o que elas estavam fazendo, se estavam seguras ou não. O jovem não sabia de nada, tinha apenas a confiança e o desejo de que nada de ruim acontecesse com elas.


(Klaudia) "Pode entrar na carruagem Tazuma-dono, eu irei o acompanhar, assim como a Kogane-sama me pediu"


Curvando-se, a mulher de cabelos rosas subiu na parte da frente da carruagem, tomando as rédeas de um dragão terrestre.


(Tazuma) "Certo, agradeço por isso"


(Klaudia) "Só estou fazendo isso por que Kogane-sama me pediu"


(Tazuma) "Ah~ Sim..."


Subindo na parte de trás da carruagem, ele entrou no mini cubículo que tinha ali, onde havia um pequeno assento de couro, onde o mesmo se sentou.


Tinha se despedido de maneira formal com Kogane e Albert, agradecendo-os profundamente por tudo o que fizeram.


Porém, mesmo querendo sair de lá, algo no fundo do seu coração, dizia para permanecer– Mas desta vez, ele não quis escutá-la.


(Tazuma) "De volta a capital real. Parece que se passou muito tempo desde lá"


Sorrindo, ele encostou suas costas sobre o assento, sentindo todo seu corpo relaxar.


(Klaudia) "Prepare-se, vai ser uma viagem demorada"


E assim se foi.


△▼△▼△▼


Queria ter falado mais com Kogane e com Albert, algo em sua consciência clamava por isso. Talvez estava curioso sobre tudo, e queria bombardeá-los com perguntas sobre como o mundo funcionava, mas tinha um receio grande em relação a isso; provavelmente se perguntasse, eles pensariam que ele era um zé ninguém, burro e analfabeto.


O que não era mentira considerando tudo até agora.


(Klaudia) ". . ."


(Tazuma) ". . ."


Seus olhos estavam observando a paisagem ao redor. No local onde passava, havia extensas zonas sem árvores, enquanto outras, eram literalmente dentro de florestas.


Estava com tédio. Queria apenas chegar na capital real logo–


Porém, algo passou pelos seus olhos que prendeu totalmente sua atenção.


Um garoto de roupas estranhas, provavelmente com a idade entre 17 e 20 anos, cavalgando sobre um dragão terrestre marrom, junto de um rapaz loiro, com músculos expostos.


Mesmo aquilo passando em uma velocidade grande ao seu lado, sentiu como se o mundo parasse, somente para ele conseguir observar aquilo.


O rosto do garoto lhe dava um desconforto; tinha vagas lembranças daqueles olhos sanpaku e a aparência relaxada.


Mesmo com a expressão séria em seu olhar, ele não conseguia saber quem era.


Logo depois, um azedo estranho passou por sua boca.


FINALIZADO A PRIMEIRA TEMPORADA, CAPÍTULO NOS PRÓXIMOS DIAS


Prévia para o próximo capítulo: Um amargo irracional



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Autor(a): dk_autor_e_aprendiz

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