Fanfic: Re:Zero - Segunda Face | Tema: Re:Zero
1/2 Lembranças de um passado nada interessante
(???) "Eu simplesmente joguei fora-"
Essas palavras foram marcantes para o menino, dito que ele tinha apenas poucos anos antes de ter a sua inocência pura de criança pega pelo mundo.
Nesses momentos, ele decidiu o que queria fazer para o resto da sua vida
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O pequeno garoto era simples, não gostava de chamar muita atenção para si, tinha amigos nos quais ele confiava e pensava que eles faziam o mesmo.
Suas notas não eram destaque pois achava aquilo chato, seus principais hobbies olhar as vidas diversas sobre o quintal de sua casa pequena, com uma pequena variedade de animais.
Mas, aquilo encantava o menino de uma forma única, o fato de existir outros seres com uma vida própria, realizando diversas ações a todo momento, como também eles se expressarem entre si do jeito deles.
Mesmo sendo um garoto travesso, nunca xingou ou até mesmo levantou sua pequena mão contra alguém, sentia que essas coisas eram desnecessárias.
Claro, sabia que nem tudo no mundo se resolvia no diálogo e que em algumas ocasiões, a violência deveria ser imposta.
Não era uma pessoa muito reclusa entre si mesmo, sempre expressando suas vontades e sonhos como qualquer criança, para seus pais, amigos e até mesmo desconhecidos que encontrava pelo caminho da escola, era um completo falastrão desde a infância.
Seus amigos eram sempre uma companhia inegável em qualquer situação, sempre em suas travessuras.
Seus pais sempre prestaram a atenção necessária nele, dando broncas e puxões de olheiras inúmeras vezes, principalmente por conta da escola e das brincadeiras sem graça que fazia fora de casa.
Seus ideais também eram louváveis, até para uma criança.
Porém, essas coisas mudariam rapidamente após o baque que a vida lhe daria sobre a sociedade em que vive.
Não era como se tudo fosse nojento e horrível.
Não era como se tudo sobre ele sempre estivesse errado daqui pra frente.
Não era como se ele fosse o único a sofrer no mundo
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(???) "Você não deveria fazer esse tipo de coisa! Minha mãe fala que é super perigoso!"
(???) "Não vai dar em nada Miyo!"
Nas raízes de uma pequena árvore, poderia se ver a figura de duas crianças da mesma faixa de idade discutindo.
Uma garotinha de cabelos negros presos como maria chiquinhas e olhos azuis que brilhavam como um mar cristalino e um garoto que utilizava um boné estampado 'Tazuma' estavam tendo uma pequena discussão em plena manhã.
(Kogane) "Mas... Quer saber? Esquece! Se você se machucar vou contar pra senhora Shi
(Tazuma) "Não vai não! Por que eu não vou me machucar" Enquanto dizia isso, o garoto tentava escalar a pequena árvore.
(Kogane) "Ah, então vai ser assim? Eu realmente vou contar pra ela–
(Tazuma) "Consegui!"
Cortando a frase da pequena garota, o menino conseguiu subir até um galho largo, esboçando um grande sorriso pela conquista.
(Kogane) "Hm– Pensei que não conseguiria..." Mostrando uma cara de derrota, a menina afrouxou os ombros
(Tazuma) "Você precisa acreditar mais em mim Miyo!"
(Kogane) "Já falei pra me chamar apenas de Kogane!"
(Tazuma) "Eca, não. Prefiro apenas Miyo mesmo!"
(Kogane) "S-se você diz... Então acho que posso aguentar um pouco mais..." A garotinha enrijeceu as bochechas, que aos poucos começaram a mostrar um tom de vermelho-rosado
(Tazuma) "Sabia, ele está bem aqui!"
Ignorando totalmente a fala da menina, o garoto estendeu seus braços até um pequeno ninho de pardal, puxando para próximo de si, acabando por sentar no galho com as pernas balançando, enquanto segurava o ninho.
(Tazuma) "Droga, ele ainda está do mesmo jeito que tinha visto ele antes de ontem, acho que abandonar–"
Antes que pudesse terminar a frase, o garoto sentiu um som abafado em seu traseiro como um 'Crack', em seguida, seu mundo acabou girando até cair com tudo sobre o chão duro.
Tinha acidentalmente caído da árvore por conta de um galho frouxo.
Quando abriu os olhos sentindo uma pequena dor no corpo, viu sua amiga segurando o ninho em suas mãos, com uma expressão assustada.
(Kogane) "Tazu-chan! Você está bem?
(Tazuma) "C-claro, só foi um arranhão, é só cuspir e já está curado!"
Levantando rapidamente, o garoto ajeitou sua posição, dando tapas para tirar a poeira, enquanto olhava para a garotinha.
(Kogane) "Mas mesmo assim, pode ter acontecido alguma coisa!"
(Tazuma) "AAAH! Você se importa demais Miyo, eu como homem, deveria mostrar como sou forte pra você que é uma menina!"
(Kogane) "Sinto que essa analogia é um pouco sem nex-"
(Tazuma) "Sem palavras difíceis sua nerd!"
A menina ficou sem reação com aquelas palavras, mostrando um biquinho enquanto deixava o ninho no chão, cruzando os braços logo em seguida.
(Kogane) "Humph, um homem como você é bem burrinho também, visto que SEMPRE pede minha ajuda com o dever"
O garoto vendo que ficou contra a parede, acabou sussurrando um pequeno pedido de desculpas, em que somente eles dois podiam ouvir.
Ouvindo aquilo, a menina estufou o peito, colocando suas mãos na cintura, mostrando um ar de superioridade.
(Tazuma) "Certo, agora... O que vamos fazer com o pequeno passarinho?"
Apontando para o ninho no chão, se podia ver um pequeno pardal, chacoalhando suas asas de um lado para o outro, demonstrando estar em estado de alerta com as duas crianças.
Eles, logicamente, não entenderam o motivo da ave estar agitada, sorrindo para aquilo.
Mesmo parecendo algo horrível tirar o ninho de uma ave do local, tudo aquilo tinha um motivo. Tazuma que sempre observava as coisas ao seu redor, prestou atenção no pardal na árvore certo dia, sua mãe não parecia voltar nenhuma hora, quando o filhote esperneava a todo momento.
Pensando que a mãe tinha o abandonado, o garoto decidiu tirar o pardal da árvore, com o intuito de ajudar.
(Kogane) "Tão bonitinho! Da vontade de levar pra casa!"
(Tazuma) "Nem pensar, ele vai ficar aqui!"
(Kogane) "Mas, pelo que eu saiba, seus pais não gostam de animais na casa"
(Tazuma) "É mentira deles provavelmente, se não, por que deixariam tantos insetos aqui
(Kogane) "Comparar um inseto a um animal é meio–"
(Tazuma) "Okay! Vou levar ele pra casa!"
(Kogane) "Ei, espere!"
Correndo com o pequeno ninho em mãos, o garoto entrou em sua casa, com uma menina de óculos grandes o seguindo logo atrás.
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Mesmo com o aviso dos pais de que não permitiam animais dentro da casa, o garoto escondeu o pequeno pardal entre um armário de seu quarto que era inutilizado.
Sempre checava a condição da ave, dando comida e água com uma seringa de plástico. Junto a ele, sempre estava uma garotinha, dando ideias e emprestando utensílios para ajudar a cuidar do pássaro.
Gostava de cuidar do pardal. O garoto adorava animais e gostava de cuidar de um caso tivesse.
Por isso, sempre leu, mesmo que pouco, como tratar certo um cachorro ou gato em casa.
Na mesma época, seus pais viram os livros que ele lia, já explicando para o pequeno que "Não gostariam que NENHUM animal entrasse na casa" deixando claro que aquilo que ele estava lendo, não era destinado a um pet próprio.
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(Tazuma) "Certo, vou fechar aqui, vou ter que ir a escola!"
Fechando o armário onde o pardal residia, o garoto saiu correndo de seu quarto, colocando seu tênis para correr em direção a escola.
Enquanto estava fora, pensou em outras formas de lidar com o animal que cuidava, de coisas como "Quando ele estaria pronto para partir" ou "Será que é fêmea ou macho?".
Ele gostava dessa sensação de cuidar de alguém, pois sentia que as pessoas fariam o mesmo que ele.
Claro que também pensava da mesma forma com Kogane Miyoko, sua amiga de infância, pois os dois sempre estavam juntos quando o menino não estava com os outros amigos dele.
Após mais um dia de escola chato que ele teve na escola, como ele mesmo descreve todos os dias, saiu correndo da entrada para voltar para casa, querendo ver o pardal rapidamente e cuidar dele.
Entrando em sua casa, ele tirou seu tênis e foi correndo para seu quarto. Quando abriu a porta, ficou surpreso com a figura em cima de sua cama.
Seu pai estava sentado na cama observando a janela.
Não entendeu o motivo do pai estar presente naquele exato momento ali, mas, ele olhou atentamente ao seu quarto, parando seus olhos castanhos sobre o armário onde o pequeno animal que cuidava residia.
Estava aberto.
Ficou com medo na hora, deixando a mochila cair de seu ombro, com a boca trêmula, não conseguindo dizer uma palavra.
(Sakayono Shi) "Pensei em termos dito para você que não queríamos nenhum animal em casa"
Sua voz fez o estômago do garoto se revirar.
(Sakayono Shi) "Parece que um simples aviso não foi o suficiente para você entender o que é um não"
Ele ficou arrepiado, o tom frio de suas palavras o deixavam com medo.
(Tazuma) "Pai... Cadê o passarinh–"
(Sakayono Shi) "Eu simplesmente joguei fora"
Sentindo os membros congelarem com a resposta do pai, começou a suar.
Sabia que o pardal era um filhote, e simplesmente jogá-lo fora com essa idade seria como manda-lo para morte.
(Tazuma) "Jogou... Onde?"
(Sakayono Shi) "Lixo"
Não entendeu.
Por que o pai fez isso?
A vida do pardal não lhe interessava?
A vida de um animal que não realizava um papel tão importante no mundo naquele instante não importava?
A vida...
A morte era realmente a única opção para resolver aquilo?
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Um garoto estava recluso em seu quarto.
Não gostava de seu pai.
Provavelmente estava na fase rebelde.
Mas, aquilo que o seu próprio pai fez, foi justificável?
Ele não sabia, e não queria saber.
Seu pai matou uma vida, isso era o que ele pensava.
Após um tempo, o jovem tinha conversado com sua mãe sobre o assunto, falando como seu pai tinha assassinado um pequeno pássaro só pelo fato dele estar dentro de casa.
Sua mãe ficou quieta, não entendendo o motivo de tanto alarme, simplesmente respondendo essa situação toda com "Mas é só um pássaro, e estava dentro de casa".
Quanto vale a vida de um animal?
Quanto vale a vida de uma pessoa?
Quanto vale a vida?
Pensamentos como esse, fizeram o jovem ficar recluso consigo mesmo, não deveria perder sua inocência tão cedo, não deveria ter pais com pensamentos tão rígidos como os dele.
Como iria conversar com Miyo? Contar para sua amiga que deixou um animal morrer por estupidez dele. Simplesmente não conseguia.
Viu muitas vezes ela tentar chamar ele, mas nunca respondeu, não queria ter que explicar para Miyo o que tinha acontecido, não queria ver ela triste.
Ele era duro consigo mesmo e até mesmo com as outras pessoas, mas se importava com todos igualmente, e com sua amiga não seria diferente.
Achou que não aguentaria ver sua melhor amiga triste.
Simplesmente isso.
Algo totalmente egoísta.
2/2 Palavras jogadas sobre o vento
Abriu seus olhos, observando um teto velho e nem um pouco higiênico.
Sentia o corpo doer dos pés à cabeça, mas aguentava de forma tranquila aquilo.
Estava deitado em uma cama de solteiro, com um cobertor fino sobre ele, sentindo o tecido áspero tocar em sua pele, percebendo na hora que estava com o peito nu.
Não só isso, tentando mover sua cabeça, sentiu um choque na nuca, como se alguém tivesse chutado naquele local, mostrando que não tinha condições para se mexer muito.
Ele deu uma breve olhada sobre o corpo com o olho que conseguia enxergar perfeitamente, já que o outro tinha um borrão, como se tivesse uma sujeira em sua pílula.
Com uma breve checagem, percebeu vários esparadrapos sobre seus braços e peito, com hematomas enormes em várias regiões do corpo.
Respirar era difícil, piscar era difícil, abrir a boca era difícil.
Achou que não tinha mais forças para se auto sustentar naquele momento, ficando com medo do que poderia acontecer caso isso se prolongasse.
Mas, todos esses pensamentos ruins se dissiparam, quando um ranger de porta foi ouvido do lado esquerdo do quarto.
Aliás, o cômodo era bem vazio, com uma simples escrivaninha de frente pra cama e uma janela fechada por uma cortina velha à direita.
Ao forçar sua visão para enxergar quem era, viu a figura de uma mulher se aproximar.
Utilizando roupas não muito reveladoras, a mulher vestia uma camisola, podendo perceber uma exposição a mais em seus bustos, visto que não estava com roupa íntima sobre. Sua calça era apertada, realçando suas coxas grossas.
Era Elsa, a mesma mulher que tinha conversado alguns dias atrás.
Ele estava em uma posição desfavorável, visto que algumas partes não controláveis do corpo poderiam reagir a cena.
Então, impulsivamente, ele ajeitou sua coluna, ficando com a posição ereta sobre a cama, sentado, resistindo a dor que vinha gradativamente, tudo para guardar sua reputação imaginária que criou em sua cabeça.
(Elsa) "Pensei que demoraria mais para acordar, mas acho que você é um pouco forte~"
Ouvir a voz dela era ótimo, criou até fantasias rápidas de como era receber uma voz suave quando voltava de um longo dia de trabalho para casa.
Com um simples 'click' na mente, ele entendeu que deixar a mulher no vácuo era a pior opção, porém, não conseguiu deixar de lado algumas fantasias que continuavam em sua cabeça
(Tazuma) "Que isso, tenho que mostrar minha dignidade como homem também, não?"
Tentando forçar um sorriso, sentiu algo o incomodando sobre o maxilar.
Tentando levar sua mão enfaixada para tocar o local de desconforto, a mulher rapidamente preveniu, pegando seu pulso em uma velocidade sobre-humana.
(Elsa) "Recomendo que não se mexa muito, visto o estado que estava antes"
Ele começou a se lembrar da surra que levou dos três bastardos no beco, se sentindo um merda por dentro, principalmente pela burrice de não ter agido rapidamente, acabando por sofrer as consequências dos seus próprios atos.
Sentindo a mão da mulher se afrouxar no pulso e soltar, ele cravou sua atenção nela, vendo a mesma se afastar, cruzando os braços logo em baixo de seu busto, fazendo os mesmos balançarem relativamente, realizando um 'boing' em sua cabeça.
(Notas do autor: desculpe por isso)
(Tazuma) "Elsa–"
(Elsa) "Sugiro que também não fale muito. Prefiro dizer que simplesmente fique na cama e não faça nada"
Piscando os olhos rapidamente por conta daquelas palavras, ele ficou imóvel.
(Elsa) "Bom~ Queria apenas dizer que o que estou fazendo aqui é apenas um 'agradecimento' por ter feito o mesmo para mim antes"
'Ter feito o mesmo para mim antes o cacete', ele pensou.
Sua condição era milhares de vezes pior que a dela anteriormente e a mulher o tratou com os devidos cuidados, ou era o que ele percebia por ver o quão bem colocados os esparadrapos estavam.
Acabando por sorrir pra si mesmo pela situação que se encontrava.
(Elsa) "Só vim aqui para dizer isso, se recupere logo para que eu possa manter meu recanto para mim mesmo~"
Com palavras sedutoras porém diretas, a mulher estava caminhando para se retirar do quarto.
Sentiu que aquilo não era o certo, forçando suas cordas vocais novamente para falar, esquecendo completamente do aviso dado anteriormente.
(Tazuma) "Elsa!"
Parando, a moça se virou para trás com uma expressão indiferente, presumindo que talvez o garoto faria isso de qualquer forma.
Então, para relaxar o clima, ela o respondeu com um sorriso largo, expondo totalmente seus lábios finos e perfeitos.
(Notas do autor: só pra dizer, eu não gadeio a Elsa, mesmo que ela seja uma das melhores personagens de Re:Zero, tudo isso se passa na mente do prota)
(Elsa) "Diga~" Colocando uma mão sobre a cintura, ela respondeu com sua voz sedutora
(Tazuma) "Eu queria perguntar... Por que está fazendo isso?"
Soltando uma pequena risada, a mulher ajeitou a postura, colocando a mão sobre o queixo, inclinando sua cabeça para o lado, com uma expressão relaxada.
(Elsa) "Garoto tolinho. Eu já disse, fiz isso como agradecimento por ante–"
(Tazuma) "Mas não faz sentido!"
Gritando, ele bateu com a mão sobre o colchão, produzindo um som fraco.
Aquela ação provavelmente não estava nos planos de Elsa, visto que seus olhos se levantaram de surpresa. Mas como resposta, ela continuou do mesmo jeito.
(Elsa) "O que exatamente não faz sentido?"
(Tazuma) "Por que iria me ajudar? E tanto? O que eu fiz pra você não foi grande coisa–
(Elsa) "Não foi grande coisa?" Falando rapidamente após o garoto, ela alterou sua postura, ficando com um ar mais sério. "Me diga, qual seria o mínimo para você fazer para eu te ajudar desse jeito?"
Aquelas palavras o deixaram quieto
Mas, quando iria abrir a boca para falar.
(Elsa) "Nos seus olhos, o que você fez não foi nada? Ajudar uma pessoa desconhecida, que provavelmente iria... Te machucar, não é nada a não ser algo simples?"
Ele baixou sua cabeça, olhando para o cobertor branco que o cobria.
(Elsa) "Sinceramente, acho que é uma ofensa para mim dizer essas palavras, me parece você não merecia receber ajuda"
Permanecendo calado sobre a opinião dela, a mulher simplesmente sorriu para tudo aquilo
(Elsa) "Bom, na verdade acho que nem eu iria te ajudar tanto mesmo, visto que não seria--
útil"
Novamente, ele perguntou o valor da vida para si mesmo.
O quanto valia a vid–
(Elsa) "Mas sabe~ Acho que é bom um pouco de cavalheirismo por parte de mim, mesmo que ele esteja quase morto nos dias de hoje. Sinto que salvar sua vida foi apenas uma ação que eu queria"
Levantando lentamente o rosto para observar a mulher que fazia sua mente girar, ele perguntou de novo para si mesmo.
(Elsa) "Acho que sou uma tolinha também~ Mas não posso fazer muita coisa, acho que todos temos defeitos"
Não, na verdade ele perguntou ao mundo.
(Elsa) "Me interessei apenas um pouquinho por sua pessoa~"
Sua vida importava?
Prévia para o próximo capítulo: Nem necessita de coleira
Autor(a): dk_autor_e_aprendiz
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
1/5 Encontro para três (???) "Mas que homem fraaaco, Elsa é realmente gentil viiiu..." Permanecendo quieto, o rapaz só conseguiu ouvir uma voz fina. (???) "Acho que eu nem precisaria usar um pouquiiinho da minha força pra derrubar ele..." Uma voz feminina, parecida com a de uma criança, ecoava em seus ouvidos. (???) "Realmeeente, um v ...
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