Fanfic: Re:Zero - Segunda Face | Tema: Re:Zero

1/3 Explorando as curiosidades

Piscando os olhos enquanto via aquela cena, ele se esqueceu por um momento de respirar, ficando com um nó na garganta. Não sabia por que estava em um estado de alerta na presença dos três– Não, não– Na presença de Kogane, a "dona" da mansão provavelmente.

(Kogane) "Me diga, por acaso a Klaudia fez alguma coisa com você no caminhada até aqui

(Klaudia) "Kogane-sama, eu segui exatamente as ordens que me pediu, nunca iria decepcioná-la" Dizia isso enquanto fechava os olhos, ainda mantendo aquela expressão fria e sem emoção nenhuma.

Movendo as pupilas até a lateral do olho, ela fixou a atenção em Albert, que mantinha um rosto sério.

(Kogane) "Aconteceu alguma coisa?"

(Albert) "Nada Kogane-sama– Diria apenas que nosso convidado é um rapaz com peculiaridades que não se vê em qualquer lugar" Mantendo os olhos fechados, ele descreveu brevemente o que pensava do jovem.

(Kogane) "Uhum, certo" Apoiando os cotovelos sobre a mesa, ela juntou ambos os dedos, fixando o olhar em Tazuma, com um pequeno sorriso de ponta a ponta. "Lamento por te trazer em um lugar um pouco longe da capital real. Acho que fui um pouco tolinha em trazê-lo até aqui sem sua permissão"

Abaixando um pouco a cabeça, ela fechou os olhos. Aquela simples ação deixou Klaudia de olhos arregalados, saindo de sua postura formal.

(Klaudia) "Kogane-sam–"

(Tazuma) "Não precisa pedir desculpas"

Enquanto levantava a palma da mão, o garoto cortou a fala de Klaudia, fazendo a mesma olhar em sua direção com um pouco de raiva.

(Klaudia) "Isso mesmo Kogane-sama, não acho que deveria se desculpas por alguém como ele" Cerrando os punhos, ela voltou para sua postura de guarda, mantendo os olhos estreitos enquanto observava o garoto.

(Albert) "Klaudia-san"

(Klaudia) "Mas não é verdade? A gente encontrô' esse zé ninguém no meio da estrada! De primeira parecia que ele estava completamente bêbado, e logo em seguida ele começô' a vomita' no chão! Foi uma cena de desgraça para os olhos de Kogane-sama– E ainda por cima ela foi generosa o suficiente para trazê-lo até a mansão Miyoko– E ELE NEM SEQUÊ' AGRADECEU!"

(Albert) "Klaudia-san, por acaso você está duvidando das escolhas da nossa mestra?"

(Klaudia) "---Tsc!"

Engolindo seco, ela estalou a língua, virando o rosto com raiva para o lado, voltando a sua posição original, com os braços esticados para baixo, em uma postura ereta. Mesmo conseguindo enxergar somente a cara metade de Klaudia, podia-se ver sua boca se contorcendo.

(Kogane) "Klaudia, acho que você está um pouco cansada depois de me levar para Kararagi, eu permito que tire um dia de folga para endireitar seus pensamentos"

(Klaudia) "Kogane-sama..." Ouvindo a declaração de sua mestra, ela voltou o rosto em sua direção. Sua expressão remetia a de um cachorro triste, apenas com os olhos caídos e a boca relaxada.

(Albert) "Pode ir Klaudia-san, eu cuido de Kogane-sama enquanto você estiver fora"

Sem conseguir responder, a mulher de cabelos rosados apenas se curva, mantendo uma expressão sombria enquanto se movimentava para sair da sala. Ouvindo apenas o fechar de porta, Kogane suspirou.

(Kogane) "Lamento novamente por isso, Klaudia não está acostumada com convidados em casa"

Juntando agora as mãos com a palma aberta, ela inclinou sua cabeça para o lado, fechando seus olhos amarelados, falando um "Desculpinha".

Coçando a nuca para aquela cena, ele desviou o olhar, pensando um pouco nas palavras que podia usar. Acabando com o silêncio com um suspiro.

(Tazuma) "Sinto que quem causou problemas a você fui eu– Mas aceito suas desculpas. Contando que você aceite as minhas"

△▼△▼△▼

A conversa dentro da sala de reunião não demorou muito, sendo apenas uma série de explicações de como o local onde Tazuma estava hospedado funcionava. Além de uma apresentação formal.

(Kogane) "Kogane 'Vulpecula' Miyoko, atual representante da linhagem Miyoko, prazer em conhecê-lo Tazuma Shiba-san"

(Albert) "Ex soldado das forças de Vollachia, Albert. Servindo com honra de coração a família Miyoko"

(Klaudia) "Ex usuária de magia, Klaudia, uma anomalia de miscigenação entre humanos e nekos puros"

Alguns pensamentos aleatórios se passaram durante as apresentações. Além do fato de se impressionar por Albert vir de Vollachia, o país que considerava um dos mais difíceis de se viver e de Klaudia, que falava com o rosto sério enquanto se autodepreciava por conta da sua miscigenação. Prestou atenção a mais em Kogane, olhando atentamente seus cabelos grandes e seu rosto de curvas perfeitas.

Se perguntarem a Tazuma o que estava sentindo naquele momento, ele não conseguiria responder.

Durante as explicações, seus olhos sempre ficavam sempre em Kogane, parecendo como de um caçador à espreita de sua caça. Algo coisa na mulher fazia suas pupilas prestarem atenção somente nela.

Sentia que já viu aquele rosto em algum lugar, mas como?

Não conhecia ninguém daquele mundo, pois o mesmo tinha sido puxado para ele há um mês atrás. Os únicos mais conhecidos para ele seriam Elsa, Meili e o moço da barraca de ringas.

Estava confuso sobre tudo, como se alguém colocasse uma lona preta em suas memórias antigas. Mesmo tentando ao máximo se lembrar de algo sobre a mulher, apenas seu coração palpitava. Como se suas emoções armazenadas dentro do corpo soubessem quem ela era, mas sua mente não.

(Kogane) "Bom, isso seria tudo. Se por acaso tiver alguma dúvida sobre a mansão ou cronograma, pode perguntar livremente para Albert e até mesmo para Klaudia. Tenho certeza que ela iria te responder"

(Tazuma) "Agradeço no fundo do meu coração por me deixar aqui aliás, se eu puder te recompensar no final com alguma coisa"

(Kogane) "Não precisa disso" Esboçou um sorriso relaxado "Fiz isso porque quis, então– Não se sinta mal, não pense demais nisso, viu!" Levantando o dedo indicador para o alto, ela mostrou a sua pequena língua.

Tazuma sentiu o coração vacilar, mas no momento ele já tinha "dona"

(Kogane) "Agora, Albert, poderia devolver as roupas para nosso convidado?"

(Albert) "Claro Kogane-sana" Se curvando, ele desfez sua postura, caminhando em direção a Tazuma. "Queria que o senhor Tazuma-dono me seguisse, suas roupas estão lá fora"

(Tazuma) "Ah– Claro..."

Seguindo Albert, Tazuma saiu daquela sala.

Seu coração de alguma forma falava toda hora para ele ficar, mas não queria seguir seus sentimentos naquele momento.

2/3 Uma visita inesperada

(Tazuma) "Caramba, já é tão tarde assim?"

Arrumando seu boné na cabeça, ele sentou na cadeira. Albert tinha o levado até os cômodos de empregados, retirando suas roupas limpas de um cesto.

Junto, ele caminhou com o empregado pela mansão, enquanto o velho explicava cada coisa, e principalmente o cronograma que a mansão seguia. Todas as refeições e horários onde o banheiro estava livre para tomar banho.

Ele ficou um pouco impressionado pelo fato de Albert explicar tudo detalhadamente enquanto mantinha seu rosto sério, gesticulando apenas uma mão para explicar melhor.

Depois de tudo, agora ele estava de volta ao quarto que acordou. Onde estava sentado, era possível observar o mundo pela janela grande– Um vasto terreno verde que se expandia por alguns metros até uma pequena entrada. Aquilo era lindo aos seus olhos, principalmente por conta da escuridão que a noite produzia.

Já tinha em mente como as mansões dos ricos eram, mas nunca presenciou de perto uma antes, e essa estava fora de questão, esbanjando totalmente o território que estava sob sua posse.

(Tazuma) "Aliás, mansão Miyoko né..."

Pela explicação que recebeu, no momento somente Kogane tinha as posses da mansão, tendo o território inteiro sob seu comando. Incluía algumas vilas próximas e uma extensa floresta também, mas o que mais chamava atenção era justamente a mansão.

(Tazuma) "Pelo que ela disse, tudo isso foi conquistado por seus antepassados"

Coçando o cabelo, ele inclinou sua cabeça para cima, fixando o olhar morto no teto.

Ele queria apenas voltar para Elsa e Meili, mas alguma coisa em seu coração o forçava a ficar por mais um tempinho.

Não queria ficar em um local como este, sentia que não fazia parte.

Piscando lentamente, ele suspirou, jogando seu braços para baixo, relaxando o corpo sobre a cadeira.

(Tazuma) "Kogane... Miyoko..."

Fechando os olhos, ele começou a pensar de novo.

Miyo, Miyo, Miyo...

Ele repetiu o sobrenome da mulher várias vezes com os lábios.

Forçando sua mente a se lembrar de algo, aos poucos começou a ficar com dor de cabeça, não ligando.

(???) "Tazuma... -dono"

Voltando à realidade por um instante, ele ouviu uma batida leve na porta, junto com uma voz feminina e baixa dizer seu nome.

Quem poderia ser? Por acaso já decidiram expulsar ele da mansão?

(???) "O s-senhô' ainda está acordado?"

Ouvindo mais algumas batidas na porta, ele esfregou os olhos.

(Tazuma) "Pode entrar–"

Percebendo sua voz rouca em resposta, ele engoliu seco, tocando os dedos sobre o pescoço

(???) "Se me permite então"

Abrindo a porta, uma mulher de olhos verdes entrou, seu cabelo rosa estava preso em forma de rabo de cavalo. Suas roupas não pareciam nada iguais às que estava usando de manhã, agora ela vestia um pijama com pequenos enfeites no ombro e na cintura.

Vendo aquilo, ele realmente queria abraçar a mulher e chamá-la de fofa. Mas provavelmente seria recebido com um soco.

(Tazuma) "Ah... Klaudia-san, queria conversar sobre alguma coisa?"

Mesmo com aquelas roupas de aparência fofa, seu rosto manteve uma expressão séria, podendo se ver pelos traços retos em sua testa.

(Klaudia) "Queria apenas conversa' um pouco com senhô' sobre..."

Sobre? Ele levantou a sobrancelha enquanto a mulher tentava finalizar a frase.

(Klaudia) "Queria conversa' sobre Kogane-sama com o senhô' e o por que você deveria sair dessa mansão logo amanhã"

Dizendo essas palavras, ele desviou seu olhar para o lado, mantendo as mãos juntas perto da barriga.

(Tazuma) ". . ." Ele manteve a boca fechada, prestando total atenção em Klaudia, que movia os dedos sobre sua mão em desconforto.

(Klaudia) "Se somente minha explicação não for o suficiente... Eu– Eu tenho outros meios para resolver isso" Dizendo isso, sua orelha ficava aos poucos avermelhada.

(Tazuma) "Estou a todos ouvidos Klaudia-san, se você não gosta da minha presença aqui– Eu quero ouvi-la"

(Klaudia) "Pelo menos você é inteligente por pensa' assim" Caminhando até a cama, ela sentou na beirada, mantendo os olhos fechados enquanto suspirava.

(Tazuma) "Já estava imaginando que iria ter que sair daqui, mas não tão rápido assim"

Arrumando a sua postura na cadeira, ele fixou seus olhos na mulher. Prestando também uma atenção a mais em sua roupa. De algum jeito, achava adorável o pijama na mulher, já que seu corpo de estatura média ajudava nisso. Seu pequeno busto junto com sua altura, que era baixa, fazia o garoto ficar empolgado.

Aliás, seria a segunda mulher a entrar no quarto em que dormia sem ser Elsa.

(Klaudia) "Bom, vou começa' dizendo– Sua presença aqui não é bem vinda"

(Tazuma) "Hah, então como eu imaginei, eu estava certo–"

(Klaudia) "Porém–"

(Tazuma) ". . . Porém?" Estreitando os olhos, ele inclinou sua cabeça para o lado.

(Klaudia) "Kogane-sama está interessada em você"

Interessada? De qual forma a mestra deles poderia estar interessada nele? Será por conta da sua aparência estranha? O seu jeito? Ou seria até algo a mais...

(Klaudia) "Aparentemente, Kogane-sama percebeu que sua afinidade com magia é grande"

(Tazuma) "Magia...?"

(Klaudia) "Como eu imaginei, você é um camponês qualquer, nem sabe exatamente o que é magia"

(Tazuma) "Calma calma calma– Eu sei o que é magia, mas como assim eu tenho uma "afinidade com magia grande"?

(Klaudia) "É o que o próprio nome já diz. Pelo visto sua afinidade com magia é grande, foi o que Kogane-sama me disse quando trouxe você para a carruagem"

(Tazuma) "Então, ela viu potencial em mim?"

(Klaudia) "Sim, e por isso quero que você se vá embora logo amanhã"

(Tazuma) "Eu realmente não entendo onde você quer chegar..."

(Klaudia) "A Kogane-sama está deixando você aqui na mansão só por causa disso. Se não fosse pela sua afinidade com magia, eu deixaria você se contorcendo no chão ontem"

Suspirando, ele levantou da cadeira, olhando para sua mão.

(Tazuma) "Eu sei mais ou menos como a magia é, mas como eu uso?"

(Klaudia) "Todos aqui na mansão sabem usa', então não seria difícil Albert te ensina"

(Tazuma) "Você já se excluiu da lista de professores?"

Estalando a língua, ela também levantou da cama, apontando o dedo fino em direção ao garoto

(Klaudia) "Voltando ao assunto principal, quero que você saia, sua presença provavelmente traria mais problemas do que soluções para a Kogane-sama"

Ficando sem reação, o garoto então colocou a mão sobre o queixo, olhando para o carpete vermelho no chão.

Então, voltando o olhar para Klaudia, ele mostrou um sorriso estranho. Aquele sorriso não combinava nenhum pouco com seu rosto, mostrando somente um pouco dos seus dentes.

(Tazuma) "Você está com ciúmes?"

(Klaudia) "O que–"

(Tazuma) "Não tente me enganar, desde o começo você está pegando no meu pé. Provavelmente acha que vou tirar sua posição de "serva preferida" não é?"

(Klaudia) "Que diabos você está dizendo, ainda mais falando isso na minha cara, quer que eu te espanque–"

(Tazuma) "Tente"

(Klaudia) "Huh?!"

Cortando a fala de Klaudia, o garoto olhou para ele com um rosto sério, deixando seus braços soltos, com a guarda totalmente aberta. Se alguém quisesse, poderia realizar qualquer tipo de golpe em seu corpo, sendo possível até nocauteá-lo.

(Tazuma) "Você apenas diz, mas até agora não mostrou o verdadeiro "porquê" de me querer fora"

(Klaudia) "Seu merda–"

(Tazuma) "Vamos, pode falar e me bater! Você não consegue esconder seus verdadeiros sentimentos de mim!"

(Klaudia) "Olha aqui, se continuar assim–"

(Tazuma) "OLHA AQUI VOCÊ! Desde que vim nessa bosta de mundo, sempre tem uma pessoa que fala o que eu deveria fazer!"

Gritando, ele apontou em direção a Klaudia, fazendo a mulher recuar um pouco, com um rosto aflito.

(Klaudia) ". . ."

(Tazuma) "Até agora, nada do que eu fiz foi realmente minha vontade. Sempre a porra do destino entrava no meu caminho e dizia o que eu deveria fazer!"

Movimentando os braços para o lado, ele continuava a discutir com a mulher, que se manteve quieta. Podia-se observar os lábios e olhos trêmulos de Klaudia.

(Tazuma) "Então, pela primeira vez nessa merda de mundo, eu vou fazer o que eu quero! E não vai ser uma pessoa de fora que vai me fazer desistir!"

Batendo com a mão sobre o peito, ele começou a puxar o ar. Tinha esgotado todo o oxigênio em seu pulmão apenas com aquelas palavras, o fazendo quase desmaiar.

(Klaudia) "Eu–..."

(Tazuma) ". . .?"

Balançando a cabeça, a mulher então olhou para baixo.

(Klaudia) "Você tem razão– Eu não posso fazê' nada contra você. Se eu te espancar até a morte e jogá-lo para longe da mansão, a Kogane-sama iria me repreender e me punir... Por isso--"

(Tazuma) "Por isso...?"

(Klaudia) "Não pensei que chegaria a fazer isso..."

Desviando o olhar para o lado, a mulher então tocou com suas mãos sobre a camisa que usava como pijama, puxando um pouco a base para cima, mostrando o começo de sua barriga

(Klaudia) "Se não aceita' com palavras– Eu deveria utiliza' meu corpo como terceira opção

(Tazuma) "Terceira opção?"

(Klaudia) "Eu iria realmente te espanca' até a morte, mas acabei pensando melhor... Homens não resistem a tentação de tocar no corpo de uma mulher"

(Tazuma) "Calma calma calma– Você está querendo dizer que–"

(Klaudia) "Vou passar a noite com você, e como retribuição, você vai sair dessa mansão e nunca mais olha' na Kogane-sama novamente"

(Tazuma) "Isso... É sério?" 

Engolindo a saliva, ele relaxou o corpo; seus olhos estavam fixados na mulher, que mantinha uma expressão séria, mesmo com as bochechas e orelhas ficando avermelhadas.

'O que diabos eu estou fazendo?'

Naquela mesma noite, as cortinas se fecharam.

Nem a lua soube o que aconteceu naquele quarto.

3/3 Gritos de Guerra sobre a Grande Árvore de Flügel

Saindo da capital real de Lugnica e se movendo até uma extensa área verde, guerreiros se preparavam para a luta contra uma terrível ameaça que afetava o mundo a mais de 400 anos; empunhando suas armas, preparando seus cajados e conjurando suas magias, eles se demonstravam fortes perante a anomalia gigante.

Conhecido como a Baleia Branca, um dos três Majuus causadores dos maiores desastres já vistos naquele mundo, estava agora se expondo para todos, novamente.

Em um terreno vasto com facções diferentes juntas, os ataques aconteciam a todo o momento.

Choros, gritarias e um rugido que atordoava quem escutasse era ouvido pelo campo de batalha.

Naquele lugar terrível, uma candidata real lutava bravamente, empunhando sua espada e utilizando da sua força de 100 homens em cada golpe.

Junto, havia uma facção predominante de Kararagi, com vários lutadores de diferentes espécies. Ao lado deles, havia grupos de jovens e idosos lutando, provavelmente com raiva da Baleia Branca, sendo o motivo para continuar de pé contra aquele monstro.

Porém, algo a mais estava naquele lugar, uma anomalia, uma pessoa que provavelmente não deveria estar lá.

Um garoto com olhos sanpaku e uma empregada da mansão Mathers, lutavam contra a Baleia Branca na linha de frente, enquanto estavam se locomovendo sobre um dragão de terra.

(Próximo capítulo será o fim do arco 3, começando a introdução do arco 4)

Prévia para o próximo capítulo: Elementos e bênçãos, o que o mundo oferece?