Fanfic: O Guardião | Tema: ( AyA )
Maite não podia acreditar. Não queria acreditar. Toda aquela história a deixava nauseada, principalmente a atitude desinteressada de Anahi. Limusine? Champanhe? A peça... O fantasma da ópera ou qualquer que fosse? Passeio de balão? Piquenique na praia?
Maite não queria mais ouvir. Nem por acaso, mas isso era impossível em um ambiente pequeno como o do salão. Seu fim de semana fora muito diferente do de Anahi. Tinha sido como todos
os outros nos últimos tempos: apenas mais um a ser esquecido. Ela havia passado a noite de sexta-feira no Clipper, evitando pela segunda vez as investidas de Cobra. Embora não tivesse planejado encontrá-lo lá, ele a vira imediatamente e passara o tempo todo atrás dela. E o sábado? O que dizer de passar horas consertando as pontas das unhas que estragara na noite anterior?
O que você acha desse fim de semana, meu bem?, teve vontade de gritar. Aposto que estou fazendo seu sangue ferver de inveja, não estou? Mas, é claro, ninguém havia lhe perguntado sobre isso. Não. Mabel só se importava com o que Anahi fazia. Então, o que aconteceu? Aposto que você ficou surpresa, não foi? Parece maravilhoso. Anahi, Anahi, Anahi. Tudo sempre girava em torno de Anahi. E Anahi dava de ombros, agindo como se nada daquilo fosse importante. Num canto, Maite lixava as unhas com a força de uma lixadeira elétrica. Não era assim que as coisas deviam ser, pensou.
Christopher abriu a porta do salão e a segurou para a cliente de Anahi sair.
Anahi: Ah, oi, Christopher. Chegou em boa hora. Acabei de terminar (Embora ela ainda não entendesse seus sentimentos, ficou feliz por ele ter aparecido, nem que fosse para ver se a presença de Christopher ajudaria a torná-los mais claros).
Christopher: Você está linda (disse, inclinando-se para beijá-la. Mesmo breve, o beijo foi quase um objeto de análise para Anahi. Não era como uma explosão de fogos de artifício, mas também não era ruim. Foi apenas... um beijo. "Se eu continuar assim, acabarei tão maluca quanto minha mãe" Pensou ela) Você tem alguns minutos para tomar um café?
Mabel tinha ido ao banco. Maite estava folheando o National Enquirer a um canto,“lendo o jornal”, como dizia, mas Anahi sabia que ela estava ouvindo.
Anahi: Sim. Tenho algum tempo. Minha próxima cliente é só daqui a meia hora. Enquanto ela respondia, os olhos de Christopher se concentraram na pele de seu pescoço.
Christopher: Onde está o medalhão? ( Num gesto automático, Anahi levou a mão ao colo).
Anahi: Ah, não o usei hoje. Estava prendendo na minha roupa enquanto eu trabalhava e tenho clientes que querem fazer permanentes esta tarde.
Christopher: Por que não o pôs para dentro?
Anahi: Eu tentei, mas ele ficou saindo (Ela deu um passo na direção da porta) Venha. Vamos sair daqui. Não fui lá fora a manhã inteira.
Christopher: Devo lhe comprar uma corrente mais curta?
Anahi: Não seja ridículo. Ele é perfeito.
Christopher: Mas você não o está usando (insistiu ele).
Anahi não respondeu, e no longo silêncio que se seguiu olhou-o atentamente. Embora ele estivesse sorrindo, havia algo quase plástico em sua expressão.
Anahi: Incomoda-o tanto assim eu não estar usando o medalhão?
Christopher: É que achei que você tivesse gostado.
Anahi: Eu gostei. Só não quero usá-lo no trabalho.
Mais uma vez a expressão branda de Christopher pareceu forçada, porém, antes que ela pudesse se concentrar nisso, ele pareceu sair do encantamento em que se encontrava e seu sorriso de repente voltou a se tornar mais natural, como se a coisa toda tivesse sido uma ilusão.
Christopher: Vou comprar uma corrente mais curta para você. Assim terá duas e poderá usar o medalhão sempre que quiser.
Anahi: Não precisa.
Christopher: Eu sei (disse ele, baixando os olhos por um momento e depois encontrando os dela de novo) Mas quero.
Ela o olhou, subitamente sentindo... o quê!?
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Desgostosa, Maite largou o Enquirer assim que eles saíram do salão. Achava Anahi a maior idiota da face da Terra.
Depois de um fim de semana como aquele, o que Anahi estava pensando? Ela tinha de saber que Christopher viria. Ele vinha todos os dias. Maite entendia muito bem por que ele ficava magoado com a falta de consideração de Anahi.
Quem não ficaria? Um homem como ele não aparecia todos os dias, dando presentes como um político em véspera de eleição. Mas Anahi dava valor às coisas que ele fazia? Será que algum dia parou para pensar que talvez, apenas talvez, devesse considerar o que o faria feliz, em vez de só se preocupar consigo mesma? Teria imaginado que talvez Christopher tivesse lhe comprado o
estúpido medalhão porque queria que ela o usasse e que isso mostraria que ela se sentia grata por tudo o que ele fazia?
O problema era que Anahi não dava valor ao que tinha. Sem dúvida achava que todos os homens eram como Christopher. Provavelmente pensava que todos gastavam rios de dinheiro em presentes e encontros e levavam as mulheres para passear em limusines. Mas as coisas não eram assim. Pelo menos não naquela cidadezinha. Até onde Maite sabia, não havia um único homem decente naquele lugar. Droga, só a limusine devia ter custado mais do que todos os encontros de Maite juntos no último ano – talvez mais do que a maioria dos homens com quem ela saía ganhava em um ano. Maite balançou a cabeça. Anahi não merecia um homem como ele.
Para sua sorte, Christopher era um sujeito ótimo. Sem esquecer, é claro, a aparência dele. Maite estava começando a achar que Christopher era o homem mais sexy que ela já vira.
Manipulada.
Era assim que Anahi se sentia, agora que Christopher tinha voltado ao trabalho. Manipulada. Como se Christopher quisesse ouvi-la prometer que voltaria a usar o medalhão no trabalho. Como se devesse se sentir culpada por não usá-lo. Como se devesse usá-lo o tempo todo. Ela não gostava desse sentimento e estava tentando reconciliá-lo com o homem que a levara para sair no fim de semana. Por que ele se aborrecera tanto com algo tão... insignificante? Aquilo seria mesmo um grande problema para ele? A menos, é claro, que ele achasse que isso poderia ser uma afirmação inconsciente do que ela sentia por ele.
Anahi ficou paralisada por um momento, perguntando a si mesma se isso era verdade, principalmente por causa do modo como se sentira no domingo. Ela havia usado o medalhão desde que o ganhara e durante o fim de semana. E não era impossível trabalhar com ele, apenas inconveniente. Mas esta manhã decidira deixá-lo em casa, portanto talvez... Não, pensou, balançando a cabeça. Não era isso. Ela sabia exatamente o que estava fazendo. O medalhão a atrapalhava de verdade. Na semana anterior, em duas ocasiões a corrente quase arrebentara e muitas vezes o medalhão ficara preso nos cabelos de seus clientes. Não o havia usado porque não queria estragá-lo.
E essa não era a questão. O que importava não era por que ela o usava ou não, mas a reação de Christopher. E não só com o que acontecera, mas como acontecera. O modo como ele falara, seu olhar, a sensação que despertou nela... tudo isso a incomodava. Rodrigo nunca havia sido assim. Quando ele ficava com raiva,o que tinha de admitir, era raro, não tentava manipulá-la. Também não tentava esconder sua raiva com um sorriso. Além disso, Rodrigo nunca a tinha deixado com a impressão que Christopher deixara, da qual ela não gostava nem um pouco. "Desde que façamos as coisas do meu jeito, tudo ficará bem" parecia sugerir Christopher. Não voltaremos a ter esse problema. O que significava tudo aquilo?, perguntou-se Anahi
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Alfonso estava na oficina, balançando a cabeça pensativamente e fazendo o possível para não estrangular seu cliente. E para não matar Henry, por ter lhe empurrado esse cliente em particular. Assim que Benny Dickens havia entrado, Henry subitamente se lembrara de dar
um telefonema importante e sumira de vista.
Henry: Você não se importa de atendê-lo, não é, Alfonso?
Benny era um rapaz de 21 anos cuja família era dona da mina de fosfato na saída da cidade, uma empresa com mais de três mil funcionários, o que a tornava a maior empregadora de Swansboro. Benny tinha abandonado a escola na décima série, mas possuía uma casa enorme na beira do rio, comprada com o dinheiro do pai. O rapaz nunca nem pensara em trabalhar e tinha dois filhos pequenos, de mães diferentes. Sua família era de longe o maior cliente da oficina, do tipo que as pequenas empresas não podiam se dar ao luxo de perder. O velho Dickens adorava Benny. Achava que o filho era um deus. Muito tempo atrás, Alfonso concluíra que o pai dele era um idiota. "Mais alto" dizia Benny, começando a ficar com as bochechas coradas e a voz estridente.. "Eu disse que queria alto!"
Benny se referia ao ronco do motor de seu Corvette Callaway recém comprado. Ele o levara para a oficina para Alfonso “deixá-lo mais alto”. Provavelmente para combinar com as chamas que pintara no capô na semana anterior e com o sistema de som estéreo que mandara instalar. Benny iria com o carro para Fort Lauderdale nas férias de verão, na semana seguinte, com a
esperança de seduzir o máximo de jovens que pudesse. Um rapaz realmente impressionante.
Alfonso: Está alto. Mais alto do que isso é ilegal.
Benny: Não é ilegal.
Alfonso: Você será parado pela polícia. Posso lhe garantir (Benny piscou como se tentando entender o que Alfonso dizia).
Benny: Você não sabe do que está falando, seu mecânico estúpido. Isso não é ilegal, ouviu?
Alfonso: Mecânico estúpido ( repetiu balançando a cabeça) Entendi.
"Duas mãos em volta de seu pescoço, os polegares no pomo de Adão. Era só
apertar e sacudir" Pensou Alfonso... Benny pôs as mãos nos quadris. Como sempre, usava um Rolex.
Benny: Meu pai não conserta todos os caminhões dele aqui?
Alfonso: Sim.
Benny: E não é um bom cliente?
Alfonso: Sim.
Benny: Não foi para cá que eu trouxe meu Porsche e meu Jaguar?
Alfonso: Sim.
Benny: Não pago sempre em dia?
Alfonso: Sim.
Benny agitou os braços, exasperado, sua voz se tornando mais estridente.
Benny: Então por que você não deixou o motor alto? Lembro que vim aqui e expliquei isso muito claramente. Eu falei que queria alto! Para passear pela avenida principal! As garotas gostam de barulho! E não estou indo lá para me bronzear, ouviu?
Alfonso: Garotas, nada de bronze. Ouvi.
Benny: Então faça com que fique alto!
Alfonso: Alto.
Benny: Sim! E quero o carro pronto amanhã!
Alfonso: Amanhã.
Benny: Alto! Consegue entender isso, não é? Alto!
Alfonso: Sim.
Atrás de Alfonso, Henry coçava o queixo. Assim que Benny saíra cantando os pneus do Jaguar, ele voltara para a oficina. Alfonso ainda estava mexendo no motor, fervendo de raiva e resmungando, e não notara a presença do irmão.
Henry: Talvez você devesse deixá-lo mais barulhento. Estou me referindo ao motor. Alfonso olhou para cima.
Alfonso:Cale a boca, Henry (Henry ergueu as mãos, bancando o inocente).
Henry: Só estou tentando ajudar.
Alfonso: Sim, sei. Como o homem que liga o interruptor da cadeira elétrica. Por que me fez atender aquele moleque?
Henry: Você sabe que não o suporto.
Alfonso: Ah, e eu suporto?
Henry: Talvez não. Mas você é muito melhor em aceitar abusos do que eu. Lida com isso muito bem e sabe que a empresa do pai dele é um cliente que não podemos perder.
Alfonso: Eu quase o estrangulei.
Henry: Mas não estrangulou. E pense nisto: poderemos lhe cobrar mais.
Alfonso: Mesmo assim não vale a pena.
Henry: Ah, Alfonso, pare com isso. Você se portou como um verdadeiro profissional. Fiquei impressionado.
Alfonso: Ele me chamou de mecânico estúpido.
Henry: Vindo de Benny, você deveria encarar isso como um elogio (Henry pôs a mão no ombro do irmão) Mas ouça, se isso acontecer de novo, talvez deva tentar algo diferente. Para acalmá-lo um pouco.
Alfonso: Amordaçá-lo, talvez?
Henry: Não, eu estava pensando em algo um pouco mais sutil.
Alfonso: Como o quê?
Henry: Não sei ( Ele fez uma pausa e começou a coçar o queixo de novo) Que tal uma massagem nos pés?
Alfonso ficou boquiaberto. Às vezes odiava o irmão.
Um pouco depois das quatro, Jake Blansen chegou para pegar seu caminhão. Depois de pagar a conta no escritório, foi falar com Alfonso.
Alfonso: As chaves estão na ignição. Também dei uma regulada nos freios. Só para você saber. De resto, está tudo em ordem.
Jake Blansen fez um sinal afirmativo com a cabeça. Trabalhador típico, ele tinha barriga de cerveja, ombros largos e trazia sempre um palito entre os dentes e um boné da NASCAR na cabeça. A camisa estava ensopada de suor, com manchas nas axilas. Os jeans e as botas estavam cobertos de pó de concreto.
Jake: Vou avisá-los disso. Para ser sincero, eu não sei dizer por que me meti nisso. A manutenção deveria se encarregar de toda essa parte de veículos. Mas acho que você sabe como é. Os chefes lá fazem tudo errado (Alfonso inclinou a cabeça na direção de Henry).
Alfonso: Sei o que quer dizer. Aquele ali às vezes me enche a paciência. Mas ouvi dizer que ele toma Viagra, então acho que não posso culpá-lo. Deve ser difícil saber que não é um homem pleno (Jake riu, gostando da piada. Alfonso também riu, sentindo-se pelo menos em parte vingado) Então, quantas pessoas estão trabalhando lá?
Jake: Não sei. Talvez umas duzentas. Por quê? Está procurando emprego?
Alfonso: Não. Sou mecânico. É só que conheci um dos engenheiros que presta consultoria para a obra da ponte.
Jake: Qual?
Alfonso: Christopher Franklin. Você o conhece? (Jake tirou o palito de entre os dentes,encarando Alfonso).
Jake: Sim, conheço.
Alfonso: É uma boa pessoa?
Jake: O que você acha? (A cautela em seu tom fez Alfonso hesitar).
Alfonso: Vou tomar isso como um não (Jake pareceu pensar na resposta).
Jake: Por que quer saber? É amigo dele?
Alfonso: Não. Como eu disse, só estive com ele uma vez.
Jake: É bom que continue assim. Você não vai querer conhecê-lo.
Alfonso: Por quê?
Depois de um longo instante, Jake balançou a cabeça e, embora Alfonso tentasse descobrir mais, o outro não disse nada. Em vez disso, voltou a falar sobre o caminhão e saiu da oficina alguns minutos depois, deixando Alfonso curioso sobre o que ele não lhe contara e por que isso subitamente pareceu mais importante do que as coisas que ele disse. Contudo, seus pensamentos foram interrompidos pela chegada de Singer.
Alfonso: Oi, grandalhão! (Singer se aproximou, pulou e se equilibrou sobre as patas traseiras, pondo as dianteiras no peito de Alfonso, como se eles estivessem dançando. Rosnou baixinho, parecendo empolgado) O que você está fazendo aqui?
Singer voltou a ficar sobre as quatro patas, se virou e se dirigiu ao armário de Alfonso.
Alfonso: Não tem comida aí. Mas sei que Henry tem no escritório. Vamos lá roubar alguma coisa.
Singer foi na frente. Alfonso abriu a gaveta da escrivaninha do irmão, sentou-se em sua cadeira e pegou as guloseimas favoritas dele,minirrosquinhas polvilhadas de açúcar e biscoitos de chocolate. Atirou as guloseimas um por um para Singer, que os pegou no ar e devorou como um sapo caçando moscas. Embora provavelmente isso não fosse bom para o cão, Singer gostou, abanando o rabo o tempo todo. O melhor era que Henry ficaria muito chateado quando
descobrisse que seu estoque havia acabado. Era como matar dois coelhos com uma cajadada só.
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Quando seu último cliente foi embora, Anahi olhou ao redor do salão.
Anahi: Você viu Singer?
Mabel: Eu o deixei sair há algum tempo. Ele estava em pé junto da porta.
Anahi: Há quanto tempo foi isso?
Mabel: Uma hora, mais ou menos (Anahi olhou para o relógio. Singer nunca ficava tanto tempo fora)
Anahi: E ele não voltou?
Mabel: Acho que o vi indo para a oficina do Alfonso.
Singer estava enroscado sobre uma velha manta, roncando depois de comer os biscoitos açucarados, enquanto Alfonso regulava a transmissão de um Pontiac Sunbird.
Anahi: Alfonso. Você ainda está aí? (Ao ouvir a voz dela, Alfonso levantou a cabeça e foi para o estacionamento).
Alfonso: Estou aqui (gritou de volta..Singer também ergueu a cabeça, com os olhos sonolentos).
Anahi: Você viu Singer?
Alfonso: Sim, ele está aqui (Alfonso apontou para o lado e pegou um pano para limpar as mãos. O cão se levantou e começou a caminhar na direção de Anahi).
Anahi: Ah, aí está você (Quando Singer a alcançou,acariciou suas costas, com o cão girando em volta dela) Estava começando a ficar preocupada.
Alfonso sorriu, grato por Singer não ter voltado. Anahi olhou para ele.
Anahi: Alguma novidade?
Alfonso: Não muitas. Como você está?
Anahi: Bem.
Alfonso: Só bem?
Anahi: Tive um dia daqueles. Sabe como é.
Alfonso: Sim, acho que sei (disse assentindo) Ainda mais hoje. Para começar, Benny veio aqui, e depois Henry quase morreu.
Anahi: Espere... Henry quase morreu?
Alfonso: Hum... quase foi assassinado... Eu me contive no último minuto. Não suportei pensar no que nossos pais me diriam quando eu estivesse atrás das grades. Mas vou lhe contar, cheguei bem perto de matá-lo.
Anahi: Ele implicou com você hoje?
Alfonso: Quando é que ele não implica?
Anahi: Coitadinho. Lembre-me de chorar um mar de lágrimas por você esta noite.
Alfonso: Eu sabia que podia contar com você (disse ele,Anahi riu. Às vezes ele era uma graça, especialmente com aquela covinha no rosto).
Autor(a): machadobrunaa
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Anahi deixou a porta se fechar atrás dela, ainda saboreando sua conversa com Alfonso. Mabel a olhou da escrivaninha. Mabel: Você ia se encontrar com Christopher esta noite? Anahi: Não. Por quê? Mabel: Ele veio aqui e perguntou por você. Não o viu? Anahi: Eu estava n ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 52
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leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:43
dá andamento nessa tbm pfvr
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leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:26
pq sumiu dessa fic aqui?
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leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:12
postaaaaaaaaaaa mais pfvr
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leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:31:57
Pelo amor de deus não abandona a fic não. Estou muito ansioso
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leandroportinon Postado em 22/01/2023 - 01:42:36
Voltaaaaaaa pfvr
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leandroportinon Postado em 22/01/2023 - 01:42:22
'-' não vai mais postar? sumiu daqui
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leandroportinon Postado em 15/01/2023 - 23:38:43
Quero saber a continuação!
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leandroportinon Postado em 15/01/2023 - 23:38:22
voltaaaaaaa
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leandroportinon Postado em 12/01/2023 - 15:02:14
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leandroportinon Postado em 12/01/2023 - 15:01:56
Estou muito nervoso, ansioso pra saber o que vai acontecer.