Fanfics Brasil - Capítulo: 19 O Guardião

Fanfic: O Guardião | Tema: ( AyA )


Capítulo: Capítulo: 19

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         As mudanças na vida de Anahi começaram naquela noite. A maioria foi maravilhosa. Alfonso passou o sábado com ela e eles fizeram amor pela manhã e novamente antes de irem dormir. No domingo, foram a um shopping em Jacksonville e ela comprou um biquíni novo, um short e um par de sandálias. Quando voltou para casa e experimentou o biquíni para Alfonso ver, ele arregalou os olhos e levantou correndo do sofá para ir atrás dela. Anahi correu por toda a casa, rindo e gritando, até Alfonso pegá-la no quarto. Eles caíram na cama, às gargalhadas, e alguns minutos depois estavam embolados sob os lençóis.
        Anahi estava passando muito tempo nua e ficou surpresa e grata por isso não mudar a amizade entre eles. Alfonso ainda brincava e a fazia rir. Ela ainda o provocava e ele segurava sua mão quando assistiam a filmes no sofá. Porém, por mais que quisesse negar, o que mais lhe chamava atenção ao pensar naquela semana eram os telefonemas. Os dois na sexta-feira, tarde da noite. No sábado, houve mais dois. No domingo, o telefone tocou quatro vezes e na segunda-feira, cinco, mas nesses últimos dois dias Alfonso havia saído da casa por um momento e foi ela que atendeu. Na terça-feira, depois que Anahi foi para a cama, Alfonso tinha ido passar a noite na casa dele , houve quatro telefonemas antes de ela enfim tirar o aparelho da tomada. E na quarta-feira, quando entrou na cozinha depois de um dia de trabalho, notou que sua secretária eletrônica estava cheia.
        Lembrou-se de que havia apertado a tecla da primeira chamada e então passado para a próxima. Depois para a seguinte. Os telefonemas tinham sido dados um após o outro. A secretária registrara a hora: cada ligação fora feita no momento em que a anterior desligava. Na quarta chamada, a respiração de Anahi ficou acelerada; na nona, seus olhos começaram a se encher de lágrimas.
        Na décima segunda, estava apertando a tecla para apagar as mensagens quase tão rápido quanto apertava o play, numa tentativa quase frenética de fazer aquilo parar. Quando terminou, sentou-se à mesa, tremendo.
        No total, vinte telefonemas haviam entrado em sua secretária naquele dia, cada um com duração de dois minutos. Em nenhum deles ninguém disse nada. Na quinta e na sexta-feira, não houve nenhum telefonema.


 

 

 

Emma: Parece que tudo está correndo muito bem (disse no sábado).

 

 

 

 

          Mais cedo naquele dia, Alfonso e Anahi haviam se encontrado com Henry e Emma em Harker’s Island. Eles carregaram o barco com coolers de comida e cerveja, protetor solar, toalhas e chapéus, cubos de gelo e equipamento de pesca suficiente para pegar tudo o que se aproximasse do barco, inclusive Moby Dick, Orca e o próprio Tubarão. No meio da manhã, no braço de mar perto de Cape Lookout, Alfonso e Henry estavam dejuntos, segurando molinetes, engajados numa competição que poderia ser descrita como profundamente infantil. Sempre que um deles pegava um peixe, erguia uma garrafa de cerveja, apontando para o outro. Em um dos tonéis já havia cavalas e linguados suficientes para alimentar um exército de focas famintas. Os dois já haviam tirado as camisas empapadas de cerveja e as pendurado na grade
para secar.
         Anahi e Emma estavam sentadas em pequenas cadeiras de jardim perto da cabine, agindo de um modo um pouco mais maduro. O sol as banhava. Como ainda não estavam no verão, a umidade era suportável.

 

 

 

 

Anahi: Está, sim (concordou Anahi) Na verdade, melhor do que isso. A última semana fez com que eu me perguntasse do que tive tanto medo durante todo esse tempo. O modo como ela disse isso fez Emma parar.

 

Emma: Mas?

 

Anahi:Mas o quê?

 

Emma: Tem alguma coisa incomodando você, não tem?

 

Anahi: Está tão óbvio?

 

Emma: Não. Mas não precisa. Eu a conheço há tempo suficiente para perceber os sinais. O que é? Tem a ver com Alfonso?

 

Anahi: Não. De modo algum.

 

Emma: Você o ama?

 

Anahi: Sim, amo.

 

Emma: Então o que é? (pousou cuidadosamente a cerveja no deque).

 

Anahi: Tenho recebido alguns telefonemas estranhos.

 

Emma: De quem?

 

Anahi: Não sei. Ninguém diz nada.

 

Emma: Ouve respirações ofegantes?

 

Anahi: Não. Nem isso. Não há absolutamente nenhum som.

 

Emma: E você sabe quem está ligando?
 

Anahi: Não. Quando digitei o código para identificar o número, a gravação disse que eram confidencial, então liguei para a companhia telefônica. Tudo o que eles puderam me dizer foi que os telefonemas eram feitos de um celular. Mas o número não é registrado, portanto não podem rastreá-lo.

 

Emma: Como isso é possível?

 

Anahi: Não tenho a menor ideia. Eles explicaram, mas eu não estava prestando muita atenção. Depois que disseram que não podiam ajudar, eu meio que saí do ar.

 

Emma: Tem alguma ideia de quem poderia ser? (Anahi se virou e observou Alfonso lançando sua linha de novo).

 

Anahi: Acho que poderia ser Christopher. Não posso provar, mas tenho essa sensação.

 

Emma: Por quê?

 

Anahi: Acho que por causa do momento. Quero dizer, não consigo pensar em ninguém mais. Não me encontrei com ninguém novo além dele e... não sei... só acho que é Christopher. A maneira como ele reagiu quando eu lhe disse que estava tudo acabado e o modo como fica aparecendo em minha vida.

 

Emma: Como assim?

 

Anahi: São só pequenas coisas. Esbarrei nele no supermercado e depois ele foi ao salão cortar o cabelo. E sempre que nos vemos parece que ele está querendo ter outra chance comigo (Emma olhou para ela).

 

Emma: O que Alfonso acha?

 

Anahi: Não sei. Ainda não contei para ele.

 

Emma: Por que não? (Anahi deu de ombros).

 

Anahi: O que Alfonso vai fazer? Ir atrás dele? Como eu disse, nem tenho certeza se é ele que está telefonando.

 

Emma: Bem, quantas ligações foram? (Anahi fechou os olhos por alguns segundos).

 

Anahi: Na quarta-feira, havia vinte na secretária eletrônica (Emma se aprumou).

 

Emma: Ah, meu Deus! Você avisou à polícia?

 

Anahi: Não. Até então eu nem tinha admitido o que estava acontecendo. Acho que esperava que fosse algum tipo de engano, ou um bug no sistema da companhia telefônica. Só esperava que parasse. E talvez tenha parado. Meu telefone não tocou nos últimos dois dias (Emma pegou a mão de Anahi).

 

Emma: Pessoas assim não param. A gente sobre isso o tempo todo nos jornais: ex-namorado à espreita querendo acertar as contas. Isso é assédio. Não percebe?

 

Anahi: É claro que sim. E tenho pensado muito nisso. Mas o que vou dizer para a polícia? Não posso provar que é Christopher e a companhia telefônica também não pode dizer quem é. Ele não me ameaçou. Não vi o carro dele estacionado na minha rua ou perto do salão. Ele não fez nada além de ser gentil quando nos encontramos e ainda assim sempre havia outras pessoas por perto. Basta ele negar (Ela falou como um advogado montando um caso) Além disso, como eu falei, não tenho certeza de que é ele. Poderia ser Bob. Ou até mesmo alguém que não conheço.
(Emma a observou antes de apertar a mão dela).

 

Emma: Mas está bastante desconfiada de que seja Christopher (Depois de um momento, Anahi assentiu com a cabeça) E não houve nenhum telefonema na noite passada? Ou na anterior? Quando Alfonso estava lá?

 

Anahi: Não. Nenhum. Acho que ele parou (Emma franziu as sobrancelhas, pensando "Ou quer que ela pense que parou?" Não falaria isso. Então disse)

 

Emma: É estranho. E um pouco assustador. Sinto arrepios só de pensar.

 

Anahi: Eu também.

 

Emma: Então o que você vai fazer? (Anahi balançou a cabeça).

 

Anahi: Não tenho a menor ideia.

 

       

 

 

           Uma hora depois, Anahi estava em pé na proa quando sentiu Alfonso passar os braços em volta dela e esfregar o nariz em seu pescoço. Encostou-se nele, sentindo-se estranhamente reconfortada quando ele se moveu e parou ao seu lado.

 

 

Anahi: Oi.

 

Alfonso: Oi. Você parecia solitária aqui.

 

Anahi: Não. Só estava aproveitando a brisa. Estava com calor no sol.

 

Alfonso: Eu também. Acho que me queimei demais. A cerveja deve ter tirado meu protetor solar.

 

Anahi: Você ganhou?

 

Alfonso: Não quero me gabar. Digamos apenas que Henry pegou muito mais sol do que eu (Anahi sorriu).

 

Anahi: O que ele está fazendo agora?

 

Alfonso: Provavelmente choramingando.

 

 

 

 

         Anahi olhou para trás. Henry estava inclinado para o lado, com a lata de cerveja na mão, enchendo-a com a água do mar. Quando viu Anahi olhando, ficou em pé e levou um dos dedos aos lábios, implorando-lhe para que ficasse quieta.

 

 

 

Anahi: Então, está pronto para esta noite? No Clipper?

 

Alfonso: Sim. Já sei a maioria das músicas.

 

Anahi: O que vai vestir?

 

Alfonso: Devo ir de jeans dessa vez. Estou ficando um pouco velho para me vestir como um garoto.

 

Anahi: E só agora percebeu isso?

 

Alfonso: Às vezes demoro um pouco para perceber as coisas (Anahi se encostou nele).

 

Anahi: Como comigo?

 

Alfonso: Sim, como com você.

 

 

 

          A distância, vários barcos haviam lançado âncora perto da praia. Era o primeiro fim de semana quente do ano e o lugar estava cheio de famílias. Crianças chapinhavam e gritavam na água e pais descansavam, deitados em toalhas. Atrás da multidão, o farol se erguia a 24 metros; pintado com losangos brancos e pretos, parecia um tabuleiro de damas enrolado e em pé.

 

 

 

 

Alfonso: Você está um pouco calada hoje (disse apertando-a).

 

Anahi: Só estava pensando.

 

Emma: Em algo que Emma disse?

 

Anahi: Não. Pelo contrário. Em algo que eu falei para ela (Alfonso sentiu os fios dos cabelos de Anahi roçarem no rosto dele).

 

Alfonso: Quer falar sobre isso?

 

 

 

 

          Anahi respirou fundo antes de repetir para ele o que havia contado para Emma. Enquanto ouvia, a expressão de Alfonso mudava de confusão para preocupação e, finalmente, raiva. Quando Anahi terminou, pegou a mão dela e a virou de frente para ele.

 

 

 

 

Alfonso: Acha que era Christopher quando atendi o telefone naquela noite?

 

Anahi: Não sei.

 

Alfonso: Por que não me contou isso antes?

 

Anahi: Não havia nada para contar. Pelo menos não até alguns dias (Alfonso desviou o olhar, franzindo as sobrancelhas, e depois olhou de novo para Anahi).

 

Alfonso: Bem, se acontecer de novo, vou pôr um ponto final nisso (Anahi pareceu estudá-lo. Então aos poucos seu rosto se abriu num sorriso).

 

Anahi: Você está com aquele olhar sexy de novo.

 

Alfonso: Não tente mudar de assunto. Isso é sério. Lembra-se do que conversamos no Tizzy’s?

 

Anahi: Sim. Lembro (Sua voz estava calma)  É só que esse é o meu jeito de lidar com as coisas quando estou perturbada. Tento evitá-las fazendo piadas. É um velho hábito, sabe? (Depois de um longo momento, Alfonso pôs os braços ao redor dela de novo).

 

Alfonso: Não se preocupe. Não vou deixar que nada lhe aconteça.

 

     

 

 

              O almoço foi informal, sanduíches, batatas fritas e salada de batata comprada na delicatéssen. Depois de contar a Alfonso e a Emma e com o estômago cheio, Anahi se sentiu um pouco melhor. Obteve um pouco de conforto com o fato de os dois terem levado aquilo tão a sério quanto ela.
             Começou até a relaxar e a se permitir divertir-se. Embora pudesse ver em seu rosto que Alfonso não havia se esquecido do que ela dissera, ele era incapaz de ficar sério por muito tempo, ainda mais com Henry provocando-o. Em determinado momento, Henry lhe ofereceu a lata de cerveja que enchera de água salgada e Alfonso deu um gole antes de engasgar e cuspir no mar. Henry deu uma gargalhada, Emma conteve o riso e, depois de limpar o queixo, Alfonso também riu. Mas não se esqueceu daquilo. Mais tarde, pegou um dos linguados e o usou para temperar um dos sanduíches de Henry, esfregando o peixe no pão. Henry ficou verde e com ânsias de vômito e depois atirou o sanduíche em Alfonso, que reagiu lançando uma colher de salada de batata no irmão. Enquanto isso acontecia, Emma se inclinou para Anahi.

 

 

 

Emma: Idiotas (sussurrou) Nunca se esqueça de que os homens são uns idiotas.

 

 

 

 

 

            Por causa dos telefonemas, Anahi bebera uma cerveja a mais do que de costume. Achou que era exatamente disso que precisava e, com a lógica confusa de alguém cujo mundo está girando um pouco, tentou afastar seus temores. Talvez os telefonemas fossem apenas um ataque de mau humor de Christopher. Talvez ele estivesse furioso com o modo como ela havia falado com ele na ocasião dos óculos. Lembrava-se de ter sido bastante rude. Embora Christopher merecesse, talvez não tivesse sido fácil para ele ouvir aquilo. Mas, como ainda não aparecera para buscar os óculos no salão, Anahi achou que estava certa ao pensar que tudo não passava de uma desculpa para vê-la de novo. Os telefonemas eram o modo de Christopher fazê-la saber que estava chateado por seu plano não ter dado certo.
          E os telefonemas haviam parado dois dias antes, Anahi lembrou mais uma vez a si mesma. Não era um intervalo longo, mas, no fim das contas, aquilo não tinha durado muito. Provavelmente havia terminado, pensou, como se tentasse se tranquilizar. Apesar do que Emma poderia pensar, ela estava levando aquilo a sério. Ser uma adolescente sem-teto, mesmo que por pouco tempo, a deixara com uma paranoia saudável. Até estar segura de que os telefonemas haviam parado mesmo, não faria nada estúpido: não caminharia à noite sozinha, deixaria as portas trancadas e manteria Singer em seu quarto nas noites em que Alfonso não estivesse lá. Tomaria cuidado.
 Anahi cruzou os braços e ouviu a água batendo na proa. Não, aquilo não iria piorar, disse a si mesma. Não havia nenhuma chance disso acontecer.
 

 

     

 

            Lá pelo meio da tarde, Emma havia posto para tocar um CD de Jimmy Buffet e a música estava alta. Eles tinham levantado âncora e estavam passando por Cape Lookout, de volta para Harker’s Island. O barco se movia no ritmo suave das ondas. Henry o conduzia e Emma, abraçada a ele, mordiscava sua orelha de vez em quando.
            Alfonso estava limpando coisas na popa, guardando o equipamento e se certificando de que os molinetes tinham sido travados. Anahi estava novamente na proa, sentindo o vento agitar seus cabelos. Como Alfonso, havia se queimado um pouco ao sol e a pele de seus ombros estava sensível, assim como outras partes do corpo em que se esquecera de aplicar o protetor solar: o alto da orelha esquerda, a testa perto da linha dos cabelos, uma faixa ao longo da coxa e outra na perna. Era surpreendente como o sol havia encontrado esses pontos e se vingado. "Pareço uma onça com pintas cor-de-rosa", pensou.
           O tempo continuava glorioso, mas era hora de ir para casa. Emma e Henry haviam enfrentado uma pequena rebelião naquela manhã, com direito lágrimas e gritos, pois seus filhos não entendiam por que não tinham sido convidados. Sentindo-se um pouco culpados, eles haviam prometido levá-los para comer pizza e assistir a um filme mais tarde. Alfonso precisava estar no Clipper às oito, para começar a se preparar com a banda. Anahi só planejava ir vê-lo tocar por volta das dez horas e queria tirar um cochilo antes. Estava exausta. A cerveja e o sol a tinham deixado zonza.
           Ela pegou uma blusa em sua bolsa e a vestiu. Quando estava pondo o short, olhou na direção da praia e percebeu que havia algo errado. Nem mesmo um olhar mais atento foi suficiente para identificar o que era. Protegendo os olhos do sol, ela examinou os barcos, a beira da água e as pessoas na praia. Estava ali. Em algum lugar ali. Fosse o que fosse, não se encaixava.
           Franzindo as sobrancelhas, Anahi olhou melhor e finalmente percebeu o que havia chamado sua atenção. E estava certa. Aquilo não se encaixava. Não em um dia quente na praia.
Baixou a mão, intrigada. Alguém usando jeans e uma camisa azul-escura estava de pé perto das
dunas segurando.. o quê? Um binóculo? Uma luneta? Ela não soube dizer,mas independentemente do que fosse, estava apontado para o barco. Para ela.

          Anahi se sentiu oprimida quando o homem baixou o que estava segurando. Por um momento quase se convenceu de que estava errada. Mas então, como se soubesse exatamente o que ela estava pensando, a pessoa acenou, seu braço se movendo de um lado para outro, devagar, como o pêndulo de um relógio antigo. "Estou aqui", parecia dizer, "estou sempre aqui".

 

 

Anahi: Christopher (sussurrou ela).
         

 

 

            Ela sentiu o sangue se esvair de seu rosto, inspirou com força e conteve parte do som, mas não todo, com as costas da mão.
          Mas num piscar de olhos, Christopher se fora. Ela se dirigiu à proa e se inclinou para a frente. Nada. Nenhum sinal dele em parte alguma. Era como se nunca tivesse estado lá.
Alfonso a ouvira e, um instante depois, estava ao seu lado.

 

 

 

 

Alfonso: O que foi? 

 

 

 

 

             Anahi ainda olhava para a praia. Os olhos de Alfonso seguiram os dela. Depois de não encontrar nenhum sinal de Christopher nem de qualquer coisa incomum, Anahi se aninhou sob o braço dele.

 

 

 

 

Anahi: Não sei.

 

 

 

 

 

 

              "Aquilo tinha que ser uma ilusão", pensou. Não poderia ser real. Ninguém poderia se mover tão rápido. Ninguém...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                            Continua...

 

 

 

 

 

Pessoal eu fico muito feliz que estejam gostando e que continuem acompanhando a história, muito obrigada por estarem aqui e não me abandonarem. Beijão para vocês e desde já desejo a vocês um Feliz Natal, que seja uma noite muito abençoada e que Deus se faça presente na casa e no coração de vocês. 

 

 

Eu volto a postar somente na segunda, fiquem com Deus e até logo...

 

 

 




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Autor(a): machadobrunaa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:43

    dá andamento nessa tbm pfvr

  • leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:26

    pq sumiu dessa fic aqui?

  • leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:12

    postaaaaaaaaaaa mais pfvr

  • leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:31:57

    Pelo amor de deus não abandona a fic não. Estou muito ansioso

  • leandroportinon Postado em 22/01/2023 - 01:42:36

    Voltaaaaaaa pfvr

  • leandroportinon Postado em 22/01/2023 - 01:42:22

    '-' não vai mais postar? sumiu daqui

  • leandroportinon Postado em 15/01/2023 - 23:38:43

    Quero saber a continuação!

  • leandroportinon Postado em 15/01/2023 - 23:38:22

    voltaaaaaaa

  • leandroportinon Postado em 12/01/2023 - 15:02:14

    Volte logo

  • leandroportinon Postado em 12/01/2023 - 15:01:56

    Estou muito nervoso, ansioso pra saber o que vai acontecer.


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