Fanfics Brasil - Capítulo: 20 O Guardião

Fanfic: O Guardião | Tema: ( AyA )


Capítulo: Capítulo: 20

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        Alfonso levou Anahi para casa e ainda estava na entrada da garagem tirando as coisas do carro quando ela entrou. Singer a seguiu e, quando Anahi pôs a bolsa sobre o balcão da cozinha, se equilibrou sobre as patas traseiras para cumprimentá-la. Anahi estava tentando evitar as lambidas dele quando notou a secretária eletrônica piscando com uma única mensagem.
        Afastou Singer, que pôs as patas dianteiras de novo no chão. Depois ele foi na direção da sala de estar e saiu pela porta, provavelmente para ir ao encontro de Alfonso. Na cozinha, a geladeira zumbia. Uma mosca batia contra a janela, zunindo de raiva. Anahi não ouviu nada disso. Assim como não ouviu Alfonso, Singer ou mesmo sua própria respiração. A única coisa que notava era a secretária eletrônica. A luz piscando era sinistra, hipnótica. Ouça-me, parecia dizer. Ouça-me...
        Por um instante, o chão pareceu instável e Anahi se viu novamente no barco, olhando na direção da praia. Ele havia acenado para ela, pensou. Estivera observando-a e agora tinha lhe telefonado para falar sobre isso. Ela balançou a cabeça. Não, não podia ser. Ele não estivera lá. Nunca esteve. Aquilo tinha sido uma miragem. Seus olhos a haviam enganado e tudo fora um
produto de cervejas demais e tensão.


        Na cozinha, a secretária eletrônica continuava piscando. Ora, vamos, pensou Anahi, controle-se. Qualquer um poderia ter deixado um recado, qual é o problema? É para isso que tenho uma secretária eletrônica, vá lá e ouça a mensagem. Assim que fizer isso, descobrirei que foi Mabel ou outra amiga que telefonou, ou alguém para marcar hora no salão, oferecendo uma assinatura de revista ou pedindo contribuição para caridade. Apenas ouça e veja como isso é ridículo. Contudo, era quase impossível mover-se até o telefone. Anahi estava com um nó no estômago e as pernas duras. Alcançou a secretária eletrônica, ergueu a mão e hesitou, seu dedo pousado na tecla play. Ouça-me...
        Ela fechou os olhos, pensando: "eu consigo fazer isso". Ofegante, não podia negar que, por mais que tentasse ser corajosa e racional e se convencer de que sua reação era exagerada, o medo a estava dominando."Deus", pensou, "por favor, não permita que não haja nenhuma
mensagem. Permita-me ouvir uma voz. Qualquer voz que não seja a dele". Com a mão trêmula, apertou o play.
        No início houve apenas silêncio e Anahi se viu prendendo a respiração. Então, bem baixinho, veio o som de alguém sussurrando algo que era impossível identificar. Ela se inclinou para mais perto do aparelho para distinguir a voz. Ouviu com muita atenção e justamente quando ia apagar a gravação reconheceu mensagem. Seus olhos se arregalaram ao ouvir o refrão de uma
música que ela sabia de cor. Uma música de sua noite em Beaufort com Alfonso, duas semanas atrás. Bye, bye, Miss American Pie... 
Os gritos de Anahi fizeram Alfonso correr para dentro. Ela estava em pé ao lado da secretária eletrônica, com o rosto branco, apertando sem parar a tecla de apagar.


 


 


Alfonso: O que aconteceu? Você está bem?


 


 


           Anahi mal ouviu as palavras dele. Tremia enquanto imagens passavam por sua mente, uma após outra, deixando-a nauseada. Christopher estivera na praia agora tinha certeza disso. Era ele que andava telefonando, não havia a menor dúvida. E de repente Anahi percebeu que não era só aquilo. Christopher também os observara em Beaufort. Tinha ficado escondido enquanto ela e Alfonso jantavam, os vira passeando no parque e se aproximara o bastante para saber a música que Alfonso cantara. Devia ter pagado a conta deles no bar. Também havia telefonado na noite em que Alfonso ficou na casa dela. E Anahi teve certeza de que ele a observara no cemitério. Ele estivera em toda parte.
        "Isso não pode estar acontecendo", pensou, sentindo um nó na garganta, mas estava. De repente tudo pareceu terrivelmente errado. A cozinha estava clara demais, com as cortinas abertas, as janelas davam para lotes arborizados onde qualquer um podia se esconder. Onde ele podia se esconder. As sombras se estendiam até a escuridão e as nuvens no céu se moviam fazendo o mundo ficar cinzento,como num filme de terror em preto e branco.Se Christopher a
estivera observando hoje,se sempre a observava, provavelmente estava fazendo isso agora. No quintal, Singer ergueu o focinho e latiu.
        Anahi deu um salto, sentindo seu coração disparar, e se virou para Alfonso, enterrando o rosto no peito dele enquanto as lágrimas brotavam. "Pessoas assim não param", dissera Emma.


 


 


Alfonso: Anahi? Vamos... me diga o que houve (implorou ele) O que está acontecendo? (Quando finalmente consegui responder, a voz dela soou trêmula e fraca).


Anahi: Estou apavorada.


 


 


 


           Minutos depois, quando entrou no carro com Alfonso, Anahi ainda tremia. É claro que um cochilo estava fora de questão; não havia a menor chance de ela dormir. Nem a mais remota possibilidade de ficar em casa sozinha enquanto Alfonso  ia para o Clipper. Ele disse que poderia desistir do show, mas Anahi não quis que ele fizesse isso, certa de que apenas ficariam sentados em casa,sentindo medo a noite toda. Não havia nenhuma necessidade de repassar aquele terror sufocante.
          Ela precisava de uma válvula de escape. Uma noite na cidade, um pouco de música alta e mais algumas cervejas e ficaria nova em folha. "Voltarei a ser eu mesma", pensou.
Como se isso fosse possível, disse a voz cética dentro dela.
         Anahi franziu as sobrancelhas. O.k., talvez isso não funcionasse, mas ficar obcecada com o que estava acontecendo certamente também não iria. E não ficaria em casa. Não pensaria naquilo, disse a si mesma, só pensaria no que fazer dali para a frente.
       Ela sempre acreditara que havia dois tipos de pessoas: as que olham pelo para-brisa e as que olham pelo retrovisor. Sempre fora do tipo que olha pelo para-brisa: que se concentra no futuro, não no passado, porque o futuro é a única parte que ainda se pode alcançar. Minha mãe me expulsou de casa? Consiga um pouco de comida e um lugar para dormir. Meu marido morreu?
Continue a trabalhar ou acabará ficando louca. Alguém está me assediando? Descubra um modo de fazer isso parar.


     No carro com Alfonso, ela se sentiu mais forte. Anahi Portilla é do tipo que assume o controle, pensou. A positividade funcionou por um momento, antes de os ombros de Anahi desabarem. "Certo", pensou ela. Dessa vez não seria tão simples, porque esse pequeno cenário ainda não estava completo e era um pouco difícil se concentrar no futuro quando o passado não estava totalmente resolvido. Agora estava presa ao presente, e essa não era uma sensação agradável. Apesar de se fazer de corajosa, ela estava apavorada, muito mais mais do que quando
havia morado nas ruas. Nelas encontrara um modo de permanecer invisível, de sobreviver se escondendo, o que era bem diferente do que acontecia com Christopher. O problema agora era que estava visível demais e não podia fazer nada quanto a isso.
       Quando Alfonso estacionou o carro na rua, na frente da casa dele, Anahi se viu olhando por cima do ombro na tentativa de identificar algo fora do comum. A escuridão não ajudava muito a acalmar seus nervos, tampouco o farfalhar que acabou se revelando um gato de rua revirando o lixo. E as perguntas que a atormentavam... eram ótimas para os nervos, não eram? " que Christopher queria? O que faria a seguir?" Por um momento Anahi se imaginou deitada na cama à noite quando seus olhos se acostumavam com a escuridão, percebendo que Christopher estava lá com ela, ao lado da cama, seus olhos a única coisa visível na máscara. Ele segurava algo na mão e se aproximava...
       Anahi afastou essa imagem de sua mente. Não vamos exagerar. Isso não vai acontecer. Ela não deixaria que acontecesse. Nem Alfonso. De jeito nenhum. Sem chance. Mas o que fazer?
Ela desejou não ter apagado a mensagem. Na verdade, desejou não ter apagado nenhuma das mensagens, pois eram sua única prova de que algo estava acontecendo. A polícia poderia fazer alguma coisa com elas. Mas eles poderiam fazer alguma coisa de qualquer modo, não poderiam?
Anahi pensou sobre isso, chegando à mesma conclusão que chegara com Emma. Eles podem tentar, é claro, mas, mesmo com as novas leis sobre assédio, sem provas não havia nada que pudessem fazer. Ela acabaria sentada na frente de um policial gorducho, sobrecarregado de trabalho,que bateria com sua caneta no bloco,esperando que lhe fornecesse evidências. O que ele disse nas primeiras mensagens? Nada.
     Ele a ameaçou? Não. Ele a seguiu? Não, exceto na praia. Você tem certeza de que era ele? Ele estava longe demais. Se a pessoa estava sussurrando na última mensagem, como sabe que era Christopher? Não posso provar,mas sei que era ele. Longa pausa. Uhum. Bem,há mais alguma coisa? Não,só estou com um problema grave de nervosismo e gostaria de conseguir tomar um banho de chuveiro sem imaginar Norman Bates do outro lado da cortina. Outra batida com a caneta. Uhum. Até para ela aquilo parecia absurdo.Pensar que era ele não significava que era. Mas era Christopher! Estava certa disso. Não estava?


       


        No Clipper, Anahi se sentou no bar ao lado de outros homens que haviam chegado mais cedo para assistir a um jogo de beisebol. Ela pediu uma cerveja e a bebia devagar enquanto o tempo passava. A televisão foi desligada e as pessoas no bar foram embora.Depois que a banda
checou os amplificadores e afinou os instrumentos, foi para os bastidores relaxar. Alfonso se juntou a Anahi. Eles fizeram questão de não falar sobre o que havia acontecido, o que Anahi achou que era o mesmo que se tivessem falado. Mas ela pôde ver a raiva nos olhos de Alfonso quando finalmente lhe disse que precisavam dele no palco.


 


Alfonso: Ficarei atento (acrescentou).


      


       Àquela altura, algumas pessoas tinham ido para o bar, outras se sentado às mesas e algumas se reunido em pequenos grupos. Às nove e meia, quando a música começou, havia chegado mais gente e não parava de entrar mais. Elas estavam lotando o bar para pedir bebidas, mas Anahi as ignorou,grata pelo barulho e o clima abafarem,pelo menos em parte,suas intermináveis perguntas.Ainda assim virava-se automaticamente para a porta sempre que
ela se abria,temendo ver Christopher.
   Dúzias de pessoas entraram, mas Christopher não. As horas passaram, dez, onze, meia-noite  e, pela primeira vez desde aquela tarde, Anahi se sentiu recuperando um pouco o controle. E, como Alfonso, com aquela sensação veio a raiva. Mais do que tudo, queria passar uma descompostura em Christopher em público, o tipo de repreensão em voz alta que incluía cutucadas no peito dele. "Quem você pensa que é?, imaginou-se gritando para ele. Acha mesmo que vou tolerar essa droga por mais um minuto? (Cutucada.) Já suportei coisas demais na vida,sobrevivi a muitas coisas para deixá-lo levar a melhor sobre mim. Não vou, repito, não vou deixá-lo arruinar minha vida. (Cutucada, cutucada.) Você acha que sou idiota? (Cutucada). Uma mocinha frágil que vai ficar sentada no sofá, tremendo,esperando você dar o próximo passo? Vá para o inferno! (Cutucada, cutucada.) Está na hora de você cuidar da sua vida, Sr. Christopher Franklin. Venceu o melhor e, sinto muito, meu caro, não foi você. Na verdade, você nunca será como ele" (Cutucada, cutucada, cutucada, seguida de aplausos de dezenas de mulheres que haviam se levantado.)
    Enquanto Anahi imaginava sua vingança, foi cercada por um grupo de moças pedindo bebidas tanto para si mesmas quanto para as amigas que não tinham conseguido se aproximar o suficiente. O pedido demorou alguns minutos e, quando elas foram embora, Anahi olhou de relance para o lado. No meio do bar,viu uma figura familiar se inclinando na direção do atendente para pedir uma bebida. Christopher...
    A imagem dele foi como um soco no estômago, e todas aquelas frases devastadoras foram esquecidas. Ele estava ali. Ele a havia seguido.De novo.


    Alfonso tinha visto Christopher entrar um minuto antes e teve vontade de pular do palco e colocá-lo para fora,mas se forçou a continuar tocando. Christopher também vira Alfonso. Cumprimentou-o com a cabeça e lhe deu um sorriso forçado antes de ir para o meio do bar, fingindo não notar a presença de Anahi.
    "Pode enfiar esse cumprimento no rabo", pensou Alfonso, sentindo a adrenalina aumentar de novo. Basta um movimento errado e enfio esta guitarra lá também.


 


       Anahi podia vê-lo, podia senti-lo, e a sensação era como a de respirações pesadas dentro de um elevador lotado. Christopher não fez nada. Não olhou nem gesticulou em sua direção. Em vez disso, ficou de costas para ela, segurando uma bebida e analisando a multidão, agindo como qualquer outro homem no lugar. Como se realmente achasse que ela acreditaria que aquilo tudo era coincidência. "Dane-se", pensou Anahi. "Você não me assusta".
      A banda começou a tocar outra canção e ela olhou de relance para Alfonso. Ele estava com o rosto tenso, os olhos emitindo um aviso. Apenas movendo os lábios, sem som, disse para ela: "estou quase terminando". Anahi assentiu com a cabeça, subitamente precisando de uma bebida. Uma bebida de verdade, algo sem gelo e para tomar de um só gole.
      À luz fraca, o perfil de Christopher era escuro. Ele estava com uma perna cruzada sobre a outra e por um instante Anahi achou ter visto sua boca formar um sorriso divertido, como se ele soubesse que ela o observava. Anahi sentiu a boca seca.
      "A quem estou enganando?", perguntou-se de repente. "Ele me apavora". Mas era hora de acabar com aquilo. Sem saber de onde tirou coragem, Anahi se levantou e foi na direção dele. Ele
se virou quando ela estava perto, sua expressão se abrindo como se estivesse agradavelmente surpreso em vê-la.


 


 


 


Christopher: Anahi. Não sabia que você estava aqui. Como vai?


Anahi: O que está fazendo aqui, Christopher? (Ele deu de ombros).


Christopher: Só vim beber alguma coisa.


Anahi: Quer parar com isso? (Anahi falou alto o suficiente para que as pessoas que estavam por perto se virassem).


Christopher: O quê? 


Anahi: Você sabe do que estou falando!


Christopher: Não, eu não...


Anahi: Você me seguiu até aqui!


Christopher: O quê?


 


         


      Àquela altura,mais pessoas tinham se virado para olhar e Anahi se lembrou das palavras que ensaiara. Do palco,Alfonso a observava com atenção e,assim que a música acabou, foi na direção deles, deixando sua guitarra cair no palco.


 


 


Anahi: Você acha que vou tolerar você ficar me seguindo? (perguntou ela, elevando a voz.
Christopher ergueu as mãos).


Christopher: Anahi... espere. Espere. Não sei do que você está falando.


Anahi: Você escolheu a garota errada para tentar assustar e, se continuar com isso, vou chamar a polícia e pedir uma medida cautelar. Mandarei você para a cadeia. Acha que pode telefonar para a minha casa e deixar mensagens como fez...


Christopher: Não deixei nenhuma mensagem...


 


 


     Anahi agora estava gritando e as pessoas olhavam para ela e Christopher enquanto as palavras chispavam entre ambos. A essa altura um semicírculo havia se formado em volta deles e as pessoas deram um passo para trás, como se esperassem que eles fossem sair no tapa.
     Anahi estava com a corda toda. De repente percebeu que fazer aquilo de verdade era melhor que fantasiar. "É isso aí! Vá em frente, garota!" Pensou.


 


 


Anahi: ... e depois escapar impune? Acha que não notei que estava me observando hoje?
(Christopher deu um passo para trás).


Christopher: Essa é a primeira vez que a vejo. Passei o dia todo na obra (Perdida em suas emoções, Anahi não registrou as negativas).


Anahi: Não vou tolerar isso!


Christopher: Tolerar o quê?


Anahi: Pare! Quero que você pare! (ele olhou na direção dos rostos que os cercavam, dando de ombros como se tentasse conquistar a solidariedade deles).


Christopher: Olhe, não sei o que está acontecendo aqui, mas talvez eu deva ir embora...


Anahi: Acabou. Está me entendendo?


 


 


          Naquele momento Alfonso abriu caminho por entre a multidão. Anahi estava com o rosto vermelho, mas parecia apavorada, e por um segundo os olhos de Christopher encontraram os de Alfonso. No mais breve dos instantes, invisível a menos que você estivesse procurando por ele,Alfonso reconheceu o mesmo sorriso falso que tinha visto quando Christopher entrara no bar um olhar provocador, como se desafiasse Alfonso a fazer algo em relação àquilo. Não precisou de mais nada.
          A fúria que aumentava desde a tarde explodiu. Christopher estava de pé quando Alfonso avançou para cima dele, enfiando a cabeça em seu peito como se fosse um jogador de futebol americano. O golpe fez Christopher sair do chão e bater com a parte superior do tronco no bar. Garrafas e copos se estilhaçaram no chão e ouviram-se gritos na multidão.
         Alfonso agarrou Christopher pelo colarinho e segurou seu braço e, apesar de ter erguido as mãos, Christopher perdeu o equilíbrio, o que permitiu a Alfonso lhe dar o primeiro soco no rosto. Christopher bateu no bar de novo e se segurou para não cair. Quando ergueu a cabeça dessa vez mais devagar, havia um corte abaixo do seu olho. Alfonso o acertou de novo. A cabeça de Christopher virou para o lado. Quando ele bateu em um banco e desabou no chão, quase pareceu que aquilo estava acontecendo em câmera lenta. Quando rolou, sua boca sangrava.
        Alfonso estava pronto para atingi-lo de novo quando alguns homens o seguraram. A briga tinha durado menos de quinze segundos. Alfonso tentou se libertar antes de perceber que não estava sendo contido para que Christopher tivesse sua chance, mas porque os homens temiam que o outro se machucasse ainda mais. Assim que o soltaram, Anahi pegou sua mão e saiu com ele do bar. Até mesmo os membros da banda sabiam que era melhor não tentar detê-los.


 


 


 


 


 


 


 


                                                                                                                    Continua...


 


 


 


 


 



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Autor(a): machadobrunaa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:43

    dá andamento nessa tbm pfvr

  • leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:26

    pq sumiu dessa fic aqui?

  • leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:12

    postaaaaaaaaaaa mais pfvr

  • leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:31:57

    Pelo amor de deus não abandona a fic não. Estou muito ansioso

  • leandroportinon Postado em 22/01/2023 - 01:42:36

    Voltaaaaaaa pfvr

  • leandroportinon Postado em 22/01/2023 - 01:42:22

    '-' não vai mais postar? sumiu daqui

  • leandroportinon Postado em 15/01/2023 - 23:38:43

    Quero saber a continuação!

  • leandroportinon Postado em 15/01/2023 - 23:38:22

    voltaaaaaaa

  • leandroportinon Postado em 12/01/2023 - 15:02:14

    Volte logo

  • leandroportinon Postado em 12/01/2023 - 15:01:56

    Estou muito nervoso, ansioso pra saber o que vai acontecer.


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