Fanfics Brasil - Capítulo: 22 O Guardião

Fanfic: O Guardião | Tema: ( AyA )


Capítulo: Capítulo: 22

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        A  policial Jennifer já estava farta de Pete e eles haviam trabalhado juntos por apenas uma hora naquela manhã. Ela precisou chegar cedo para terminar os registros de domingo que Pete não tivera tempo de fazer porque, como dizia: “Estou ocupado demais tentando proteger as ruas para ficar preso a uma escrivaninha durante o meu turno. E isso também a ajudará a aprender as
regras.”
        Nas duas semanas em que estava trabalhando com ele, Jennifer não havia aprendido nada além do fato de que Pete ficava muito feliz em fugir do serviço burocrático para ter mais tempo para levantar pesos na frente do espelho. Ela concluiu que o homem era um completo idiota quando se tratava de interrogar pessoas.
        A noite anterior havia sido um ótimo exemplo disso. Não era preciso ser nenhum gênio para ver que Alfonso e Anahi estavam apavorados e o motivo não era Alfonso ter sido levado para interrogatório no meio da noite. Não, eles estavam com medo de Christopher Franklin e, se o que diziam era verdade, Jennifer achava que tinham razão em estar. Pete Gandy podia ter os instintos de um poste, mas os de Jennifer eram bem aguçados, embora tivesse acabado de concluir seu treinamento. Mas ela havia crescido ouvindo falar nesse tipo de coisa.
       Jennifer vinha de uma longa linhagem de policiais. Seu pai, seu avô e seus dois irmãos eram da polícia, embora todos ainda morassem em Nova York. Como ela tinha ido parar na Carolina do Norte era uma longa história, que envolvia universidade, um ex-namorado, a necessidade de deixar sua própria marca no mundo e o desejo de conhecer outra parte do país. Tudo isso havia
se combinado uns seis meses antes, quando, num impulso, ela se candidatou à academia de polícia e, para sua surpresa, foi aceita para uma vaga em Swansboro. Seu pai, embora orgulhoso por Jennifer “estar se juntando aos bons”, ficou horrorizado por ela ir para a Carolina do Norte. “Todos eles mascam tabaco, comem canjica e chamam todas as mulheres de querida.
Como uma bela garota italiana como você vai se adaptar por lá?”
       O mais estranho foi que ela não só se adaptou como aquilo foi muito melhor do que havia imaginado, especialmente porque as pessoas, vai entender, eram tão amigáveis que acenavam para estranhos quando dirigiam. Na verdade, todos eram ótimos, exceto Pete Gandy. Pelo canto do olho, ela o viu flexionando o braço de novo, fazendo o músculo saltar, e sempre que passava por outro carro acenava com a cabeça para o motorista, como se dissesse: "mantenha-se
em velocidade baixa, amigo".


 


 


 


Jennifer: Então, o que você acha da história de Alfonso Herrera na outra noite? (Como foi apanhado no meio de seu aceno, Pete demorou um momento para perceber do que ela estava falando).


Pete: Ah, bem, hum... ele estava arranjando desculpas (respondeu) Já vi isso centenas de vezes. Todos os acusados culpam o outro sujeito. Nenhum criminoso é culpado e, quando é, há uma explicação muito razoável para o que fez. Quando você aprender as regras, se acostumará bem rápido com isso.


Jennifer: Mas você não disse que o conhecia e que ele sempre pareceu um homem tranquilo?


Pete: Isso não importa. Lei é lei e vale para todos.


 


 


 


        Jennifer sabia que Pete estava tentando parecer sábio, experiente e justo, mas nas duas semanas em que trabalhara com ele nenhum desses adjetivos pareceu se aplicar. Sábio e experiente? O cara considerava luta livre profissional um verdadeiro esporte e justiça não parecia constar de seu vocabulário. Uma das multas que havia aplicado por atravessar a rua de forma
imprudente fora em uma senhora capengando em um andador, pelo amor de Deus! E na outra noite, quando ela abrira a boca para fazer uma pergunta a Alfonso Herrera, Pete lhe fizera um sinal para se calar, comentando: “A mocinha ainda está aprendendo as regras do interrogatório. Não deem atenção a ela.”
        Se não estivessem na delegacia, ela o teria posto em seu lugar. Quase o pôs assim mesmo. Mocinha? Jennifer jurou que, quando acabasse o treinamento, faria Pete Gandy pagar por isso. De alguma forma ele pagaria. Mas como tecnicamente ela ainda estava em treinamento, embora nos últimos estágios, o que podia fazer além de ferver de raiva? Também, essa não era a questão.


         Aquilo tudo tinha a ver com Alfonso Herrera e Christopher Franklin. E Anahi Portilla, é claro. Depois que terminou seu turno, Jennifer não havia dormido bem por causa do que Alfonso e Anahi disseram e do jeito de Christopher, “tranquilo demais para não parecer estranho”, ao ser interrogado. Tinha a sensação de que ele não era a vítima inocente. E Anahi e Alfonso não lhe pareciam mentirosos.


 


 


 


Jennifer: Mas não acha que pelo menos deveríamos investigar? E se eles estiverem falando a verdade? (Pete suspirou como se o assunto o entediasse).


Pete: Então eles deveriam ter ido à delegacia registrar uma ocorrência. Mas não registraram. E admitiram que não tinham nenhuma prova. Ela nem tem certeza se era Franklin quem estava telefonando. O que acha disso?


Jennifer: Mas...


Pete: Provavelmente estão inventando. Olhe, foi uma boa captura e nós o repreendemos. (Jennifer tentou de novo).


Jennifer: Mas e quanto a Anahi Portilla? Ela parecia assustada, não acha?


Pete: É claro que estava assustada. Seu namoradinho tinha acabado de ser preso. Você também ficaria. Qualquer um ficaria.


Jennifer: Em Nova York a polícia... (Pete Gandy ergueu a mão).


Pete: Chega de histórias de Nova York, está bem? As coisas aqui são diferentes. As pessoas têm um pouco de sangue quente por estas bandas. Quando você aprender as regras, verá que quase todas as discussões têm a ver com algum tipo de rixa ou vingança, e a lei não gosta muito de se envolver nisso, a menos que passe dos limites, como nesse caso. Além do mais, esta manhã, antes de você chegar, falei com o chefe e ele disse que tinha recebido um telefonema do advogado e eles estavam tentando resolver alguma coisa, portanto acho que a maior parte disso terminou. Pelo menos no que diz respeito a nós. A menos que vá parar na justiça (Jennifer olhou para ele).


Jennifer: Do que você está falando? (Pete deu de ombros).


Pete: Foi só isso que ele disse.


 


 


 


        Outra coisa que Jennifer não conseguia suportar em Gandy era o fato de ele omitir informações sobre os casos em que trabalhavam. Esse era seu modo de mostrar que era ele que estava no comando. Como Jennifer não disse nada, Pete voltou à sua rotina de acenar.
Jennifer balançou a cabeça. "Imbecil", pensou.
        No silêncio, ela voltou a pensar em Alfonso e Anahi e se perguntou se deveria falar com eles de novo, de preferência quando Pete não estivesse por perto.


 


 


 


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           Henry estava em pé no escritório, ao lado de Alfonso, prestando atenção à conversa com o advogado. “Você deve estar brincando” foi seguido de “Você não está falando sério” e “Eu não posso acreditar nisso!”. Alfonso andava de um lado para outro, seus passos pesados pontuados por olhares de incredulidade, e ficava repetindo essas frases. Por fim, parou e começou a dar respostas monossilábicas e então desligou o telefone. Alfonso não se mexeu e não disse uma só palavra para Henry. Em vez disso, ficou olhando para o telefone, passando a língua sobre os dentes.


 


 


Henry: O que houve? 


Alfonso: Ele disse que acabou de ter notícias do advogado de Christopher Franklin.


Henry: E? (Alfonso não conseguia olhar para Henry. Estava virado para a porta, mas seus olhos não pareciam focados).


Alfonso: Parece que pretendem emitir uma ordem de afastamento contra mim até o caso ser resolvido. Disse que Christopher Franklin me considera uma ameaça.


Henry: Você? 


Alfonso: Também falou que pretendem mover uma ação cível contra mim.


Henry: Você está brincando.


Alfonso: Foi o que eu disse. Mas, segundo o outro advogado, Christopher está zonzo desde aquela noite. Supostamente, no sábado à noite ele achou que estava bem e podia ir para casa. Mas, na segunda-feira, estava com a visão embaçada e tão tonto que precisou chamar um táxi para levá-lo ao hospital. O advogado dele alega que eu lhe causei uma concussão (Henry inclinou a cabeça para trás).


Henry: Você lhe disse que Christopher está mentindo? Quero dizer, nada contra você, e tenho certeza de que a briga foi boa, mas pelo amor de Deus, uma concussão?


 


 


 


        Alfonso deu de ombros, ainda tentando processar tudo aquilo e se perguntando como de repente as coisas tinham fugido ao controle. Dois dias atrás ele só queria que Christopher parasse de incomodar Anahi. Três dias antes nem pensava nele. E agora era considerado um criminoso porque fizera o que devia fazer.
         Ele decidiu que o policial Pete Gandy estava definitivamente fora da lista da festa de Natal. Não que fosse fazer uma, mas se um dia fizesse, Pete Gandy não seria convidado. Se Pete o tivesse ouvido ou ao menos tentado entendê-los, nada disso estaria acontecendo.
Alfonso se levantou da cadeira.


 


 


 


Alfonso: Preciso falar com Anahi (anunciou, batendo a porta ao sair).


 


 


       


 


          Quando Alfonso chegou ao salão, Anahi só precisou olhá-lo de relance para perceber que ele estava mais perturbado do que jamais o vira.


 


 


 


 


Alfonso: Isso é ridículo (repetiu) Quero dizer, de que adianta irmos à polícia se não podem fazer nada em relação a ele? Não sou o maldito problema aqui, ele é que é.


Anahi: Eu sei (disse Anahi em um tom confortador).


Alfonso: Eles não sabem que eu não inventaria nada do que tentei dizer ao Pete? Não sabem que eu não teria ido atrás de Christopher se ele não merecesse? De que adianta estar do lado certo da lei se a polícia não acredita no que você diz? Agora eu é que tenho que me defender. Eu é que fui solto sob fiança. Eu é que preciso contratar advogados. O que isso diz sobre a justiça? Esse cara pode fazer o que quer, mas eu não posso fazer nada (Anahi não respondeu imediatamente e Alfonso também não pareceu precisar de resposta. Ela pegou a mão dele e a segurou até Alfonso se acalmar).


Anahi: Você está certo, isso não faz nenhum sentido (disse ela) Sinto muito (Embora o toque dela parecesse acalmá-lo, Alfonso não conseguia encará-la).


Alfonso: Eu também.


Anahi: Por que sente muito?


Alfonso: Porque estraguei as coisas com a polícia. É com isso que estou preocupado. Posso lidar com qualquer coisa, mas e quanto a você? Por minha causa, a polícia não acredita na sua história. E se também não acreditar em mim ou em você no futuro? (Anahi não queria mais pensar naquilo. Tinha passado a manhã inteira pensando. A coisa toda havia acontecido exatamente como Christopher queria. Agora estava mais certa do que nunca de que ele planejara tudo) Isso não parece justo.


Anahi: O advogado disse mais alguma coisa? (Alfonso deu de ombros).


Alfonso: Só o de costume. Que ainda não há nenhum motivo para eu me preocupar.


Anahi: É fácil para ele dizer isso (Alfonso soltou a mão de Anahi e respirou fundo).


Alfonso: Sim (Ele pareceu cansado, derrotado, e Anahi o olhou).


Anahi: Você ainda vai à minha casa esta noite?


Alfonso: Se você quiser que eu vá. Se não estiver muito zangada comigo.


Anahi: Não estou zangada com você. Mas vou ficar se não for. Realmente não quero ficar sozinha.


 


 


 


*********************************************************************************


 


         


 


 


          O  escritório de Steven Sides ficava perto do palácio da justiça. Uma vez lá dentro,Alfonso foi conduzido para uma sala coberta de lambris, com uma grande mesa retangular e estantes repletas de livros de direito. Ele estava se sentando quando o advogado abriu a porta.
          Sides tinha 50 anos, um rosto redondo e cabelos pretos que estavam ficando grisalhos nas têmporas. Seu terno era caro, um daqueles de seda, importados da Itália, mas parecia amassado, como se ele não o tivesse pendurado da última vez que o usou. Havia um inchaço em seu rosto que sugeria um hábito de tomar muitos coquetéis depois do trabalho, mas também havia uma firmeza em sua atitude que deixava Alfonso confiante. Sides falou devagar, com cuidado, medindo o efeito de cada palavra. Permitiu que Alfonso se lamentasse por alguns minutos antes de conduzi-lo, com uma série de perguntas, para a descrição dos fatos. Não demorou muito para Alfonso lhe contar tudo. 
Quando ele terminou, Steven Sides pousou seu lápis no bloco de notas e se recostou.


 


 


Steven: Como já falei ao telefone, neste momento eu não me preocuparia com a briga de sábado à noite. Em primeiro lugar, não estou certo de que o promotor público insistirá em um processo, por vários motivos (Ele começou a enumerá-los, um a um) Você tem ficha limpa,uma boa posição na comunidade e ele sabe muito bem que você conseguiria apresentar diversas testemunhas de seu caráter, o que torna improvável encontrar um júri que fosse condená-lo. E quando eu lhe disser o que o levou a fazer isso, o processo se tornará muito mais questionável, mesmo que não haja nenhuma prova do assédio. Isso ainda poderia influenciar o júri a seu favor, e ele está ciente.


Alfonso: Mas e a ação cível?


Steven: Aí é diferente. Mas também não vai acontecer logo, se é que acontecerá. Se o promotor público não instaurar o processo, isso não será bom para a ação de Franklin. Se o promotor instaurar o processo e perder, isso também não parecerá bom. Provavelmente só entrarão na justiça se ele vencer o julgamento e, como eu disse, não imagino isso acontecendo. Você e Anahi estavam com problemas e você reagiu. Não importa o que aconteça, a maioria das pessoas acharia isso bastante razoável. E a medida cautelar é só para chamar atenção. Presumo que você não terá nenhum problema em ficar longe de Christopher Franklin.


Alfonso: Nenhum. Para início de conversa eu nunca quis me aproximar dele.


Steven: Ótimo. Mas deixe-me lidar com o promotor, está bem? E não fale com a polícia de novo. Apenas mande virem falar comigo e eu cuidarei de tudo (Alfonso assentiu).


Alfonso: Acha mesmo que não preciso me preocupar?


Steven: Não, pelo menos por enquanto. Deixe-me falar com algumas pessoas e daqui a alguns dias lhe direi em que pé estamos. Se for para você se preocupar com alguma coisa, que seja com Christopher Franklin (Sides se inclinou para a frente, seu rosto sério) O que vou lhe dizer fica apenas entre nós, está bem? E só estou fazendo isso porque você parece um homem decente. Se comentar com alguém que lhe contei essas coisas, vou dizer que é mentira.


 


 


         Depois de um momento, Alfonso concordou. O advogado esperou, certificando-se de que tinha a total atenção de Alfonso.


 


 


Steven: Há uma coisa que você deveria saber sobre a polícia. Ela é ótima quando se trata de roubo ou assassinato. É para isso que o sistema foi feito, para pegar pessoas depois do crime. Mesmo com todas as leis sobre assédio, não há realmente nada que a polícia possa fazer se alguém o escolher como alvo e tiver o cuidado de não deixar provas. Se uma pessoa está decidida a prejudicá-lo e não se importa com as possíveis consequências, você terá que lidar com
isso sozinho.


Alfonso: Então acha que Christopher Franklin pode querer prejudicar Anahi?


Steven: A pergunta não é essa, mas: você acredita nisso? Se acredita, terá que estar pronto para lidar com isso. Porque, se a partir de agora isso piorar, ninguém poderá ajudá-lo.


 


 


 


          A conversa deixou Alfonso se sentindo estranho. Estava claro que Sides era um homem inteligente e, embora Alfonso se sentisse melhor em relação às suas perspectivas legais, seu alívio fora neutralizado pelo aviso de Sides. Aquela história com Christopher havia acabado? Alfonso parou do lado de fora de sua picape e pensou a respeito. Visualizou novamente o rosto de Christopher no bar. Viu o sorriso e soube a resposta. Aquilo não ia parar. Christopher só estava começando. E ao entrar lentamente na picape, ouviu a voz de Sides de novo. "Ninguém poderá ajudá-lo". 


        Mais tarde, Alfonso e Anahi se esforçaram para ter a noite mais normal possível. Compraram uma pizza a caminho de casa e depois assistiram a um filme, mas nenhum dos dois se deu o trabalho de esconder sua apreensão sempre que um carro passava pela rua. Mantiveram as cortinas fechadas e Singer dentro de casa. Até o cachorro percebeu o nervosismo deles. Andando pela casa como se estivesse fazendo uma ronda, não latiu nem rosnou. Quando fechava os olhos para cochilar, o fazia com uma orelha em pé.
        A única coisa incomum na noite foi que pareceu quieta demais. Como o telefone de Anahi havia mudado para um número fora da lista, não tocou. Ela decidira dar o novo número apenas para algumas pessoas e pediu a Mabel que não o divulgasse aos clientes. Ela achava que, se Christopher não pudesse ligar, talvez entendesse a mensagem. Anahi se remexeu no sofá.
        Depois do jantar, ela havia perguntado a Alfonso sobre seu encontro com o advogado e ele lhe contara o que Sides dissera, que não achava que Alfonso tinha muito com o que se preocupar. Mas, para o olhar vigilante de Anahi, a atitude de Alfonso sugeria que Sides dissera muito mais do que isso.


 


 


 


 


 


 


 


                                                                                                                    Continua...



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Autor(a): machadobrunaa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:43

    dá andamento nessa tbm pfvr

  • leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:26

    pq sumiu dessa fic aqui?

  • leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:12

    postaaaaaaaaaaa mais pfvr

  • leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:31:57

    Pelo amor de deus não abandona a fic não. Estou muito ansioso

  • leandroportinon Postado em 22/01/2023 - 01:42:36

    Voltaaaaaaa pfvr

  • leandroportinon Postado em 22/01/2023 - 01:42:22

    '-' não vai mais postar? sumiu daqui

  • leandroportinon Postado em 15/01/2023 - 23:38:43

    Quero saber a continuação!

  • leandroportinon Postado em 15/01/2023 - 23:38:22

    voltaaaaaaa

  • leandroportinon Postado em 12/01/2023 - 15:02:14

    Volte logo

  • leandroportinon Postado em 12/01/2023 - 15:01:56

    Estou muito nervoso, ansioso pra saber o que vai acontecer.


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