Fanfics Brasil - Capítulo: 25 O Guardião

Fanfic: O Guardião | Tema: ( AyA )


Capítulo: Capítulo: 25

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       Embora seu turno começasse às oito, às seis da manhã de quarta-feira Jennifer estava sentada ao computador, com a cópia do relatório original de prisão de Alfonso Herrera ao seu lado. No alto da página havia os dados básicos de Christopher Franklin: nome, endereço, telefone, local de trabalho, etc. Ela pulou essa parte antes de ler a descrição da briga. Como suspeitava, não havia nada de útil ali sobre o passado de Christopher, mas aquilo parecia a coisa certa a fazer. Precisava de algo para dar o pontapé inicial.
      Graças a Deus seu pai tinha sido útil na noite anterior. Depois de chegar em casa, ela havia telefonado para ele pedindo sua opinião e, quando desligara, o pai confirmara seus pensamentos, embora vagos, sobre o que poderia acontecer no futuro. “Isso pode seguir em qualquer uma das duas direções”, dissera, “portanto você precisa descobrir se ele é realmente louco ou se está
apenas se fazendo passar por um”.
      Jennifer ainda não sabia por onde começar, já que as informações sobre Christopher Franklin eram incompletas e não podia investigá-lo nas horas de trabalho. O departamento de pessoal do projeto da ponte só funcionava mais tarde e, embora este parecesse o lugar mais óbvio por onde começar, seu pai sugerira que ela falasse primeiro com o dono da casa que ele alugara. “Essas
pessoas estão acostumadas a receber telefonemas à noite, por isso você pode ligar depois do horário comercial. Talvez consiga o número do seguro social e da carteira de motorista, assim como referências. Geralmente isso é exigido dos inquilinos.”
      Ela fizera exatamente isso. Depois de obter o nome do proprietário do imóvel com um conhecido que trabalhava para o condado, Jennifer falara com ele. Não parecia ter mais de 30 anos. Jennifer ficou sabendo que a casa tinha sido comprada por seus avós. O aluguel era pago em dia por intermédio da empresa de Christopher Franklin e ele havia depositado uma caução e o aluguel do primeiro e do último mês. O proprietário não o conhecia pessoalmente e não visitava o imóvel havia mais de um ano. Deu a ela o número da administradora de imóveis local.
      Então ela ligara para o gerente e, após alguma bajulação, ele lhe enviara por fax a ficha de candidato a aluguel. As referências de Christopher eram seu empregador local e o chefe do departamento de pessoal; não havia o nome de ninguém de Ohio ou do Colorado. Ela conseguiu obter os números do seguro social e da carteira de motorista e, sentada à escrivaninha de Pete Gandy,digitou-os no computador.
     Jennifer passou a hora seguinte em busca de informações, começando pela Carolina do Norte. Christopher Franklin aparentemente não tinha ficha criminal no estado, tampouco fora preso. Apesar de a carteira de motorista ter sido emitida em Ohio, era cedo demais para checar com o Departamento de Veículos de lá. O mesmo valia para o Colorado.
     Então, usando seu laptop, procurou na internet, em mecanismos de busca comuns. Encontrou muitas referências ao nome dele e algumas páginas pessoais sobre Christopher
Franklin, mas não o que queria.
     Depois disso, começou a encontrar obstáculos. Obter informações no Colorado e em Ohio sobre um possível registro demoraria pelo menos um dia e exigiria a cooperação de outro departamento, já que os registros policiais eram mantidos localmente. Isso não seria muito difícil para ela como policial, mas não era adequado para alguém em treinamento. Além do mais, teriam que ligar de volta para ela e, se ligassem enquanto ela estivesse fora,o que sem dúvida aconteceria, pois sairia com Pete Gandy, teria de explicar ao chefe por que tinha entrado em contato com os departamentos de polícia de Denver e de Columbus, e poderia ser excluída do caso, se não demitida.
     Então mais uma vez ela se perguntou se o passado de Christopher era o que ele contava. Seria mesmo de Denver? Anahi achava que sim, mas quem poderia saber?
Seu pai lhe dissera na última noite: “Novo na cidade e do tipo psicopata? Não sei se eu daria muito crédito a qualquer coisa que ele disse a essa mulher. Se até agora tem sido bom em evitar a lei, estou certo de que é bom em esconder seu passado.”
     Embora aquilo fosse ilegal, Jennifer decidiu verificar o registro de crédito de Christopher
. Sabia que havia três grandes agências de relatório de crédito e a maioria oferecia um relatório gratuito anualmente. Usando a ficha de candidato a aluguel como diretriz, digitou as informações solicitadas,sem dúvida as mesmas que a administradora de imóveis usara ao alugar a casa. Nome,número de seguro social,último endereço,número de conta bancária. Foi bem-sucedida. Os registros de Christopher Franklin surgiram detalhadamente em diversas páginas.
     A única consulta recente tinha sido feita pela administradora de imóveis, até aí nenhuma surpresa, mas Jennifer descobriu que nenhum dos registros parecia fazer muito sentido. Ainda mais para um engenheiro com um bom emprego.
     Não havia nenhum cartão de crédito registrado ou em uso, nenhum crédito aberto para compra de automóvel e nenhuma linha de crédito pessoal. Uma rápida olhada no registro mostrou que todas as contas no relatório haviam sido encerradas.
     Estudando mais detalhadamente, Jennifer viu que tinha havido uma grande dívida num banco em Denver, quatro anos antes. Estava relacionada sob imóveis e, pelo montante, deduziu que fosse uma hipoteca.


 


      Houve uma série de outros pagamentos nessa época. Visa. MasterCard. American Express. Conta telefônica, de água e de luz. Cartão Sears. Tudo com atraso de um ano, mas finalmente pago. Depois Christopher cancelara os cartões.
      Jennifer se reclinou na cadeira, pensando sobre isso. Ok, sabia que em algum momento Christopher havia morado em Denver, e parecia que tinha enfrentado dificuldades financeiras quatro anos antes. Poderia haver várias explicações para isso, muitas pessoas não eram boas em administrar dinheiro,e ele havia mencionado para Anahi que se divorciara. Talvez tivesse algo a ver com o divórcio.
      Ela olhou para a tela. Mas por que não havia entradas mais recentes? Provavelmente Christopher estava pagando suas contas por intermédio da empresa, como fazia com o aluguel. Ela fez uma anotação para checar isso.
      O que estava faltando? Sem dúvida, também precisava descobrir mais sobre Analia, ou Jessica, ou ambas. Sem informações adicionais, não tinha nada com o que prosseguir.
      Jennifer tirou o laptop da tomada e o guardou em seu estojo acolchoado,perguntando-se o que fazer a seguir. Decidiu que sua melhor aposta era esperar o departamento de pessoal abrir para falar com eles. Christopher era consultor de engenharia num projeto importante e trabalhava com uma grande empresa, por isso eles com certeza teriam outras referências. Talvez uma delas pudesse explicar o que acontecera quatro anos antes. Mas isso significava outra hora de espera.
     Sem saber o que mais poderia fazer, Jennifer examinou de novo o relatório de prisão antes de enfim se concentrar no endereço de Christopher e pensar: por que não? Ela nem sabia o que exatamente estava procurando; só queria ver onde ele morava, na esperança de que isso pudesse lhe dizer mais sobre o homem. Com o laptop debaixo do braço, pegou uma xícara de café, saiu e entrou em seu carro.
    Como ainda estava aprendendo a se deslocar na cidade, Jennifer consultou o mapa que estava no porta-luvas antes de pegar a estrada principal em direção à área rural do condado.
    Dez minutos depois entrou na estrada de cascalho que levava à casa de Christopher. Diminuiu a velocidade ao se aproximar da caixa de correio, procurando um número e tentando descobrir onde estava. Quando descobriu, acelerou de novo, percebendo que ainda estava distante.
Ficou surpresa com o isolamento daquelas casas. A maioria se situava em terrenos de vários acres, e ela se perguntou por que um engenheiro de uma cidade grande escolheria viver assim. O lugar não era conveniente do ponto de vista de acesso à cidade, ao trabalho, a nada. E a estrada estava piorando.
    À medida que avançava, as casas se tornavam mais velhas e decadentes. Mais de uma lhe pareceu abandonada. Jennifer passou pelas ruínas de um velho celeiro de tabaco. As laterais haviam desmoronado quando o telhado desabara e videiras cobriam toda a estrutura, entrando por entre as tábuas. Atrás do celeiro havia os restos de um trator, enferrujando em meio às ervas daninhas.
   Alguns minutos depois, viu outra caixa de correio com um número. Agora estava chegando perto.
   Jennifer desacelerou. Deduziu que a casa de Christopher era a próxima à direita e a avistou entre as árvores. Afastada da estrada, tinha dois andares e não estava tão degradada quanto as outras, mas o quintal estava terrivelmente coberto de mato. Entretanto...
   Muitas pessoas viviam dessa maneira porque a propriedade era da família ou não tinham escolha. Por que Christopher optaria por um lugar assim? Será que queria se esconder? Ou estaria escondendo alguma coisa?
   Jennifer não parou; em vez disso, seguiu em frente e fez um retorno oitocentos metros adiante. As mesmas perguntas continuavam em sua mente quando ela tornou a passar pela casa na volta para a delegacia.


 


 


 


********************************************************************************


 


 


   Christopher Franklin se afastou das cortinas, franzindo levemente as sobrancelhas. Tivera um visitante, mas não reconheceu o carro. Sabia que não era Alfonso ou Anahi. Nenhum deles tinha um Honda e estava certo de que não iriam procurá-lo ali. Também não era nenhum morador local. A estrada terminava alguns metros à frente e nenhum dos seus vizinhos dirigia um carro como aquele.
   Mas alguém viera. Ele havia observado o carro deslizar pela estrada muito devagar, a pessoa sabia o que estava procurando. O retorno confirmara suas suspeitas. Se fosse alguém que havia pegado o caminho errado ou se perdido,não teria desacelerado na frente da casa dele,e somente lá  e depois acelerado de novo. Não, alguém tinha ido ver onde ele morava.


 


 


 


Maite: Para o que você está olhando? (Christopher deixou as cortinas caírem de volta e se virou).


Christopher: Para nada (O lençol havia escorregado, expondo os seios dela. Christopher foi até a cama e se sentou ao seu lado. Viu manchas rochas em seus braços e passou suavemente o dedo sobre elas) Bom dia. Dormiu bem?


 


 


         À luz da manhã e usando apenas jeans, Christopher parecia exótico. Sensual. E daí que ele havia sido um pouco bruto na noite passada? Maite afastou uma mecha de cabelos que caíra sobre seu rosto.


 


 


Maite: Quando finalmente fomos dormir, sim.


Chritopher: Está com fome?


Maite: Não muito. Mas primeiro preciso ir ao banheiro. Onde fica? Eu estava um pouco bêbada ontem à noite.


Christopher: É a última porta à direita.


 


 


 


     Maite saiu da cama levando o lençol com ela. Suas pernas estavam trêmulas ao sair do quarto. Christopher a observou,desejando que tivesse ido embora na noite anterior, e então se virou novamente para a janela. Alguém tinha ido ver onde ele morava. Também não era Henry ou Mabel. Ele conhecia os carros deles. Então quem tinha sido? Ele esfregou a testa.
     A polícia? Sim, podia imaginar Anahi telefonando para eles. Ela tinha agido de modo irracional ontem. Estava apavorada e com raiva. E agora tentava assumir o controle mudando as regras do jogo. Mas para que policial ela telefonara? Com certeza não fora para Pete Gandy.
    Mas e a policial nova? O que Gandy dissera sobre ela? Que o pai era da polícia de Nova York?
Christopher pensou sobre isso.
    Jennifer não havia acreditado em seu relato da briga no bar. Pôde ver isso nos olhos dela, no modo como o observara. E era mulher.
    Sim, concluiu, devia ser ela. Mas Gandy a estaria apoiando nisso? Não, ainda não, refletiu. E ele tomaria providências para que não apoiasse. Gandy era um idiota, tão fácil de manipular quanto Dugan havia sido.
    Uma parte do problema estava resolvido. Agora, quanto a Anahi... Os pensamentos de Christopher foram interrompidos por um grito. Quando ele foi para o corredor, viu Maite parada, os olhos arregalados e a mão cobrindo a boca.
    Ela não havia aberto a porta à direita, a que levava ao banheiro. Estava olhando para o quarto à esquerda. O quarto escuro. Maite se virou para olhar para Christopher como se o visse pela primeira vez.


 


 


Maite: Ah, meu Deus. Ah, meu Deus... (ele levou o dedo aos lábios, com os olhos fixos nela).


Christopher: Shh... (Quando viu o olhar dele, Maite deu um passo para trás) Você não deveria ter aberto essa porta. Eu lhe disse onde ficava o banheiro, mas você não prestou atenção.


Maite: Christopher? As fotos... (Ele deu um passo na direção dela).


Christopher: Isso é tão... decepcionante!


Maite: Christopher? (sussurrou ela de novo, recuando).


 

 

 

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      Jennifer voltou alguns minutos antes da hora. Felizmente Pete ainda não havia chegado e ela foi para a mesa dele, sabendo que não tinha muito tempo. Anotou depressa num pedaço de papel o número do escritório central do projeto da ponte e pôs o relatório de prisão de volta no arquivo. Ainda não havia nenhuma necessidade de Pete saber o que ela estava planejando.
      Discou o número e uma secretária atendeu. Depois de se apresentar,Jennifer pediu para falar com Jake Blansen e esperou na linha. Era o homem que Alfonso havia mencionado. Enquanto esperava, Jennifer lembrou a si mesma de ter cautela. A última coisa que queria era que Christopher descobrisse o que ela estava fazendo. Também não queria que o Sr. Blansen ligasse para se queixar com o chefe dela ou dissesse que ela precisava de um mandado para obter esse tipo de informação. Nada disso era uma opção, então Jennifer decidiu florear um pouco a verdade com a desculpa de verificar o relatório de prisão.
     Jake Blansen atendeu, sua voz tinha um forte sotaque do sul e era rouca, como se ele fumasse cigarros sem filtro cinquenta anos. Jennifer se identificou como policial de Swansboro, entrou na costumeira conversa informal e depois passou para uma breve recapitulação do incidente.

 

 

 

Jennifer: Não posso acreditar que não consigo encontrar as informações sobre a prisão e, como estou começando aqui, não quero me meter em mais encrencas. Também não quero que o Sr. Franklin pense que não estamos atuando com competência. Queremos o relatório completo, no caso de ele voltar (Ela se esforçou para convencer no papel de policial tímida e, embora na
melhor das hipóteses aquilo fosse um frágil castelo de cartas, o Sr. Blansen não pareceu notar ou se importar).

 

Jake: Não sei como posso ajudá-la (disse ele sem hesitar, arrastando as palavras) Sou apenas o supervisor. Provavelmente terá de falar com administração central. Eles é que têm esse tipo de informação sobre os consultores. Estão em Ohio, mas a secretária pode lhe dar o número.

 

Jennifer: Ah, entendo. Bem, talvez você possa me ajudar.

 

Jake: Não vejo como.

 

Jennifer: Trabalhou com Christopher Franklin, não foi? Como ele é? (Por um longo momento Jake Blansen ficou em silêncio. Depois perguntou:)

 

Jake: Isso é verdade?

 

Jennifer: O que disse?

 

Jake: Você. Isso. Ter perdido o relatório do incidente. Ser da polícia. Tudo isso.

 

Jennifer: É claro. Se quiser, posso lhe dar meu número para me ligar de volta. Ou ir aí (Jake Blansen respirou fundo).

 

Jake: Ele é perigoso (disse em voz baixa) a empresa o contratou porque ele corta custos, mas faz isso economizando na segurança. Alguns dos meus homens se machucaram por causa dele.

 

Jennifer: Como assim?

 

Jake: Ele adia a manutenção, as coisas quebram e as pessoas se machucam. Deveriam fazer uma auditoria de segurança no trabalho. Em uma semana, o problema foi com um dos guindastes. Na outra, com a caldeira de uma das barcaças. Cheguei a relatar isso para a administração e eles prometeram investigar. Mas acho que ele descobriu e veio atrás de mim.

 

Jennifer: Ele o atacou?

 

Jake:  Não... mas me ameaçou. Não diretamente. Começou dizendo que éramos amigos, sabe? Perguntando sobre minha esposa e meus filhos, coisas assim. Depois me disse quanto estava desapontado por eu não confiar nele e que, se eu não fosse mais cuidadoso, teria que me dispensar. Como se tudo fosse culpa minha e ele estivesse me fazendo um grande favor tentando me proteger. Pôs os braços sobre meus ombros e murmurou que seria uma pena se houvesse mais incidentes... O modo como disse isso me deu a sensação de que estava falando sobre mim e minha família. Ele me deu arrepios e, para ser sincero, fiquei feliz quando foi embora. Dei pulos de alegria durante o resto do dia. E todos os outros no projeto também.

 

Jennifer: Espere... ele foi embora?

 

Jake: Sim. Teve uma emergência fora da cidade e, quando voltou, nos disse que precisava tirar uma licença por motivos pessoais. Não o vejo desde então...

 

 

 

 

 

 

      Um minuto depois, após ser transferida de volta para a secretária e obter o número de que precisava em Ohio, Jennifer desligou e telefonou para a sede da empresa. Foi passada de uma pessoa para outra até enfim lhe dizerem que quem poderia ajudá-la havia saído,mas voltaria naquela tarde. Jennifer anotou o nome do homem para o qual deveria telefonar "Casey Ferguson" e se recostou na cadeira.
      Christopher era perigoso, dissera Jake Blansen. Mas disso ela já sabia. O que mais? Christopher saíra do emprego um mês antes. Não tinha sido isso que ele dissera a ela e a Pete. A cronologia dos acontecimentos não lhe escapou.
      Ele fora embora depois de voltar de uma emergência. Depois que Anahi lhe dissera que não queria mais vê-lo. Uma conexão?
      Do outro lado da sala, viu Pete Gandy entrar pela porta. Ele não a vira sentada à sua escrivaninha, e ela ficou feliz por isso. Só precisava de mais um momento.
      Definitivamente era muita coincidência, concluiu, ainda mais depois do que soubera mais cedo, naquela manhã, sobre o passado de Christopher. Mas a própria Anahi havia lhe contado que só saíra com ele algumas vezes e, embora ele tivesse ligado para ela em muitas ocasiões, nunca ficava ao telefone por muito tempo. Jennifer olhou pela janela, pensando. "O que mais ele fazia com seu tempo desde então?"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                     Continua...

 

 

 

 

 

 

 

 

mileponnyforever: Ele é um perigo, e gente assim faz estrago... Obrigada por ler a fic e comentar, fico muito feliz. Um abraço.

 

mariamarta: Completamente desequilibrado, todo cuidado é pouco.

 

leandroportinon: As pessoas só acreditam no que querem, e por isso as vezes se ferram.. Pete é realmente um lesado kkkkkkkkk


       



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Autor(a): machadobrunaa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:43

    dá andamento nessa tbm pfvr

  • leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:26

    pq sumiu dessa fic aqui?

  • leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:12

    postaaaaaaaaaaa mais pfvr

  • leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:31:57

    Pelo amor de deus não abandona a fic não. Estou muito ansioso

  • leandroportinon Postado em 22/01/2023 - 01:42:36

    Voltaaaaaaa pfvr

  • leandroportinon Postado em 22/01/2023 - 01:42:22

    '-' não vai mais postar? sumiu daqui

  • leandroportinon Postado em 15/01/2023 - 23:38:43

    Quero saber a continuação!

  • leandroportinon Postado em 15/01/2023 - 23:38:22

    voltaaaaaaa

  • leandroportinon Postado em 12/01/2023 - 15:02:14

    Volte logo

  • leandroportinon Postado em 12/01/2023 - 15:01:56

    Estou muito nervoso, ansioso pra saber o que vai acontecer.


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