Fanfic: O Guardião | Tema: ( AyA )
Henry: Então, como foi o encontro da Anahi? ( perguntou Henry por sobre a borda de
um copo de isopor. Ele estava encostado na porta, perto da cafeteira ).
Alfonso: Não perguntei a ela sobre isso ( respondeu Alfonso, seu tom sugerindo que
isso seria ridículo. Ele vestiu o macacão de trabalho sobre seus jeans ).
Henry: Por que não perguntou?
Alfonso: Nem pensei nisso.
Henry: Hum ( murmurou )
Henry tinha 38 anos, quatro a mais que Alfonso, e de muitos modos era o alter ego mais maduro do irmão. Mais alto e mais pesado, estava chegando à meia-idade com uma barriga que crescia no mesmo ritmo que seus cabelos diminuíam. Casado com Emma havia 12 anos, com três filhas pequenas e morando numa casa em vez de num apartamento, ele gozava de certa estabilidade na vida. Ao contrário de Alfonso, nunca sonhara em ser artista. Na universidade, especializara-se em finanças empresariais. E, como a maioria dos primogênitos, não conseguia evitar a sensação de que tinha que cuidar do irmão mais novo, certificar-se de que ele estava bem e de que não fizesse coisas de que mais tarde se arrependeria. Alguns o considerariam insensível por seu apoio fraternal incluir provocações, insultos e até comentários irônicos. Mas de que outra forma ele poderia trazer Alfonso de volta à realidade? Henry sorriu. Alguém tinha que zelar por seu irmão.
Alfonso: Eu só queria dizer a ela que o carro está pronto.
Henry: Já? Achei que você tivesse dito que estava com um vazamento de óleo.
Alfonso: Eu disse.
Henry: E já o consertou?
Alfonso: Só levei algumas horas.
Henry: Hum... ( fez um sinal afirmativo com a cabeça, pensando: "Se você se derreter um pouco mais, maninho, poderão servi-lo como calda de sorvete", Mas não falou nada ), Então foi isso que você fez esse fim de semana? Trabalhou no carro dela?
Alfonso: Não o tempo todo. Também toquei no Clipper, mas acho que você se esqueceu disso, não foi?
Henry ergueu as mãos,na defensiva.
Henry: Você sabe que prefiro Garth Brooks e Tim McGraw. Não gosto muito dessas coisas novas. E, além disso, os pais de Emma vieram jantar conosco.
Alfonso: Eles também poderiam ter ido. (Henry riu e quase derramou o café).
Henry: Sim, certo. Pode imaginar os dois lá? Eles acham que a música que toca nos elevadores é alta demais e que o rock é a forma de Satanás controlar a mente das pessoas. Os ouvidos deles sangrariam se fossem ao Clipper.
Alfonso: Vou contar isso para Emma.
Henry: Ela concordaria comigo. Na verdade são palavras dela, não minhas. Então, como foram as coisas? Quero dizer, no Clipper.
Alfonso: Bem. ( Henry assentiu, entendendo perfeitamente).
Henry: Sinto muito. ( Alfonso deu de ombros enquanto fechava o zíper do macacão ) Quanto você cobrou pelo conserto do carro da Anahi dessa vez? Três lápis e um sanduíche?
Alfonso: Não.
Henry: Uma pedrinha brilhante?
Alfonso: Rá, rá, rá.
Henry: Falando sério. Só estou curioso.
Alfonso: O de sempre. ( Henry assobiou ).
Henry: Ainda bem que sou eu que cuido da contabilidade aqui. ( Alfonso lhe lançou um olhar impaciente ).
Alfonso: Você também teria proposto uma troca.
Henry: Eu sei.
Alfonso: Então por que está resmungando sobre isso?
Henry: Porque quero saber como foi o encontro dela.
Alfonso: E o que uma coisa tem a ver com a outra? ( Henry sorriu ).
Henry: Não sei ao certo, maninho. O que você acha?
Alfonso: Acho que você tomou café demais esta manhã e não está raciocinando direito. ( Henry terminou de beber o café da xícara ).
Henry: Sabe, talvez você tenha razão. Estou certo de que você não se importa nem um pouco com o encontro de Anahi.
Alfonso: É isso aí. ( Henry pegou a cafeteira e se serviu de outra xícara ).
Henry: Então provavelmente também não está interessado em saber o que Mabel pensa sobre isso. ( Alfonso ergueu os olhos )
Alfonso: Mabel? ( Sem pressa, Henry pôs creme e açúcar no café ).
Henry: Sim, Mabel. Ela os viu na noite de sábado.
Alfonso: Como você sabe?
Henry: Ela me contou ontem, quando nos encontramos na igreja.
Alfonso: Contou? ( Henry deu as costas para Alfonso e se dirigiu ao escritório, sorrindo ).
Henry: Mas, como você disse que não está interessado, vou parar por aqui. ( Sabia que Alfonso continuaria paralisado do lado de fora da porta, muito depois de ele se sentar à escrivaninha )
Embora Maite Perroni tivesse obtido sua licença de esteticista um ano atrás e houvesse nove meses que trabalhava para Mabel, ela não era a melhor funcionária do salão. Costumava tirar dias de folga sem se dar o trabalho de avisar e, quando ia trabalhar, quase nunca era pontual. Também não era muito chegada a pentear e cortar cabelos, pelo menos não seguindo as instruções dos clientes. Não fazia diferença se eles lhe traziam uma foto ou lhe explicavam devagar e com clareza exatamente o que queriam, Maite cortava os cabelos de todos eles da mesma maneira. Não que isso importasse. Ela já tinha quase o mesmo número de clientes que Anahi, embora não admirasse que todos fossem homens.
Maite era uma morena de 23 anos, pernas compridas e um eterno bronzeado que a fazia parecer ter vindo direto das praias da Califórnia, não da pequena cidade montanhosa de Boone, na Carolina do Norte, onde fora criada. E ela se esforçava ao máximo para cultivar essa imagem: por mais que estivesse frio, sempre ia trabalhar de minissaia. No verão, combinava a peça com blusas curtas e justas; no inverno, com botas de couro de cano alto. Chamava todos os clientes de “meu bem”, piscava seus cílios compridos e realçados com rímel e mascava chicletes sem parar. Anahi e Mabel costumavam rir dos olhares sonhadores dos homens ao verem o reflexo dela no espelho. Achavam que, se Maite barbeasse acidentalmente a cabeça de um cliente, ele voltaria mesmo assim. Apesar de sua aparência, Maite era um pouco ingênua em relação aos homens. Acreditava saber o que eles queriam e na maioria das vezes estava certa. Mas não sabia mantê-los interessados. Nunca lhe ocorreu que sua aparência pudesse atrair os homens errados. Não tinha nenhuma dificuldade em marcar encontros com caras tatuados que dirigiam motos Harley Davidson, bêbados que frequentavam o Clipper ou sujeitos em liberdade condicional. Mas não
conseguia sair com homens que tinham empregos estáveis. Pelo menos era o que dizia a si mesma em suas crises de autopiedade. Na verdade, homens honestos e trabalhadores a convidavam para sair, mas ela logo perdia o interesse neles e se esquecia de que a haviam convidado.
Nos últimos três meses, Maite saíra com sete homens diferentes, o que contabilizava 31 tatuagens, seis Harleys, duas violações de condicional e nenhum emprego. Por isso, nesse momento ela estava sentindo um pouco de pena de si mesma. No sábado, tivera que pagar o jantar e o cinema, porque seu acompanhante estava sem dinheiro. Ele ao menos tinha telefonado de manhã? Não, é claro que não. E não pensaria em ligar hoje. Os caras com quem ela saía
nunca telefonavam, a menos que precisassem de dinheiro ou estivessem “um pouco solitários”, como muitos deles gostavam de dizer. Mas Christopher havia telefonado para o salão esta manhã, perguntando por Anahi... Pior: Anahi provavelmente não tivera que pagar o jantar para que ele ligasse para ela. Por que Anahi conseguia todos os homens bons?, perguntou-se Maite.
Não era por se vestir bem. Na maior parte do tempo ela era bem básica, com seus jeans e suéteres folgados e para ser bem franca, sapatos feios. Anahi não se esforçava muito para se produzir, não fazia as unhas e não se bronzeava, exceto no verão, o que qualquer um podia fazer. Então por que Christopher havia ficado tão interessado nela? Ambas estavam lá na semana passada, quando ele entrou no salão para cortar os cabelos. Ambas tinham a agenda livre, o olharam e cumprimentaram ao mesmo tempo. Mas Christopher tinha escolhido Anahi, não ela, e
de algum modo isso levara a um encontro. Maite franziu as sobrancelhas.
Cliente: Ai! ( O grito a arrancou de seus devaneios. Maite olhou para o reflexo de seu cliente no espelho. Era um advogado de 30 e poucos anos e estava esfregando a cabeça. Maite tirou as mãos dele ).
Maite: O que foi, meu bem?
Cliente: Você espetou minha cabeça com a tesoura.
Maite: Eu fiz isso?
Cliente: Sim. E doeu. ( Os cílios de Maite tremularam ).
Maite: Sinto muito, meu bem. Não tive a intenção de machucá-lo. Você não está
zangado comigo, está?
Cliente: Não... não estou ( disse ele, tirando a mão da cabeça. Olhando-se nova-mente no espelho, examinou o corte que ela estava fazendo ) Não acha que meu cabelo está um pouco desigual?
Maite: Onde?
Cliente: Aqui. ( Ele apontou ). Esta costeleta ficou muito curta ( Maite piscou duas vezes e então moveu lentamente sua cabeça de um lado para o outro ).
Maite: Acho que o espelho está deformado.
Cliente: O espelho? ( Maite pôs uma das mãos no ombro dele e sorriu ).
Maite: Eu acho que você está lindo, meu bem.
Cliente: Acha?
Do outro lado da sala, perto da janela, Mabel tirou os olhos de sua revista e
notou que o homem estava praticamente se derretendo. Balançou a cabeça enquanto Maite voltava a cortar o cabelo dele. Um instante depois, sentindo-se mais tranquilo, o homem se aprumou na cadeira.
Cliente: Olhe, tenho ingressos para o show de Faith Hill em Raleigh, daqui a algumas semanas ( disse ele ) Você gostaria de ir?
Infelizmente, os pensamentos de Maite já tinham voltado para Christopher
e Anahi. Mabel lhe dissera que eles iriam à Slocum House! Embora Maite nunca tivesse ido lá, sabia que era um restaurante elegante, o tipo de lugar com candelabros na mesa. E, se você precisasse, eles penduravam seu casaco em uma sala especial. E havia toalhas de pano, não aquelas de plástico baratas, quadriculadas de vermelho e branco. Os homens com quem saía nunca a tinham levado a lugares assim. Era provável que nem soubessem onde ficavam.
Maite: Sinto muito, mas não posso ( respondeu ela automaticamente. Conhecendo Christopher (embora ela não soubesse nada a seu respeito, claro, ele também devia ter enviado flores. Talvez até rosas! Maite viu isso com clareza em sua mente. Por que Anahi conseguia todos os homens bons? )
Cliente: Ah ( disse seu cliente. O modo como ele falou a trouxe de volta para o presente ).
Maite: O que disse? ( perguntou )
Cliente: Nada. Eu só disse “ah”.
Maite não tinha a menor ideia de sobre o que ele estava falando. Na dúvida, sorriu. Um momento depois, o homem começou a se derreter de novo. Em seu canto, Mabel conteve uma risada.
Mabel viu Anahi passar pela porta um minuto depois de Singer entrar. Ia cumprimentá-la quando Maite falou:
Maite: Christopher telefonou ( Ela não se deu o trabalho de esconder a irritação em
sua voz. Estava retocando suas unhas perfeitas com vigor, como se tentasse tirar insetos das pontas ).
Anahi: O que ele queria?
Maite: Não perguntei (disparou ) Não sou sua secretária, sabe?
Mabel balançou a cabeça, como se dizendo a Anahi para não ligar para aquilo. Com 63 anos, Mabel era uma das melhores amigas de Anahi – e o fato de ser tia de Rodrigo era quase irrelevante. Onze anos antes ela lhe dera um emprego e um lugar para ficar e Anahi jamais se esqueceria disso. Mas onze anos era tempo suficiente para saber que gostaria daquela mulher mesmo se nada disso tivesse acontecido. Anahi não se importava com o fato de Mabel ser um pouco excêntrica. Durante seu tempo ali, aprendera que quase todos na cidade eram meio pitorescos. Mas Mabel era excêntrica com E maiúsculo, especialmente naquela cidade conservadora, e não só porque tinha algumas esquisitices inócuas. Mabel era diferente das outras pessoas da cidade e, como quase todas elas,sabia disso. Nunca se casara, apesar de ter recebido três propostas diferentes, e só isso já a desqualificava para vários clubes e grupos de pessoas de sua faixa etária. Mas, mesmo se você ignorasse suas idiossincrasias ir de moto para o salão mesmo com chuva, dar preferência a roupas com poás e se referir a sua coleção de lembranças de Elvis como “obras de arte” ,Mabel ainda seria considerada totalmente estranha por algo que fizera quase trinta anos antes. Quando tinha 36 anos, depois de morar em Swansboro durante toda a vida, mudou-se sem dizer a ninguém para onde ia ou mesmo que ia se mudar. Ao longo dos oito anos seguintes, enviou cartões postais para a família de todos os lugares do mundo: monte Kilimanjaro, na África, fiordes da Noruega, porto de Hong Kong, na China, e Wawel, na Polônia. Quando enfim retornou para Swansboro de forma tão inesperada quanto havia partido, recomeçou exatamente de onde havia parado, voltando para a mesma casa e para o trabalho no salão. Ninguém soube por que Mabel tinha partido ou onde arranjara dinheiro para viajar ou comprar o salão, um ano depois. Ela nunca respondeu a essas perguntas. “Isso é um mistério”, dizia com uma piscadela, o que só aumentava as especulações do povo quanto ao seu passado ser um pouco indecente e também sobre ela ter muitos segredos a esconder. Ela não se importava com o que as pessoas pensavam, e para Anahi isso era parte de seu charme. Mabel se vestia como queria, andava com quem bem entendia e fazia o que tinha vontade. Mais de uma vez Anahi se perguntou se suas esquisitices eram reais ou se ela apenas as representava para manter as pessoas curiosas a seu respeito. De qualquer modo, Anahi adorava tudo nela. Até mesmo sua tendência a bisbilhotar.
Mabel: Então, como foi com Christopher?
Anahi: Bem. Para ser sincera, passei o tempo todo preocupada com você. Achei que poderia ter um torcicolo se esticasse mais a cabeça para tentar nos ouvir.
Mabel: Ah, não se preocupe com isso. Um analgésico me deixou novinha em folha no dia seguinte. Mas não tente mudar de assunto. Correu tudo bem?
Anahi: Sim, considerando que eu tinha acabado de conhecê-lo.
Mabel: De onde eu estava sentada quase pareceu que ele a conhecia de algum lugar.
Anahi: Por que está dizendo isso?
Mabel: Não sei. Por causa da expressão dele, eu acho, ou talvez do modo como
ficou olhando para você a noite toda. Por um segundo achei que os olhos dele
estivessem ligados a você por um fio invisível.
Anahi: Isso não foi assim tão óbvio, foi?
Mabel: Querida, ele parecia um marinheiro antes de zarpar, assistindo a um show
de garotas. ( Anahi riu, vestindo o avental ).
Anahi: Acho que o deixei encantado.
Mabel: Suponho que sim ( Algo em seu tom fez Anahi erguer os olhos ).
Anahi: O que foi? Não gostou dele?
Mabel: Não é isso. Ainda não o conheço, lembra? Eu não estava no salão quando ele veio e você não nos apresentou direito no sábado. Estava ocupada demais retribuindo os olhares dele (Mabel deu uma piscadela) Além disso, no fundo sou uma velha romântica. Desde que um homem a ouça e esteja interessado no que você diz, a aparência dele não é tão importante.
Anahi: Não o achou bonito?
Mabel: Ah, você me conhece. Tenho uma predileção pelo tipo de homem que corre atrás da Maite. Acho sexy braços cobertos de tatuagens. (Anahi riu).
Anahi: Não deixe Maite ouvi-la dizer isso. Ela poderá ficar ofendida.
Mabel: Não, ela não ficará. Não saberia do que estamos falando, a menos que eu
desenhasse. Naquele exato momento, a porta se abriu e uma mulher entrou. A primeira cliente de Anahi naquele dia. A cliente de Mabel entrou um instante depois.
Mabel: Então... vai sair com ele de novo? – perguntou Mabel.
Anahi: Não sei se ele vai me convidar, mas eu provavelmente aceitaria.
Mabel: Quer que ele a convide?
Anahi: Sim (admitiu ela) Acho que sim (Mabel pestanejou).
Mabel: Bem... e o que o seu querido Bob dirá? Ele vai ficar com o coração partido.
Anahi: Se ele ligar de novo, talvez eu diga que você está interessada nele.
Mabel: Ah, por favor, faça isso. Preciso de ajuda com meus impostos. Mas infelizmente Bob poderia me achar ousada demais para ele ( Ela fez uma pausa ) Como será que Alfonso vai reagir a isso?
De seu lugar perto da janela, Mabel os vira conversando. Anahi deu de ombros. Sabia que ela faria essa pergunta.
Anahi: Bem. Ele é um homem bom, você sabe.
Mabel: É, eu sei sim.
Mabel não a pressionou mais, pois sabia que não ia adiantar. Já havia feito algumas tentativas, sem resultados. Em sua opinião, era uma pena que não tivesse acontecido nada entre eles até agora. Ela achava que Alfonso e Anahi formariam um belo casal. E, apesar do que os dois imaginavam, tinha certeza de que Rodrigo não se importaria nem um pouco com isso. Ela deveria saber. Afinal de contas, era tia dele...
Autor(a): machadobrunaa
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 52
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leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:43
dá andamento nessa tbm pfvr
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leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:26
pq sumiu dessa fic aqui?
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leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:32:12
postaaaaaaaaaaa mais pfvr
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leandroportinon Postado em 25/02/2023 - 01:31:57
Pelo amor de deus não abandona a fic não. Estou muito ansioso
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leandroportinon Postado em 22/01/2023 - 01:42:36
Voltaaaaaaa pfvr
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leandroportinon Postado em 22/01/2023 - 01:42:22
'-' não vai mais postar? sumiu daqui
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leandroportinon Postado em 15/01/2023 - 23:38:43
Quero saber a continuação!
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leandroportinon Postado em 15/01/2023 - 23:38:22
voltaaaaaaa
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leandroportinon Postado em 12/01/2023 - 15:02:14
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leandroportinon Postado em 12/01/2023 - 15:01:56
Estou muito nervoso, ansioso pra saber o que vai acontecer.