Fanfics Brasil - The Promise of Protection. Stay with me

Fanfic: Stay with me | Tema: Gintama


Capítulo: The Promise of Protection.

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Ela não era uma mulher dependente, pelo ao contrário, ela sabia como se comportar perante tal situação, porém ela tinha uma única missão e por mais boba que fosse, ela não conseguia realizar. Era tanta coisa que estava ocorrendo que não conseguia achar uma abertura que permitisse contar a notícia.


Em vez de chegar cara-a-cara e falar a verdade, se afastou do albino para que ele não visse com a sua barriga, que crescia lentamente. Também aproveitou para mudar as suas vestimentas, usando um yukata preto estampado com rosas de cor carmesim e preso com uma cordinha roxa um pouco acima do estômago, usando um sobretudo lilás, começou a usar o seu cabelo solto com mais frequência e brincos levemente chamativos.


Não demorou muito para que todas as garotas, não só da Hyakka, notassem a sua mudança repentina, onde aparentava estar mais madura do que antes, trazendo mais confiança a sua equipe. Ela era o orgulho de Hinowa, tanto que quando a assistia comandar os seus olhos brilhavam como a lua.


Durante o decorrer dos dias, um novo mês já havia iniciado e o albino havia se recuperado dos ferimentos e dos efeitos colaterais causados pela droga, porém ainda se sentia disperso diante do olhar das crianças. Tanto ele quanto o policial, iniciaram as buscas para apreender os responsáveis. Indiretamente Tsukuyo participava, o qual apresentou a Fumiko ao grupo, que rapidamente começou a atuar na pesquisa em busca do “Rey”.


Em meio a sussurros, enquanto caminhava, vindo da própria Hyakka, obteve a informação que aquela criança que havia sido apreendida estava tendo um comportamento difícil de lidar, tanto que a loira foi tentar obter respostas pessoalmente em um completo sigilo. Indiretamente usou a oportunidade para entender melhor como uma criança “funciona”, chegando até achar engraçado de assistir o seu próprio comportamento.


Chegando lá, observou a criança deitada no canto da cela sem ao menos ter tocado na comida, deixando-a levemente preocupada. Esse comportamento vinha de um ato rebelde com o garoto que possivelmente foi treinado para não dar respostas ao inimigo. Para isso ela pensou que a melhor forma de conversar com ele seria conseguir a sua confiança, algo que o deixasse mais confortável. Sentou-se apoiada nas barras de metal observando a criança, iniciando com uma apresentação singela.


“Olá... Eu sei que você deve estar assustado e confuso com tudo o que está acontecendo, mas agora quero que saiba que eu estou aqui para ajudá-lo.”  - O garoto continuou na mesma posição, não demonstrando sinais de interesse. Ela suspirou e tentou novamente. – “Me chamo Tsukuyo, e você?” – Sem esperança, ela não imaginou que ele iria se manifestar, porém foi surpreendida.


“Isso não importa...” – Dizia uma voz suave e melodiosa vindo da pequena criança. – “Eu vou morrer mesmo...”


“Não, não vai. Eu estou do seu lado.”


“Por que eu confiaria em você?” – O garoto sentou-se de frente para ela.


“Porque eu irei proteger você. Tens minha palavra.”


O garoto não sabia explicar o que estava sentindo no momento. De certa forma ele sentia o seu peito aquecido quando ouviu suas delicadas palavras soando como melodia. Ele mordeu os lábios com medo da sua própria insegurança, que partia do medo de ser pego novamente e criado como uma pequena fera. Tsukuyo demonstrava preocupação ao observar o comportamento do garoto.


“Eu não consigo confiar.”


“Eu entendo... Não sei o que aconteceu exatamente, mas se me contar eu talvez posso ajudá-lo.”


“Eles... eles nos engaram. Disseram que iria nos tirar da pobreza se nós cooperássemos, mas em vez disto, eles nos capturaram e me obrigaram a trabalhar para eles.”


“Nós quem?”


“Eu e a minha Hermana.


“E onde ela está agora?”


“Em algum lugar aqui da terra...”


Tsukuyo respirou fundo, mantendo sua expressão calma e compassiva. Levantou-se e destrancou a ‘gaiola’ que mantinha a criança presa. A criança confusa e desorientada não sabia como reagir diante de tal situação. Ela começou a caminhar tomando distancia dele enquanto o amanto estava boquiaberto.


“Você não vem?”


“Ah- sim, estou indo!” – Ele correu em sua direção animado, com um sorriso ponta-a-ponta. Discretamente ele segurou em sua mão, deixando a loira surpresa positivamente.


“Você ainda não me disse seu nome.” – Ela riu.


“Ah verdade, me chamo Lucca Hihihi.”


Então era aquela a sensação de ser mãe e filho? Tsukuyo se questionava, pois nunca viu as coisas dessa forma. Ela sentiu o seu coração aquecido quando viu o sorriso e a animação partindo da criança, torcendo para ver ainda mais o sorriso dele. Mesmo que não soubesse por onde começar, ela não se importava. Por hora ela queria apenas cuidar dele.


*


Gintoki estava começando a retornar com alguns pequenos trabalhos, embora usasse desculpas para ficar atoa o dia todo, atendendo clientes e cuidando dos negócios sob supervisão das crianças. Ele vivia reclamando sobre estar enferrujado para essas coisas, deixando as crianças enfurecidas ao ponto de irrita-lo para continuar prestando o serviço, mas no fim das contas estava com saudades de ter esses pequenos momentos junto com eles, algo único que algum dia poderia terminar.


O seu relacionamento com a Kagura continuou o mesmo: brigas e mais brigas. A cada segundo era um desentendimento e/ou conflito por algo bobo. Era realmente a definição de tempestade em copo d’água. Tudo se iniciou quando estavam realizando um serviço de limpeza na casa de uma cliente, o qual estavam varrendo uma grande e aconchegante sala de estar, com uma pegada rústica: paredes amadeiradas, um longo tapete com padrões abstratos em vermelho e dourado, uma mesinha de centro e um sofá de camurça neutra. Havia uma lareira de pedras brancas, que criava uma atmosfera acolhedora e calorosa no ambiente, junto com ela havia um pote branco com desenhos azuis, uma verdadeira obra de arte.


Em algum momento, por descuido da dupla, o pote acabou caindo e despedaçando-o no chão espalhando cinzas por todo chão, deixando os três desesperados. Gintoki jogou a culpa toda em Kagura e ela retornou de volta a culpa para ele. o moreno apenas resmungou, já cansado de todo capítulo ter que separar os dois.


“Você está exagerando! Não foi minha culpa que o pote quebrou!” – O albino iniciou o diálogo.


“Ah é? Você que é o mestre em quebrar as coisas, seu idiota!”


“Mas as suas mãos tocaram antes do pote cair!”


“E quem me deu o pote foi você!”


“Você está me deixando irritado!”


“Ah, claro. É sempre culpa minha-aru. Até porque você não faz nada além de sair à noite e voltar de manhã!”


“De novo esse assunto? Eu já disse que eu tenho meus motivos!”


“Que motivos? Você por acaso acha que é o Goku, treinando para derrotar o Freeza?”


“Vocês dois parem agora!” – O adolescente gritou. – “Que briga mais ridícula. Parem de agir feito crianças e pensem em uma forma de explicar para a Mori-san que as cinzas do pai dela foi parar no chão!”


“Bom...” – Gintoki retomou a fala. – “Que tal jogarmos as cinzas na lareira? Ela não irá perceber.”


“Que maldoso você Gin-chan, a alma do pai dela pode ir te assombrar a noite.” – Ouvindo a fala de Kagura, o albino arrepiou-se. – “Nós deveríamos usar o aspirador de pó, assim ele não vai conseguir sair de lá para nos assombrar!”


“VOCÊ É PIOR QUE ELE!” – O moreno gritou. – “VOCÊS SÃO LOUCOS, DEFINITIVAMENTE SÃO LOUCOS! ISSO ESTÁ FORA DE QUESTÃO!”


Enquanto discutiam onde deixar as cinzas, passos de um salto fino aumentavam gradualmente, como se tivesse subindo uma longa escadaria para chegar ao ambiente. Os corações do trio começaram a bater freneticamente, deixando-os desesperados. O garoto iniciou um longo drama:


“E agora, o que iremos fazer? Se a Mori-san ver as cinzas do pai dela com certeza estaremos fritos! Eu não quero ver o resultado-” – Sua fala foi interrompida quando avistou os dois “ex-brigados” trabalhando em equipe.


“Rápido, jogue em baixo do tapete!” – O Albino a apressou.


“Certo capitão!” – A ruiva jogava rapidamente.


“Cheguei~!” – Dizia uma jovem mulher no auge dos seus 30 anos, com longos cabelos dourados e ondulados, usando um longo casaco de pele, meia fina preta e um extravagante salto vermelho. – “Oh, já terminaram?”


“Ah, s-sim.” – O albino gaguejou. – “Nós do Yorozuya somos rápidos para esconder qualquer evidência... de sujeira, é claro.”


“E não se preocupe, senhorita. Apesar de nossas diferenças, ainda somos capazes de resolver problemas como profissionais.” – Dizia Kagura em um tom convencedor.


A Jovem loira retornou com um olhar de estranheza e confusão, sendo representada pelas suas sobrancelhas erguidas. Mas de qualquer forma ignorou, retomando ao assunto principal.


“Bom... de qualquer forma eu agradeço pelo serviço. Por favor, sigam-me. Irei leva-los a saída.”


O trio ficou incrédulo por ela não ter notado a falta do pote de cinzas. Por hora o pagamento estavas em mãos e a casa foi deixada para trás junto com o pote quebrado e as brigas infantis. Caminhavam sobre as ruas escuras e silenciosa de Kabukicho, onde conversavam sobre a possibilidade de ir em um restaurante de exóticos, discutindo principalmente pelos preços absurdos que era a refeição.


Uma figura sinistra passava por uma viela rapidamente, chamando a atenção do albino que parou de caminhar por um momento, mudando a sua postura de relaxado para defensiva. Seu comportamento acabou atraindo a atenção das crianças.


“Aconteceu algo, Gin-san?” – Dizia o garoto de óculos.


“Não. Talvez tenha sido impressão minha.”


“Você está ficando louco, Gin-chan. Desse jeito teremos que prendê-lo em um hospício em breve.”  - A ruiva provocava em uma pose relaxada com os braços atras da cabeça.


“Não estou não.” – Dizia em tom sarcástico.


Novamente a cena se repetiu: um vulto preto pulava de um prédio a outro passando sob a lua cheia rapidamente, chamando a atenção do albino outra vez. Era só ele que havia notado a presença de inimigos, o que fez ter indícios de ser apenas coisa de sua cabeça. Embora as crianças sempre confiassem nele, elas não acreditavam estar sob perigo.


Em uma rápida distração, um gancho caiu entre a direção de Gintoki e Kagura, o qual a mesma foi empurrada para longe por ele. Felizmente ambos conseguiram desviar com um arranhão no braço direito de Gintoki. Uma risada ameaçadora dominava o local escuro, o qual apareceu de trás de Shinpachi que desviou rapidamente. O inimigo foi iluminado pela luz do luar: se tratava de um amanto de aparência corvídea, usando um sobretudo longo de couro negro coberto por penas e um chapéu com abas largas de mesma cor. Em uma de suas mãos havia uma espécie de gancho misturado com uma foice e na outra uma pequena adaga para finalizar o seu alvo. Seus olhos negros traziam um ar mais misterioso para o trio.


“Quem é você?” – O albino questionava colocando a mão sobre o ferimento.


“Me chamo Yami Karasu. É uma honra conhece-lo pessoalmente, Shiroyasha.”


“O que você quer?!”


“Hum, quem sabe. Talvez eu apenas queira improvisar um pouco sob esse lindo luar.”


“O que esse cara tá falando, Gin-chan?” – A garota respondeu confusa.


“É uma boa pergunta, jovem Yato.” – Ele sorriu avançando rapidamente em direção ao albino. – “Que tal criar uma nova melodia de Jazz?”


“Sai fora!”


Os três partiram para cima do corvo, em uma certa melodia do jazz, o qual o mesmo desviava zombando do trio em elegância. Shinpachi com a sua espada de madeira, fazia golpes diretos em sua direção que ele desviava rapidamente, atacando Kagura com um golpe em sua nuca, dando um giro e acertando Gintoki que tentava atuar em suas sombras com um chute em seu estomago.


“Mas que porra é essa?” – O albino resmungou.


“Não conseguimos fazer um arranhão se quer nele...” – Shinpachi afirmou.


“Ele é muito rápido-aru!”


Nesse meio intervalo, o corvo usou o seu gancho pegando a altura em cima do telhado, com aquele sorriso sarcástico.


“Agora é a minha vez.” – Disse o mesmo.


Em um salto rápido, pulou em direção de Kagura, mas não a atacou e sim o moreno, quebrando a sua espada com um golpe direto. Kagura surpresa, agiu sem pensar avançando em sua direção o obrigando sacar dardos venenosos com aparência de pena, fazendo ficar paralisada. Usou novamente o gancho para bloquear o ataque de Gintoki. Shinpachi ajudava Kagura levantar-se e tira-la de perto dele.


“Você é ágil garoto.” – O corvo elogiou encarando olho-a-olho com Gintoki. - “Isso é empolgante!”


A luta mudou de uma melodia calma e tranquila de jazz para uma mais agita, o qual os dois trocavam golpes intensos com movimentos rápidos e ágeis, um caçando aberturas ou pontos fracos do outro. Cada colisão entre a Bokuto e o gancho criava um som diferente, deixando o corvo animado. O mesmo pegou distância do albino, permitindo sacar seus dardos e atirar em sua direção, o qual o albino correu para desviar, sendo acertado de raspão por um deles. Mas isso não o parou.


Em uma rápida leitura percebeu que ataques diretos não iria ajuda-lo, deu uns passos para trás, fitando o rosto do corvo. Ele percebeu que o corvo agia na defensiva e fazia ataques diretos em movimentos rápidos, então jogou do mesmo lado da moeda: quando Karasu partiu em sua direção, ele ficou na defensiva, desviando do seu ataque e o atacando com o cabo da bokuto por trás assim como fez com Kagura. Seu chapéu havia caindo alguns centímetros de distância, sendo pego logo em seguida.


“Oh, você é sagaz.” – Sorriu maliciosamente. – “parece que não poderei me divertir com você como se eu fosse um virtuoso do jazz.”


“Você é esquisito!” – O samurai dizia em tom irônico com um sorriso em seu rosto enquanto limpava a boca com as costas da mão.


“Vamos elevar a nota, Shiroyasha.” – Karasu o provocou, estalando os dedos.


Consequentemente, um novo grupo de amantos-corvos apareceram, cercando o trio. A tensão aumentou, e a melodia do jazz acelerou. Não eram muitos, por volta de mais quatro, mas suas agilidades já compensavam o número. Shinpachi com a Kagura apoiada em seu ombro enfrentava um por vez ou apenas tentava desviar. O novo grupo não possuía garras como Karasu, mas possuíam adagas de lâmina vermelha e cabo dourado bem afiadas.


“FIQUEM PRÓXIMOS!” – O albino gritou atacando um atrás do outro com golpes e chutes.


“ESTAMOS TENTANDO! MAS A KAGURA ESTÁ MUITO PESADA!”


“CALA A BOCA IDIOTA, SE EU PUDESSE ESTARIA LUTANDO JUNTO!” – A ruiva berrou.


Em um leve momento de distração, o moreno foi acertado com uma das adagas em seu ombro, soltando a Kagura no chão. O albino já exausto não aguentava mais se mover. Suas mãos estavam cheias de calos e nenhum deles pareciam demonstrar cansaço. Gintoki dispersou algum dos corvos de perto das crianças, e tentou um ataque direto ao Karasu, que dessa vez não desviou e sim se defendeu, pegando a sua adaga, fazendo um corte profundo no braço do albino. Ele se segurou para não gritar de dor, em compensação não aguentava mais mexer o seu braço.


Kagura começou a apresentar sinais de tontura e enjoo, o qual tentou se mexer e acabou vomitando sangue. Os dardos não apenas paralisavam o alvo e sim os venenava, Gintoki sentiu um peso na consciência por não ter notado antes e fugido antes. Shinpachi também estava sangrando por conta do corte em seu ombro, era desesperador. Em um momento de distração, um dos amantos avançou na direção do garoto. Gintoki precisava se erguer e voltar a luta de alguma forma. Pegou a sua bokuto e arremessou, acertando a mão do corvo menor, o qual shinpachi aproveitou a oportunidade pegando a adaga e reagindo: cortou profundamente o olho do corvo, que em um gemido de dor notou que era uma mulher.


“Kagura-chan, aguente firme!” – O garoto a segurou com um braço só.


Ela estava adormecida, sua pele ficou mais pálida e estava quente, possivelmente era uma febre gerada por conta do veneno. Gintoki só havia derrubado apenas dois dele e isso estava lhe causando uma angustia inexplicável. Era difícil até mesmo de respirar. O homem partiu novamente na direção de outro corvo que conseguiu desarma-lo, porém o seu rosto foi arranhado pela adaga. Ele já não pensava mais, apenas agia bravamente. Em uma fração de segundos desviou de um golpe direto abaixando-se e o derrubando no chão. Seu braço direito pintava o chão com o seu sangue, cambaleando de um lado a outro com claros sinais de exaustão, embora tivesse força de vontade.


“Já chega. A melodia não me agrada mais.” – Disse o corvo arremessando uma das penas-dardos em Gintoki quando o mesmo abaixou a guarda. – “Leve as crianças.” – O único amanto que restou de pé além de Karasu balançou a cabeça como afirmação.


“Ei espere!” – O adolescente falava desesperado antes de levar um nocaute do corvo menor e desmaiar ao lado de Kagura.


“Foi bom enquanto durou, Shiroyasha.” – O amanto jogou a adaga em seu estomago. “Bye! Bye!”


O corvo deixou a cena levando os corpos de quem ainda estava vivo. Sua rizada ecoou no local, finalizando a pequena batalha sob a lua cheia. Gintoki se sentia frustrado e decepcionado por não conseguir proteger os outros dois. Arrancou a pena e a adaga do seu corpo, sentindo-o mais pesado do que o normal. Caminhou silenciosamente em direção a sua casa, já que não estava longe, fazendo um trajeto de sangue por onde passa.


Quando chegou à beira da escada, suas pernas não funcionaram mais, uma exaustão o dominou deixando a visão turva. Mesmo assim tentou dar mais um passo para subir a escada, mas uma voz rouca o interrompeu.


“Gintoki...” – Ao olhar para trás, mesmo desfocado, reconheceu o rosto de Otose.



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Autor(a): Kayomii

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Prévia do próximo capítulo

“Gintoki...” – Dizia Otose com uma expressão mais séria. “Agora não, velha.” Ele estava tão cansado que não conseguia esconder sua preocupação com as crianças. Gintoki não tinha planos de voltar para casa para descansar e sim de tratar do veneno e dos ferimentos antes que piorasse ...


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