Fanfics Brasil - Sweet dangerous dream. Stay with me

Fanfic: Stay with me | Tema: Gintama


Capítulo: Sweet dangerous dream.

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Ao abrir seus olhos, notou-se o teto amadeirado parecido com o de sua casa. Virou a sua cabeça lentamente para os lados, observando melhor o ambiente: as paredes eram vermelhas e possuía um guarda-roupa de porta branca, também havia um balde ao seu lado contendo água morna e um pano úmido com manchas de sangue pendurado na borda; o local era tão familiar que não demorou muito para perceber... Ele estava em casa.


Mesmo com vários arranhões e ferimentos tampados com curativos espalhados em seu corpo, a sua cama estava muito macia do que o casual, que o atentava a querer continuar ali.


‘A minha cama sempre foi confortável assim?’


Ao sentar-se, o albino pôde ver os dois membros correndo em sua direção: o rosto da ruiva escorrendo lágrimas e a face de preocupação migrando para uma aliviada vindo do moreno de óculos e de fundo é possível ver um cachorro gigante com a língua para fora intercalando com latidos enquanto abanava o rabo, aparentando estar muito feliz.


Ele ainda estava confuso sobre como havia chegado ali ou como foi encontrado, porém seus pensamentos foram interrompidos quando sentiu um abraço vindo da dupla... Era uma sensação acolhedora. Apenas se entregou para aquele momento; abaixou a cabeça enquanto ouvia os soluços vindo das crianças e também aproveitou para abraça-las, agradecendo mentalmente por tê-las em sua vida. Porém ao olhar novamente em seu redor, pôde notar o ambiente distorcendo e uma rápida escuridão tomando conta.


-X-


Ao abrir os olhos novamente, ele estava jogado em uma cela de prisão com as mãos algemadas para trás em um local frio e sombrio. Tentou soltar-se e falhou; a única coisa que conseguiu sentir foi fortes dores espalhadas pelo seu corpo, principalmente em suas costas por conta do ‘corte final’, fazendo-o gemer de dor. Ainda se sentia fraco por causa do veneno que havia na bebida, o que também impedia-o fazer movimentos brutos.


Percebendo que era inútil tentar solta-se, aceitou o fato ficando em posição fetal para poder descansar, cuja o objetivo era recuperar um pouco das forças para sair dali o mais rápido possível. O silêncio fazia-o refletir sobre suas vontades e principalmente o desejo de reencontra-los novamente e se entregar nos braços daquela mulher, mas não sabia ao certo se iria conseguir retornar com vida... Ele estava com medo.


“Eu quero ir para casa...” – resmungou em um tom melancólico.


-X-


Tsukuyo havia acordado bem cedo e se arrumado para ir ao Yorozuya conforme havia combinado com o samurai. Sua cama parecia estar solitária sem a sua presença, igual a noite que parecia estar vazia e tediosa; sem ele a noite não se completava.


Assim que chegou ao local, tocou a campainha e em questão de segundos foi atendida pelo garoto de óculos que utilizava ‘acessórios’ de cozinheiro e a garota de fundo que esticava o pescoço apoiando-se no sofá só para poder ver quem estava na porta de entrada.


“Ah Tsukuyo-san, bom dia!” – O garoto a cumprimentava.


“Tsuki!” - A garota gritava quase a cair do sofá.


“Bom dia!”


“Por favor, entre.” – novamente o quatro-olhos retomava a fala, dando passagem para a loira passar. Ela observa os cantos da casa à procura do albino e notava a sua falta.


“Gintoki não está?”


“Ele ainda não chegou.”


“Desde que aquele idiota começou com essa mania de fugir durante a madrugada, ele só vive chegando atrasado!” – Resmungou a garota chinesa.


“Kagura-chan, você não deveria expor o Gin-san assim-”


“Talvez ele não esteja atrasado...” – Tsukuyo murmurava preocupada.


“Ah?! Como assim?” – Tanto Shinpachi quanto Kagura a encaravam confusos, notaram que havia algo que a loira sabia e que eles não faziam ideia. - “Tsukuyo-san, você sabe de algo?”


“Talvez... Ele não disse para vocês onde iria?”


“Só disse que ia fazer um serviço de entregas.” – Shinpachi respondeu.


“Mas ele não disse o local ou avisou vocês que estava saindo?”


“Absolutamente nada...”


“Hum... Isso é muito estranho.”


“Na verdade, Tsuki... Ele sempre foi assim.” – A garota-amanto dizia com um olhar decepcionada. – “Nunca foi de falar para onde iria...”


“Mas mesmo assim não faz sentido, o Gin-san teria falado por se tratar de um trabalho...” – Suspirou.  – “Entretanto, nós podemos estar nos precipitando... Em breve ele estará de volta.”


“Que assim seja.” – A loira concordava.


-X-


Ele novamente abriu os olhos e se deparou cercado de rostos com sorrisos maliciosos. A sua vista estava muito embaçada, porém facilmente poderia reconhecer alguns desses rostos familiares, não só presentes aqui como na guerra Joui também. Sentou-se apoiado na parede conforme os amantos se aproximavam dele, na qual abriram espaço para o líder novamente passar.


“Ora, ora, já está acordado?”


“Seu bastardo... Onde eu estou?”


“Isso importa agora?” – O Amanto caminhou em sua direção e ergueu o seu rosto com a ponta da garra. – “Você não irá voltar tão cedo para casa... Isto é, se você voltar... Haha.”


“Pode ter certeza que estarei lá em breve.” – O Samurai o encarava com uma feição confiante.


“Acho que os meus ‘amiguinhos’ não irão gostar de vê-lo solto por aí...” – O Amanto-chefe referia-se ao grupo atrás dele. Ao observar melhor, ele pôde ver algumas cicatrizes, partes do corpo faltando ou substituídas por robótica e olhares rancorosos. – “Agora me diga... Onde estão os outros três?”


“Não faço ideia.” – Ele sorriu. – “E mesmo que eu soubesse, não iria contar para vocês!”


“Oh? É mesmo?” – Levantou-se e lhe deu um forte soco em seu rosto, fazendo-o cair no chão. Foi erguido pelo cabelo e empurrado em direção a parede; o sangue de seu nariz escorria lentamente. – “Não me desafie garoto...”


“Não me lembro de estar te desafiando.” – Retrucava. Ele sabia que precisava sair dali, buscando por aberturas ao seu redor, ciente que teria que sair com alguns arranhões ou até mesmo ferimentos, ciente da possível probabilidade de estar em algum local que não conheça. – “Ei... O que diabos está acontecendo aqui?”


“Sabe garoto, eu sempre estive tentando expandir os meus negócios nesse planeta... Porém você já me atrapalhou uma vez e agora não irá atrapalhar novamente!”


“Que tipo de negócios você está tramando?!” – O amanto pálido levantou-se e começou a andar em direção a saída.


“Tragam ‘aquilo’.” – O amanto com aparência de galo apareceu carregando uma maleta. Ajoelhou-se diante ao seu líder para que o mesmo pudesse soltar as travas e mostrar o produto, na qual era possível ver uma seringa com agulha vazia e alguns frascos com coloração verde-musgo. – “Esse é um dos nossos produtos!”


‘Que diabos é isso? Alguma espécie de droga?’ – Questionava-se observando o produto.


“Isso é uma erva única, apenas encontrado no planeta de Yohalo.” – Ele colocava o líquido dentro da seringa enquanto falava. – “Dizem que é altamente viciante para humanos...” - Virou-se para o Albino. – “Que tal testarmos?”


“Nem fodendo-!” – Ele contorcia para tentar se soltar dos amantos que o seguravam com força. Puxou a manga esquerda de seu yukata expondo o seu braço por completo. – “Parem! Não façam isso!” – Gritava agoniado e desesperado.


“Mal começamos e já está com medo? Patético haha.” – O amanto aplicava na dobra do seu braço. Ele podia sentir o líquido acessando o seu corpo e deixando-o mais calmo e sonolento, abaixando a sua guarda enquanto os seus olhos relaxavam. Ao soltar os seus braços, ele rapidamente espatifou-se no chão sem esboçar alguma reação, como se fosse um mero cadáver. – “Deixe-o aí, será interessante ver a droga reagindo.”


O grupo de amantos recuavam para sair do local, destrancando a porta e saindo em fila Indiana, deixando um amanto parado para fechar a gaiola. Quando o último amanto deslocou-se para saída foi empurrado com força fazendo-o colidir com a parede, chamando a atenção de ambos amantos vendo o rosto do albino consciente e suas mãos algemadas para frente.


“Ora seu-” – Dizia o amanto que estava parado na porta antes de receber um chute em seu rosto. O Albino correu para o lado oposto que o grupo havia ido dando de cara com o final do corredor e uma janela. Passos se aproximavam dele rapidamente, fazendo agir sem pensar. Jogou-se contra a janela, caindo diretamente no rio que ligava a cidade.


-X-


“Aqui está, Tsukuyo-san.” – Dizia Shinpachi, colocando uma caixa vermelha sob a mesa. – “Não está tão bom como o do Gin-san, mas juro que nos esforçamos!” – Tsukuyo abriu a caixa lentamente e observando o bolo. Era simples, porém era possível notar a dedicação de alguém que era um ‘confeiteiro de primeira viagem’.


“Oh, ficou maravilhoso.” – Ela dizia feliz. – “Tenho certeza que a Hinowa irá adorar...” – Kagura notou a sua mudança na feição.


“Algum problema, Tsuki?”


“No fim, ele não veio mesmo né?” – Ela respondia com um tom decepcionado.


“Não se preocupe Tsukuyo-san, logo ele deve estar aqui.” – Novamente o garoto respondeu.


“Você falando assim me preocupa mais.” – Ela levantou-se. – “Bom caso ele apareça, me avisem.”


“Certo!” – Ambos a respondia enquanto a observava saindo do apartamento com a caixa vermelha em suas mãos.


“Até!” – A porta se fechou.


“Shinpachi... Ela parecia saber de algo que nós não sabemos, não é?”


“É provável...” – Ambos encaravam a porta por um tempo em um absoluto silêncio. – “Eu disse para ela não se preocupar, mas quem está preocupado sou eu...”


-X-


O Albino sentou-se em baixo da ponte principal da cidade, recuperando o fôlego e descansando. Seu corpo ainda doía da queda, com pequenos cortes feitos pelos cacos de vidros, porém não hesitou em levantar-se e tentar caminhar em direção ao Yorozuya, cambaleando para um lado e para o outro, isso quando não se arrastava pela parede áspera do rio ralando o seu braço direito.


Uma figura familiar passava sob a ponte: cabelos negros, uniforme de policial, com um cigarro em sua boca e uma katana preso na sua cintura. Ele avistou alguma coisa andando na beira do rio, logo deduziu quem era. ‘Yorozuya? Que diabos ele está fazendo ali?’


“EI DESGRAÇADO! AI NÃO É LUGAR PARA BÊBADO FICAR!” – Gritou, porém, foi ignorado por ele, mas recepcionado por mais alguém caminhando sob as margens.


“Ele está ali! Peguem-no!” – Dizia uma voz nasal.


“Amantos?!” – Ele dizia afirmando suas mãos no corrimão da ponte.


“Finalmente te encontramos, Gin-kun!” – Dizia o Líder com as mãos para trás, caminhando lentamente.


“Gin-kun? Acho que já passei dessa fase!” *(1) – Brincou.


“Você é tão brincalhão... Pena que nem nos concedeu a oportunidade de nos divertir... Porque não vem aqui e tudo se resolverá-”


“Até parece!”


“Então teremos que pegá-lo a força!” – Ele estendeu o braço. – “Vão-” – Sua fala foi interrompida quando o seu braço caiu no chão.


“Chefe?!” – Os amantos diziam surpresos.


“Hora, hora, vocês gritam de mais!” – Dizia o policial entrando na frente do samurai com sua katana empunhado em suas mãos. – “Vocês têm noção que horas são?”


“Desgraçado! O que você fez com nosso chefe?!”


“Hijikata?!” – Dizia o Albino.


“Saiam! Estou de mal humor.” – Dizia o vice comandante com um olhar tenebroso


“Chefe, o que faremos agora?”


“Recuem.”


“Ah?!” – Respondiam confusos.


“Parece que até a polícia está envolvida com esse cara... Bom saber.” – Dizia o chefe-amanto levantando-se e segurando o seu braço ensanguentado. – “Vocês ainda irão me pagar... E caro!”


O grupo de amantos recuavam em direção à fábrica, era possível ouvir resmungos e reclamações sob a decisão o líder. Os dois apenas observavam.


“Tsc... Que bagunça.” – Dizia o Albino enquanto o policial apenas soltava a fumaça do seu cigarro. Novamente ele retomou a sua caminhada.


“Para onde vai?”


“Para o Yorozuya.”


“Algemado desse jeito?”


“Tanto faz.” – Resmungou. Foi questão de tempo para que Hijikata soltasse as suas algemas enquanto observava o rosto de Gintoki com alguns ferimentos e sujo de sangue igual sua roupa manchada e molhada.


“O que aconteceu exatamente?”


“Nada.”


“Como assim nada? Você estava fugindo daqueles desgraçados!”


“Está bom! Está bom! Isso foi só uma briga de bar. Agora deixe-me ir!” – Novamente iniciou uma outra tentativa de voltar para casa deixando-o para trás.


“Ei dá para esperar?! Ainda estou falando com você!” – Puxou ele pelo ombro, fazendo rebater a sua mão e virar para o seu lado.


“EU JÁ LHE DISSE QUE NÃO ACONTECEU NA-” – Sua fala foi interrompida com uma sensação de enjoo, colocando a mão na frente do rosto e apoiando-se no chão. - “Droga!” – Murmurou.


“Ei! O que está havendo com você?!” – Agachou-se e apoiou a mão em suas costas enquanto observava-o colocando tudo para fora.


“Só um enjoo matinal.” – O samurai encarava o policial limpando a sua boca.


“Um enjoo matinal a noite? Está grávido por acaso?!” – Deu uma pausa para refletir. – “Tsc... Caramba.” – Coçou a nuca e jogou o cigarro no chão, acendendo outro logo em seguida. O Albino sentou-se. - “Irei ajuda-lo a chegar no Yorozuya.”


“Não quero.”


“Não é questão de querer...” – Colocou o braço dele atrás de seu pescoço levantando-o. – “... Você deveria aceitar um pouco de ajuda de vez enquanto.”


“Certo, certo, Sr. Policial.” – Dizia em um tom irônico, relaxando em seus braços.


A caminhada foi silenciosa com o barulho dos pensamentos vindo por parte do policial. Ele podia enxergar o olhar fundo do albino, sua mente aparentava estar em outro lugar em conjunto de seu esforço para não apagar, cuja cada piscada era profunda e trazia-o de volta para realidade por alguns instantes, seu peito aquecia cada vez mais, livrando-o da tensão e fazendo relaxar.


Hijikata percebeu que seu corpo pesava cada vez mais conforme andava, ao ponto de ter que dar uma pausa para ambos descansar em uma praça próxima do Yorozuya.


“Beba.” – Dizia oferecendo uma água gelada que havia acabado de pegar em uma máquina de bebidas. Gintoki bebeu rapidamente a água, jogando um resto em seu rosto. Encostou-se no banco e começou a encarar a lua enquanto tentava relaxar.


“...Ela vai me matar.” – Murmurou.


“A garota chinesa?”


“Também, mas estava me referindo a outra pessoa.”


“Sua namorada?”


“Vai saber...” – Suspirou.


Continuaram em frente até a chegada no Yorozuya. O Samurai havia piorado durante o trajeto, com uma feição mais exausta e dando sinais de fortes dores de cabeça, torcendo para que chegasse logo no local. Com o trajeto completo, Gintoki começou a subir as escadas do apartamento enquanto era observado. Parou de repente chamando-o sua atenção.


“Ei, aconteceu algo-?” – O Moreno questionou.


“Obrigado pela ajuda e... pela água. Te devo uma.” – Emitiu um sorriso e continuou a subir.


“Ele definitivamente não está bem.” – O policial afirmou mentalmente enquanto retirava-se do local.


-X-


A loira estava parada na mesma varanda que havia passado o natal com ele. Fumava o seu Kiseru observando o movimento por ali, ouvindo os próprios pensamentos, isolando-se das pessoas na festa. Isso chamou a atenção de Hinowa, que rapidamente foi puxar assunto com ela.


“Algum problema, Tsukuyo?”


“Nada demais... Só estava pensando.”


“No Gin-san?”


“A-AH Não- é que-...” – Hinowa riu enquanto Tsukuyo gaguejava.


“Vocês dois estão juntos, não é?”


“Como você soube?! Eu falei para aquele idiota tomar cuidado!”


“Na verdade, eu não o vi.”


“O-O que?!”


“Apenas deduzi porque tinha mais um travesseiro na sua cama.”


“É verdade... Eu me preocupei tanto com a fuga daquele idiota que acabei me esquecendo do travesseiro em cima da cama.” – Pensou enquanto estava corada. – “E eu acabei me entregando...” – Facepalm. *(2)


“De qualquer forma eu fico feliz por vocês!”


“A gente não está realmente junto... Eu fiquei de dar a resposta a ele.”


“E por que não deu?”


“Talvez seja insegurança...” – Hinowa soltou uma leve risada. – “Ei, qual é a graça?!”


“Vocês foram mesmo feitos um para o outro.” – Ela encarou Tsukuyo. – “Somente ele é capaz de te entender perfeitamente... Ambos compartilham personalidade parecidas.” – Virou-se de costas. – “Agradeça ao Yorozuya pelo bolo. Estava muito bom.” – Retirou-se do local, deixando Tsukuyo sozinha novamente.


“Pode deixar.” – Voltou ao seu estágio inicial.


-X-


                Assim que entrou em casa, tirou seus sapatos e se rastejou pela parede indo diretamente ao seu quarto. O barulho da porta se fechando atraiu a atenção garota chinesa que estava vendo TV e do garoto de óculos que estava cozinhando.


“Finalmente você chegou Gin-san... Nós estávamos preocupados!” – Dizia Shinpachi esticando o pescoço para fora da cozinha enquanto a Kagura interrompia seu trajeto entrando na sua frente.


“Seu desgraçado! Graças a você tivemos que fazer o bolo para a Tsuki sozinhos e-” – Kagura notou seus ferimentos e seus olhos exaustos, fazendo-a cortar no meio da frase. – “Gin-chan... O que aconteceu com você?” – Ele Apoiou-se no seu ombro e deslocou-a para o lado com a finalidade de conseguir chegar na porta do seu quarto.


“Eu só... Preciso descansar... Um pouco... Desculpa.” – Ele falava pausadamente, quase perdendo o equilíbrio. Entrou no quarto e fechou a porta com uma certa força, causando barulho meio alto.


“Shinpachi... O que será que aconteceu com ele...?”


“Eu não faço ideia, Kagura-chan... Não faço mesmo.” -  Respondia em tom melancólico observando a porta em um completo silêncio. Ouviu-se um barulho por trás, fazendo ambos abrirem a porta rapidamente e o encontrando caído no chão. – “GIN-SAN!” – Gritou. Aquilo não era efeito da droga e sim do corte que havia sido mal fechado, fazendo os pontos se abrirem os poucos conforme seu movimento.


“GIN-CHAN!” – Seus chamados foram as últimas palavras que o albino conseguiu ouvir antes de apagar completamente.


 


________________________


*N/T (1): Kun é geralmente usados para pessoas mais novas (crianças ou adolescente), mas no caso do Gin, ele já é um senhorzinho disfarçado para usar esse sufixo, com base nesse contexto. xD


*N/T (2): Facepalm é o ato de colocar a mão na frente do rosto para representar frustação, constrangimento (o que se encaixa nesse contexto) ou surpresa.



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Autor(a): Kayomii

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