Fanfic: Final alternativo de God of War Ragnarok | Tema: God of War Ragnarok

    Odin acabara de esfaquear o seu próprio filho, Thor, no qual o encarou espantado, e Odin retirando a faca do peito de seu filho, jogou-o no chão, no qual despediu-se de Thrúd com um aceno, e logo começou a desaparecer em múltiplos pontos de luzes azuis.

     Thrúd agora estava enfurecida e partiu com agressividade contra o seu avô, cujo com um movimento telecinético golpeou-a com o Mjölnir e a jogou para longe.

      Agora, em pé e de volta a consciência, Kratos e Ateus investiram contra Odin. Kratos lançando o seu Leviatã contra o Pai-de-todos ao mesmo tempo em que lançava um golpe secundário com suas Lâminas do Caos, junto ao Atreus que disparava suas flechas que estavam imbuídas com todo o seu arsenal mágico para aumentar o máximo possível de dano.

      No entanto, Odin demonstrou-se ser mais poderoso e conseguiu defletir os golpes de Atreus e Kratos, porém eles não desistiram, e atacaram o Odin sem parar até que conseguiram quebrar a sua defesa, e no momento em que se preparavam-se para realizar golpes efetivos, Freya chega voando pronta para decepar a cabeça de Odin, porém, ele conseguiu ser mais ágil e suas lâminas se chocaram, e com a força do voo de Freya, os dois foram levados para dentro da casa de Odin.

      Atreus e Kratos correm atrás dos dois e ao entrarem na casa, deparam-se com Odin e Freya duelando arduamente, e aproximam-se para ajudá-la na batalha. Os três juntos conseguem quebrar as defesas de Odin e causar-lhe alguns danos. Então, Odin tenta utilizar uma magia contra os três, porém, Atreus atira uma flecha em sua direção, e o feitiço acerta o chão, no qual acaba-se por romper o piso, e os quatro caem na sala de estudos, no qual encontrava-se A Fenda.

      No meio da fumaça e escombros, Kratos procura por Atreus.

      - Atreus – disse Kratos – Onde você está?

      Aos poucos a fumaça se esvai, e Kratos vê seu filho segurando A Máscara. Odin olha para Atreus com uma certa alegria e respeito.

      - Você está com A Máscara – disse Odin – Agora ela está completa. Podemos ver juntos o que está por detrás da Fenda. O Poder Supremo. O Poder que criou tudo isso... – caminhando na direção de Atreus e balançando os braços entorno de si.

      - Aproxime-se de mim e eu a quebro – disse Atreus.

      - Tudo bem..., - disse Odin, parando – mas você não quer ver?

      - Eu não vou te dar A Máscara.

      - Eu não posso usá-la, mas você pode.

      - Como assim? – disse Kratos.

      - Por algum motivo, seu filho foi o único que conseguiu reunir os pedaços desta Máscara – disse Odin – E a Fenda comporta-se de forma estranha perto dele. Ele pode ter alguma conexão com o que está do outro lado.

      - Isso é verdade, Atreus? – disse Kratos.

      - Sim – disse Atreus.

      - Você só precisa colocar a máscara e tocar na Fenda.

      Atreus estava com medo. Kratos aproxima-se dele e coloca a sua mão direita no ombro esquerdo de seu filho.

      - A escolha é sua – disse Kratos.

      Atreus então decide colocar a Máscara em seu rosto, e ao fazer isso, a Máscara e seu corpo ficam preenchidos por uma luz verde igual à da Fenda e um poder começa a puxá-lo para dentro. Kratos segurou no braço de seu filho ao máximo que pôde.

      - Pai, socorro! – disse Atreus.

      - Eu não vou soltar você – disse Kratos – Segure-se em mim.

      Nesse meio tempo, Odin pegou uma lança e aproximou-se dos dois e cortou o braço direito de Kratos que estava segurando o Atreus, e ele então, foi aspirado para dentro da Fenda, na qual liberou um estrondo que repercutiu por toda sala.

      Pouco tempo depois, Kratros, Freya e Odin acordaram e viram Atreus flutuando a alguns centímetros do chão, com olhos totalmente verdes e com uma luz verde em volta de seu corpo.

      - Entidade Suprema – disse Odin extasiado – Eu tenho tantas per....

      Então, ouviu-se apenas um estouro e o baque do corpo de Odin caindo no chão e seu sangue ensanguentando o piso, pois a sua cabeça havia sido explodida com um único movimento de Atreus.

      - Muito bem, velho – disse Atreus com uma estranha voz feminina.

      - Eu conheço essa voz.... – disse Kratos.

      Então, Atreus, flutuando, aproximou-se de seu pai.

      - Há quanto tempo..... Espartano.

      - Athena?! – disse Kratos incrédulo.

      - Sim... Finalmente eu estou livre.

      - Como assim?! O que você fez com o meu filho?! – disse Kratos enfurecido.

      - O seu sangue combinado com o sangue dessa gente... – olhando com nojo para Freya – deu origem a este garoto que possui conexões que são transcendentais, poderes que nem você, Kratos, e nem o Atreus têm conhecimento, e graças ao seu corpo, eu consegui retornar. Aquela imagem que te acompanhava na Grécia era apenas um “fantasma” de mim.

      - Devolva o meu filho.... Agora! – disse Kratos tentando avançar para atacar, porém seu corpo estava imóvel.

      - Kratos! – disse Freya correndo para ajudá-lo.

      Athena apontou a palma da mão direita à Freya e lançou um golpe invisível que perfurou totalmente a sua barriga, e seu corpo desabou sobre o chão com os seus olhos já sem vida.

      - Freya! – gritou Kratos tentando novamente se libertar da magia.

      - Da última vez, você me criou muitos problemas, Espartano. Mas, a partir de agora, eu governarei este mundo, e com o poder de teu filho, nem você será capaz de me deter.

      Athena viu fagulhas de fogo sendo expelidos do corpo de Kratos.

      - Vamos – sorrindo sarcasticamente – Use a sua fúria espartana, o Leviatã e até mesmo as suas amaldiçoadas Lâminas do Caos.

      Na sala, ouvia-se apenas os gemidos de Kratos, no qual aplicou tanta força que seus músculos, tendões e membros se romperam. Uma força inútil contra os novos poderes que agora estavam combinados com os de Atreus. Então, ela aproximou-se do Fantasma de Esparta.

      - Adeus, Espartano! – disse Athena.

      Com um único movimento, ela enfiou a sua mão no peito de Kratos, retirando o seu coração e o descartando logo em seguida, e foi embora deixando o deus da guerra sozinho..... e morto.

      Athena iniciou o seu plano de governar o mundo e passou por cada país, cada mitologia, destruindo todo deus e inimigo que estava em seu caminho, construindo assim, um império totalitário, um regime em que ela decidia quem ou o que era o certo e o errado, e aplicava punições sem piedade. Um lugar sem liberdade.