Fanfic: In my dreams Vondy - Finalizada | Tema: Vondy

Observando Dulce caminhar na direção do elevador logo após termos chegado ao prédio do qual eu residia, fiquei tentado em tirar a sua calça e fodê-la ali mesmo. Mas infelizmente tive que me conter devido as normas do condomínio. Isso era um saco pois toda vez em que estávamos nesse clima sexual tínhamos que nos segurar até chegar ao apartamento. Abri a porta de forma rápida, e assim que ela entrou e a tranquei com as chaves por questões de segurança. Começamos a nos beijar com uma certa necessidade e urgência, enquanto a guiava até o sofá. 

— Tira essa calça. — Ordenei com a voz carregada de tesão, e ela prontamente me obedeceu tirando a peça, e revelando a sua lingerie que era vermelha. 

— Porra! Você deveria saber o quanto é gostosa para parar com essa insegurança em relação a nós dois. Sabe quando que eu vou achar outra garota assim linda e toda natural como você. Eu acho que demoraria uma eternidade para isso. Pois até as novinhas da sua idade estão artificiais. Com silicone no peito e na bunda. Mas  você é toda natural e eu amo isso. Agora só abre bem as perninhas e deixa se levar pela melhor sensação que eu mesmo farei questão de te dar. 

— Ah! Me come logo Chris!? Eu quero que soque com bastante violência. 

— Que isso Morena! Assim você me enlouquece. Daqui a pouco eu não vou deixar você sair mais daqui. Aí eu vou comprar uma briga feia com o seu pai. E eu não quero isso. 

— Nem eu. Ele já está muito encima. E só espero que não continue com isso. 

— Eu acho meio difícil Dul. Até porque ele é daqueles pais bem a moda antiga. Eu percebi isso aquele dia. Agora vamos parar com esse assunto que temos coisas mais importantes a fazer. — afastei a sua calcinha para o lado enquanto mergulhava os dois dedos na sua carne. — Porra! Que delícia! Toda molhadinha. Assim você me mata garota sabia. — Ainda totalmente inebriado de tesão, mergulhei os dois dedos em sua profundidade. Delícia! 

— Para de me torturar e me fode logo. Ah! — Rebolou nos meus dedos enquanto massageava os próprios seios. 

— Oh Chris! Eu ah! — Ao ver que ela estava a ponto de atingir o ápice  escutei a campainha tocar. Droga! Quem é o infeliz que resolveu me incomodar logo nesse momento?

— Meu amor desculpa estragar as coisas, mas eu vou ver quem é sim. 

—Tudo bem vai atender que eu vou para o quarto. 

— Ok minha linda. 

Passei a mão no seu rosto de forma carinhosa, e depois só vi ela catando a sua calça e caminhado na direção do corredor me dando a visão deliciosa do seu bumbum com a calcinha vermelha enterrada no meio dele. Delícia! Ajeitei o pau dentro das calças para esconder um pouco do volume que estava bem evidente, e  fui atender a porta. Antes de abrir decidi olhar no olho mágico, e fiquei surpreso e ao mesmo tempo em choque ao ver Belinda do outro lado totalmente frágil e vulnerável. No entanto abri a porta e ela logo me abraçou começando a chorar. 

— Desculpa te incomodar a essa hora Chris, mas será que eu posso passar essa noite aqui? — Afastou-se um pouco de mim me encarando com um olhar desesperador. 

— O que aconteceu com você Bel? E a sua blusa porque ela está rasgada? — Fiquei preocupado. Será que tinha sido assaltada ou. — E o que você está fazendo aqui menina? Achei que estivesse em Guaçui. 

— Eu estava, mas... — Abri passagem para que ela entrasse e logo após se acomodar no sofá,  começou a chorar novamente. — Tem alguem aí com você não é? Desculpa eu não queria incomodá-lo. Eu só vou te pedir uma coisa: liga para o Luan vim me buscar. 

— É porque tenho que fazer isso? 

— Porque eu não quero te atrapalhar. Sei que você está com alguém ai. 

— Estou sim, mas não será nenhum incômodo se você passar  essa noite aqui. Mas primeiro eu preciso saber o que está acontecendo? E Porque a sua blusa está rasgada? 

Levantou e em seguida aproximou-se me abraçando novamente. 

— Foi horrível Ucker, ele o filho do Sr Aristides me chamou para uma festa aqui em Cachoeiro, mas eu não sabia que essa festa resultaria. — Chorou até soluçar me deixando cada vez mais preocupado. 

— O que esse cara fez com você Belinda? — Perguntei preocupado enquanto passava a mão em seus cabelos. 

— Eu não estou conseguindo falar Christopher só sei que foi horrível. Ele tentou me estuprar. Nos estudamos na mesma faculdade só que fazemos cursos diferentes ele faz engenharia civil. E essa festa que ele me levou foi de uns amigos dele. Lá tinha até gente usando drogas, mas eu não usei nada disso pode ficar tranquilo. 

— Fdp! Eu vou matar esse cara. Belinda você chegou a ter algo coisa com ele? — Perguntei só por  questão de segurança. Já que as meninas não eram de contar para mim muitas coisas sobre a suas vidas. 

— Não, nos só estávamos ficando, mas eu juro pra você que nunca fui pra cama com ele. Continuo sendo virgem. Só que ele me levou pro quarto a força e rasgou a minha blusa, mas quando ele tentou fazer isso com a minha saia eu dei um chute no meio das pernas dele, e peguei a minha bolsa em cima do sofá e fugindo de lá. Sorte que no meio do caminho  encontrei um taxista que me deixou aqui. 

— Não se preocupe maninha, eu vou dar uma lição nesse cara. — Afastei um pouco e lhe dei um beijo na testa. 

— O que você vai fazer com ele Christopher? — Perguntou com uma certa curiosidade. 

— Relaxa, só vou dar uma lição para ele aprender a não mexer com minha família. — Resolvi caminhar até a cozinha na intenção de pegar um pouco de água com açúcar para acalmá-la, e avistei Dulce aparecer ali na sala vestida com o robe azul que eu tinha comprado para ela.

— Quem é a moça Christopher? — Belinda perguntou com um sorriso no rosto, acompanhado de um olhar curioso. 

— Então deixa eu te apresentar a Dulce. — Observei ela se aproximar com um sorriso tímido. Ela ficava tão linda quando demonstrava essa timidez. — Ela é a minha namorada. 

— Namorada! — Exclamou com um certo espanto. 

— Sim. 

— É porque você não contou nada para gente? Eu aposto que o Luan sabia. Ah eu vou pegar ele. E você também. 

— Prazer eu sou a Belinda irmã desse cara aqui. Cuida bem dele ele vale ouro. Tem o coração que não cabe no peito muito generoso. Está bancando os meus estudos, e eu sou muito grata a ele por tudo. 

— Assim você me deixa emocionado  Bel. Eu vou chorar. 

— Para com isso Christopher. Vai assustar a moça. 

Dulce riu. 

— Me chamo Dulce,  e estou   muito feliz de te conhecer pessoalmente Belinda o Christopher fala muito sobre vocês. 

— Bem ou mal? 

— Bem. 

As duas riram enquanto se cumprimentavam com um aperto de mãos, e também um abraço. 

— Desculpa incomodar vocês, mas é que aconteceram algumas coisas que eu não gosto nem de lembrar. — Percebi que ela estava segurando o choro. 

— Desculpa perguntar Belinda eu não quero ser invasiva até porque acabamos de nos conhecer, mas o que aconteceu? 

Mesmo parecendo um pouco relutante Belinda contou em partes do que havia me falado. 

— Nossa! Que horror! Mas ainda bem que você conseguiu fugir. Sorte que esse cara não veio atrás de você. 

— É e eu dei graças a Deus por isso. Você é uma graça Dulce, gostei muito de ti. Parece uma bonequinha. — Riu enquanto passava as mãos de forma carinhosa no cabelo da Dulce. E outra você parece bem mais nova que o Chris. 

— Mas ela mais nova do que eu  só tem dezoito. 

— Dezoito! — Exclamou surpresa. 

— Sim porque o espanto? — Perguntei só pela cara que ela fez. — Eu por acaso não posso me envolver com mulheres mais jovens do que eu. 

— Não é isso Christopher, é que sei lá eu só estou surpresa. Mas eu fiquei muito feliz em saber que você conheceu uma pessoa. E outra já tá aprovada Dulce pelo menos por mim, agora você vai ter que conquistar o coração da Annie e a Gabi. A Gabi e de boa, mas a Annie é brava. E tem o pai e a mãe também, mas tenho certeza que eles vão amar conhecê-la. Ah e o  Luan vai  te adorar. Só fica de olho maninho para ele não querer roubar a Dulce de você. — Provocou com um sorriso jocoso enquanto passava a mão no meu ombro. 

— Ele nem é louco de fazer isso senão... 

Belinda me interrompeu. 

— Olha a menina aqui Christopher. Se segura. Desculpa Dul é que o Christopher é meio intenso as vezes. Ele é ótimo mas age muito com a emoção. O Luan disse uma vez que no colégio onde eles estudavam quando eram crianças, tinha um garoto que queria bater nele aí o Christopher foi em defesa dele batendo no garoto. Aí já viu o pai e a mãe tiveram que ir  no colégio porque Christopher tinha quebrado o braço do menino. 

— Sério! Meu Deus! Agora está explicado o motivo dele ser tão intenso as vezes. — Dulce riu enquanto me encarava. 

— O quê? Eu só bati nele porque o imbecil queria bater no meu irmão que era bem menor . Aí é covardia né. E como eu era um pouquinho maior eu quebrei a cara dele e não me arrependo nem um pouco. 

— Aí Christopher! — Belinda riu. — Só você mesmo para me fazer rir em um momento como esse. Mas até que está sendo bom, pelo menos eu esqueço de tudo o que aconteceu. 

— Ei Bel não fica assim, eu já não falei que vou dar uma lição nesse cara. 

— Christopher pelo amor de Deus, não vai me fazer nenhuma besteira. O Sr Aristides e amigo do papai. Por favor. — Suplicou. 

— É Christopher escuta a sua irmã ela tem razão. Pelo menos ele não fez coisa pior com ela. — Dulce também concordou. 

— Está vendo isso daqui. — Apontei para a blusa dela que estava totalmente rasgada. — Esse desgraçado rasgou a blusa dela, e ela chegou aqui aos prantos. E isso tudo por culpa desse imbecil. 

— Calma Christopher! As coisas não se resolvem na base da violência. Ele me fez mal, mas pelo menos não conseguiu ir adiante porque eu fugi. 

— Mas eu só queria que vocês entendessem que esse idiota não pode sair impune pelo o que fez contigo. Ele ia te estuprar Belinda será que não entende isso. 

— Eu entendo, mas eu só quero que você deixa essa história pra lá. Ele "quase" me estuprou mas não conseguiu entende?

— Tudo bem Belinda não estou nem um pouco afim de entrar em uma discussão agora. Ainda mais depois de tudo que aconteceu hoje. Dulce faz um favor para mim, acompanha ela até o quarto de hóspedes, e vê uma toalha e também empresta sua roupa para ela tomar um banho ok?! 

— Pode deixar meu lindo. — Se aproximou de mim, apoiando seu antebraço no meu ombro. — Precisa de algo a mais? — Levantou um pouco o pescoço para me olhar. E com isso eu parei por alguns segundos observando cada detalhe do seu lindo rostinho. 

— Não minha linda obrigado. e

Eu só quero você daqui a pouco lá no quarto. 

Seu rosto ruborizou de imediato. 

— Christopher olha a sua irmã aqui. 

Sorri. 

— O que tem Dul? ABelinda e de casa. 

— Mas é a sua irmã. 

— Vai dizer que ela não sabe. A Belinda não é mais criança, é até mais velha que você. Tem 22 anos. 

Belinda pigarreou. 

— Estou tão feliz por você mano. Vocês parecem se gostar muito. Que lindos! Eu nunca vi meu irmão dessa forma todo derretido por alguém. Nem com aquele bruxa era assim. Talvez seja porque ele tenha ficado com ela por conveniência. — Alfinetou. E ela não era a única que tinha esse pensamento, pois o pai é a mãe pensavam exatamente da mesma forma. 

— Infelizmente eu já gostei daquela mulher. Mas devido as coisas que ela fazia, a relação foi esfriando com o tempo. 

— Porque não era pra você ter se casado com ela. Você tinha que ter escutado mais a sua família. Mas não, preferiu quebrar a cara. 

— Mas eu me casei, e agora estou em processo de divórcio que se Deus quiser irá sair. 

Pronunciei aquilo com uma pontinha de esperança. Eu só espero que isso ocorra e que a Verônica brande as coisas porque senão infelizmente eu terei que partir pro litigioso. 

— Sabe Christopher eu estou achando que isso está demorando muito. Pelo tempo vocês já eram para estar divórciados. 

— Sim, mas só está demorando porque arquivou. 

— Ah sim.

— Agora vai lá descansar um pouco. Dul a roupa de cama está naquele armário está bem? 

— Ok!

Ela se afastou, e chamou Belinda para segui-la até o corredor que ficava os quartos e também o banheiro. Enquanto eu resolvi ir na cozinha beber um pouco de água, e pensar em como eu faria para executar o plano de dar uma lição no imbecil que quase estuprou a Bel. Só precisava saber o nome dele, já que amanhã eu iria levá-la até a casa dos meus pais. E como era domingo eu aproveitaria para levar a Dulce junto comigo e apresentá-la ao restante da família. Já no quarto e deitado na cama apenas com o lençol cobrindo somente as minhas intimidades, vi Dulce passar pela porta e logo em seguida fechá-la. E nesse momento me veio a ideia de perguntar a ela sobre os seus dois pênis de silicone. Iria fazer esse idiota sentir um pouco do que ele queria fazer com a minha irmã, pois só assim iria aprender a lição de nunca mais encostar o dedo nela. 

— A sua cara está me assustando Christopher. Sei lá parece que está prestes a armar algo. — Falou logo após ter deitado ao meu lado. 

— É estou. Dul aqueles seus dois pênis de silicone ainda estão aqui? 

— Por que você quer usar eles comigo? — Sorriu maliciosa. Quando ela souber das minhas intenções, não vai querer nem emprestar eu tenho certeza disso. 

— Dessa vez não baixinha, mas eu só estou querendo saber, porque eu vou querer eles emprestado. Só amanhã depois eu te devolvo. Melhor eu compro outro e te dou. 

— Por que você quer os meus pênis de silicone? — Um pequeno vinco se formou entre as suas sobrancelhas. 

— Então Dul eu vou ser bem objetivo com você, eu quero eles porque estou querendo dar uma lição no babaca que quase estuprou a Belinda. 

– Sério isso Christopher?! Eu achei que você estivesse esquecido essa ideia absurda de vingança. Mas pelo visto eu me enganei. Entendo que  o que esse cara fez com a sua irmã foi algo grave. Mas graças a Deus ela conseguiu fugir a tempo. Posso te pedir uma coisa? 

— Depende, se for para eu tirar a ideia  de se vingar da minha cabeça, você está perdendo o seu tempo. Dulce esse idiota tocou na minha caçulinha e eu não posso deixar isso passar. Tenho que me vingar pelo o que esse imbecil fez com a minha irmã. Ele pode não ter conseguido estuprá-la, mas deixou ela vulnerável. E vê-la daquela forma por causa de um idiota qualquer me deixou furioso. Desculpa mas eu só quero que você entenda. 

— Entender eu não entendo, mas infelizmente eu não posso proibir você de fazer as coisas. Mas eu  só vou te pedir uma única coisa. 

— O quê? — Perguntei curioso. 

— Que você não faça uma burrada.

— Não se preocupe gatinha eu só vou dar uma lição nele. Prometo. — Fiz uma cruz com indicador levando até os lábios. 

— Eu espero que seja só essa lição que eu estou pensando. 

— Hum, e qual lição a senhorita está pensando? — Perguntei enquanto apertava a sua cintura. — Tira esse robe vai. Estou doido pra te pegar já que lá na sala não deu. 

Ela riu escondendo o rosto no meu peito. 

— Nem me fale. — Voltou a me encarar novamente com um sorriso malicioso.