Fanfic: In my dreams Vondy - Finalizada | Tema: Vondy

Após nos almoçarmos na varanda que minha família costumava fazer as refeições, chamei o Luan e contei parte do que eu iria fazer com o imbecil do Octavio. O bom, e que nem a Dulce é principalmente a Belinda tentaram me convencer do contrário. Pois eu faria isso e ninguém tiraria da minha cabeça a vontade de dar uma lição nesse imbecil. Portanto esperei Dulce ir para sala com as meninas, e também os nossos pais, e fui até o carro pegar os dois pênis de silicone para mostrar ao Luan e também executar o plano. 

- Faremos o seguinte maninho, eu distraio o capataz da fazenda, enquanto você procura o fdp e executa o plano fechado? 

- Pode ser. Olha eu só vou te pedir uma coisa : Tente segurar ele o máximo possível. Senão o plano vai por água a baixo certo? 

Ele apenas balançou a cabeça em concordância, enquanto eu fui seguindo o próprio até a fazenda que ficava do outro lado do pequeno riacho que tinha ali. Quando chegamos Luan fez como o combinado, enquanto eu adentrava os arredores da fazenda sem permissão em busca do tal Octavio. Mas por infelicidade ou felicidade um dos peões da fazenda interrompeu meu trajeto. Pois assim eu poderia perguntar sobre aquele idiota. 

- Olá boa tarde! Eu estou procurando pelo Octavio, e que eu vim pegar o dinheiro da peça que ele comprou para o carro. 

Disse a verdade em partes já que esse era um dos pretextos para me aproximar dele sem dar muito na pinta de que iria fazer algo. Enquanto ele me analisou de cima a baixo com uma certa desconfiança, e logo a seguir pegava o radinho no bolso e falava algo relacionado ao que eu disse não sei com quem. 

- Pode ir lá o Octavio está indo para o curral, e só você continuar caminhando nessa mesma direção. - Apontou com o indicador, e depois lançou um olhar diretamente para a sacola da qual eu estava segurando. Engoli seco e respirei fundo torcendo para que ele não dessa a louca de querer revista lá. 

- Ah essa sacola são umas mangas que eu acabei de pegar do pé - Resolvi pronunciar só para o caso dele querer revistar. 

- Ok! Pode ir lá que ele está a sua espera. 

Apenas acenei com a cabeça, e continue seguindo o meu trajeto até o local. 

- Ei você não é o Luan. Cadê ele? E outra quem é você? Eu estou devendo um dinheiro da peça do meu carro a ele, e não você. - Falou logo após eu ter chegado ao local. 

- Olá Octavio eu sou o irmão dele. - Apertei a mão dele com muita firmeza na intenção de machucá-lo. 

- Aí! - Murmurou. - Devagar aí meu camarada. - Tirou duas notas de cem do bolso de sua calça. - Aqui está o dinheiro, diz a ele que na segunda eu passo lá para ele terminar de fazer aquele serviço lá no meu carro. 

- Eu não vou dizer nada a ele! - Rosnei empurrando o imbecil de modo com que ele caísse no chão do pequeno quartinho que nos estávamos. 

- Qual é a sua cara! Tá me tirando. - Tentou levantar do chão, mas eu não deixei empurrando o idiota com o pé. - Por que está fazendo isso? 

- Você quer saber porque seu idiota.- Agachei e depois comecei a apertar o seu pescoço, enquanto ele começou a gemer de dor. - Eu vou te dizer. Sou o irmão do Luan e provavelmente da Belinda também. O irmão mais velho. 

- Be-li-linda. - Gaguejou logo após eu ter soltado o seu pescoço. 

- Sim seu imbecil e vim aqui exatamente para um acerto de contas entendeu seu desgraçado. Você quase estuprou a minha irmã e vai ter que pagar por isso. - Falei com a voz carregada de ódio. 

- Desculpa cara e que eu não queria fazer isso, mas ela estava tão gostosa que eu não resisti. - Só foi ouvir o idiota chamá-la dessa forma, para eu estapear seu rosto. 

- Sem querer é o caralho, você rasgou a blusa dela, e assustou a probrezinha. Mas eu vou dar uma lição pra você parar de ficar fazendo maldade com mocinhas indefesas. 

- Por favor cara, não faça isso comigo. Vamos conversar e esclarecer esse assunto. Eu prometo que não toco um dedo nela. - Suplicou com a voz carregada de medo. 

- Não seu desgraçado! Para dar uma de machão pra cima da minha irmã não teve medo, agora para me encarar de homem pra homem se borra nas calças. - O idiota fez menção de levantar do chão mas eu o empurrei novamente. - Escuta seu merda, fecha agora essa porta que eu vou te dar uma lição seu encubado. 

Percebi que ele expressava medo em seu olhar, mas eu não estava nem aí para esse idiota. Pois todo esse medo dele era o que estava alimentando ainda mais o meu ódio. 

- Você não vai fazer isso comigo. Porque se fizer qualquer coisa contra mim eu te meto um processo entendeu. 

Pelo visto esse babaca resolveu me enfrentar como homem. 

- Mete, que eu digo e ainda mostro a prova do que você fez com a minha irmã. Quero ver quem vai sair perdendo babaca. - Dei um leve tapa no seu rosto. Agora tranca essa porta, seu idiota de merda. - Ordenei completamente furioso enquanto tirava os dois pênis da sacola. 

- Não por favor! - Suplicou outra vez. - Eu não fiz por mal, e que eu estava levemente alterado por conta da bebida, e só queria passar a noite com ela. 

- Desgraçado! Ainda tem a audácia de falar isso, agora vou te dar o que você merece seu fdp. 

Segurei seu braço com força, enquanto ordenava ele abaixar as calças. 

- Abaixa a porra da calça! 

Totalmente furioso e doido para dar a minha lição nesse imbecil eu acabei me alterando novamente. 

- Não por favor não faça isso comigo. - Novamente suplicou, e aquilo me encheu ainda mais de raiva. 

- Abaixa esse caralho agora seu merda.- Chutei a perna do infeliz outra vez que acabou murmurando de dor, e com muito custo fez o que eu havia lhe ordenado. - Agora abre a porra dessas pernas.-Tremendo nas bases ele fez o que lhe pedi, e com muita vontade e sede de vingança eu introduzi os dois pênis de borracha no seu c*** escutando os seus gemidos de de dor - Grita mesmo seu arrombado de merda, isso é para você sentir a mesma dor que a minha irmã sentiu quando chegou no meu apartamento chorando, e com a blusa toda rasgada porque um filha da puta fez isso com ela. Mas esse desgraçado está pagando, e ele nunca mais vai fazer isso.- Enfiei mais a fundo enquanto ele gemia de dor, e sangue escorria pelo seu ânus. 

- Eu vou te processar seu louco pode ter certeza que isso não vai ficar assim. Não vai mesmo. - Falou com a voz embargada pelo choro. 

- Não vai, vamos ver então seu babaca de meda. - Joguei ele no chão. - Isso é pra você aprender a nunca mais se meter com a minha família entendeu? E se fizer isso hoje mesmo nos vamos a delegacia da mulher denunciá-lo. E tem mais eu só estou fazendo isso para defender a honra da minha irmã, portanto eu não sou louco. E outra vou te dar o último aviso: se você tentar se aproximar dela outra vez, eu irei fazer pior entendeu. 

Adverti e depois sai dali totalmente enfurecido. Encontrei Luan pelo caminho que perguntou como tudo tinha sido tudo. Entreguei o dinheiro a ele, e fui contando como tudo ocorreu durante o trajeto enquanto o próprio me advertiu pela segunda vez, que eu tinha pegado um pouco pesado com o babaca. 

- Não peguei nada. Agora quero ver ele se atrever a chegar perto da Belinda novamente. - Abri o porta luvas do carro deixando a sacola com a prova ali. 

- Irmão, ele não é totalmente culpado nessa história. A Belinda sabia que ele não prestava, e continuou saindo com o imbecil porque quis. Nos a alertamos mas ela não quis escutar. 

- Não é possível que você esteja defendendo esse idiota. Pelo amor de Deus Luan. Ele faz a nossa caçulinha passar por todo aquele constrangimento e depois quer sair impune. Você só está dizendo isso porque não viu como ela chegou. Pobrezinha. Aos prantos toda indefesa. Agora sim estamos quites dei uma lição nesse idiota para ele nunca mais chegar perto dela. 

- Está bem Christopher e melhor entramos e não falarmos nada com ninguém sobre o que aconteceu. 

- Claro que não Luan, as meninas já foram do contra imagine só se o pai é a mãe souberem disso. 

- É verdade eu nem tinha me lembrado deles. - Coçou a cabeça. 

- Pois é, agora vamos entrar porque eu preciso ir embora antes do anoitecer. Já que eu não estou nem um pouco afim de pegar estrada a noite. - Logo após eu disparar o alarme travando todas as portas do veículo, nos caminhamos em direção a parte interna da casa. 

Assim que chegamos a sala, vi que todos estavam conversando animadamente, inclusive as minhas irmãs com a Dulce que não parava de rir das besteiras que a Gabriela lhe contava. É vê-la sorrir daquela forma, me deixou com o coração quentinho. Visto que Gabriela não era das melhores influências para ela, e com certeza poderia colocar coisas na cabeça de Dulce. 

- Família foi muito bom passar esse domingo com vocês, mas infelizmente temos que ir. Pois não quero pegar estrada a noite. 

- Ah poxa Christopher, logo agora que a conversa estava tão boa, e eu contando todas as minhas aventuras para a Dul. - Gabriela fez um certo drama que era bem típico dela. 

- É Chris, fica mais um pouquinho eu estou amando escutar as histórias da sua irmã. - Dulce fez um beicinho que acabou me deixando doido para beijá-la. Mas eu tinha que me controlar visto que o pai é a mãe estavam ali. 

- Não Dul, da próxima vez que viemos aqui, ela termina de te contar. 

- É quando que nos iremos voltar? 

- Está vendo Christopher, ela adorou a gente. - Anahí que até então estava calada resolveu pronunciar. 

- Bom quando nos não sabemos, mas eu irei ver na minha agenda, aí eu aviso a vocês. Ou faço surpresa como hoje. 

- Ah por favor filho sem surpresas, seus pais estão velhos para isso. 

Todos riram. 

- Ah que isso meus coroas, vocês ainda estão novos para um ataque cardíaco. - Luan também resolveu falar logo após ter caminhando até o sofá que eles estavam sentados e abraçá-los. 

- Não se preocupe mãe, que dá próxima vez eu irei avisar esta bem? - Também me aproximei do sofá ao qual eles estavam sentados e os abracei. - Amo vocês. - Dei um beijo na bochecha de cada um. 

- Vamos levá-los até o carro. - O pai resolveu dizer logo após fazer menção de levantar. 

💫💫💫💫

- Dulce nós gostamos muito de tê-la aqui em nosso sítio, você e uma jovem encantadora, e tenho certeza que fará o meu filho muito feliz. - O pai disse logo após dá-lhe um abraço de despedida. 

- E você filhão vê se vem mais vezes nos visitar e traz a Dulce com você. 

- Pode deixar pai. - Também me despedi dele com abraço. E logo em seguida foi a vez da mãe, Gabi, Annie, Belinda e por último Luan, que na hora cochichou em meu ouvido perguntando se a Dulce é eu costumávamos transar todos os dias. - Isso é pergunta que você me faz Luan. Pelo amor de Deus. - Automaticamente acabei ruborizando. Não era tímido e nem tampouco santo, mas na frente dos meus pais eu costumava ficar sem graça em relação a esses assuntos. 

- O que tem maninho. O pai é a mãe nem escutaram. Só perguntei mesmo por curiosidade, porque com uma garota linda como a sua namorada com certeza vocês devem fazer toda hora. E tem mais eu te conheço maninho do jeito que você é viciado em sexo deve estar pegando ela toda hora. - Falou totalmente sem filtros. Sorte que o pai é a mãe estavam um pouco afastados conversando com a Dulce e as meninas. 

- Luan chega! Ok! Já que você sabe o meu jeito de ser, pare com esse assunto. 

- Vamos lá meu anjo. - Falei logo após me aproximar deles. 

- Sim meu amor. 

Após entrarmos no carro, e acenarmos para eles eu atravessei a porteira pegando a estrada de chão que dava acesso a cidade.  Durante o caminho de volta a Cachoeiro, olhei Dulce de relance vendo que ela estava dormindo e olhando para seu rosto  pude ver a serenidade misturada com a sua beleza que era inigualável. De fato ela era a mais bela de todas, e eu me considero um homem de muito sorte por ter encontrado tudo o que eu vinha procurando durante os três meses em que fiquei só em uma única mulher.