Fanfics Brasil - Prólogo The Sweet Vampires

Fanfic: The Sweet Vampires | Tema: BTS,stray kids,vampiros, Black pink ,nct


Capítulo: Prólogo

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  Essa é uma história antiga e misteriosa que tem sido contada por muitas gerações. De acordo com a lenda, a primeira raça de imortais surgiu há milhares de anos, muito antes da humanidade ser totalmente evoluída. Esses imortais eram criaturas místicas que viviam em cavernas e se alimentavam de animais. 


 


  Um dia, a matriarca desses imortais saiu de seu hábito e se alimentou de um ser humano pela primeira vez. Ela se apoderou de sua aparência e comeu o fruto proibido, tornando-se imediatamente consciente de sua própria mortalidade.


  Em seguida, ela se deitou com Adão e deu à luz dois filhos, Caim e Abel. Infelizmente, a relação entre os irmãos não era harmoniosa e Caim acabou matando Abel. 


 


Depois de ser expulso do "paraíso", Caim vagou eternamente pela terra, deixando para trás um rastro de imortais por onde passava. Esses imortais, segundo a lenda, eram criaturas místicas que podiam viver para sempre, mas que também carregavam a maldição da mortalidade. 


 


A lenda sugere que essa raça de imortais ainda existe, escondida nas sombras e evitando a atenção da humanidade. Eles são seres poderosos e misteriosos que carregam consigo uma história antiga e sombria. A verdadeira natureza desses imortais ainda é desconhecida, mas a lenda continua a fascinar e intrigar aqueles que a ouvem. 


 


Com o tempo, os imortais descobriram que a alimentação de sangue humano lhes concedia uma série de habilidades físicas e mentais. Eles eram mais rápidos, mais fortes e mais inteligentes do que qualquer humano. Esses poderes evoluíram ao longo dos séculos, permitindo que os imortais controlassem as sombras, manipulassem a mente dos humanos e até mesmo alterassem a realidade à sua vontade. 


 


No entanto, como as sociedades humanas evoluíram ao longo dos séculos, os imortais também mudaram. Eles se adaptaram às mudanças culturais e tecnológicas, aprendendo a usar a ciência e a tecnologia para melhorar suas habilidades. Alguns imortais se uniram a governos secretos, trabalhando como espiões e assassinos de elite. Outros se esconderam em comunidades isoladas, vivendo como eremitas e estudando as artes místicas. 


 


No entanto, nem todos os imortais evoluíram da mesma maneira. Alguns se tornaram intolerantes e preconceituosos, proibindo a junção de raças e tentando manter a pureza de sua linhagem. Esses imortais mais conservadores acreditavam que os humanos eram inferiores e que a mistura de raças seria uma ameaça à sua própria existência. 


 


A divisão entre os imortais que aceitavam a evolução e os que resistiam a ela levou a uma série de conflitos sangrentos ao longo dos séculos. No entanto, apesar desses desafios, os imortais continuam a existir, vivendo em segredo entre os humanos e lutando por sua própria sobrevivência.


Os Hereges eram uma subespécie de vampiros que possuíam habilidades mágicas. Eles eram capazes de lançar feitiços, manipular as forças da natureza e prever o futuro. Esses vampiros eram temidos e odiados pelos humanos, especialmente durante a caça às bruxas de Salém, quando muitos inocentes foram mortos em nome da caça aos Hereges. 


 


Os Elfyrs, por outro lado, eram vampiros nascidos da união entre Elfos e Fadas. Eles eram seres incrivelmente belos, com pele branca como mármore e cabelos dourados que brilhavam à luz do sol. Diferente dos vampiros convencionais, os Elfyrs eram capazes de andar sob a luz do sol sem sofrer nenhum dano. Eles eram vistos como seres mágicos e poderosos, mas também eram temidos e evitados pelos humanos por sua aparência intimidadora. 


 


Apesar das diferenças entre os Hereges e os Elfyrs, ambos eram considerados abominações pelos vampiros tradicionais, que acreditavam que a mistura de raças era uma ameaça à sua própria existência. Essa tensão entre as diferentes subespécies de vampiros levou a conflitos violentos ao longo da história, mas muitos imortais continuam a buscar a coexistência pacífica. 


 


Os Dhampyrs eram vistos como uma ameaça pelos vampiros tradicionais, pois eram capazes de se misturar com os humanos sem serem detectados. Eles eram considerados traidores por alguns clãs de vampiros mais conservadores, que acreditavam que a mistura de raças era uma ameaça à sua própria existência. 


 


No entanto, muitos Dhampyrs se recusavam a escolher um lado e tentavam viver suas vidas em paz, mantendo sua natureza vampírica em segredo. Esses Dhampyrs eram frequentemente caçados pelos vampiros tradicionais, que viam sua existência como uma ameaça à sua própria sobrevivência. 


 


Apesar das dificuldades, os Dhampyrs continuam a existir, lutando para encontrar seu lugar no mundo e proteger aqueles que amam. Sua capacidade de reproduzir e morrer, mas retornar à vida através da "falsa morte", é um mistério que intriga e assusta os mortais e os imortais há séculos.


A "falsa morte" dos Dhampyrs é um fenômeno misterioso e fascinante. Quando esses vampiros nascidos de humanos morrem, eles entram em um estado de coma que pode durar anos ou até mesmo décadas. Durante esse período, seus corpos permanecem preservados, sem sinais de decomposição. 


 


Alguns líderes de clãs de vampiros mantêm seus primeiros fundadores em estado de "falsa morte", como uma espécie de seguro contra a extinção. Caso ocorra uma crise ou ameaça à existência do clã, o sobrevivente pode ser acordado e liderar a reconstituição do grupo. 


 


No entanto, a "falsa morte" dos Dhampyrs também pode ser um fardo para aqueles que a experimentam. Eles são forçados a deixar suas vidas e entes queridos para trás, sem saber se algum dia acordarão para continuar a viver. Essa condição única adiciona outra camada de complexidade à já complicada vida dos vampiros.


A história dos 13 clãs é um conto lendário que remonta a muitos anos atrás, quando a Matriarca Oroki fundou os clãs com o objetivo de proteger sua terra e seu povo. Os três primeiros clãs, Aeres, Auderes e Vamalus, foram criados para liderar e guiar os outros dez clãs que viriam depois. Aeres era conhecido por sua habilidade em batalha, Auderes por sua sabedoria e Vamalus por sua destreza em negociações comerciais. Juntos, os três clãs eram responsáveis pela defesa da terra e do povo contra qualquer ameaça que pudesse surgir. Com o tempo, os outros dez clãs foram fundados e todos eles trabalharam juntos para proteger e prosperar a terra que Oroki deixou para trás.


Aeres é um dos treze clãs lendários que foram fundados pela Matriarca Oroki em tempos antigos. De acordo com a lenda, o clã Aeres cultuava uma criatura mística conhecida como a cobra que engole elefantes. Essa criatura era considerada um símbolo de força e poder, e os membros do clã Aeres acreditavam que tinham uma conexão especial com ela. 


 


Além disso, há rumores de que 90% dos membros do clã Aeres são mulheres. No entanto, não há provas concretas para sustentar essa declaração. O clã Aeres é conhecido por sua habilidade em batalha e é altamente respeitado por outros clãs por sua coragem e maturidade. Independentemente do gênero de seus membros, o clã Aeres é um dos mais poderosos e influentes dos treze clãs lendários. 


 


O Clã Auderes é conhecido por ser uma das famílias mais aristocráticas e nobres do submundo dos vampiros. Eles acreditam no conceito de sangue azul, que é a ideia de que sua linhagem é superior a todas as outras no submundo. Infelizmente, esse pensamento também inclui uma forte aversão à mistura de raças, considerando outras raças como inferiores e a escória da sociedade do submundo. Para eles, vampiros devem se relacionar exclusivamente com vampiros para manter a pureza do sangue. Essa mentalidade discriminatória pode ser vista como um obstáculo para a convivência pacífica entre as diferentes raças do submundo. 


 


O Clã Vamulus é conhecido por sua habilidade única de ter uma visão singular dos outros. Eles têm a capacidade de ver a essência da alma de uma pessoa, permitindo-lhes compreender sua verdadeira natureza e intenções. Essa habilidade é altamente valorizada no submundo dos vampiros, já que muitas vezes é difícil confiar nas intenções dos outros. Além disso, os membros do Clã Vamulus são conhecidos por sua perspicácia e astúcia, sendo capazes de ler situações complexas e agir com sabedoria e inteligência. Com sua habilidade única e talento estratégico, o Clã Vamulus é um dos mais poderosos e respeitados do submundo vampírico. 


 


Annabeth: Eu… eu me vejo olhando para um penhasco, o mar batendo nas pedras, o vento soprando meus lindos cabelos brancos. E quando resolvo pular eu simplesmente acordo. 


 


Patch: De novo o mesmo sonho? - Eu olhei para o cara de cabelo platinado, sentado na beira da cama. 


 


Annabeth: Você também viu? Não tem como desligar isso? 


 


Patch: Veja o lado bom… pelo menos eu vou saber onde você está. - Eu ri baixinho. 


 


Annabeth: Muito engraçado. Mas é sério, eu não aguento mais ter esse sonho todas as noites. 


 


Patch: Talvez seja algo que você precise enfrentar na vida real. Talvez seja um medo que você precisa superar. 


 


Annabeth: Talvez você esteja certo. Mas eu preferia que fosse só um sonho ruim. 


 


Patch: Eu sei. Mas não se preocupe, eu estarei aqui para te proteger, não importa o que aconteça. 


 


Annabeth: Obrigada, Patch. Eu sei que posso contar com você.


A relação entre Patch e Annabeth era mística e única. Após o acidente que transformou Patch, os dois desenvolveram uma conexão inexplicável. Eles se consideravam gêmeos por causa dessa ligação estranha. Patch via tudo o que Annabeth via, e eles conseguiam ler os pensamentos um do outro. Mas havia algo ainda mais profundo: quando um deles se machucava, o outro também sentia a dor. Essa conexão mística os unia de uma forma que nenhum outro ser humano poderia entender. Patch se tornou não apenas o protetor de Annabeth, mas sua sombra, seu juramentado. Eles eram um só, mesmo sendo duas pessoas diferentes.


Annabeth olhou para Patch e suspirou. "Sabe, às vezes eu sinto falta da adrenalina do treinamento. Não é que eu queira alguém querendo me matar, mas o desafio de superar essas situações me faz sentir viva", ela explicou. 


 


Patch riu. "Você é maluca, Annabeth. Mas eu entendo. A vida aqui escondidos não é exatamente emocionante. Mas precisamos nos manter seguros. E se mudar nossa aparência significa que podemos ficar mais seguros, acho que vale a pena". 


 


Annabeth concordou com um aceno de cabeça. Ela sabia que Patch estava certo. "Mas promete que vamos encontrar uma forma de sair daqui e voltar para o nosso treinamento. Juntos, nós somos imbatíveis", ela disse, sorrindo. 


 


Patch retribuiu o sorriso. "Claro que sim, Annabeth. Nós vamos superar isso e voltar a treinar juntos. Nada pode nos deter quando estamos juntos". Eles trocaram um olhar confiante, sabendo que juntos poderiam enfrentar qualquer desafio.


o mesmo fez uma careta e ri, logo ele em seguida ficou sério olhando para janela.


" Patch?"


— Arruma as coisas, acharam a gente...


Annabeth arregalou os olhos, sentindo um frio na espinha. "O quê? Como assim acharam a gente?" 


 


Patch se levantou rapidamente, pegando uma mochila e começando a colocar algumas coisas dentro. "Não sei, mas não temos tempo a perder. Precisamos sair daqui o mais rápido possível". Ele olhou para Annabeth, determinado. "Pega suas coisas e me segue". 


 


Annabeth não questionou, sabia que precisava confiar em Patch. Rapidamente, ela pegou suas coisas e seguiu Patch em direção à porta. Eles saíram do esconderijo, correndo pelas ruas vazias. Annabeth podia sentir seu coração batendo forte no peito, enquanto Patch a guiava por caminhos desconhecidos. 


 


Por fim, eles chegaram em um beco sem saída. Annabeth olhou para Patch, preocupada. "E agora? Estamos encurralados!". 


 


Patch sorriu, confiante. "Não exatamente". Ele apontou para um portão enferrujado ao final do beco. "Vamos por aqui". 


 


Annabeth seguiu Patch, surpresa. Ele tinha um plano. Juntos, eles abriram o portão e entraram em um terreno baldio. A adrenalina corria em suas veias, enquanto eles corriam em direção à liberdade. Eles podiam ouvir os passos dos perseguidores atrás deles, mas não olharam para trás. Annabeth sabia que contava com Patch, e ele não a decepcionou. Juntos, eles escaparam dos perseguidores e conseguiram se manter seguros mais uma vez. 


 


de repente quatro homens de preto apareceram, cercando-os. 


 


"O que vocês querem?" perguntou Annabeth, tentando manter a calma. 


 


Os homens não responderam, apenas apontaram suas armas para Annabeth e Patch. 


 


Patch rapidamente colocou-se na frente de Annabeth, protegendo-a. "Não vamos fazer nada estúpido", disse ele, mantendo as mãos levantadas. "Só queremos sair daqui vivos". 


 


"Vocês não vão sair daqui vivos", disse um dos homens de preto com um sorriso cruel. 


 


Annabeth sentiu o coração disparar, mas se manteve firme. "Não subestimem a gente", disse ela, tentando manter a voz firme. "Nós somos treinados para isso". 


 


Os homens riram, mas não baixaram as armas. Annabeth e Patch sabiam que estavam em desvantagem, mas não desistiriam sem lutar. 


 


Patch sussurrou para Annabeth: "Pronta para um pouco de ação?" 


 


Ela assentiu, sabendo exatamente o que ele queria dizer. 


 


Em um movimento rápido e preciso, Annabeth e Patch atacaram os homens de preto, desarmando-os antes que pudessem atirar. Depois de uma breve luta, os homens fugiram, deixando Annabeth e Patch respirando fundo, mas aliviados. 


 


"Isso foi loucura", disse Annabeth, ainda sentindo a adrenalina correndo em suas veias. 


 


Patch riu. "Mas pelo menos estamos vivos e ilesos. E isso é o que importa". 


 


Annabeth concordou, sabendo que haviam enfrentado quando ouviram um som estranho vindo de cima. Antes que pudessem se virar, um homem vampiro pulou do prédio à frente deles, pousando com elegância no chão. 


 


Annabeth e Patch ficaram surpresos, mas não demonstraram medo. Eles sabiam que podiam lidar com vampiros, desde que estivessem preparados. 


 


De repente, eles ouviram uma voz atrás deles. "Vocês são bastante habilidosos". 


 


Annabeth e Patch se viraram para encarar o vampiro novamente. Ele se apresentou como Sangwoo, um guarda do clã Auderes. 


 


"O que você quer?" perguntou Annabeth, cautelosa. 


 


Sangwoo sorriu, revelando suas presas. "Não se preocupem, eu não estou aqui para brigar. Eu só queria ver com meus próprios olhos quem são os humanos que estão causando tanto alvoroço no mundo sobrenatural". 


 


Annabeth e Patch trocaram um olhar. Eles não estavam acostumados a conversar com vampiros, mas decidiram manter a guarda alta. "E o que você descobriu?" perguntou Patch. 


 


Sangwoo riu. "Que vocês são bastante impressionantes. Eu nunca vi humanos lutando tão bem contra criaturas sobrenaturais como vocês. Talvez vocês possam ser úteis para o meu clã". 


 


Annabeth e Patch trocaram outro olhar. Eles não sabiam se podiam confiar em Sangwoo, mas decidiram ouvir o que ele tinha a dizer. Afinal, eles estavam sempre procurando aliados no mundo sobrenatural.


Annabeth olhou para Sangwoo com seriedade. "Antes de seguirmos com essa conversa, há algo que você precisa saber. Eu não sou uma humana. Eu sou uma vampira, filha da rainha vampira Aelin". 


 


Sangwoo arregalou os olhos, surpreso. "Uma vampira real? Interessante. Isso faz você ainda mais valiosa para o meu clã". 


 


Annabeth franziu a testa. "Eu não estou interessada em me juntar a um clã vampiro. Eu tenho minhas próprias prioridades e lealdades". 


 


Sangwoo riu. "Não se preocupe, minha querida. Eu não estou pedindo que você se junte a nós. Apenas estou dizendo que podemos ter uma relação mutuamente benéfica. Meu clã tem recursos e informações que podem ser úteis para você e seu povo. E talvez, em troca, você possa nos ajudar em algumas tarefas". 


 


Annabeth franziu a testa, desconfiando das palavras de Sangwoo. "Espere um minuto", disse ela. "Você disse que seu clã está procurando ajuda externa. Mas isso foi aprovado pelo seu Rei?" 


Sangwoo hesitou por um momento, antes de responder: "Bem, ainda estamos avaliando nossas opções. Mas eu acredito que essa aliança seria benéfica para todos nós". 


Annabeth não ficou satisfeita com a resposta de Sangwoo. Ela sabia que o mundo sobrenatural era cheio de traições e jogos políticos. E ela não queria se envolver em nada que pudesse prejudicar sua família vampira. 


"Eu acho que precisamos de mais informações antes de tomar qualquer decisão", disse ela, encerrando a conversa. "Agradeço sua oferta, Sangwoo. Mas por enquanto, vamos manter as coisas como estão".


Enquanto Annabeth e Patch conversavam com Sangwoo, o vampiro recebeu uma chamada em seu celular. Ele atendeu e escutou atentamente, antes de desligar. 


"O que foi?" perguntou Annabeth. 


Era claro que Sangwoo estava hesitante em compartilhar a informação, mas finalmente ele suspirou e disse: "Minha madrinha, a rainha vampira Aelin, acaba de ligar para mim. Ela me pediu para dizer a você, Annabeth, que confie em mim e que vá comigo para a Academia Escolar". 


Annabeth ficou surpresa ao ouvir o nome de sua mãe, mas também curiosa. Ela sabia que Aelin era uma rainha forte e sábia, e se ela estava recomendando que confiasse em Sangwoo, então talvez houvesse algo que ela não sabia. 


"O que é a Academia Escolar?" perguntou Patch. 


Sangwoo explicou que era uma escola para seres sobrenaturais, onde eles poderiam aprender a controlar seus poderes e habilidades. "Acredito que você, Annabeth, possa se beneficiar muito com a educação que eles oferecem lá", disse ele. 


Annabeth pensou por um momento. Ela sabia que precisava aprender mais sobre ser uma vampira e como controlar seus impulsos. E se sua mãe estava recomendando que ela confiasse em Sangwoo, então talvez fosse uma oportunidade que ela não pudesse perder. 


"Tudo bem", disse ela finalmente. "Eu irei com você para a Academia Escolar".


 


 


 



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Autor(a): kannywest_

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