Fanfics Brasil - O jantar Os órfãos de Nevinny

Fanfic: Os órfãos de Nevinny | Tema: RPG, drama adolescente, mistérios


Capítulo: O jantar

60 visualizações Denunciar


⌚ 11:56 a.m.


Em algum lugar da escola, você e Cris estão conversando sobre assuntos diversos depois de encararem as aulas do primeiro tempo.

— Ai, ai. Sabe, ultimamente eu tenho gostado mais de estar nas aulas. É impressionante até pra mim que nunca fui muito de gostar de fazer atividades, provas, essas coisas — Cris fala.

— Bom, parece que você tá mudando mesmo. Mudou rápido até.

— É, talvez estivesse na hora mesmo. De repente decidi ser uma pessoa mais organizada e focada em alguma coisa.

— Não sei como você era no início do ano, mas pelo que você fala e também pelo que vi e ouvi parece Agora você entende como é a vida de um verdadeiro estudante — você diz, rindo.

— Sim, entendo. Agora são muitas preocupações.

— Eu que o diga. Se existissem preocupações só com a vida escolar seria ótimo.

— No momento é só com isso que me preocupo. Pra você ver como eu tô focadx.

— Não tô falando de você, eu tô falando de mim.

— De você? Mas por que tá falando assim? Aconteceu alguma coisa? — Cris pergunta com uma certa preocupação

— Não aconteceu, ainda vai acontecer — você responde.

— O quê? Posso saber o que é?

— Hoje à noite tem um jantar pra ir com a minha irmã. Não queria muito ir, mas ela quer muito que eu vá, então eu vou ter que fazer isso por ela.

— Um jantar? — Cris pergunta.

— É. Mas é de negócios. Envolve a equipe com quem ela trabalha. Parece que vai ter alguma promoção. Eu preferia ficar em casa ou fazer qualquer outra coisa, mas não tenho o que fazer, nem ninguém pra sair. Ia ser melhor do que ficar no meio daquele monte de adultos falando besteira e sobre assuntos que eu não quero ouvir.

— Poxa, que chato hein, S/N. Olha, se eu não tivesse um compromisso com meu irmão eu com certeza chamaria você pra gente sair pra algum lugar, ms infelizmente não vou poder te ajudar nessa.

— Tudo bem. Eu me viro. Vou ter que aguentar tudo isso — você diz — A propósito, como tá seu irmão Enzo?

— Ele vai muito bem, obrigadx. Nós estamos bem, na verdade. Enzo é minha família. Nao sei viver sem ele. Inclusive ele 'tava falando de sua irmã outro dia.

— Lívia não pode nem escutar isso, mas falando o que exatamente? — você pergunta.

— Sei lá. Parece que 'tava elogiando ela, chamando sua irmã de bonita e tudo mais. Parece que o Enzo ainda não esqueceu sua irmã. Como e alguma coisa dela tivesse mexido com ele — Cris fala, rindo.

— Olha, desculpa o que eu vou falar mas a minha irmã odeia o seu irmão. As duas únicas vezes que eles se encontraram não foram nada agradáveis. Nem imagino o que ela faria se escutasse uma coisa dessas ainda mais vindo da própria boca dele.

— Não se preocupe. Ela não precisa saber, não é?

— É verdade — você afirma.

— Mas olha, bem que a gente podia dar um jeito nisso, não é?

— Como assim?

— Sua irmã continua solteira, não é?

— Até onde eu sei, sim.

— E se a gente voltasse uma ideia pra juntar os dois. Fazer um encontro entre os dois acontecer?

— Não vai dar certo. Como que Lívia aceitaria sair pra um jantar com seu irmão?

— Eu não falei em jantar, mas sei lá, a gente podia dar um jeito. A gente podia fazer sem os dois saberem. Ele formariam um casal bonito, você não acha?

— A Lívia não tem nada a ver com seu irmão. Da onde você tirou isso? — você pergunta, rindo.

— Não pode fazer sentido pra você, mas pra mim faz — Cris diz — Nunca vou me esquecer da cena dos dois quando se conheceram. Eles fazem aquele tipo de casal que se odeiam com todas as forças, mas no fundo é só amor.

— Nem me fale. Essa história já é um clássico — você fala revirando os olhos.

— Talvez essa seja a história deles.

— Mas nesse caso é só a minha irmã que odeia o seu.

— Queria eu ter uma história de amor assim com alguém — Cris fala.

— Você? Tem certeza? — você pergunta, desdenhando.

— Como assim "tem certeza"? Por que vocês sempre falam assim comigo, perguntando se eu tenho certeza quando falo sobre esse assunto?

— Ai, Cris. Eu não vou falar mais nada.

— Eu não entendo. Isso me magoa, sabia?

— OK, eu já disse que não mais falar nada. Mas você deve saber o porquê de eu falar assim.

— Não sei, não.



O sinal da escola toca em alto volume chamando suas atenções.



— Olha, é o sinal. Temos que ir agora — você fala observando o corredor que já começa a encher de alunos.

— Poxa, o tempo passou tão depressa. Mal conversamos.

— Já demos sorte que não tivemos aula de história e pudemos sair mais cedo. Nós já tínhamos que estar em casa essa hora.

— É, nossos amigos já foram, mas quisemos ficar aqui — Cris fala.

— Não. Eu que quis ficar aqui porque não queria ir embora agora. Você que eu não entendi por que ainda não foi.

— Porque eu também não quis ir. Preferi ficar aqui. Não gostou?

— Vamos embora, Cris. Se a gente continuar aqui daqui a pouco vão nos expulsar do colégio — você diz, rindo.

— Que expulsem. Pelo menos vou saber a sensação.

— Pois você sinta essa sensação sozinhx porque eu não quero passar por isso — você fala levantando-se do degrau rapidamente pondo sua mochila nas costas.

— Ei, espera aí. Eu vou também. Mas antes preciso telefonar pro Enzo vir me pegar.

— Ligue, então. Senão eu vou pegar o metrô e te deixar sozinhx.

— Você não faria isso — Cris fala levantando-se rapidamente.

— Duvida?

— Se o Enzo tivesse um carro, nós te daríamos uma carona. Até me sinto mal por isso.

— Se Lívia estivesse desocupada agora eu diria o mesmo. Mas não se preocupe com isso, eu sei me cuidar só.

— Okay, então. Vamos pra entrada no portão. Vamo' nessa.

Então, Cris e você seguem para o portão principal do colégio para que assim possam ir para suas respectivas casas. No entanto, decidem esperar algum tempo pelo irmão de Cris chegar, na qual não demora tanto.

Vocês se cumprimentam rapidamente e conversam um pouco. Depois que vão embora, você fica um tempo pensativx a respeito da conversa que teve com Cris sobre a possibilidade de Enzo e sua irmã terem um daqueles encontros românticos, mas logo descarta a ideia já que no fundo tem total certeza de que isso nunca poderia acontecer.




⌚ 06:45 p.m.


— [...] Eu não sei que motivo eles tiveram de mandar um cartão pra sua escola te agradecendo por você ir nesse jantar. Primeiro que eles nem te conhecem e segundo que eu não dei nenhuma informação sobre você, onde você mora ou estuda z então tem alguma coisa errada com esse tal cartão que você diz que recebeu — Lívia diz pensativa e desconfiada.

— Isso é estranho mesmo. Não faz sentido. Pensei a mesma coisa que você disse, mas não tinha como eu ter certeza.

— Exatamente. Isso não tem cabimento. Mas enfim, isso é uma coisa pra se preocupar outra hora, porque agora eu tô focada no que eu vou vestir — Lívia diz — Eu comprei quatro opções de vestido numa loja que eu fui, mas ainda não consegui decidir em qual deles eu vou vestida. Me ajuda a escolher um, S/N. Pelo menos assim eu vou ter uma ajuda de alguém de fora.

— Do que vai adiantar eu dar uma opinião se você vai rejeitar e escolher a roupa que você preferir?

— Ah vambora, garotx! É só pra escolher entre um deles. Eu vou te mostrar e você diz qual deles é o melhor. Mas não pode demorar a pensar. Já tá quase em cima da hora e o tempo passa bem rápido.

E, após ir até o quarto e voltar para a sala com quatro vestidos pendurados em araras, Lívia estende as peças em cima do sofá, cada um com um modelo e cor diferente.

Um deles é um vestido verde com detalhes brilhantes parecendo cristais. O outro é da cor preta belo e elegante também com detalhes brilhantes e um decote no colo do peito. Depois tem um vestido roxo. Esse já é um pouco diferente dos demais. Não tem muito brilho, mas seu diferencial está na fenda localizada na perna. Por último tem o vestido vermelho: bem simples e com rendas. Esse é o mais diferente de todos os outros. Não possui detalhes brilhantes nem fendas, mas a sua elegância se destaca, fazendo, assim com que seja uma boa escolha para a ocasião.

Então, após avaliar um por um, em cada detalhe, sem esquecer de qual vestido será mais apropriado para o jantar — e também baseado em seu gosto, é claro — você opta pelo melhor figurino conforme sua escolha e diz:

— Eu acho que o roxo é melhor.

— Você prefere o vestido roxo? Tem certeza? — ela pergunta.

— É, eu acho que ele é o melhor pra se usar no jantar.

— Eu não sei.

— Você me pediu pra dar minha opinião, então é isso. Eu escolho o roxo.

— Tá, eu vou provar ele. Agora vai logo se arrumar antes que você atrase a gente. Vai!



Ao adentrar seu quarto, vai diretamente em direção ao seu guarda-roupa logo abrindo-o.

Você dá uma bela visualizada em meio à tantas roupas que trouxera da mansão e, assim como Lívia, não sabe ao certo o que irá usar. Porém, passando as mãos rapidamente, nota algumas peças de roupas que, pelas cores, lhe chamam a atenção. Sendo assim, vai pegando uma por uma, separando-as e colocando-as em cima da cama. Após colocar todas as peças espalhadas, analisa uma por uma e de imediato a dúvida da escolha se manifesta. Todavia não quer uma opinião de escolha, então logo descarta a ideia de pedir ajuda para sua irmã, então apenas lhe resta a tarefa de tomar a decisão por conta própria.


⌚ Minutos depois...


Após um tempo, depois de já ter escolhido o que vestir, eis que você dá os toques finais em seu traje com todo cuidado até que é interrompidx quando Lívia invade seu quarto.

— S/N eu tô te chamando. Você não tá me ouvindo?

— Já tô prontx — você fala se analisando no espelho.

— Nossa, eu adorei a sua roupa. Foi uma escolha perfeita. O que achou da minha?

— Olha, fico feliz que escolheu a cor do vestido que eu te indiquei. Pelo menos uma vez.

— Dessa vez quis fazer o seu gosto, porque eu 'tava pensando em ir de vermelho — ela diz.

— Você é livre. Escolhe a roupa que quiser.

— E essa roupa você tem há muito tempo?

— Foi meu pai que me deu. Pelo menos ele deixou pra mim antes de desaparecer.

— Ei, não fala assim! Não vamos entrar em assuntos como esse agora. O que importa é que você está lindz e vai se divertir essa noite. Quer dizer, assim eu espero, né? Porque ficar sentado com um monte de homens empresários falando sobre negócios vai ser um porre pra você, eu acredito.

— Mas não tem problema. O bairro Dolahrey não para. Lá tem muitas coisas pra fazer. Tenho certeza que vou arranjar algo pra mim — você diz, confiante.

— É, pode ser. Mas anda! Deixa de conversa porque já estamos em cima da hora de sair. Não vamos nos dar o luxo de chegarmos atrasadxs naquele lugar. Já tá pronta?

— Bom, falta só calçar meus sapatos, mas isso eu faço num instante.

— Ótimo. Então vai terminando aí que eu vou dar os meus toques finais, passar um perfume e ir organizando a casa.

— Certo. Eu logo, logo tô indo.

— Vê se não demora.

E, a sua irmã sai apressadamente do quarto em direção da sala. Não podia faltar nada, tudo tem que estar impecável — assim ela pensa.


 



 


⌚ 07:52 p.m.



Após algum tempo, você e Lívia finalmente chegam no bairro Dolahrey. Como sempre, as fortes luzes acompanhadas de fontes dançantes espalhadas por todo o local lhes dão as boas vindas esplendidamente fazendo qualquer um sentir como uma digníssima celebridade.

Parando o carro bem próximo à entrada de um luxuoso prédio, Lívia, de uma forma um tanto apressada começa a tirar seu cinto de segurança, logo em seguida começando a tirar os sapatos.

— É aqui o endereço combinado? No Hotel Boulogne-Billancourt? — você pergunta lendo o letreiro pelo vidro do carro.

— Sim, é aqui — Lívia responde saindo ligeiramente do veículo.

Você, também saindo do carro, vai atrás de sua irmã ao notar que estranhamente ela corre em direção a umas árvores posicionadas numa área um pouco escura do jardim onde estão.

— Ei, onde você tá indo? — você pergunta indo atrás dela até parar em um determinado ponto quando vê Lívia se escondendo atrás da árvore.

— Não vem aqui. Eu tô ocupada agora — ela diz um pouco distante.

— O que você tá fazendo aí nessa árvore?

— S/N, para de gritar senão daqui a pouco você vai chamar atenção dos seguranças. Eu tô fazendo xixi.

— Você tá o quê?

— Eu tô fazendo xixi. Me dá licença! — ela ordena —Cada vez que eu fico nervosa eu acabo ficando com muita vontade de fazer xixi. Isso é o que tá acontecendo. Tá satisfeitx em saber agora?

— Eu não tô acreditando que você tá fazendo isso agora no meio do jardim, logo bem em frente ao hotel — você fala sem acreditar.

— Shhh!! Fala baixo! E eu não tô fazendo bem no meio do jardim, eu tô escondida atrás da árvore, tá bom? Ninguém no hotel vai me ver aqui. Se me virem vai ser por causa de você que tá aí marcando território. Vê se vai mais pra lá e me deixa sozinha, por favor?


Você ainda sem acreditar se afasta e vai para de volta ao carro. Pegando seu celular, você nota que tem uma mensagem de Lavínia dizendo:

"S/N, Mirella me respondeu. Ela vai ter horários disponíveis essa semana pra consulta se você se interessar. Beijos"

Sendo assim, você chega a conclusão um tanto pouco confusa a respeito de Mirella depois dessa surpresa resposta. Suas desconfianças a respeito da mesma acaba tomando formas diferentes lhe fazendo questionar se tudo o que pensava sobre Mirella faziam sentido ou se apenas estava criando coisas da cabeça com todas suas conclusões até então tomadas.


— Pronto, agora eu tô pronta — Lívia diz se aproximando enquanto ajeita o vestido lhe tirando a concentração — Que cara é essa, S/N?

— Nada — você fala tentando disfarçar — Terminou o que 'tava fazendo?

— Já terminei. Tô me sentindo bem melhor agora.

— Não acredito que você fez xixi quase na entrada do hotel. Eu não tô querendo acreditar até agora. Isso é hora de fazer xixi quando a gente já tá prestes a entrar pro jantar? Ainda mais aqui?!

— Acha que eu não sei? Mas agora já tudo em ordem. Eu estou pronta, você também. Vamos, acho que já podemos ir agora — ela diz.

— Não esquece de fechar a porta do carro — você avisa.

E, após isso, juntxs vocês vão em direção ao clássico e famoso Hotel Boulogne-Billancourt para finalmente realizarem a cerimônia de jantar.




⌚ 08:00 p.m.


Estando dentro do hotel, logo os seus olhos e os de sua irmã são magnetizados pela tamanha beleza e formosura do lugar. Com tantas luzes e informações acontecendo simultaneamente fica praticamente impossível prestar atenção em uma coisa só. A explosão de magia acontece bem à frente de seus olhos sem dar trégua ou prazo para acabar. Todavia, o foco de suas admirações vai sendo roubado aos poucos, ao passo que algo, ou melhor, um certo alguém assim o faz.

— Senhorita Lívia? — um homem de terno pergunta aproximando-se de sua irmã.

— Primeiramente lhe desejo uma boa noite e boas-vindas ao Hotel Boulogne-Billancourt.

— Ah, muito obrigada! Boa noite pra você também, Elgort — ela fala ao ler um nome escrito no lado esquerdo do terno do tal homem.

— Obrigado, madame. Mas agora, por favor peço que me acompanhe. Você chegou pontualmente e há alguém à espera de vocês.

— Eu tô muito ansiosa. Já tô há dois dias me preparando pra isso.

— Pois os seus dias de ansiedade acabaram. Chegou a hora de encontrar quem você tanto esperava — Elgort finaliza a frase estranhamente olhando para você.

— Ótimo. Pois me leve logo pra esse jantar porque eu não quero pagar um mico por estar atrasada — sua irmã diz.

— Pois então, senhorita Lívia e S/N Montenegro, me acompanhem, por favor.

E então vocês seguem na companhia de Elgort que lhes guia até o elevador do térreo do hotel. Durante o trajeto, finalmente começam a ver algumas pessoas caminhando pelos corredores todas bem vestidas e bem elegantes.

Não demorando muito, assim que entram no moderno locomotor não perdem a oportunidade para admirar a elegância e beleza vista por dentro. Cada centímetro, cada detalhe não dá pra passar despercebido. Parece que tudo foi desenhado e pintado à mão da forma mais delicada e precisa o possível.

Em instantes, após uma rápida viagem de segundos, eis que o elevador vai parando gradualmente até parar em um determinado ponto do hotel. Sem saber em que posição exata estão até o momento, vocês começam a ter uma ideia de suas localizações a partir do momento em que Elgort diz:

— Aqui estamos nós. Sejam bem-vindxs à cobertura.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): brenno.gregorio

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Após um certo tempo depois do jantar ter sido servido e também após muita conversa, o senhor Feng — um dos tais homens sob à mesa — decide dar sua fala de encerramento do evento que, até então, para você, estava sendo uma eternidade de chatice... — Este foi um belo jantar. Fico feliz que acertamos tudo e no ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • white_giraffe Postado em 01/04/2023 - 18:28:04

    Oi, também sou nova neste site que tentou publicar outras fanfics. Estou ansiosa para o próximo capítulo, espero que continue! ⁠✿

    • brenno.gregorio Postado em 01/04/2023 - 23:22:56

      Oi! Obrigado por gostar da minha história, fico muito feliz. O capítulo 3 já vai estar disponível em instantes. Não perde, não! :)


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais