Fanfics Brasil - Verdades ocultas Os órfãos de Nevinny

Fanfic: Os órfãos de Nevinny | Tema: RPG, drama adolescente, mistérios


Capítulo: Verdades ocultas

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Logo após a êmese de Lavínia, Allison leva ela e você de volta para o trilho. Ela, para se recuperar, senta no chão e fecha os olhos por uns instantes na tentativa de que a tontura passe.


 


— Ela não deveria tá aqui. Eu perguntei pra ela se ela tinha certeza se 'tava bem pra poder caminhar, mas ela teimosa disse que sim. Eu sabia que não era uma boa ideia — você diz, preocupadx.


 


— Mas afinal, o que ela teve pra você perguntar se ela tinha certeza em vir? — Allison pergunta.


 


— Coisa dela. Mas eu sabia que não era boa ideia ela vir.


 


— Por que vocês estão aí falando como se eu não tivesse aqui? Não precisam se preocupar comigo. A pessoa mais forte que existe dentro de mim sou eu. Eu consigo dar conta. Só preciso de uns minutos pra me recuperar — ela diz com a voz embargada.


 


— Nada disso. Eu acho que é melhor a gente voltar. São motivos emergenciais — Allison diz.


 


— Eu também acho — você concorda.


 


— Não. Eu vou ficar. Agora parem de discutir comigo senão eu não vou melhorar.


 


— E agora? O que a gente faz? — Allison pergunta.


 


— A gente espera. Não podemos sair agora com ela desse jeito. A gente dá um tempo. O problema é quando a gente voltar pro bairro e ela ainda tiver assim desse jeito. Vai chamar atenção.


 


— Eu disse outra vez que eu era integrante do novo trio de ouro, mas eu tô saindo uma verdadeira catástrofe. Acho que vomitei até as tripas — ela diz, reclamando.


 


— Eu também me senti estranhx. Minha cabeça começou a doer. Só está latejando agora — você fala.


 


— O que vocês comeram? Por que eu não senti nada? — Allison pergunta.


 


— Eu não lembro de comer nada estranho nem estragado.


 


— Pronto. Eu já tô boa. Vambora ver o parque — Lavínia diz levantando-se rapidamente do chão.


 


— Você tem certeza, Lavínia? Acha que é uma boa ideia? 


 


— Eu nem me sinto mais como se tivesse enjoada. É claro. Eu tô pronta pra ir.


 


— S/N tudo bem para você? 


 


— Eu acho que sim. Por mim tudo bem. Também tô prontx. 


 


— Bom, se vocês garantem então vamo' lá — Alisson diz. 


 


Então, voltando para a parede de arbustos vocês espiam de longe e com todo o cuidado a cena que se passa no fundo.


 


Os helicópteros já haviam saído então em um acordo pensam que seria melhor ir até o ponto da da área para investigar. Porém há uma dúvida que permeiam suas cabeças como irão chegar até o local passando pelo enorme paredão que existe ali?


 


— Eu também não sei como fazer — Allison comenta — Só indo lá pra ver se tem alguma coisa. Uma passagem ou saída. 


 


— Será se todos os helicópteros já saíram mesmo? Com a Lavínia vomitando nem prestamos atenção quantos deles foram embora — você diz.


 


— Eu contei. Foram dois. Igual da última vez.


 


— Não prestei atenção em nada — Lavínia comenta.


 


— Você é café-com-leite. Escapou dessa — Allison fala.


 


— Não sou café-com-leite. Nunca fui — ela afirma, exaltando-se.


 


— Tá, então a gente vai lá e olha. Se não tiver nada a gente volta pra cá e continuamos pela trilha? — você pergunta.


 


— Não precisa. Por que não continuamos pela trilha? — Allison sugere — Eu acho que essa é a estratégia mais óbvia que a gente tem pra não pegarem a gente. A única questão é de como vamos atravessar a parede que cerca a área onde pousam os helicópteros.


 


— Nossa, é verdade. A gente já ia fazer uma coisa nada a ver — você comenta, pensativx.


 


— Essa é a questão dos adolescentes. Às vezes não pensamos direito e agimos por impulso.


 


— Não me coloque no meio disso. Eu não sou assim — Lavínia afirma, bravamente.


 


— Lavínia, sem querer te ofender, mas acho que você é a que menos deveria ousar em falar uma coisa dessas. Quer dizer, não quero dizer que você é burra, mas acho que não agir por impulso não é o seu forte.


 


— Eu não ajo por impulso, só sou intensa.


 


— Gente, se é pra ir agora vamo' logo. Nós vamos pela trilha e lá a gente vê o que faz — você diz.


 


— Tá bom, S/N perfeição. Você não quer que a gente descubra seus podres por isso muda de assunto.


 


— Não tenho podres. Só não quero falar sobre algo na qual não me encaixo.


 


— Certo, sem conversas. É hora da gente ir! — Allison exclama indicando a decisão.


 


Por mais um bocado de tempo andando pelo trilho, em minutos enfim chegam ao lado do enorme paredão que antes observaram ao longe. Porém, o que mais procuram é alguma opção de entrada que pudesse lhes permitir acesso ao lugar de onde estavam posicionados os helicópteros há alguns minutos. De todas as formas tentam encontram por um espaço ou uma pequena passagem, mas depois de uma pesquisa minuciosa não encontram nada.


 


— Será que S/N tinha razão? Será que a "escolha precipitada" era a melhor escolha mesmo? — Lavínia pergunta.


 


— Aqui tá bem difícil. É claro que eles não iam fazer uma passagem aqui pelo meio assim tão fácil — Allison observa. 


 


— Ahh, e agora que você diz isso pra gente?


 


— Calma, gente! Ainda não dá pra desistir. Com certeza deve ter alguma passagem pra gente. Só precisamos achar — você afirma duvidosamente.


 


— Será mesmo? Ou será que a gente só consegue entrar dentro de um helicóptero também?


 


— Nossa, como não pensei nisso — Allison pergunta.


 


— Vamos continuar andando e procurando — você ordena.


 


 


E assim fizeram por mais algum tempo. Minutos se passaram e enfim vocês cessam a caminhada pela trilha quando notam um determinado ponto onde os arbustos da parede do infinito túnel se encontra diferente dos demais. Acontece que nessa região as folhas se encontram mais espaçadas formando um suave buraco que dá pra ser visível. Allison com sua esperteza foi quem notou o ponto específico logo fazendo alarde sobre sua descoberta.


 


— Olha, vocês veem? Tem um espaço aqui. Tenho quase certeza de que é isso que estamos procurando — elx fala chegando perto da parede passando as mãos sobre.


 


— O que você tá procurando? O que tem aí? — Lavínia questiona também chegando perto.


 


— São imagens dos fundadores da cidade. Estão desenhadas nas pedras.


 


— Deixa eu ver — você fala se aproximando e se surpreende com o que vê.


 


Na parede há várias imagens desenhadas em retângulos em pé de tijolos cor de grafite, parecidas com cartas de baralho. Entre elas, há desenhos de homens e mulheres com aspecto bem antigos como se realmente fizessem parte de uma história antiga.


 


Há também desenhos de luas, sóis, estrelas e alguns planetas e também desenhos de figuras que parecem representar as ondas do mar. Mas... qual a relação entre elas?


 


— São muitas figuras. Mas de uma coisa eu sei: com certeza é um enigma — Allisson conclui ao focar no centro da parede.


 


Trata-se de cinco espaços cujo quatro deles estão posicionados em conjunto um ao lado do outro enquanto que o último localiza-se logo abaixo. 


 


— Que isso é um enigma a gente já sabe, né? Agora, o que a gente vai fazer que é a questão. Tem quatro espaços vazios aqui. Era pra gente colocar um desses tijolos com essas fotos, mas acontece que não tá saindo — Lavínia reclama ao tentar tirar os tijolos encaixados na parede não tendo sucesso.


 


— Deixa eu tentar também — você fala logo partindo para a tentativa, porém sem sucesso.


 


— Minha vez.


 


Allison, então, decide tentar fazer o mesmo. E aí a surpresa. Sem qualquer esforço absurdo, assim que põe as mãos sobre uma peça contendo a imagem de Joel Miríade da parede, na mesma hora é retirada do lugar, sem arrodeios ou dificuldades.


 


— Eu não tô acreditando que Allison tem mais força que eu e S/N só pra tirar uma simples peça de tijolo da parede — Lavínia diz, desconfiada.


 


— Não precisa de força, é só jeito — Allison fala — Eu tirei primeiro a peça de Joel Miríade. Com certeza a imagem dele deve ser colocada aqui nesses espaços. Mas aonde?


 


— Bom, a gente tá em Miríade, então seria provável colocar ele no espaço em baixo que é o de destaque — Lavínia sugere.


 


— Parece certo. Mas e quanto aos outros? Tem muita coisa pra usar de opção. Tem tijolos de personagens, lua, planetas. Como que a gente vai saber o que colocar aí? — você pergunta.


 


— A gente não sabe. Vamos ter que testar todos — Allison afirma.


 


— Todos?! Mas isso vai levar uma eternidade. Vamos ficar o dia todo aqui! E talvez a gente nem descubra nada.


 


— É, pode ser. Mas a gente vai encontrar o que a gente quer. E vocês viram mais?


 


— O quê? — você pergunta.


 


— Essa é a passagem que pode levar a gente pra dentro da área. Tem umas fendas aqui. Com certeza esse é o lugar.


 


— Tá, então vamos começar a tentar. O quanto antes a gente começar melhor.


 


 


Após algum tempo passado ou mais precisamente horas, vocês três tentam de várias formas decifrarem a resposta do enigma para poderem destravar a porta que, possivelmente, levaria vocês até o outro lado e assim adentrarem a área na qual têm curiosidade de descobrir o que se esconde lá. Porém, a tarefa não está sendo nada fácil. 


 


— Eu desisto. A gente já tá aqui há horas. Estamos quase chegando no final da tarde e nada — Lavínia reclama.


 


— Eu ainda não desisto. Ficarei tentando até não dar mais — Allison afirma.


 


— Você sabe que a gente tem que dar o fora daqui logo, né? Eu já tô ficando com fome e esse lugar à noite é horrível. É frio e assustador. Ainda mais nessa primavera.


 


— Lavínia tem razão — você concorda — E é por isso que eu tive uma ideia. Já que Allisson tá tão confiante e decididx em encontrar o que procura, por que a gente não dá um tempo e vamos procurar outra saída? Pode ser que tenha alguma coisa em algum lugar. A gente vai andando e se demorar muito pra achar alguma coisa a gente volta.


 


— Por mim tudo bem. Enquanto isso eu fico aqui sozinhx mexendo nessas paredes. Nós vamos conseguir — Allisson fala.


 


— Você ficou obcecadx com isso. Mas pra mim não dá mais — Lavínia fala — Vamos, S/N. Pode ser que a gente encontre alguma coisa. Não aguento mais ficar parada aqui.


 


 


 


E então vocês vão, seguindo novamente pelo trilho na esperança de que possam encontrar alguma alternativa para que facilite a entrada para a área proibida. É realmente algo bem difícil de se conseguir assim tão facilmente. Requer um tempo determinado para estudos e cálculos e também, pra facilitar algo que possa servir como uma informação a mais ou uma pista para que assim consigam a passagem de entrada. 


 


— Caramba, eu nem acredito que a gente vai finalmente conseguir entrar naquela área em que os helicópteros pousaram. Será o que eles escondem lá? — Lavínia pergunta, animada. 


 


— Você realmente acha que a gente vai conseguir entrar hoje ali? Você acha que Allison ou a gente consiga alguma coisa a tempo? — você responde com mais questões.


 


— Se Allison descobrir a resposta do enigma eu vou dizer que Allison é a pessoa jovem mais inteligente do planeta. Quer dizer, só vai ficar atrás daquela criança chinesa de doze contra Allison de quinze.


 


— Eu não sei. A gente teria que encontrar alguma coisa pra ajudar nisso. Seria a salvação. 


 


— A gente tem que encontrar. Isso já tá levando um tempo. Tá se prolongando demais.


 


— É, pode ser. Mas o que mais a gente pode fazer? Não sabemos nem por onde começar. A resposta pode ser literalmente qualquer coisa. Temos infinitas opções de imagens e sequências pra colocar naqueles espaços vazios.


 


— Tem razão — ela afirma — Er..., agora mudando de assunto, S/N, não tem como eu não perguntar isso. O que foi aquela visão que a gente teve do parque? Eu decidi falar isso só com você porque Allison disse que não viu nada, o que eu achei bem esquisito. Por um momento eu achei que 'tava ficando louca, mas aí você disse que também viu e aí ficamos daquele jeito. Você realmente viu a mesma coisa que eu vi? Você viu o parque? Não me diz que eu fiquei doida naquela hora.


 


— Eu vi o parque. Ele era grande e parecia abandonado. Mas a visão só durou alguns segundos. Parecia tudo real, porque a gente 'tava vendo aquilo. Eu não sei e nem entendi o porquê a gente ter visto aquilo, mas realmente foi muito estranho. Por que Allison não viu também?


 


— E eu vou saber? Se é que realmente não viu o que a gente viu, né? Mas o que a gente faz? Tenta descobrir, pesquisa alguma coisa sobre ou conversa com algum psiquiatra? Eu acho melhor a gente deixar isso com a gente mesmo. Contar pra alguém talvez faça com o que o pessoal ache a gente mais complicadxs do que já dizem que somos.


 


— É, eu também acho. Isso não é uma coisa que a gente deve sair contando assim — você afirma — Como você tá? Não sente mais enjoo ou dor de cabeça? Você não era pra tá andando tanto assim. Você sabe da sua situação e o que passou recentemente. Eu fico preocupadx com você, Lavínia.


 


— Não se preocupe, eu já disse que tô bem. Aquele enjoo e vomitadeira foi de repente. Eu não tive o que fazer. Coloquei tudo pra fora. Foi nojento, mas eu me sinto bem melhor agora.


 


— Mesmo assim. Não era pra você se esforçar tanto — você afirma.


 


— S/N, o que você acha que pode tá acontecendo? — ela pergunta.


 


— Como assim?


 


— Ora, como assim? Você ainda pergunta? Tipo, você já esqueceu o que aconteceu mais cedo? Tudo o que aconteceu? Deixa eu fazer uma recapitulação do que aconteceu: primeiro foi essa história da Mirella que você contou. Eu ainda não engoli direito aquilo. A Mirella pode ser criminosa mesmo? Você conseguiu o que era pra ser o endereço dela bem aqui nesse fim de mundo?


 


— Sim, eu já falei que é isso — você diz.


 


— E essa outra parte que os dois caras permitiram tão fácil a gente entrar aqui. Tipo, eles não fizeram nada! Só simplesmente ficaram olhando pra nossa cara e deixaram a gente entrar! — ela exclama fazendo uma expressão confusa.


 


— É, eu confesso que essa parte eu não entendi também.


 


— Eu não sou inteligente a ponto de ficar tentando resolver essas coisas de enigmas, mas dá pra ver de longe quando tem alguma coisa que não tá se encaixando.


 


— Como assim? O que você tá querendo dizer?


 


— Não é a primeira vez que eu escuto falar de Miríade e que tem muitas coisas que esse lugar esconde. Eu fiquei super curiosa de poder ver de perto o que tem aqui e tentar descobrir com vocês o que querem encontrar.


 


— Tá, mas...


 


— Acontece que desde que a gente esteve aqui eu fiquei incomodada com algumas coisas. Eu achei super legal, mas com essa nossa visita de hoje eu fiquei meio que chocada — ela afirma.


 


— Continua.


 


— Essa coisa desses caras serem guardiões de Miríade. Você não tem curiosidade de saber o que eles tanto escondem? Tipo, olha o lugar que a gente veio parar! Nós estamos quase que no meio do nada, precisamos passar por um túnel pra chegar aqui. Vimos helicópteros pousando nesse lugar que não fazemos a mínima ideia do que é e o que eles vieram fazer aqui. Ainda tem essa parede pra gente decifrar, as visões que a gente teve. E ainda tem aquele homem daquela casa, e ainda tem a Mirella. Todas as coisas que envolvem esse lugar, você não desconfia de nada?


 


— O que é que você tá perguntando? — você pergunta tentando entender.


 


— Se é certo a gente estar aqui procurando por coisas que a gente nem faz ideia. Eu acho melhor deixar tudo como está e não se arriscar fazendo coisas perigosas. Essas pessoas aqui são estranhas demais. Até Allison que tá querendo saber deve concordar, mas também com certeza deve saber de muita coisa que não fala pra gente. O jeito que aqueles homens ficaram parados olhando e deixaram Allison passar é bem suspeito. E Allison não ter visto o que a gente viu e não ter sentido o que a gente sentiu... E como que elx conseguiu tirar aquele pedaço de tijolo da parede tão fácil? — ela questiona dando um suspiro — Olha, realmente eu não sei.


 


— Falando assim fica parecendo que você tá desconfiando até de Allison também — você diz, rindo — Mas, e aí? Você 'tava toda corajosa, até disse que eu 'tava amarelando e agora você quer desistir? A gente tá avançando e agora você quer deixar tudo e voltar?


 


Lavínia para por alguns segundos lhe observando com uma expressão pensativa, porém seu silêncio logo é cessado quando diz...


 


— Ai, você tem razão. Acontece que eu não consigo. Eu já tô por dentro desse negócio, não dá pra voltar. Você tem razão, eu acho que já tô ficando doida. Vamo' deixar de conversa, S/N. Não gosto de ficar pensando tanto. A gente tem que focar em encontrar alguma coisa pra gente sair daqui o mais rápido possível. Nós ainda não encontramos nada.


 


— Certo.


 


 


Apenas com o som da natureza do vento frio soprando, o leve balançar das árvores e o pisotear das folhas secas sobre o chão, você e Lavínia vão percorrendo sobre o trilho com o objetivo de encontrarem alguma pista para ajudarem Allison a abrir a passagem pela parede com a certeza até então incerta. As questões e os acontecimentos inexplicados permeiam suas cabeças lhes fazendo perguntar o que poderiam encontrar pela trilha ou quem sabe no final dela se assim chegarem. Seria alguma resposta para o enigma ou mais algum conjunto de mistérios que dariam abertura a mais questões?


 



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Autor(a): brenno.gregorio

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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"Foi um dia cansativo o de ontem e também cheio de coisas que eu ainda não posso explicar.   Eu, Lavínia e Allison, ou "o trio de ouro" como a Lavínia gosta de chamar, fomos de novo em Miríade investigar a trilha e o túnel escuro que tem lá. Nós passamos por algumas coisas mas não conseguimos avança ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • white_giraffe Postado em 01/04/2023 - 18:28:04

    Oi, também sou nova neste site que tentou publicar outras fanfics. Estou ansiosa para o próximo capítulo, espero que continue! ⁠✿

    • brenno.gregorio Postado em 01/04/2023 - 23:22:56

      Oi! Obrigado por gostar da minha história, fico muito feliz. O capítulo 3 já vai estar disponível em instantes. Não perde, não! :)


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