Fanfics Brasil - 13| O apito do trem A Dama de Vermelho (Vondy)

Fanfic: A Dama de Vermelho (Vondy) | Tema: RBD


Capítulo: 13| O apito do trem

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― Após concluir a papelada, mandarei chamá-la para que assine a ata de registro. Está liberada, senhorita ― declarou o xerife, fechando seu bloco de anotações.


A moça ergueu-se da cadeira para cumprimentar o homem com um aperto de mão. Definitivamente, Monteiro parecia contente por encerrar o caso. Lançou um rápido olhar na direção do senhor Uckermann, antes de caminhar para a saída. Já próxima à porta, ela ouviu a voz rouca de Christopher ecoar atrás de si, causando arrepios em seu corpo. Surpreendida pela intensidade da sua reação, questionou-se como poderia ficar abalada somente por um murmúrio?


― Pois não? ― a mulher pronunciou estremecida.


― A senhorita gostaria de me acompanhar até a estação de trem? Preciso apenas concluir o preenchimento dos documentos.


Um pouco impactada pelo anúncio, ela não esperava lidar com essa situação. Sentia-se dividida entre o adeus e o alívio, uma vez que não necessitaria mais esquivar-se das perguntas do rapaz. Enquanto a dama de vermelho refletia um instante, o xerife Monteiro transmitia algumas ordens para o sargento Acácio.


― Inclua a mãe do garoto para um novo depoimento também. Ela nos deve uma explicação sobre a roupa suja de sangue dele.

Em seguida, o oficial da lei enrugou a testa ao reparar na conversa da moça e do investigador. Era evidente para qualquer pessoa que adentrasse a delegacia a ligação especial entre eles, algo que transcendia o mero interesse profissional. Trocavam olhares cúmplices, como se, por meio da tragédia, ambos tivessem encontrado uma compreensão e consolo mútuo que os aproximou de uma maneira inesperada.


― Bem... ― a mulher misteriosa disse depois de refletir. ― Aceitarei acompanhá-lo, porém aguardarei o senhor do lado de fora. ― O homem assentiu em concordância e no momento seguinte ela se acomodou no banco de madeira localizado na varanda.

A dama de vermelho balançou as pernas inquieta ao mesmo tempo que um apito estridente ecoava em sua mente, assemelhando um aviso insistente. Será que havia tomado a decisão certa em ir com ele até a estação de trem?


Sem demora, Uckermann retornou apressado para a mesa, determinado a finalizar seu trabalho o mais rápido possível, já a moça permaneceu imersa em seus sentimentos confusos. Alarmada, ela constatou ser uma péssima ideia, não deveria ter aceitado, visto que mal conseguia controlar suas emoções perto dele. Quando pensou em se levantar e sair correndo dali, escutou o rapaz se despedindo dos colegas.


― Obrigado, xerife, pela oportunidade de colaborar com o senhor nesse caso. ― Christopher mencionou ao apertar a mão do homem. ― E também gostaria de agradecer pela estadia em sua casa durante esses dias.

Ao ouvir as palavras do oficial da lei, a moça arregalou os olhos, desconcertada pela informação. O investigador estava hospedado na casa dele? Céus! Ponderou ela, o homem sabia dos nossos encontros noturnos?


― Eu que agradeço, meu caro ― respondeu Monteiro em um sorriso amistoso. ― O rapaz me surpreendeu de uma forma positiva. Apesar da sua pouca idade, demonstrou uma grande experiência no decorrer da investigação. ― Ele deu um tapinha amigável no ombro do jovem. ― Tenho a forte impressão de que nos veremos frequentemente.



O investigador captou o recado do oficial da lei, entretanto a decisão final não estava em suas mãos. Assim que se despediu do sargento Acácio, ele buscou por sua bagagem que havia deixado em um canto do estabelecimento.


― Está pronta? ― Uckermann pronunciou ao chegar na varanda.


― Sim ― declarou a mulher, embora a sua mente discordasse, esboçou um sorriso para convencê-lo.



Eles percorreram o trajeto em silêncio, sem premência, cada um concentrado em seu próprio mundo.

A locomotiva de ferro surge no horizonte, fumegante, carregando consigo a esperança de novas oportunidades e reencontros. Os trilhos que se estendem na imensidão do solo, representam a jornada da vida marcada por curvas sinuosas ou por retas intermináveis. São as reviravoltas que os moldam, permitindo os aprendizados. As partidas que enfrentam os desafia a crescerem para se adaptarem às mudanças dos seus caminhos tortos, descobrindo uma força interior capaz de superar os obstáculos. O apito do trem ressoou forte, indicando que chegara a hora. Calados, os dois apenas analisavam o outro sem coragem para dizerem adeus, era como se ao expressarem as palavras o momento se tornaria real. Eles somente conseguiram estender as mãos em um gesto tímido, sentindo pela última vez a eletricidade que seus corpos emanavam.


― Apenas a senhorita tem o poder de decidir sobre o seu futuro. O passado não é mais importante do que as escolhas que estão por vir. ― O homem acenou com o chapéu, despedindo-se dela.


Quando o comboio começou a se movimentar, distribuindo sua fumaça pelo céu, a moça manteve-se estática até seus olhos não testemunharem mais os vagões. Pensativa, ela absorvia a fala dele. Queria muito possuir a bravura de chamar pelo nome do rapaz, impedi-lo de ir embora, entretanto isso significaria revelar o segredo que manchava sua alma. Seria melhor assim, cada um em seu canto, Christopher não merecia uma mulher desonrada.


Os dias seguintes foram terríveis para a dama de vermelho, a lembrança daquela despedida parecia assombrá-la, revivendo como uma repetição sem fim na sua mente. Lutava para encontrar a valentia necessária para libertar-se de suas amarras que a prendiam, na tentativa de quebrar as correntes, porém algo ainda a bloqueava.


― Catarina, está tudo bem? ― Carlota perguntou após a mulher passar em sua frente.

Mais introspectiva do que o habitual, algumas dançarinas ficaram preocupadas com o seu estado.


― Sim ― ela respondeu por impulso, enquanto organizava suas roupas.


― Tem certeza? Ultimamente você anda tão calada, mais do que o normal.

A moça acenou em concordância.


― Esse novo dono também, toda hora exigindo a nossa perfeição. Eu já cheguei no meu limite! ― reclamou ao mesmo tempo que guardava uma peça no baú dos trajes dos espetáculos.



A dançarina arregalou os olhos, espantada pela reação da colega. Abriu a boca para acalmá-la um pouco, visto que a dama de vermelho havia se irritado.


― Aposto que a Cat está com saudades do investigador dela. ― Julieta apareceu de trás da cortina, interrompendo a conversa. ― Agora que ele foi embora, ela não será a preferida de ninguém da mesma forma que todas nós.


― Nossa, quanto rancor nesse coração. ― Carlota repreendeu a outra ao balançar a cabeça. ― Não enche Julieta, não percebe o sofrimento dela?


― Coitadinha dela. ― A garota entojada simulou um beicinho, proferindo em um tom sarcástico. ― Se você continuar assim, não precisa mais voltar. Os homens querem alegria, e desse modo irá espantar os clientes. Aliás, não entendo o motivo de você continuar a trabalhar aqui. ― Julieta a olhou de cima a baixo. ― Eu no seu lugar não teria deixado o bonitão partir.


― Não vou perder o meu tempo com você, possuo coisas mais importantes para fazer.


― O chefe pediu para comunicar algo para todas as dançarinas. ― A garota ignorou a fala da moça. ― A partir de hoje, nenhum cliente sai do Burlesque desacompanhado. ― Julieta encarou a mulher misteriosa. ― Vocês sabem muito bem o que ele quis dizer com isso. ― Sorriu sugestiva.


― E por que isso agora? ― Carlota questionou.


― Ele comentou que almeja aumentar a renda do estabelecimento e acredita que dessa maneira atrairá mais clientes. ― A dançarina acenou em um gesto de despedida, logo depois virou as costas, declarando: ― Estão avisadas, meninas ― A voz ecoou um pouco mais alta para que as duas escutassem e então, desapareceu por completo do campo de visão delas.



A dama de vermelho lançou um olhar assustado na direção de Carlota. Sair com os clientes definitivamente não estava em seus planos. Essa não era a vida que havia idealizado para si mesma, para ser sincera, já tinha algum tempo que ela se enganava a respeito disso. Por uma ironia, ou não, Julieta possuía razão. Por que permanecer ali? As coisas pareciam ir de mal a pior nas mãos do novo chefe. Suspirou, na mesma hora em que Carlota a chamou, cessando suas divagações, o trabalho as esperava.

Ao percorrer as ruas, após conseguir escapar de passar a noite com um cliente bêbado, uma vez que o homem desmaiou na mesa do salão, a moça resmungava entre um pensamento e outro que aparecia em sua mente. Constatou que a garota entojada a ajudou enxergar uma luz, em um momento raro de sensatez. No horizonte, era possível notar a aurora surgindo, pintando o céu em cores suaves. Ela fechou os olhos, permitindo que os raios do sol aquecessem seu o rosto, mas principalmente seu coração. Observar o esplendor matinal parecia uma dádiva, desadormecendo algo dentro dela, uma chama que começava a iluminar seu caminho.



À medida que avançava pela via ouviu um burburinho, os comentários das pessoas sobre um assunto específico a paralisaram: Christopher Uckermann. Embora já tivessem passado algumas semanas desde a sua partida, o investigador ainda era tema das conversas. Lamentavam a sua ausência, diziam que, por solucionar o caso, ele não possuía motivos para retornar. Assim que adentrou o seu quarto, a mulher misteriosa também se lastimou pela falta do homem. A solidão do cômodo a entristeceu, trazendo as lembranças dele para sua cabeça, aquele sorriso jocoso, o toque de suas mãos, seu cheiro... tudo parecia tão vívido. Jogou-se na cama, desanimada, confrontando seus medos.


― Basta! ― murmurou ao limpar as lágrimas.

Estava farta de se esconder do mundo, talvez fosse tarde demais para experimentar o amor, entretanto deveria encontrar sua felicidade. Recomeçaria em outro lugar, e amanhã daria início a uma nova jornada. Compreendeu que precisava aceitar suas cicatrizes para que pudesse seguir em frente, o passado necessitava ficar para trás.



No outro dia, a mulher acordou determinada, abriu o armário retirando seu melhor vestido vermelho. A peça tinha um corte elegante, o tecido de seda transmitia uma sofisticação. Em meia hora aprontou-se, usando por inteira a cor escarlate, chapéu, luvas, bolsa e sapatos. Pediria demissão, mesmo que o calhorda não quisesse, encerraria sua estadia na pousada, não havia mais nada que a prendesse ali. Então, arrumou seus pertences colocando tudo na pequena mala, desejava, somente, o controle da sua vida de volta. Ao girar a maçaneta, hesitou por um instante, mirando o quarto, as recordações do senhor Uckermann a atingiram em cheio. Estaria sempre conectada a ele, ao que viveram, jamais esqueceria das carícias gentis que lhe foram oferecidas. Ela carregaria essas memórias, como um tesouro precioso dentro do peito, mas por ora tomou a decisão de trilhar seu próprio caminho. Cuidaria de suas feridas, pronta para abraçar o desconhecido e descobrir o que o futuro a reservava.


---


Quando seus pés pisaram na estação de trem, a dama de vermelho comprou o primeiro bilhete disponível para o norte, não importava para onde, desde que fosse longe do sul. Encontrou um assento vago no banco da parada, aguardando ansiosa pelo apito da locomotiva. De repente, respirar se tornou difícil, imagens dos momentos com o investigador a invadiram, desencadeando uma confusão de emoções. Ela balançou a cabeça em desespero, tentando afastar os pensamentos, porém falhou miseravelmente. Praguejando, não entendeu por que se apegou tanto a ele, sabendo que Christopher sempre perguntava coisas nas quais não queria responder. A moça se remexeu incomodada no assento, um sorriso bobo formou em seus lábios ao lembrar do jeito determinado dele de descobrir a verdade. Por algum motivo, gostou dele.


― Céus! ― exclamou em voz alta, alarmada com a revelação que seu coração acelerado lhe trouxera.

Ela percebeu, entre um misto de medo e alegria, que estava apaixonada. Levantou-se de imediato, nunca antes havia experimentado esse tipo de sentimento por alguém. Entretanto, lastimou o fato de ser tarde demais para conhecê-lo melhor.


― Mas quem poderia garantir que ele nutria o mesmo afeto? ― cochichou para si mesma, insegura. Um riso nervoso escapou de sua garganta, expressando uma certa ironia ao refletir que se confessasse a verdade, o homem partiria de qualquer jeito.


Frustrada, a mulher olhou para o relógio da estação, constatando que seu trem partiria em meia hora. Um apito ressoou no horizonte com uma imponência marcante, chamando a atenção dela. Observou a fumaça escura do trem ser lançada pelos ares, o vapor parecia transportar não apenas a esperança de novos reencontros, mas também o peso das recordações. A última vez em que esteve aqui, despediu-se do senhor Uckermann. Espiou a movimentação das pessoas que desembarcavam dos vagões, questionando-se sobre seus destinos. Será que eles retornavam para seus lares afetuosos ou se aventurariam pelo mundo, em busca de novas experiências? Concentrada em suas divagações, ela foi tomada por um susto inesperado ao avistar uma figura familiar no meio da multidão.


― Impossível! ― disse atônita, com o coração disparado.


Sua visão mostrava o certo? Piscou algumas vezes para ter certeza que era real e logo que o homem apareceu em sua frente, não restou nenhuma dúvida, definitivamente.




Alguém não consegue tirar o sr Uckermann da cabeça, né? E agora será que é tarde demais mesmo?? Algum palpite sobre quem é a figura familiar? 

Aninha, acho que vou conseguir postar na quarta-feira o último capítulo, mas caso ocorra algum imprevisto eu aviso. Espero que tenha gostado da história < 3 te vejo nos comentários, beeijos ;*



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Autor(a): Diva. Escritora

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Alerta de gatilho, o texto a seguir contém menção a violência.   ― Olá, senhorita ― declarou o senhor Uckermann enquanto retirava seu chapéu para cumprimentá-la. ― Que surpresa vê-la aqui. ― Pois eu digo o mesmo ― respondeu a dama de vermelho espantada. ― O que o traz de volta a ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 102



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  • renatinha_ Postado em 24/12/2023 - 15:00:04

    Começando a leitura. Gostei da temática: Mistério sempre me conquista fácil. Espero que seja daqueles que torcemos para os vilões. Beijos.

    • Diva. Escritora Postado em 26/12/2023 - 20:10:32

      Oi Renatinha, nossa que honra ter você aqui... Espero que goste :) não sei se vamos torcer para o vilão. Beeijos ;*

  • Diva. Escritora Postado em 26/06/2023 - 20:58:42

    Foi ele sim! Pois é, no começo o Ucker pode ter isdo um pouco insistente nessa tecla, mas aqui ele não quis pressioná-la. Exatamente! Tudo o que ele deseja é isso, mostrar que ela não teve culpa. Aninha você está bem certa nessa sua suposição viu... Esse senhor, vulgo genitor, é tão culpado quanto o ex noivo. Mas, vamos ver o que a parte 2 nos reserva, viu. Ahh então vou ficar sem dúvidas agora <3 ah obrigada você Aninha é tão bom ter você acompanhando minhas histórias <3 o presente é meu, com certeza!! Obrigada, muito obrigada por segurar na minha mão :) Te vejo na parte 2, amore ;*

  • Srta Vondy ♥ Postado em 26/06/2023 - 13:38:53

    E não é que foi o Christopher mesmo ? Socorrooo Tão lindo o jeitinho que ele a abordou, sem pressão, sem pressa, mostrando que estava ali por ela e que ela não tinha culpa pelo o que aconteceu e por ter se fechado por conta disso, sem julgamentos ou até mesmo ''pena'' até por que infelizmente aconteceu mas a fortificou p ser quem ela é hoje Não sei por que mas sinto que o s4tanás do genitor (por que nem é digno de chamado de pai) ou do '''marido''' estão p dar as caras, que eles vão arder lá no quinto dos infernos que era p estarem lá já Tu ainda tem dúvida que vou acompanhar a parte 2 ? Já tô laaaa Obrigada pelo presente que foi essa história, até a próxima <3

  • Srta Vondy ♥ Postado em 19/06/2023 - 22:02:22

    E até que fim a Catarina caiu em si !!! Qualquer pessoa em um raio de 100km percebia amada, e como você ainda tem dúvida se é recíproco ? Pelo amorrrr né ? Você não viveu tudo sozinha não, essa insegurança tem a ver com o trauma que ela viveu no passado ? Não acho que foi o Christopher, será que foi alguém do passado dela ? Diz que não, por favorrr, já basta todo o pavor que ela já passou Continuaaaa <3

    • Diva. Escritora Postado em 20/06/2023 - 21:41:48

      Até que enfim mesmo kkk nossa você definiu bem, até o xerife já sacou e ela demorou. Sim, tem tudo a ver, vamos descobrir isso no último capítulo. Ela tem problemas de confiança, pra ela acreditar o Ucker teria que desenhar, bem desenhado :p ai, ai, será que é alguém do passado dela!?? Se é o Ucker ou não, amanhã vamos descobrir, só sei que ela vai ter que encarar o passado (emoji de olhinhos arregalados) Beeijos, Aninha!!

  • Srta Vondy ♥ Postado em 10/06/2023 - 00:09:26

    Não acho que foi o menino e se foi, foi por um motivo muito forte, ninguém saudável mataria outra pessoa desse jeito a troco de nada, fora que ele ficou muito abalado na cela e se recusando a contar, talvez esteja protegendo alguém e eu chuto a mãe dele, agora o motivo dela p fazer isso, só Jesus e você sabe O Christopher vai mesmo embora? Diz que não, por favorrr, eles combinam tanto juntos, pelo amor de Deus desenrola isso aí dona Lili Já falei contigo sobre o resumo lá no insta Continuaaa <3

    • Diva. Escritora Postado em 11/06/2023 - 00:33:35

      O menino com certeza tem alguns problemas se caso foi ele mesmo que cometeu o crime. Esse é um mistério que ficará para a parte 2 se ele está protegendo a mãe, se ela sabia ou não. Bem, a partida dele será necessária para que a Dul perceba a burrada que fez. Vou ver o que posso fazer aqui Aninha!! Tá bom, vou olhar o insta <3 semana que vem, não sei ainda o dia mas talvez quarta :)

  • Srta Vondy ♥ Postado em 02/06/2023 - 01:19:12

    Não acho e não aceito que o Christopher vai embora, logo agora que tão perto de descobrir o segredo da Dul, prevejo altas emoções no próximo capítulo que irão fazê-lo ficar ou a Dul/Cat ir com ele Christopher é igualzinho a mim, enquanto não descobrir, não sossega kkkkkkk Preciso nem dizer que estou roendo as unhas para o próximo capítulo, né? Toda vez eu falo, mas juro que vou mandar o resumo dessa minha história, quando você falar comigo sobre a atualização do capítulo, te mando, vou pôr até lembrete aqui kkkkkk mas é que tô tão corrida, mas vou me organizar, espere muita coisa de mim não mas vou mandar kkkk você prefere pelo insta ou pelas mensagens aqui ? Já sabe, né ? Continuaaaa <3

    • Diva. Escritora Postado em 02/06/2023 - 20:33:33

      Ai Aninha, não posso prometer isso. Dul é cabeça dura e não quer que ele descubra a verdade não. Ah é mesmo, é? A senhorita é desse jeito? Hehehehe então para a nossa sorte ainda bem que o Ucker é igual a você :) Acho que os próximos capítulos prometem mesmo, só não sei se você irá gostar (emoji de olhinhos assustados) Essas unhas, espero que até o final reste uma pelo menos, né kkk manda sim, aah tudo bem só um resumo está bom, vai me ajudar muito já. Pode mandar pelo insta :) Semana que vem, eu espero!! Tô trabalhando no capítulo <3

  • Srta Vondy ♥ Postado em 24/05/2023 - 23:28:01

    Eita como esse Burlesque pega fogoooo Jamais imaginaria que foi o menino, por qual motivo ? Por que de forma tão cruel ? A mãe sempre soube ou foi pega de surpresa como todo mundo ? Acho que o Christopher vai ficar chateado por a Catarina ter o 'oferecido' a insuportável da Julieta, e acredito eu que com razão, tudo bem que ela tem o tal segredo, traumas e inseguranças mas justo no dia após deles terem ficado juntos ? Sacanagem, apesar que saber que foi por conta daquela cobra e tô muito feliz de ele ter recusado, bem feito para naja kkkkkkkkkk E imagino qual o segredo da Dul, acredito que ela foi violentand4 e talvez ameaçad4 e por isso saiu fugida e trocou de nome para não a encontrar, muito triste e pesado isso :( mas continuo aguardando Vou me organizar p te mandar, vai ser uma honra servir de inspiração kkkkkk Continuaaaa, tô aqui esperando <3

    • Diva. Escritora Postado em 25/05/2023 - 20:34:28

      Pegou fogo o cabaré mesmo!! Pois é, Aninha babado forte esse. Então, vamos descobrir no capítulo 12 porque ele fez isso e as outras perguntas também hehehe Pior que o Ucker nem vai ter tempo para ficar chateado com ela :o ele tá mais preocupado em entender os motivos dela. Foi sacanagem mesmo! Mas vamos dar um desconto pra ela. Julieta deve tá com raiva até agora por causa disso kkkk Christopher não é bobo nem nada, sabe identificar uma cobra de longe ahaha você está no caminho certo Aninha, muito triste mesmo :( tô torcendo aqui pra Dul superar isso!! Semana que vem, não sei o dia ainda :( aai se organiza então, a honra vai ser minha com certeza! (já tô até pensando em fazer para a história da Annie da Lembranças de Você - no especial que tô desenvolvendo aqui!!) espera mais um pouco Aninha que tô ajeitando algumas coisas ainda <3

    • Srta Vondy ♥ Postado em 24/05/2023 - 23:29:40

      Violentad4 *

  • Srta Vondy ♥ Postado em 23/05/2023 - 22:32:24

    Aí meu Deusss, eu vou surtarr, socorroo Que aflição estarei dona Lili, já tô dando adeus a minhas unhas kkkkkk Ownnn, ele tão paciente e solícito p o que ela precisa e aos poucos ela tá sim confiando nele, mas o próximo capítulo que é o babadeiro, aguardando muito aqui Tenho uma menininha de 6 anos, o amor da minha vida, não é minha biológica mas tenho certeza que nasceu p mim, na ''verdade'' é minha cunhada, mas essa história é muito longa p pôr no comentário, depois te conto certinho kkkk Então é isso, espero que a senhora esteja ciente que deixou uma pobre curiosa a seu retorno, continua pelo amor do Pai <3 (ainda sinto muita falta dos emojis aqui, atualiza fanfics Brasil)

    • Diva. Escritora Postado em 24/05/2023 - 20:43:07

      Calma muulher!! Não arranca ainda que daqui a pouco eu posto hehe ele é sim, muito perfeito - só o único defeito é que ele não é muito bom em cumprir promessas :p ela tá confiando nele sim, só que ela tem suas inseguranças. Ah que linda!! Amo essse tipo de relação <3 quando a gente não escolhe, acontece. Ai me conte então porque eu já vi que daria ótimas ideias para fanfic!! Estou ciente e por isso dessa vez vim rapidinho hehehe vai ter poste daqui a pouco ; ) também sinto!! Atualiza ai Fanfics Brasil para nós kkkk

  • Srta Vondy ♥ Postado em 23/05/2023 - 00:36:54

    Aleluiaaa, mas confesso que achei que ela ia contar o segredo kkkkk oh espírito de fofoqueira que não me abandona mas tá ótimooo, os refrescos enfim vieram kkkkkk Mulher, troquei de celular, trabalhando, cuidando da minha filha, acabei me desconectando daqui mas vou me organizar melhor, prometo Já sabe né? Continuaaaa <3

    • Diva. Escritora Postado em 23/05/2023 - 20:33:15

      Aninhaa!! Estava com saudades <3 pois é, não foi dessa vez mas nos próximos capítulos ela vai contar indretamente. Então, fica de olho (emoji de olhinhos) siim, uns refrescos pelo menos né hehe esse espírito de fanfiqueira é fogo! Ah não sabia que você tem uma filha <3 eu super entendo os corres da vida, não deve ser fácil mesmo dar conta de tudo isso. Vou postar daqui a pouquinho, obrigada de verdade por tirar um tempinho para comentar <3

  • Srta Vondy ♥ Postado em 26/04/2023 - 10:20:25

    Enfim, depois da minha lerdeza, aqui estou eu Já falei que amo essa vibe de mistério, amo Esse povo dessa cidade não tem o que fazer mesmo, né? Por que o povo p tá o tempo todo curiando a vida da Cat/Dul, meu Deuss, a cara deles todos vão é cair quando souberem que não foi ela, estaria muito óbvio se fosse e essa não seria uma história de mistério Continuaaa <3

    • Diva. Escritora Postado em 26/04/2023 - 19:02:27

      Não lembro!! Maas que bom que ama essa vibe - Eu também!! Sou suspeita - São tudo um bando de desocupados, fofoqueiros. Nossa Cat/Dul é forte, viu. É, pode ser que caia, não sei kkk por enquanto só posso dizer que em breve vamos descobrir se você está certa nessa teoria. Sexta quem sabe!! Obrigada pelo apoio Aninha <3


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