Fanfic: Ele não parece um Deus! | Tema: H.O.T.D.
Adão: Hoje estamos de folga esqueceu, só tem que tomar cuidado com essa maré zumbi, para não atacar os locais protegidos.
Todas não entenderam as referências já que só eu, Saeko e melon costuma jogar com a Shizuka, e as estudantes gostam de ver filmes comigo e Shizuka, então essa foi difícil.
Depois das piadas e brincadeiras, todos começaram a trabalhar durante a manhã inteira e colocar tudo em ordem.
Depois do almoço, ficamos na casa de Rika, com pipoca refrigerante e uma pilha de filmes para ver, alguns antigos e novos.
Foi uma experiência nova para maioria, pois até aquelas que conhecia o que era essa atividade de tarde de cinema, nuca o fizeram por muitos motivos idiotas.
Samus, claro que nunca fez isso, porquê, mesmo que ela pode ler todos os dados e saber sobre tudo nos filmes, o sentido era assistir acompanhado e sentir o calor da família.
Dormimos na sala, espalhador e bagunçados até que Samus notou algo e avisou.
Samus: Na autoestrada, uma maré zumbi está vindo de Tokyo, ela chegará em dois dias, no dia em que começará os ataques, e o principal é que um drone está guiando eles para essa região, esse lugar não era uma zona de testes antes, mas depois do surto o local foi marcado por militares.
Adão: Eles usam o nome de lugar de teste, mas o nome verdadeiro é isca.
Samus: Isca?
Adão: Um local que não teve interferências externas, possui sobreviventes em áreas de grande perigo, eles vão direcionar o local como possível ponto zero, atraindo olhos externos e desviando de seus próprios locais.
Adão continuou: É possível que esteja pensando em construir uma base aqui, mas primeiro, tem que testar o nível de defesa.
Ele olhou para o tablet: Mas o que eles não sabem, é que estamos invisíveis, e o drone, mesmo a distância não pode nos ver, se ele aproximar demais perderá o funcionamento, se quiser monitorar, terá que vir pessoalmente.
Samus: Seria melhor tomar todos os satélites.
Adão: Não dá, antes do décimo quinto dia, só trará problemas para os outros, e em dois dias, as primeiras ogivas serão lançadas.
Samus: Entendo.
Adão: Depois que limpar a outra parte da cidade, a quantidade de voluntários vai aumentar, então dá para mudar tudo muito mais rápido.
Enquanto conversamos, todas acordaram e depois de um café da manhã, elas pegaram seus tablets para conferir se tudo está bem, Yuu enviou os voluntários para a ponte, onde se preparam para a limpeza.
Os policiais, só estão responsáveis por levar os novos sobreviventes para o território, então deixar que eles se juntem aos antigos sobreviventes e fazer o mesmo que no aeroporto, juntar todo cadáver para depois eliminar.
Enquanto o pessoal da JSDF vão limpar os zumbis, do trajeto da ponte ao aeroporto, então se juntando a eles quando a maré baixar.
Enquanto todos se movem, Adão e o grupo, foram para o limite da cidade, aproveitando que os satélites transformou essa cidade em uma zona invisível e todos voluntários foram para a ponte, deixando esse lugar sem ninguém estranho.
Adão levantou um muro contornado toda a área que não está ligado ao mar, deixando como a única passagem ainda sendo as estradas, isso foi feito para limitar a passagem não para bloquear.
Depois de ver e conferir os limites da cidade, foram para a ponte correndo na frente, e com sua velocidade, elas praticamente apareceram na tenda colocada para reuniões como teletransporte.
Saindo da tenda como pessoas normais, deu o comando a todos, para que comecem o plano.
Aiko e Samus, formão para os prédios da estação de TV, rádio e internet, configurar os equipamentos que precisam de operação manual.
Yuu saiu com seu exército de voluntários e Rika foi com seu grupo da JSDF.
Asami ficou com os policiais, para ajudar a separar quem se tornará voluntário ou não, depois que Yuu nomeou Asami como sua representante, e que ela salvou eles muitas vezes no caminho, ninguém questionou, mas aprovou que ela merecia isso, eles começaram a achar que ela, era guarda de trânsito por causa de alguma conspiração e então algumas fofocas começaram a surgir.
O grupo de voluntários, foram heroicamente para a direção mais problemática, primeiro para a mansão Takagi, da qual se concentra a maioria dos zumbis.
Usando o satélite, ficou ainda mais fácil para Yuu, que assim como um jogo olhando de cima, ela pode mover e guiar de rua em rua, os voluntários que por algum motivo, não tinham mais brilho em seus olhos, mas isso, só mostra o quão heroico são!
Em vez de ir em linha reta, Yuu decidiu aproveitar o número crescente de heróis destemidos e cercar a propriedade, poupando tempo e trabalho.
Ela enviou eles para limpar o delimitador da cerca de arames primeiro, então finalmente entrando pelo ponto criado pelos zumbis e o original.
Infelizmente os voluntários que foram encontrados nos postos avançados, não era muito deixando Yuu um pouco triste, mas ainda cobriu metade da área da cerca.
Então Adão, mandou uma narrativa para alegrar ela...
Depois de um descanso, começaram a marchar em direção a maré zumbi, eles estavam tremendo de empolgação, enquanto se arrependiam de cometer crimes tão tarde, se soubessem que realizariam seus sonhos de infância, de se tornar um herói, teriam começado seus crimes no primeiro dia!
Yuu enquanto ria: Bobo!
Cada pequeno grupo, tinha um cara rápido para atrair e dois outros para desviar atenção, depois de prontos eles começam a eliminar, essa tática foi ensinada para evitar morrer rápido demais!
Asami foi aos hospitais então separou os sobreviventes para que os policiais possam levar ao território e completar o processo de adaptação, os voluntários mudaram de roupa e foram enviados para Yuu, transformá-los em heróis, com um leve tremor dos policiais sem saber como elas fazem isso.
Conferiu a situação dos médicos e enfermeiras também, já que um uniforme não te faz um santo e esses lugares durante o começo, ficou praticamente isolado e não precisa de muito tempo para enlouquecer.
Asami com a percepção e força que possui agora, quase não precisa das algemas para detectar a verdade e movimentos suspeitos, já deram a ela, o apelido de Sherlock.
Chegando ao shopping, enviou os idosos ao hospital e os outros para o território, verificou o estoque do shopping então mandou a lista das necessidades dos residentes e dos hospitais.
Depois decidiram ir para a delegacia, montar outro ponto e depois para a escola infantil, já que abandonaram, para ir atrás de armas.
Na delegacia, quando chegamos os portões ainda estavam fechados, já que ainda é o terceiro dia e a coragem dos idiotas não é tão grande para invadir a delegacia ainda.
Entramos facilmente, olhei em volta e pedi que esperassem no pátio, já que os zumbis estão presos e é complicado ter muita gente em um lugar fechado.
Combinei com eles de atrair eles para fora e então abater no pátio, entrei e no começo vi que tinha alguns corpos espalhados, mas nada de mais.
Fui ao refeitório e a porta estava bloqueada, abrir e em seguida, comecei a voltar com calma e bater de leve nas mesas guiando eles para fora, chegando no portão todos estavam a postos, eles me viram com bastões fazendo pequenos sons guiando eles tão tranquilamente que até seu nervosismo foi embora.
Ao entrar em sua área de ação, o primeiro policial bateu com o bastão na cabeça do zumbi que caiu imediatamente e imediatamente saiu da posição anterior em alerta.
O mesmo era feito com os outros, assim não atraia muitos com o barulho do impacto, nas ruas era fácil por causa de outros sons de zumbis pisando em algo, mas aqui o único som é o deles, mas com a ajuda de Asami eles se livraram de todos rapidamente e melhoraram sua autoconfiança.
Depois de eliminar todos, voltei para dentro e fui mais ao fundo no estoque da cozinha, lá tinha alguns que tentaram se esconder, mas acabou se transformando do mesmo jeito, com o mesmo método, levei para fora e depois fui ao segundo andar, também tinha um pouco e o mesmo no último andar.
Após revistar tudo, saímos e deixamos uma equipe para limpar os corpos e formar um posto aqui.
Continuamos na estrada e passamos próximo a área residencial, mas ignoramos e continuamos indo para a escola, ao passarmos por um parquinho infantil então vimos a entrada da escola, todos que viram Asami parar, fizeram o mesmo.
Asami: Fiquem todos em alerta, na delegacia tinha uma nota de que estariam aqui em um quadro escondido, mas não conseguimos entrar em contato com eles e nem colocaram um sinal de abrigo visível daqui, pelas marcas no chão, isso mostra que saíram as pressas recentemente.
Todos: Sim, Sherlock... Senhor!
Soltaram um pequeno riso para aliviar a tensão, principalmente ao ver ela vermelha de vergonha, claro que isso era quase um ritual para eles.
Começaram a ir com cuidado em direção a entrada, depois de verificar e ver que estava trancada por dentro e usando o carro como proteção, tentaram fazer contato por um tempo, até que alguém finalmente respondeu.
Policial PS(Puxa-Saco)1: Aqui é o policial da delegacia leste, jogue suas armas no chão e identifique-se!
Asami falou baixo com seu pessoal: Jogar a arma no chão? ... Em um momento como esse? ... Eles são idiotas?
Todos: Deve ter ficado muito tempo, tremendo dentro do abrigo!
Asami então se aproximou do portão e disse: Aqui é o oficial, da estação de polícia oeste, quero falar como o responsável, agora!
Policial Ps1 falou baixo com os outros: Impossível!
Policial Ps2: Eles não deveriam estar na ponte?
Policial Ps3: Eles não são o escudo para região oeste?
Policial Ps1: Se você não se identificar, vamos atirar!
Asami pegou seu tablet e mexeu um pouco, então um telefone começou a tocar, isso assustou a todos, porquê os telefones depois que os outros saíram, ficaram estão todos fora de serviço.
Um dos funcionários da escola que estava perto do telefone atendeu.
Asami: Vou dizer pela última vez, aqui é o oficial da estação oeste, abra o portão ou os trataremos como inimigos!
Depois de muito movimento, o portão foi aberto, mas Asami não entrou imediatamente, olhou para dentro e depois deu um sinal para todos esperar.
Ela entrou, passo a passo com seu bastão elétrico esticado, depois de passar pelo portão, ele se fechou e homens armados de todas as direções apareceram apontando pra ela.
Policial Ps1: Oh~ então era verdade! Pena que era ordem do capitão enterrar vocês na ponte, então…
Bang!
Dito isso ele atirou, sem dar tempo para Asami falar...
Asami que nunca tinha parado, continuou indo em suas direções, a bala simplesmente foi desviada pelo bastão.
Então a virão levantando o bastão e correndo em sua direção, o idiota que atirou ficou parado assustado e só se deu conta do perigo, quando o bastão estava caindo em sua cara, e rapidamente mais um golpe na mão.
Ela girou com um chupe reto no cara ao lado, o enviando como uma bola de canhão nos caras atrás dele, ela aproveitou que eles estavam chocados de mais para reagir e deu um salto para o meio do outro grupo com um pé na cara do primeiro e com mais um bastão acertando os dois laterais e quando ele caiu, com uma joelhada no que estava no fundo.
Finalmente eles acordaram e começaram a atirar, usando o bastão, ela começou a desviar as balas para ricochetear nos policiais a sua volta, então cada tiro era alguém morto ou gravemente ferido.
Do lado de fora, o som de tiros, choro e gemidos agonizantes, passaram pelos ouvidos daqueles que já se acostumaram com essa cena, mas antes era em esconderijo de gangues e dessa vez era para ser um abrigo da policia.
Alguns minutos depois, o portão se abriu e no chão muitos corpos ainda tremendo ou dando seu último suspiro, todos ignoraram isso e começaram a revistar o local de cima a baixo, encontraram alguns dos funcionários da escola e perguntaram:
Onde estão as crianças e os professores?
Funcionários: Quando começou, as professoras levaram elas para o abrigo subterrâneo, mas fecharam por dentro o sistema é todo elétrico e uma vez que tranca só pode ser aberto por dentro.
Asami: Me leve a entrada.
Autor(a): leo4t04
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Depois que o funcionário nos levou ao porão, vimos um alçapão com um sistema de trava eletrônico, Asami se aproximou mexeu no tablet novamente, então o alçapão abriu na frente de todos, para a surpresa de quem está do lado de fora e medo de quem está dentro. Ccom um sinal, os policiais come&cce ...
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