Fanfic: Ele não parece um Deus! | Tema: H.O.T.D.

Entrando Adão encontrou um lugar para todas, Ayame e Yakumo sentaram a esquerda e direita enquanto Tamao a sua frente, depois dos pedidos, uma montanha de carne foi colocada em uma bandeja na mesa, essas mesas possuem uma chapa no meio para preparar na hora.

Todas pegaram sua porção e duas porções gigantes estão ao lado de Adão e Tamao, ela então se preparou e Shizuka anunciou o começo do desafio, Tamao começou com movimentos rápidos pois o processo é simples as fatias são finas e queimam se ficar muito tempo então cada tira pode ficar na chapa por poucos segundos, e assim ela rapidamente chegou a metade de sua porção e olhou para Adão que estava no começo lentamente colocando as fatias de carne e separando o molho, nesse momento ela ficou feliz de ter ganhado tão facilmente.

Adão estava colocando de uma a uma e testando os molhos e recomendando as meninas as combinações que estava mais gostoso, depois disso ele viu que as duas a sua volta estava meio agitadas.

Adão: O que há com vocês?

Ayame: Ela vai ganhar se você não se apressar!

Adão apontou para o monte de carne ao seu lado: Oh! Isso?

Em seguida Adão começou a colocar várias fileiras de carne ao mesmo tempo e quando colocava a última já começava a pegar as primeiras e comer, olhando para ele parecia ainda lento, mas olhando para o monte desaparecendo rapidamente não conseguiram reagir, até Tamao que estava contando vitória, ficou estupefata com o que viu, e diante de seus olhos Adão colocou o último pedaço de carne na boca dando fim a disputa.

Shizuka então anunciou: Tempos o campeão!

Yakumo levantou os pauzinhos com carne e virou para Adão: Aqui prova o meu um pouco!

Ayame vendo que Yakumo começou, não ficou pra trás: O meu também!

Tamao vendo isso só pode aceitar a derrota, pois ele claramente nem fez esforço, virando para Shizuka acenou concordando com a derrota e continuou a comer para se confortar.

A festa continuou por mais uma hora, até que Tsunade nos lembrou que estamos dando prejuízo aqui, saímos agora com a adição de Tamoa ao grupo, já com o anel e Shizuka explicando algumas coisas e funções dele e alguns segredos de meninas.

Durante nosso passeio ficamos sabendo que Tamao veio de uma ilha perto do país das águas, onde ela mora há três montanhas com castelos em cada uma delas, ligados por duas pontes entre elas e principalmente é proibido homens sem ser levado por uma das guardas ou a família real, mas Tamao mora no porto onde é bastante movimentado onde existe a presença de homens frequentemente fazendo entregas ou compras nas lojas do porto.

Adão: Quando voltarmos para a casa no país da neve podemos passar lá!

Tsunade desconfiada: Você só quer ver uma ilha de mulheres, né?

Adão está prestes a responder mas Samus disse: Uma ilha de mulheres pode ser uma boa adição a moradores de um dos mundos!

Tsunade: O que você quer dizer?

Samus: Esse tipo de ilha possui regras ou situações em que homens não vivem muito na ilha, então essas pessoas podem ser enviados a um lugar onde não existe outro homem a não ser Adão, elas não precisam mais se preocupar com invasão e coisas do tipo.

Tsunade: Isso pode ser feito?

Samus: Claro!

Adão: Vamos descansar, já está escurecendo! Tamao onde você está hospedada?

Tamao: Eu? Ah! Estou no segundo na rua principal.

Adão: Entendo, mude para o primeiro pra nos acompanhar.

Tamao: Mas é caro!

Adão: Sem problema eu pago!

Tamao: Então está bom!

Em outro lugar Anko está entediada, depois de um dia acompanhando esse grupo de atores ensaiando o dia todo em pouco tempo isso se tornou chato, o pior é o pessoal da filmagem que vão para a floresta procurar lugares que se encaixam com o roteiro para gravar dificultando o trabalho pois são pessoas comuns então até animais silvestres podem trazer perigo a eles.

No país das ondas Kurenai e as meninas estão agora fazendo compras enquanto esperam a resposta da Aldeia, Já entenderam a situação e as horas que o mercador Gatō costuma a pedir encontros com o grupo de mercenários, a pequena Hinata está monitorando a cada hora o que não sobrou muita coisa pra os outros fazer, no mercado não há muita coisa a venda além do básico que existe em todo lugar, o diferencial aqui seria os tipos de peixes exclusivos da região, mas como as pessoas não podem pescar usando barcos ficou cada vez mais difícil encontrar grande quantidade, fazendo com que o preço aumente.

No final da tarde veio a resposta, não há pedido do senhor feudal então não pode prender Gatō, mas os mercenários é outro assunto, os velhos decidiram que Kurenai fosse encontrar o chefe dos civis e entrasse em um acordo para eliminar os bandidos, se eles não aceitarem continue monitorando e não mova os mercenários.

As meninas e Kurenai que já conhece as virtudes dos velhos não ficaram surpresas com isso, então passaram a noite construindo um plano para evitar que Gatō chame reforços antes de eliminar os bandidos, e quanto ao chefe dos civis, ele vai aceitar querendo ou não!

Na manhã seguinte as quatro foram ao constritor da ponte para negociar, quem atendeu a porta foi sua filha Tsuname, Kurenai se apresentou e disse seus motivos para a vinda, Tsuname entrou e conversou com seu pai e depois voltou e disse: Meu pai disse que o problema é Gatō, se não o expulsar não precisa de ajuda!

Kurenai: Você ouviu nossa proposta, estaremos por perto, mas estaremos ocupadas demais em nossa missão para salvar vocês, então espero que junte muito dinheiro no futuro, pois a Aldeia não vai aceitar missões abaixo do preço mais; Adeus!

Com isso dito as quatro desapareceram.

Sakura: Não vamos ajudar?

Kurenai: Eles são pobres mas não miseráveis, mas estão presos em uma ilusão de heroísmo, pensam que, como estão fazendo algo para mudar a vida de todos, então merecem que qualquer um que apareça os ajudem a cumprir esse ideal, pois estão sendo intimidados por um terrível vilão!

Sakura: Parece que pensam que construindo a ponte não vão ser mais explorados, idiotas!

Hinata: O que vamos fazer agora?

Kurenai: Como a missão manda, apenas olhar em volta e não fazer nada, por enquanto.

Hinata: Muita pessoa vai ser ferida se isso continuar!

Kurenai: Eu sei, mas não podemos agir assim, se o fizer antes mesmo de terminar eles podem nos usar para ameaçar Gatō e com isso trazer problemas desnecessários com os velhos da Aldeia.

Ino: Então é só esperar e eles viram!

Elas pegaram algumas varas de pescar e foram para a beira do rio pescar, sentadas em uma pedra grande ficaram até o fim da tarde quando ouviram alguém vindo.

Tsuname: Me desculpe por mais cedo! Meu pai é muito ranzinza e não quis sua ajuda!

Kurenai disse e voltou a pescar: Não tem problemas, estamos apenas cumprindo ordens!

Tsuname: Isso… Ele quer conversar com você de novo!

Kurenai: Já disse isso antes, não tenho intenção de desviar da minha missão.

Tsuname: Por favor! Os trabalhadores começaram a largar o trabalho, sem eles a ponte não pode ser concluída!

Kurenai jogou pra ela um pergaminho e disse: Esse é o pedido da missão com os detalhes, leve até ele e se ele aceitar assine e traga de volta pra mim.

Tsuname gritou ao sair: Eu vou!

Todas como se nada tivesse acontecido, continuaram pescando calmamente e conversando com Anko e as outras pelo anel.

Anko: Eu queria está no país ao lado, tanta comida!

Kurenai: Nós também! Estamos um dia inteiro tentando pescar, mas só conseguimos pescar peixes que são menores que a isca!

Anko: kkkkk

Shizuka: Calma, amanha é a competição e depois teremos uma casa aqui!

Kurenai: Não entendi!

Shizuka: Uma vez que temos uma casa podemos ir e vir aqui quando quiser!

Kurenai: Ah! Entendi!

Samus: Eles aceitaram a missão?

Kurenai: Como você disse, eles negaram no começo e agora tentaram pedir ajuda, deixei o pergaminho com a missão para eles se decidirem.

Anko: E?

Kurenai: Se aceitarem terminamos a missão hoje!

Anko: Que sorte, vou ficar aqui por uma semana antes de mudar para o país ao lado e finalmente matar o que está me matando!

Enquanto elas conversam na casa de Tsuname ela está entregando o pergaminho ao seu pai.

Tazuna: Porquê você não convidou eles?

Tsuname: Elas me entregaram isso, e disseram para decidir rápido!

Tazuna abriu o pergaminho e leu, depois de um tempo pegou um pincel e assinou e deu a Tsuname, seu neto, vendo isso perguntou: Vô oque é isso?

Tazuna: Inari, isso é um contrato para ninjas da Aldeia da Folha possa nos ajudar!

Inari: Isso é inútil ninguém pode vencer Gatō e seus homens!

Tsuname olhando pra ele triste enquanto saía: Mas, pelo menos, temos que ter esperança de sair dessa situação!

Tazuna olhou para Inari e disse: Vai dormir e deixe sua mãe lidar com isso!