Fanfic: Serei sempre sua [Finalizada] | Tema: Vondy (adaptada)
HOJE
– Então… como se sente voltando para casa? – Meu pai e eu estávamos fazendo uma
videoconferência pelo notebook que ele comprou para mim antes de eu ir para a Europa.
– Ótima, pai. Estou pronta. – Contei com os dedos. – Tem comida, dinheiro, nenhum adulto por perto e você ainda tem cerveja na geladeira lá embaixo. Acho que vai rolar uma feeesta –
provoquei. Mas meu pai conseguia reagir na mesma moeda.
– Bom, também tenho algumas camisinhas no banheiro. Pode usá-las, se precisar.
– Pai! – explodi, os olhos bem abertos, chocada. Pais não deveriam usar a palavra
“camisinha”, pelo menos não perto das filhas. – Isso… passou… dos limites. Tô falando
sério! – comecei a rir.
Ele é o pai que todas minhas amigas gostariam de ter. Ele tinha apenas algumas regras simples: respeite os mais velhos, cuide de seu corpo, termine o que começou e resolva seus
problemas. Se eu tiro boas notas, demonstro estar no caminho certo e sigo essas quatro regras, ele confia em mim. Se eu perder sua confiança, perco minha liberdade. Meu pai é militar.
Simples assim.
– Então, quais os planos para esta semana? – perguntou papai, passando a mão pelo cabelo ruiva, meio grisalho. Meu cabelo tem a mesma cor que o dele, mas graças a Deus não tenho as mesmas sardas. Seus olhos azuis que já foram vibrantes, agora são vagos e cheios de cansaço, e sua camisa e gravata estavam amassadas. Ele trabalha muito.
Sentei de pernas cruzadas na cama queen size, sentindo-me grata por estar novamente no meu quarto.
– Bom, ainda falta uma semana até a volta às aulas, então tenho uma reunião com a orientadora educacional na próxima quarta-feira para discutir meu horário. Espero que as aulas que fiz a mais no ano passado deem uma forcinha na inscrição para Columbia. Ela vai
me ajudar com isso. Também tenho que comprar umas coisas e depois colocar o papo em dia com a Megan., é claro.
Além disso, queria começar a procurar um carro, mas ele pediu para esperá-lo voltar no Natal. Não que eu não soubesse o que estava fazendo. Mas percebi que ele queria dividir essa
experiência comigo, então eu não seria estraga-prazeres.
– Queria que você estivesse em casa para me ajudar nas pesquisas para a Feira de Ciências – mudei de assunto. – Acho que devíamos ter feito isso quando te visitei no verão.
Meu pai se aposentou do serviço militar depois que minha mãe morreu, há oito anos, e trabalha para uma empresa em Chicago, a uma hora daqui, que constrói aeronaves e as vende no mundo todo. Atualmente, ele está em uma viagem prolongada na Alemanha, dando
treinamentos de mecânica. Depois que meu ano em Paris terminou, fiquei com ele em Berlim para passar o verão. Minha mãe ficaria feliz em saber que viajei e que planejo continuar
fazendo isso assim que o ensino médio terminar. Sinto tanto a falta dela, mais ainda nestes últimos anos.
Naquele momento, as portas francesas do meu quarto se abriram totalmente com uma lufada de vento repentina e gelada.
– Espera aí, pai. – Pulei da cama e corri até as portas para dar uma olhada lá fora.
Uma onda de vento constante batia em meus braços e pernas descobertos. Inclinei-me sobre o gradil e vi um punhado de folhas se agitando com a rajada e latas de lixo rolando. O cheiro
de lavanda era carregado até as portas, vindo das árvores que decoravam nossa rua, a alameda Fall Away.
Uma tempestade se aproximava, e a eletricidade já preenchia o ar. Minha pele ficou arrepiada, não de frio, mas da sensação de uma tempestade iminente. Adoro chuvas de verão.
– Ei, pai – interrompi-o enquanto ele falava com alguém no fundo –, preciso desligar. Acho que uma tempestade está chegando, tenho que ver se todas as janelas estão fechadas. Te ligo
amanhã? – Esfreguei os braços para acalmar o arrepio.
– Claro, querida. Também tenho que correr aqui. Lembre-se que a pistola está na mesa da entrada. Me ligue se precisar de algo. Te amo.
– Também te amo, pai. Até amanhã – falei alto.
Após fechar o notebook, coloquei meu casaco preto do Seether e abri as portas do quarto novamente. Analisando a árvore lá fora, instintivamente minha mente evocou memórias das diversas ocasiões em que me sentei nela para aproveitar a chuva. Dividi a maioria daqueles momentos com Christopher… quando ainda éramos amigos.
Olhando rapidamente para cima, percebi que sua janela estava fechada, não havia nenhuma luz vindo daquela casa que ficava a menos de dez metros. Com a árvore atuando como uma
espécie de ponte entre as janelas de nossos quartos, sempre pareceu que as casas estavam, de
certo modo, conectadas.
Durante o ano em que estive fora, lutei contra a vontade de perguntar para a Megan. sobre ele.
Mesmo depois de tudo que ele fez, uma parte de mim ainda sentia falta daquele garoto que costumava ser meu primeiro pensamento ao acordar de manhã, e minha companhia constante quando criança. Mas aquele Christopher já não existia mais. Em seu lugar surgira um idiota, rude e detestável que não tinha consideração alguma por mim.
Fechei e tranquei as portas francesas, e puxei as cortinas pretas transparentes. Alguns minutos depois, o céu se fechou com um estrondo e a chuva começou.
Mais tarde naquela noite acordei sem conseguir ignorar o trovão e o barulho da árvore batendo na casa, então acendi a luz à cabeceira e rastejei até a porta para dar uma olhada na tempestade. Consegui ver faróis avançando perigosamente pela rua. Virei a cabeça para o lado
o máximo possível e consegui ver um Mustang Boss 302 preto entrando rapidamente na garagem do Christopher.
A traseira do carro deslizou antes de sumir da minha vista dentro da garagem. Era um modelo novo, com uma faixa grossa e vermelha decorando toda a extensão do carro. Nunca o
tinha visto antes. Pelo que eu sabia, Christopher tinha uma moto e um Mustang GT, então aquele
carro podia ser de qualquer um.
Será que eu tinha um vizinho novo?
Não sabia como me sentir diante dessa possibilidade.
Por outro lado, aquele carro era exatamente como Christopher gosta.
Depois de mais ou menos um minuto, uma luz fraca se projetou no chão do meu quarto, vindo do quarto de Christopher. Pude visualizar uma figura escura se mexendo atrás da persiana.
Meus dedos começaram a formigar.
Ao tentar focar novamente naquele cenário fantástico de vento e cortinas de chuva, meu coração começou a pular com o som das persianas de Christopher se levantando e com o bloco de água caindo do céu entre as duas casas. Apertei os olhos e vi Christopher levantar a janela e se inclinar para fora na tempestade.
Droga. Como eu, ele parecia observar o espetáculo. Mal conseguia ver seu rosto atrás da densa folhagem da árvore, mas percebi que ele me notou. Seus braços ficaram tensos ao se apoiar no
peitoril da janela, e sua cabeça estava curvada na minha direção, sem se mexer. Quase podia imaginar aqueles olhos castanho-escuros me fuzilando.
Ele não acenou ou me cumprimentou. Por que faria isso? É claro que minha ausência não abrandaria seu coração. Eu costumava sentir terror e apreensão quando esse cara estava por
perto, mas, agora… sentia uma estranha mistura de nervosismo e expectativa.
Lentamente me afastei para fechar e trancar as portas. A última coisa que queria era vacilar, deixando escapar as emoções que ferviam sob minha aparência tranquila. Durante o tempo em
que estive fora pensei em Christopher – mas não fiquei me torturando, imaginava que o tempo e a distância o deixariam mais tranquilo.
Talvez aquela previsão fosse esperançosa demais.
E talvez eu não estivesse tão incomodada com as merdas dele como antes. – E aí, já encontrou com ele? – Megan perguntou, apoiada no batente das minhas portas duplas, olhando em direção à casa do Christopher. Não precisei nem perguntar a quem ela estava se referindo.
– Não… bem, sim. Um pouco. Vi um cara com jeito de mandão entrando com tudo na garagem dele ontem, tarde da noite. Será que era ele? – Não queria contar para a Megan que o vi na janela. Queria adiar mais algum tempo até ficar cara a cara com ele, por isso estava tentando manter a calma adquirida durante o ano em que ficara longe.
Continuei tirando as roupas que estavam na mala, separando o que precisava ser pendurado do que precisava ser lavado.
– Sim. Ele vendeu o GT logo depois que você foi embora e comprou esse. Parece que está ficando famoso por correr no Loop.
Segurei o cabide com mais força ao ouvi-la dizer isso. Fui tomada pela decepção ao perceber que as coisas tinham mudado durante o ano em que estive na França. Quando éramos
mais novos, Christopher e eu sonhávamos em montar um carro para o Loop.
– É um carro poderoso. – Odiava ter que admitir isso.
Christopher costumava trabalhar com meu pai – e comigo – na nossa garagem, arrumando o velho
Chevy Nova dele. Nós éramos alunos atentos que apreciavam a maestria necessária para conseguir deixar um carro em excelente condição.
– Enfim – continuei –, espero que ele esteja com a cabeça muito ocupada com a corrida e o emprego para me encher o saco este ano. – Andei pelo quarto colocando as coisas no lugar,
mas meu cérebro pulsava de aborrecimento.
Megan se afastou da porta e se jogou de barriga na cama.
– Bom, de qualquer modo, não vejo a hora de ver a expressão no rosto dele quando te encontrar. – Ela apoiou a cabeça na mão, me dando um sorriso de provocação.
– Por quê? – murmurei ao caminhar até o criado-mudo para zerar meu relógio.
– Porque você está linda. Não sei o que aconteceu entre vocês dois, mas ele não vai conseguir te ignorar. Não tem fofoca ou trote que vai conseguir afastar os garotos, e o Christopher provavelmente vai se arrepender de ter te tratado tão mal. – Megan levantou as sobrancelhas.
Não sei o que ela quis dizer com “você está linda”. Pelo que sabia, estava o mesmo de sempre. Continuava com 1,60 m, cabelo ruivo até o meio das costas e olhos azul-escuros. Os treinos na academia me davam náuseas, mas continuei correndo para ficar em forma para o cross-country. A única diferença era a cor da minha pele. Após viajar no verão e pegar muito sol, estava bronzeada. Só que isso iria desaparecer rapidamente e eu voltaria a ser pálida.
– Ah, ele nunca teve problema algum em me ignorar. Queria que fosse diferente. – Respirei profundamente e sorri. – Tive um ano tão bom. Conheci ótimas pessoas e vi lugares lindos.
Tudo isso me deu uma boa perspectiva. Tenho um plano, e não vou deixar o Christopher entrar no
meu caminho.
Sentei na cama e suspirei.
Megan pegou na minha mão.
– Não se preocupe, amiga. Essa merda tem que chegar ao fim, em algum momento. Afinal, vamos nos formar daqui a nove meses.
– Do que está falando?
– Estou falando sobre as preliminares entre você e o Christopher – Megan soltou, séria, e pulou da cama para ir até o meu armário. – Isso não pode durar pra sempre – disse ela.
Preliminares?
– Como assim? – Preliminares era uma palavra de cunho sexual e meu estômago se revirou
ao pensar em “Christopher” e “sexo” na mesma frase.
– Senhorita Brandt, não me diga que isso nunca passou pela sua cabeça. – Megan espiou para fora do armário, fazendo um sotaque do sul ao franzir as sobrancelhas e colocar a mão sobre o coração. Ela segurava um dos meus vestidos na frente de seu corpo, olhando-se no espelho
pendurado atrás da porta do armário.
Preliminares? A palavra povoou minha mente enquanto eu tentava entender o que Megan queria dizer com aquilo, até que finalmente compreendi.
– Você define a implicância dele comigo como preliminares? – quase gritei para ela. – Sei.
Foram preliminares quando ele contou pra escola toda no primeiro ano que eu tinha síndrome do intestino irritável, e todo mundo começou a imitar barulhos de pum quando eu andava pelo
corredor. – Meu tom sarcástico não conseguiu disfarçar minha raiva. Como ela pôde pensar em tudo isso como preliminares? – E, claro, foi completamente erótico o modo como ele
encomendou uma pomada contra candidíase na farmácia e mandou entregar durante a aula de
matemática no segundo ano. Mas ele realmente me deixou excitada, pronta para ficar de quatro
pra ele, quando colocou folhetos para tratamento de verrugas genitais no meu armário, por mais ultrajante que seja contrair uma DST sem nunca ter feito sexo!
Toda a indignação que eu deixara de lado durante este ano retornava agora com um instinto de vingança. Não havia perdoado ou esquecido nada do que acontecera.
Piscando longa e pesadamente, lembrei-me das férias lá na França. Queijo Port Salut, pão
francês, bombons… Ri ao perceber que não foi da França que realmente gostei, mas sim da
comida.
Megan estava me encarando, os olhos bem abertos.
– Ah, não, Dul. Não acho que ele está a fim de preliminares sexuais. Eu realmente acho que ele te odeia. O que estou querendo dizer é: será que não chegou a hora de você se vingar? De entrar no jogo? Se ele te empurrar, empurre-o também. – Tentei assimilar o que ela dizia, mas ela continuou. – Dulce, os homens não maltratam mulheres bonitas sem razão. Na verdade, a maior parte dos adolescentes usam toda a energia que têm com o único objetivo de transar.
Eles não querem diminuir suas opções, então raramente ficam putos com garotas… a não ser em caso de traição, é claro – refletiu ela.
Eu sabia que Megan tinha uma certa razão. Christopher agia daquele jeito por alguma razão. Eu já tinha quebrado a cabeça milhares de vezes tentando entender. Ele era frio com quase todo
mundo, mas comigo ele era completamente cruel.
Por que só comigo?
Levantei e continuei pendurando minhas roupas, os cachecóis apoiados no meu ombro.
– Bom, eu não traí o Christopher. Já te disse mil vezes, nós fomos amigos durante muitos anos, aí, . antes do primeiro ano, ele viajou por algumas semanas durante o verão. Quando voltou estava diferente. Ele não queria mais saber de mim.
– Bom, você não vai entender nada até entrar na luta. Como aconteceu antes de você ir pra França. Você reagiu naquela noite, é isso que precisa continuar fazendo – Megan. aconselhou,
como se eu não tivesse pensado nisso ano passado. Minha raiva sumiu na noite da festa da Lori Beckman, mas eu não ganharia nada me rebaixando ao nível de Christopher.
– Olha – falei com uma voz mais baixa para parecer calma. Nem a pau eu ia continuar sendo arrastada para o drama com esse cara, droga. – Vamos ter um ano maravilhoso.
Espero que o Christopher tenha me esquecido. Se esqueceu, então nós dois poderemos nos ignorar em paz até a formatura. Se não, aí farei o que achar melhor. Tenho coisas mais importantes pra pensar agora. Ele e o idiota do Alfonso podem me cutucar e me alfinetar o quanto quiserem. Já cansei de ficar dando atenção a eles. Eles não vão acabar com meu último ano. – Parei para
olhá-la.
Megan parecia pensativa.
– Tudo bem – disse ela, complacente.
– Tudo bem?
– Sim, eu disse tudo bem.
Ela parou de discutir. Meus ombros relaxaram. Ela queria que eu fosse o Davi para o Golias de Christopher, e eu apenas queria me concentrar em entrar para Columbia e ganhar a Feira de Ciências na primavera.
– Tudo bem – respondi e rapidamente mudei de assunto. – Então, meu pai não vai voltar pra casa nos próximos três meses. O que posso aprontar? Você acha que eu devia desencanar do horário de voltar pra casa enquanto ele está longe? – Continuei organizando as roupas.
– Ainda não consigo acreditar que seu pai vai te deixar sozinha por três meses.
– Ele sabe que é ridículo tentar me fazer ficar com minha avó, começar numa escola nova e depois voltar pra cá quando ele vier para o Natal. É meu último ano. É importante e ele entende. – Minha avó sempre fica comigo quando meu pai está viajando, mas a irmã dela não
está bem e precisa de ajuda constante. Então, estou sozinha desta vez.
– É, mas sua avó mora a umas duas horas daqui, então tenho certeza que ela vai dar um jeito de dar uma passada aqui de vez em quando – mencionou Megan. – Será que poderíamos arriscar dar uma festa?
Ela sabia que eu era muito insegura, então falou com um tom de voz cauteloso. Meus pais me ensinaram a ter opinião própria, e também a ter bom senso. Megan muitas vezes ficou
decepcionada com minha falta de irresponsabilidade.
– Assim você não estaria descumprindo o horário de voltar pra casa! Porque já estaria…
em… casa – explicou ela, rapidamente.
Meu peito se apertou ao pensar em uma festa não autorizada, mas tinha de admitir que eu gostaria de fazer algo assim qualquer dia.
Autor(a): Vondy_fics
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– Acho que dar uma festa enquanto os pais estão fora de casa é tipo um ritual de passagem para os adolescentes – reconheci, mas engoli em seco ao lembrar que tinha apenas pai. Apesar de minha mãe ter falecido há tanto tempo, ainda doía todo santo dia. Olhei para a nossa foto no criado-mudo, a última tirada em famí ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 16
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Diva. Escritora Postado em 16/10/2023 - 21:33:37
Ahh Ale, eu amei essa fic adapatada <3 apesar de muitas vezes querer matar o Ucker kkk eu sabia que ainda existia aquele menino doce!! Uma pena que acabou :(
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Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 23:58:22
MEU DEUS! Tenho certeza que o vídeo é coisa da tal de Jordan!! Não pode ser o Christopher, se não eu vou morrer!
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Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 23:33:53
Finalmente descobrimos a gente sobre o Christopher, sofreu muito coitado, mas não acho que o trauma dele justifica ter feito tudo isso com a Dul. Mas entendo que ele não sabia como lidar com isso. Geente, muito fofo o que ele fez no aniversário dela e o melhor presente de todos depois ahaha e essa amizade de Alfonso, Christopher e Dulce? Tô gostando!!
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Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 21:43:57
Meu pai, o que o Alfonso tá aprontand Será que é só fazer as pazes mesmo? Coitada da Dul quando é o Christopher é o Alfonso
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Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 20:48:15
Esses dois vão me matar ainda kkk Dulce, tá louca pra ir pra cama com ele! O que tá esperando, minha filha?
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Diva. Escritora Postado em 15/10/2023 - 20:17:02
Meeu Deeus não acredito que ela tá dirigirindo o carro dele!! Melhor parte <3 e ele tem um amuleto da sorte!!! Para Christopher que já tô toda derretida aqui, aquele menino ainda existe...
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Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 23:19:39
O coitado ficou arrasado mesmo! Meu Deus, espero que ele não faça nada para humilhá-la agora. E depois desse beijo, ela vai ter mais uma lembrança com chuva, tempestade pra lista :p
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Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 22:50:52
MEU DEUS! ELA FEZ ISSO MESMO?? Caraca, o monólogo dela acabou com todo mundo. Quero muito saber o que o Ucker vai fazer agora!
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Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 22:32:11
Nossa eu amei a vó dela ahaha eu esperava que quando ela fosse falar com ele, a resposta fosse diferente. Quase morri aqui, socoorro! Quando eles vão se aproximar de novo!?? Ucker volta a ser o menino doce ou pelo menos uma parte dele?
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Diva. Escritora Postado em 11/10/2023 - 21:45:30
Dulce pegou pesado nessa, fiquei com pena dele mas ao mesmo tempo queria que ele sofresse um pouco também...